Perfil dos hábitos de vida e composição corporal dos participantes de um programa de reabilitação cardíaca na cidade de Caxias do Sul, RS El perfil de los hábitos de vida y composición corporal de los participantes de un programa de rehabilitación cardiaca en la ciudad de Caxias do Sul, RS |
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Curso de Bacharelado em Educação Física Faculdade da Serra Gaúcha – FSG Caxias do Sul/RS |
Fernanda Vivian Bado (Brasil) |
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Resumo A doença cardíaca é uma nomenclatura genérica utilizada para as doenças do coração. As doenças cardíacas abrangem o coração, seus vasos e a circulação como um todo. São muitos os métodos utilizados para a reabilitação cardiovascular, no entanto, é importante a investigação dos hábitos de vida dos participantes para que estes programas de reabilitação possam seguir de maneira eficaz e satisfatória. O objetivo deste estudo foi verificar o perfil de hábitos de vida e composição corporal de participantes de um programa de reabilitação cardíaca na cidade de Caxias do Sul. Foram coletados dados do banco de dados do programa de reabilitação cardíaca do INCOR-RS, referentes à idade, sexo, massa corporal, % G, massa gorda, massa magra, IMC (índice de massa corporal) e ICQ (índice cintura-quadril), tabagismo, realização de atividades físicas antes do ingresso ao grupo de reabilitação e o tempo entres as reavaliações. Com o auxílio do programa SSPS 11.5 foram realizadas as análises estatísticas dos dados de prática através da média, desvio padrão, freqüência e percentual. De acordo com os resultados do estudo, a idade média dos cardiopatas foi de 59,38 ± 8,16 anos, resultado considerado significativo. Dos participantes, 45% dos homens não praticavam exercícios físicos antes do ingresso no programa de reabilitação, contra 54% que já praticavam algum tipo de atividade; entre as mulheres, 50% não praticavam nenhum tipo de atividade. Quanto aos objetivos a serem alcançados no programa, 67,57% dos participantes buscam qualidade de vida; 10,81% buscam a melhora na musculatura; 8,11% visam o emagrecimento e a melhorar o condicionamento físico, e apenas 2.7% tem por objetivo a redução abdominal e a melhora no equilíbrio. O % G dos participantes aparece elevado com 34,14 ± 7,65%, e o IMC também se apresenta acima do valor considerado como saudável, encontrando-se uma média de 27,96 ± 4,02 kg.m-2. A ICQ aparece elevado para os homens com 1,01 ± 0,05, e para as mulheres 0,97 ± 0,05. De acordo com a distribuição por número de patologias, a hipertensão arterial sistêmica aparece em 50% do número relativo de participantes, seguida do infarto agudo do miocárdio com 31,25%, em seguida, aparece à cardiopatia isquêmica, com 21,87% juntamente com o Diabetes Mellitus Tipo II, a Angioplastia e a dislipidemia correspondem a 12,5%, a arritmia cardíaca e o acidente vascular cerebral aparecem em 6,25% dos participantes. Segundo o consumo de fumo, 31,3% nunca fumaram; 43,8% ainda são fumantes; e 25% se declararam não fumantes. Sendo assim, pode-se concluir que apesar de a maioria dos participantes buscarem, através do programa de reabilitação, a melhora na qualidade de vida, falta, todavia a conscientização da adesão a uma vida mais saudável, por meio de hábitos alimentares mais equilibrados e do abandono do tabagismo para que, dessa forma, o trabalho no grupo de reabilitação se torne ainda mais eficaz. Unitermos: Cardiopatias. Reabilitação cardíaca. Exercício físico.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 155, Abril de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
No final dos anos 40, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu saúde como sendo “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não meramente a ausência de doença ou enfermidade”. (NIEMAN, 1999). Esse parâmetro de conceituação acerca da saúde permanece até os dias de hoje, sendo utilizado principalmente nas disciplinas da área da saúde em que visam à manutenção ou à melhora da saúde e do bem-estar individual e coletivo.
Atualmente várias enfermidades têm sido responsabilizadas pela degradação da saúde física dos sujeitos, entre elas destacam-se o câncer, o diabetes e as doenças cardiovasculares. (NIEMAN, 1999).
As doenças cardiovasculares abrangem as doenças do coração, seus vasos e a circulação como um todo. Englobam as doenças cardiovasculares, o acidente vascular cerebral, hipertensão, insuficiência cardíaca congestiva, cardiopatias congênitas, doença cardíaca valvular e doença reumática do coração. (LIMA e DUARTE, 2003 apud STEDMAN, 1987; POLLOCK, WILMORE e FOX III, 1986).
O exercício físico é um fator importante na reabilitação cardiovascular, pois possui como objetivo principal recapacitar o indivíduo cardiopata para o nível máximo das atividades, sendo compatível com a capacidade funcional do seu coração. (DELISA, 2002).
Autores como Wilmore e Pollock (1993), mostram que pessoas ativas fisicamente possuem menor chance de desenvolver problemas cardiovasculares. Esse fato não se deve apenas aos benefícios fisiológicos do exercício, mas atribui-se também ao fato de que essas pessoas passariam a levar um estilo de vida mais saudável, associada ao não consumo de fumo e álcool, tornando as chances ainda mais reduzidas. O fumo possui substâncias, como o monóxido de carbono, nicotina, benzopireno, entre outras, que presentes na fumaça do cigarro atuam como indutores à lesão do endotélio dos vasos, contribuindo para o processo de aterosclerose.
O consumo elevado de etanol eleva a pressão arterial, que varia de acordo com o gênero, a magnitude, a quantidade ingerida e a freqüência. Observa-se uma redução de 3,3 mmHg (2,5 a 4,1 mmHg) na pressão sistólica e 2,0 mmHg (1,5 a 2,6 mmHg) quando há a redução de seu consumo. (PINHEIRO, 2007).
Niebauer e colaboladores (1997), por meio de estudo clínico randomizado, mostraram que um grupo intervenção (exercício físico e de baixa dieta de gordura) apresentou significativa desaceleração da progressão da placa aterosclerótica, se comparados ao grupo controle, cujo gasto energético durante o exercício foi em média de 1784 + / -384 kcal / semana, o que corresponderia à cerca de 4 horas de exercício aeróbio moderado por semana.
O que se pode constatar, é que efeitos benéficos parecem estar diretamente ligados ao efeito crônico do exercício. Destacando-se a possível redução da freqüência cardíaca e a pressão arterial de repouso, diminuição da sobrecarga cardíaca durante o exercício, o que também reduz o duplo-produto. (M.D POLITO, 2003). Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar o perfil dos hábitos de vida e a composição corporal de participantes de um programa de reabilitação cardíaca na cidade de Caxias do Sul.
Metodologia
Caracterização da pesquisa
Esta pesquisa é de caráter descritivo, pois segundo Costa et.al (2001), ela descreve as características de uma dada população. Segundo Lakatos et.al (2007), caracteriza-se como pesquisa de laboratório, pois está embasada na investigação, descrição e análise de dados que ocorreram em situações controladas.
Amostra
Esse estudo analisou as fichas do banco de dados do programa de reabilitação cardíaca do INCOR (Instituto do Coração da Serra Gaúcha) da cidade de Caxias do Sul. Consta, como sendo composto por 32 participantes do programa de reabilitação cardíaca do Instituto. Desse total, 8 participantes são do sexo feminino e 24 do sexo masculino, com idade média de 59,38 ± 8,16 anos.
As fichas continham dados referentes à anamnese e às avaliações físicas realizadas no período entre 2006 a 2009. Foram selecionadas as fichas dos alunos que possuíam mais de uma doença cardíaca.
Procedimento de coleta de dados
Os dados coletados foram cedidos do banco de dados da academia do INCOR da cidade de Caxias do Sul, onde se realiza o programa de reabilitação cardíaca. Esses dados foram inseridos no programa SSPS 11.5, no qual foi realizada a análise estatística dos mesmos.
Tratamento dos dados
Os dados foram tratados através da estatística básica (média, desvio padrão, freqüência e percentual).
Apresentação e discussão dos dados
A idade que compõe a lista de fatores de risco, segundo dados do ACMS (2000), compreende mulheres com idade superior a 55 anos, e homens com idade superior a 45 anos. Ou seja, esse público possui uma maior predisposição à ocorrência de doenças cardiovasculares. A média de idade e os respectivos desvios padrões da amostra estudada estão apresentados abaixo na tabela 01.
Tabela 01. Distribuição dos participantes de acordo com a idade ao ingressarem ao grupo de reabilitação
Observa-se que a idade média das mulheres é de 61,13 ± 12,30 anos, e entre os homens a idade média é de 58,79 ± 6,50 anos. Nota-se, portanto, que a média é menor do que as referências de predisposição a ocorrências de cardiopatias. Segundo Ferraz (2004), dados do American Heart Association apontam que 84% dos indivíduos que morrem por doenças cardiovasculares têm 65 anos ou mais.
A prática de exercícios físicos tem sido amplamente vinculada à manutenção e à recuperação da saúde, levando muitos sujeitos a exercê-la. A tabela 02 apresenta os resultados referentes à prática de exercícios físicos, acredita-se que em período anterior ao ingresso dos pacientes ao programa de reabilitação cardíaca pesquisado.
Tabela 02. Distribuição dos participantes do estudo de acordo com a prática de atividade física anteriormente ao ingresso ao programa de reabilitação
Na tabela 2, observa-se que 53,1% dos participantes do estudo já praticavam algum tipo de exercício antes de iniciarem no programa de reabilitação. Entre os homens, 45,8% já praticavam algum tipo de exercício, e 54,2% não praticavam; entre as mulheres, 50% já praticavam alguma atividade. Em artigo publicado sobre fatores de risco para doença coronariana no Estado do Rio Grande do Sul, Gus et. al (2002), observaram que 71,3% da população se declara sedentária, sendo este percentual referente a todas as faixas etárias da pesquisa. Segundo Nieman (1999), dos cinco fatores de risco mais importantes para morte de doença coronariana, o sedentarismo aparece em segundo lugar na lista de fatores, ficando atrás apenas da dislipidemia. De acordo com o autor, estudos evidenciam que pessoas fisicamente inativas apresentam duas vezes mais chances de desenvolver uma doença coronariana se comparados a indivíduos fisicamente ativos.
Muitos são os objetivos a serem alcançados ao iniciar-se um programa de exercícios fiscos. A tabela abaixo apresenta os principais dentre os integrantes do grupo de reabilitação cardíaca. A tabela 03 apresenta a distribuição dos participantes de acordo com o objetivo pelo qual iniciaram o programa de reabilitação.
Tabela 03. Distribuição de acordo com os objetivos junto ao programa de reabilitação
De acordo com os dados da pesquisa, a qualidade de vida dos participantes aparece em primeiro lugar em seus objetivos; alcançando um percentual de 67,57%, a melhora na musculatura aparece em segundo lugar, com 10,81%. O emagrecimento e o condicionamento físico aparecem na pesquisa com 8,11% dos objetivos, e a redução abdominal e a melhora no equilíbrio aparecem com 2,7%. Nota-se, no entanto que para os indivíduos ditos como “não saudáveis” a estética aparece em último lugar na sua escala de objetivos, estando à sua frente uma homeostase corporal, a fim de se obter uma melhora na qualidade de vida.
Um estudo realizado por De King et.al (2009), demonstrou que a busca pela aderência a uma vida mais saudável vem diminuindo nos últimos 18 anos, aumentando o risco de desenvolvimento de doenças coronarianas. Segundo dados do estudo, os participantes com antecedentes de hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares não se tornaram mais suscetíveis à aderência de uma vida mais saudável. A tabela 04 apresenta a distribuição dos participantes de acordo com a razão cintura-quadril, IMC e % G.
Tabela 04. Distribuição de acordo com a razão cintura-quadril, IMC e %G
O percentual de gordura tanto para homens quanto para as mulheres se apresenta acima dos padrões desejados, sendo 31,73% entre os homens e 41,37% entre as mulheres. Em Queiroga (2005), os padrões recomendados para o percentual de gordura se apresentam em 13-15% para homens e 23-25% para mulheres.
O IMC também foi encontrado acima da média com 27 kg.m-2 para os homens e 29,29 kg.m-2 para as mulheres. O IMC considera o peso inferior ou normal quando encontrado o valor menor ou igual a 20 kg.m-2 em seu cálculo, valores encontrados em 20,1 e 25 kg.m-2 como excesso de peso, 25,1 e 30,0 kg.m-2 ou mais como obesidade. (POLLOCK E WILMORE, 1993).
O mesmo ocorre como ICQ que está em 1,01 para homens e 0,97 para mulheres. Segundo Pollock e Wilmore (1993), os valores para relação cintura-quadril é de 1,00 m para homens e 0,80 cm para mulheres, sendo que esses valores quando se apresentados a cima aumentam abruptamente o risco de desenvolvimento das doenças cardíacas.
A partir de um estudo realizado por Silva et.al, conclui-se que entre idosos ativos e inativos, os que praticavam atividade física apresentaram menor relação cintura-quadril, resultando assim em menor risco para o desenvolvimento das doenças cardíacas. O que não corrobora com os valores apresentados pelos participantes.
A tabela 05 apresenta a distribuição por número de patologias dos participantes.
Tabela 05. Distribuição por número de patologias
A freqüência relativa ao número de doenças para hipertensão arterial sistêmica (HAS) é de 30,79% dos casos, sendo a freqüência relativa ao número de pacientes de 50% a que aparece em primeiro lugar na pesquisa. Em segundo lugar, aparece o infarto agudo do miocárdio (IAM) com 19,23% do número de doenças, e em 31,25% dos pacientes, o diabetes mellitus (DIMI II) aparece com 13,46% das doenças, estando em 21,87% dos pacientes, esses valores também aparecem em relação à Cardiopatia Isquêmica.
A angioplastia aparece em 7,69% do número das doenças, o mesmo que a Dislipidemia, estando presente em 12,5% dos pacientes. O acidente vascular cerebral (AVC) aparece com percentual de 3,84% das doenças, com 6,25% dos pacientes, o mesmo ocorre com a Arritmia Cardíaca.
Segundo Weineck (2000), as cardiopatias geralmente aparecem associadas a outras enfermidades, aumentando a incidência da doença, corroborando com os dados observados na Tabela 05.
Outro fator de risco importante é o consumo de fumo, que está demonstrado na tabela 06.
Tabela 06. Distribuição dos participantes de acordo com o consumo de fumo
Dentro do quadro, de 32 participantes da Reabilitação Cardíaca, 25% declararam-se ex-fumantes, sendo 56,3% não fumantes e 43,8% fumantes. Observa-se que apenas 25% dos participantes abandonaram o tabagismo, mesmo após o diagnóstico de doença cardíaca, o que contrasta com o estudo realizado por Pinheiro et.al (2007), em que foi observado o abandono de 100% do tabagismo em um grupo de reabilitação cardíaca após intervenção cirúrgica de revascularização miocárdica. Acredita-se que essa diferença entre as pesquisas esteja associada ao fato dos participantes terem sido submetidos à cirurgia de vascularização, tendo esse fator influenciado psicologicamente para o abandono do fumo. O risco de mortalidade é aumentado em duas vezes se comparados fumantes com não fumantes. (WILMORE E POLLOCK ,1993).
Conclusões
Um dado marcante do estudo é que a idade média dos indivíduos cardiopatas vem diminuindo de 55 anos para as mulheres e 45 para os homens, para uma media apresentada no estudo de 59,38 ± 8,16 anos.
Apesar de diagnosticados cardiopatas, 43,8% dos participantes não abandonaram o tabagismo, fator de risco importante para o desenvolvimento da placa de aterosclerose.
Dentre os participantes do estudo, a maioria visa – dentro do programa de reabilitação – à melhora na qualidade vida. No entanto, nota-se que dentro dos padrões considerados saudáveis, todos os participantes do estudo ainda apresentam resultados abaixo da média padrão, referentes à %G, IMC e RCQ, aumentando a incidência para as doenças cardíacas. Esses achados contrastam com pesquisas que afirma que a prática regular de exercícios físicos contribui para a redução do %G, IMC e ICQ dos indivíduos, bem como contribuem para a redução do tabagismo através da conscientização de hábitos de vida mais saudáveis.
Contudo, a partir dos resultados, pode-se concluir que apesar da média de idades dos cardiopatas do estudo terem diminuído, todavia falta conscientização dos indivíduos acerca de hábitos de vida saudáveis, bem como um maior conhecimento sobre sua patologia diagnosticada e os malefícios causados pelos fatores de risco como o tabagismo, mesmo que estes estejam realizando uma atividade física.
Sugere-se, portanto, novos estudos que objetivem a conscientização dos participantes de grupos de reabilitação acerca dos reais benefícios da atividade física orientada e do abandono do tabagismo e outros fatores de risco a fim de que uma nova análise estatística seja realizada para comparação dos dados.
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