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Odontologia inclusiva. Percepções de indivíduos surdos 

sobre a comunicação com profissionais da odontologia

Odontología inclusiva. Percepción de personas sordas sobre la comunicación con profesionales de la odontología

 

* Odontólogo. Mestre em Odontologia

Professor Titular do Curso de Odontologia SOEBRÁS/FUNORTE

Montes Claros – MG

** Fonoaudióloga. Pesquisadora de Iniciação Científica

do Curso de Fonoaudiologia SOEBRÁS/FUNORTE. Montes Claros, MG

*** Médico. Doutor em Ciências da Saúde. Professor dos Cursos de Mestrado

e Doutorado em Ciências da Saúde UNIMONTES. Montes Claros, MG

**** Odontóloga. Graduada em Odontologia

pela SOEBRÁS/FUNORTE. Montes Claros, MG

Daniel Antunes Freitas*

Stéffany Lara Nunes Oliveira Antunes**

Antônio Prates Caldeira***

Mardete Dias Silveira****

danielmestradounincor@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: Analisar a percepção de indivíduos surdos de uma comunidade sobre as nuances da comunicação com odontólogos. Metodologia: Uma pesquisa qualitativa, onde foram realizadas entrevistas semi-estruturadas através da saturação de dados. Indivíduos surdos atendimentos pelo Programa de Saúde da Família foram entrevistados com a ajuda de um intérprete em LIBRAS. As respostas foram analisadas de maneira descritiva. Resultados: Somente um dos surdos entrevistados está exercendo uma profissão, sendo os demais estudantes. A renda familiar dos entrevistados não ultrapassa dois salários mínimos. A maioria dos surdos entrevistados visita o dentista. Os entrevistados relatam grandes dificuldades na comunicação com os profissionais de odontologia. Conclusão: É necessário repensar a comunicação com os pacientes surdos nas relações profissional e paciente nos atendimentos odontológicos.

          Unitermos: Comunicação. Linguagem de sinais. Odontologia.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 155, Abril de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Vivemos em um mundo globalizado; onde as notícias percorrem o planeta quase em tempo real. Neste mundo de tanta informação, não tem passado despercebido ao ser humano, o grande desequilíbrio existente entre as pessoas. Assim, na Terra pós 2000 a palavra de ordem é “Inclusão”. A humanidade enxergou que é preciso agregar benefícios àquelas pessoas que, por algum motivo, não têm conseguido melhores resultados frente aos desafios da modernidade. E as profissões de saúde, inclui-se aqui a Odontologia, precisam tomar este novo rumo apontado pelas necessidades sociais.

    O desenvolvimento de ações na perspectiva do cuidado total em saúde, em especial na bucal, deriva de vários princípios (além dos expressos no texto Constitucional - universalidade, integralidade e eqüidade), entre os quais se destaca o acolhimento. Este envolve ações que garantem atos de cuidados, escuta, orientação, atendimento, encaminhamento e acompanhamento, que caracterizariam o primeiro ato de cuidado junto aos usuários, contribuindo para o aumento da resolutividade e adesão e para a manutenção da saúde coletiva1.

    Parece que outras incapacidades não causam maior impacto sobre tão grande número de aspectos do desenvolvimento de um indivíduo do que a deficiência grave e precoce da audição. “A inteligência, a linguagem, a comunicação oral, o ajustamento geral e a habilidade de falar, tendem a ser bastante afetados. Os problemas lingüísticos dificultarão a comunicação do surdo posteriormente, não só com a família, mas na comunidade e na escola, onde sua aprendizagem será comprometida. A deficiência auditiva, por diferenciar-se do comum e do chamado normal, como toda deficiência é discriminada, o que leva, seus portadores a privação de certos convívios sociais. Isso faz com que o surdo procure seus iguais, formando subgrupos e ficando assim, cada vez mais distante do ouvinte e da busca por sua cidadania, dentre elas o direito ao atendimento integral a saúde2,3.

    Todas as profissões da área de saúde apresentam como um dos seus instrumentos a comunicação, utilizando-a como ferramenta para desenvolver e aperfeiçoar o saber-fazer profissional, o que faz com que muitos autores a considerem como uma necessidade humana básica, como uma competência que todos os profissionais devem desenvolver e ainda como um instrumento básico para proporcionar melhor qualidade no atendimento. O termo comunicação encontra-se extremamente ligado à linguagem, fator intrínseco ao ato de comunicar, e que corresponde à utilização dos elementos de uma língua como meio de comunicação entre os homens, de acordo com as preferências de cada um, sem preocupação estética e que serve com meio de exprimir o que se sente ou pensa4,5,6.

    Foi visando a promoção da comunicação entre surdos e ouvintes que a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, reconheceu a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como meio legal de comunicação e expressão, afirmando que :

     Art. 4º O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente.

    Parágrafo único: A Língua Brasileira de Sinais – Libras, não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa.

    No entanto, percebe-se que é necessária a formação em LIBRAS de profissionais da área de saúde, para que ocorra a inclusão em seu sentido mais amplo.

    Buscando fomentar o debate acerca da importância deste tema para a classe odontológica, esta pesquisa foi desenvolvida em Montes Claros, cidade de porte médio do interior de Minas Gerais. Pretendeu-se assim, caracterizar as percepções da pessoa com surdez severa ou profunda sobre o processo de comunicação no contexto do seu atendimento por profissionais de saúde bucal; investigar, junto aos surdos como se estabelece o vínculo com os profissionais da odontologia; analisar se o vinculo estabelecido entre os surdos e os profissionais de odontologia é suficiente para garantir uma assistência adequada ao deficiente auditivo e discutir a importância da preparação do profissional de odontologia para o atendimento humanizado aos deficientes auditivos.

Metodologia

    O estudo teve como cenário as Unidades de Saúde da Família da área urbana do Município de Montes Claros – Minas Gerais. A escolha das referidas instituições deveu-se ao fato das mesmas serem referência para atendimento dentário de qualquer natureza.

    Foram sujeitos da pesquisa os portadores de deficiência auditiva severa ou profunda residentes na área urbana do município de Montes Claros que se encontravam cadastrados e/ou em assistência odontológica nos Postos de Saúde ou Unidades da Saúde da Família do município.

    Por se tratar de uma pesquisa qualitativa, não foi definido, a priori, o número de pessoas a serem entrevistadas7. Dessa forma, a abordagem utilizada envolveu a saturação dos dados, que refere-se à sensação de fechamento, vivenciada pelo pesquisador, quando a coleta de dados para de produzir novas informações.

    Os critérios de inclusão dos sujeitos na pesquisa foram:

  • Apresentarem surdez severa ou profunda

  • serem atendidas por dentistas de um dos Centros de Saúde ou Unidades de Saúde da Família de Montes Claros - MG;

  • residirem em Montes Claros – MG;

  • não apresentarem outro tipo de deficiência física ou mental;

  • terem, no mínimo, 12 anos de idade na época de realização da pesquisa;

  • aceitarem participar da pesquisa.

    Participaram então da pesquisa, 40 indivíduos surdos. Para a realização da coleta de dados pertinentes ao estudo foi adotada a entrevista semi-estruturada com os deficientes auditivos para caracterizar as percepções da pessoa com surdez severa ou profunda sobre o processo de comunicação no contexto do seu atendimento por profissionais de saúde bucal. As entrevistas foram agendadas previamente e aconteceram durante o mês de setembro de 2008. A abordagem dos sujeitos durante a entrevista foi intermediada por um intérprete, com domínio de LIBRAS. A condução das entrevistas não aconteceu de maneira fechada: a utilização de um roteiro serviu apenas para nortear a entrevista quanto aos objetos propostos, uma vez que as mesmas atingem às vezes dimensões que fogem às questões eminentemente técnicas na condução da entrevista.

    Posteriormente essas entrevistas foram transcritas para que se efetuasse a análise e interpretação dos dados levantados, utilizando-se o método da hermenêutica dialética8.

Resultados

    A primeira análise esta relacionada ao sexo dos participantes. Foi observada a distribuição homogênea entre os sexos, o que torna importante registrar que não houve esta preocupação estatística na seleção dos indivíduos.

    Quanto à idade dos respondentes, os dados mostraram que esta varia entre 13 e 23 anos. Constatou-se ainda que todos os surdos entrevistados são escolarizados, como pode ser observado na tabela 1.

Tabela 1. Nível de Escolaridade dos surdos

Escolaridade

Quantidade

4ª Série – Ensino Fundamental

08

7ª Série – Ensino Fundamental

03

8ª Série – Ensino Fundamental

17

1º Ano – Ensino Médio

03

2º Ano – Ensino Médio

02

3º Ano – Ensino Médio

06

Ensino Superior – 6º Período – Curso de Pedagogia

 

01

Total

40

    Somente um dos surdos entrevistados está exercendo uma profissão, tendo os demais informado que são estudantes; sendo este do gênero feminino, cursando Licenciatura em Pedagogia e trabalha como professora de um curso de LIBRAS. A renda familiar dos entrevistados não ultrapassa dois salários mínimos, sendo possível comprovar, através de observação e dos seus relatos, que todos levam uma vida bastante simples, morando com suas famílias em casas de bairros periféricos da cidade. Assim como os não-surdos, os surdos que procuram o serviço público de saúde odontológica também são os de menor poder aquisitivo.

    A maioria dos surdos entrevistados visita o dentista. Somente 06 (seis) dentre os 40 entrevistados informaram que “geralmente não procuro dentista”, demonstrando assim que não visita o dentista com a regularidade recomendada.

    Questionados se consideram ser bem atendidos no serviço público quando necessitam de atendimento odontológico, a maioria dos entrevistados respondeu que o atendimento deixa a desejar, pois falta intérprete para mediar a comunicação com o dentista.

    Dos 40 entrevistados apenas um respondeu que o atendimento odontológico “é normal, mas quando vou só, não tem essa comunicação”. Este entrevistado adiantou que pensa em fazer odontologia ou medicina e colocou que, como domina a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, vai poder se comunicar bem com os demais surdos. No entanto, demonstrou preocupação em relação a uma situação em que precisará atender a um ouvinte. “Aí vou precisar de um intérprete para que possa me comunicar com os pacientes ouvintes”.

    Quando foi solicitado que descrevessem como acontece o processo de comunicação entre eles e o dentista durante o atendimento odontológico, todos os participantes declararam que normalmente vão acompanhados por uma pessoa da família ou um amigo que intermédia a comunicação entre eles e os dentistas uma vez que nem os odontólogos, nem os técnicos em higiene dental conhecem a Língua de Sinais.

    Metade dos entrevistados informaram que muitas vezes os dentistas procuram manter uma comunicação através da escrita, e isso gera facilidade na comunicação.

    Muitas vezes também, segundo os entrevistados, os dentistas se comunicam através de linguagem verbal; mas, como a fala é muito rápida, a leitura labial fica comprometida. Tal forma de comunicação poderia ser satisfatória se os dentistas se atentassem para o fato de que eles são surdos e procurassem falar mais pausadamente e de frente para eles.

    Questionados se alguma vez receberam atendimento odontológico no qual houve facilidade para compreender e ser compreendido, todos os entrevistados informaram que esta comunicação nunca é fácil.

    Os entrevistados informaram que a comunicação entre eles e os dentistas é sempre difícil porque não existe compreensão por ambas as partes. Eles relatam que dominam a Linguagem Brasileira de Sinais e os dentistas usam a Língua Portuguesa Oral; o que torna a comunicação quase impossível sem o auxílio de um intérprete.

    Quando questionados a que eles atribuíam as facilidades e/ou dificuldades no processo de comunicação entre os profissionais de odontologia e os pacientes surdos, todos foram unânimes em afirmar a falta de um intérprete ou do domínio da língua de sinais pelos dentistas como aspecto dificultador. Os familiares e/ou amigos que os acompanham sempre que necessitam de atendimento odontológico é que representam facilidade no processo de comunicação com o dentista.

    Segundo um dos entrevistados, às vezes ele tem que ir ao dentista sozinho e chegando ao consultório, na ausência de um intérprete, como nem os dentistas nem seus auxiliares entendem a LIBRAS, ele precisa retornar outro dia com uma pessoa da família para se fazer entender. Alguns queixaram que muitas vezes têm que pagar um intérprete para acompanhá-los no dentista e ainda arcar com as despesas de transporte, o que muitas vezes inviabiliza o atendimento odontológico já que nem sempre podem pagar.

    Os surdos sugeriram que, para melhorar a comunicação entre eles e os profissionais de odontologia, seja colocada em prática a lei que exige um intérprete para intermediar a comunicação entre eles e os profissionais de saúde.

Discussão

    Os dados são comprobatórios da necessidade de intenso debate e maiores estudos, onde a imersão é a tônica da compreensão.

    Quanto ao atendimento no serviço odontológico público, os resultados comprovam os dados da literatura, uma vez que apesar da ampla legislação sobre o atendimento prioritário à saúde de pessoas com deficiência na sociedade, há lacunas quanto à efetividade destas leis no dia-a-dia do surdo. As organizações de saúde, tanto públicas quanto privadas necessitam propor melhorias na oferta de serviços à sociedade que, mesmo não previstas em lei, ofereçam acessibilidade aos indivíduos portadores de qualquer deficiência, pois só assim estarão exercendo a verdadeira responsabilidade social9,10,11.

    A diferença entre o indivíduo que apresenta surdez congênita e aquele que ficou surdo após aprender a falar é que “o surdo nato, ao contrário daquele que ficou deficiente após aprender a falar, não teve a oportunidade de conhecer a qualidade do som, da palavra articulada e do seu significado em relação às coisas”. Fato que contribui para que os surdos natos apresentem maior dificuldade na adaptação ao meio, extrema dificuldade na alfabetização12,13,14.

    Dos 40 surdos entrevistados, apenas um informou que sua surdez foi adquirida, os demais nasceram surdos, sendo que todos apresentam surdez severa. Foi possível perceber que a participante do estudo que apresenta surdez adquirida apesar da fala desenvolvida, incontrolavelmente aumenta o tom de voz ao falar e demonstra necessitar recorrer a profissionais de fonoaudiologia para desenvolver, através de técnicas especiais, a capacidade de controlar o tom de voz.

    Ao serem questionados se costumam ir ao dentista, a maioria dos entrevistados demonstrou que socialmente a restrição auditiva aparece como obstáculo comunicativo no ambiente do consultório dentário. A maioria (90%) afirmou que normalmente visita o dentista, mas que necessita de companhia, reforçando que os participantes vão acompanhados não por questão de falta de autonomia, mas porque encontram dificuldade para entabular comunicação com os profissionais da odontologia. Percebe-se que o que caracteriza e evidencia a surdez é justamente a problemática da comunicação15,16,17.

    Segundo os surdos entrevistados, quando procuram os serviços odontológicos enfrentam situações que interferem negativamente na qualidade do processo de comunicação. Os entrevistados relataram que experimentam dificuldades para compreender a língua dos profissionais de odontologia que não dominam a Língua Brasileira de Sinais, considerada a língua natural dos surdos.

    Todas estas informações demonstram deficiência da equipe de odontologia que atende os surdos no serviço de saúde, no que diz respeito à comunicação. Deficiência que revela uma posição do ouvinte que, por não compreender a linguagem do surdo, não se preocupa em assimilar sua expressão, seus gestos. Esta deficiência por parte dos profissionais da odontologia evidencia que nos diferentes enfoques da linguagem do ouvinte (oral-auditiva) e do indivíduo surdo (gestual) “emerge a necessidade da comunicação porque surgem imprevistos que devem ser vencidos para não ficar na inatividade”.

Conclusão

    Como falar em atenção integral à saúde, sem agregar valores inclusivos e de impacto em qualidade de vida? A abordagem junto aos surdos mostra quão proeminente é a necessidade de que aspectos da comunicação sejam melhor estudados e abordados no contexto da promoção de saúde coletiva. Formar e informar os profissionais da Odontologia sobre o uso de LIBRAS certamente potencializará a penetração desta profissão no mundo dos surdos, reduzindo as distancias aferidas nesta pesquisa. As sugestões dos surdos atendidos pelo serviço público de odontologia levam a percepção de que os mesmo só estão exigindo direitos garantidos a eles pela Constituição Federal de 1988 e demais documentos posteriores que normatiza a presença de pessoas que dominam a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS nas instituições públicas para facilitar a comunicação e o atendimento dos que apresentam surdez em qualquer nível: leve, moderada ou severa.

Referências

  1. Moraes ABA. et al, Verbalizações de alunos de odontologia sobre a inclusão social de pessoas com deficiência. Psicol em Est. Maringá: 2006; 11(3): 607-615.

  2. Gesueli ZM. Língua de Sinais e Aquisição da Escrita. In: Cidadania, Surdez e Linguagem: Desafios e realidades. São Paul: Plexus; 2003; 147-59.

  3. Santos EM, Shiratori K. As necessidades de saúde no mundo do silêncio: um diálogo com os surdos. Rev Elet de Enferm. 2004;6(1):68-76.

  4. Luciano JM. Revisinting Patterson’s paradigm: gaze behaviors in deaf communication. Am Annals Deaf. 2001.

  5. Cianciarullo TI. Instrumento básico para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu; 2000.

  6. Guarinello AC, Berberian AP, Santana AP, Massi G, Paula M. A inserção do aluno surdo no ensino regular: visão de um grupo de professores do estado do Paraná. Rev. Bras. Ed. Esp. Marília: 2006;12(3): 317-30.

  7. Chaveiro N, Barbosa MA. Assistência ao surdo na área de saúde como fator de inclusão social. Rev Esc Enferm. USP: 2005; 39(4):417-22.

  8. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7ª ed. São Paulo: Hucitec; 2002.

  9. Moraes ABA, Batista CG, Lombardo I, Horino LE, Rolim GS. Verbalizações de alunos de odontologia sobre a inclusão social de pessoas com deficiência. Psicol em Est. Maringá: 2006; 11(3): 607-15.

  10. Cardoso AHA, Rodrigues KG, Bachion MM. Percepção da pessoa com surdez severa e/ou profunda acerca do processo de comunicação durante seu atendimento de saúde. Rev Latino-am. 2006; 14(4).

  11. Rondon G, Rodrigues L, Baltazar JA. Limitações do portador de necessidades especiais auditivas quando da sua inserção na sociedade e no trabalho, bem como sua interação com a família. 2008 [citado em 2008 Junh 12]; Disponível em: www.psicologia.com.pt

  12. Strobel KL. A visão histórica da in(ex)clusão dos surdos na escola. Educação Temática Digital, Campinas: 2006; 7(2): 244-52.

  13. Dizeu LCTB, Caporali SA. A língua de sinais constituindo o surdo como sujeito. Educ. Soc., Campinas: 2005; 26(91): 583-97.

  14. Marin CR, Góes MCR. A experiência de pessoas surdas em esferas de atividade do cotidiano. Cad. Cedes, Campinas: 2006;26(69): 231-49.

  15. Capovilla FC, Capovilla AGS, Viggiano KQ, Bidá MCPR. Avaliando Compreensão de Sinais da Libras em Escolares Surdos do Ensino Fundamental. Interação em Psicologia. 2004; 2(8): 159-69.

  16. Chaveiro N, Barbosa MA. A surdez, o surdo e seu discurso. Rev Eletr de Enferm. 2004; 6(2): 166-71.

  17. Lodi ACB. Plurilingüismo e surdez: uma leitura bakhtiniana da história da educação dos surdos. Educação e Pesquisa. São Paulo: 2005;31(3): 409-24.

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