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Avaliação da força muscular, flexibilidade e qualidade de vida 

de mulheres idosas praticantes de taekwondo em Santarém, Pará

Evaluación de la fuerza muscular, flexibilidad y calidad de vida de mujeres mayores practicantes de taekwondo en Santarem, Pará

Assessment of muscle strength, flexibility and quality of life of elderly women practitioners of taekwondo in Santarem, Para

 

*Licenciado Pleno em Educação Física, UEPA, Campus Santarém, PA

*Pós-graduação em Fisiologia do Exercício, Faculdade de Anicuns, GO

**Departamento de Morfologia e Ciências Fisiológicas

UEPA, Campus Santarém, PA

(Brasil)

Esp. Ubiracy Junio Oliveira da Silva*

ubiracy_junio@yahoo.com.br

Esp. Luiz Carlos Rabelo Vieira*

luizcrvieira@hotmail.com

Esp. Diego Sarmento de Sousa*

diego_uepa@hotmail.com

M.Sc. Rodrigo Luis Ferreira da Silva**

rodrigolfs@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo da pesquisa foi avaliar a força muscular, a flexibilidade e a qualidade de vida de mulheres idosas praticantes de Taekwondo em Santarém, Pará. A amostra da pesquisa constou de 17 mulheres (66,5±5,8 anos; 66,3±13,3 kg; 1,52±0,1 m; 28,6±4,7 kg/m2) praticantes da arte marcial no Centro de Convivência do Idoso da cidade. Todas assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para a participação na pesquisa. Para a obtenção das variáveis antropométricas (peso corporal, estatura) foram seguidas as recomendações de Fernandes Filho (2003). A força muscular de membros superiores e inferiores foi mensurada, respectivamente, através dos Testes de Flexão de Cúbito - TFC e Levantar da cadeira em 30 segundos - TLC. A flexibilidade de membros superiores e inferiores foi medida, respectivamente, pelos Testes de Coçar as Costas - TCC e Testes de Sentar e Alcançar - TSA (RIKLI; JONES, 1999). Para mensurar a qualidade de vida (QV), foi utilizado o questionário genérico SF-36 (CICONELLI et al., 1999). A análise dos dados foi conduzida através da estatística descritiva, mediante utilização do programa Excel (Microsoft para Windows – 2007). A média de repetições obtida no TFC correspondeu a 16,18±3,34. Já no TLC, o resultado foi 12,12±1,96 repetições. No TCC o resultado foi 0,35±7,42 cm e no TSA, foi 11,97±5 cm. Quanto à QV, as maiores pontuações observadas foram nos domínios “Capacidade Funcional” (76,2 pontos) e “Vitalidade” (76,8 pontos). Já a pontuação geral do SF-36 apontou o resultado médio de 63,8 pontos. Conclui-se que a amostra apresentou resultados adequados, quando comparados à tabela de classificação proposta na literatura, de força muscular de membros superiores e inferiores e flexibilidade, principalmente de membros inferiores. Quanto à qualidade de vida, apenas dois domínios apresentaram resultados médios mais importantes.

          Unitermos: Flexibilidade. Força muscular. Mulheres idosas. Taekwondo.

 

Abstract

          The research objective was to evaluate muscle strength, flexibility and quality of life of elderly women who practice Taekwondo in Santarém, Pará. The survey sample was consisted of 17 women (66.5±5.8 years, 66.3±13.3 kg, 1.52±0.1 m, 28.6±4.7 kg/m2) practitioners of the art martial in Elderly Community Centre in the city. All signed a Term of free and informed consent for participation in research. To obtain the anthropometric variables (body weight, height), was followed the recommendations of Fernandes Filho (2003). The muscle strength of upper and lower limbs were measured, respectively, through of Elbow Flexion Test (EFT) and Lift of Chair Test in 30 seconds (LCT). The flexibility of upper and lower limbs was measured respectively by Scratching the Coasts Test (SCT) and Sit and Reach Test (SRT) (RIKLI; JONES, 1999). To measure Quality of Life (QL), we used the generic SF-36 (CICONELLO et al., 1999). Data analysis was conducted using descriptive statistics, by using the program Excel (Microsoft for Windows - 2007). The average of replicates obtained at EFT corresponded to 16.18±3.34. Already the LCT, the result was 12.12±1.96 repeats. In SCT the result was 0.35±7.42 cm and the SRT was 11.97±5.00 cm. Regarding QL, the highest scores were observed in the field "Functional Capacity" (76.2 points) and "Vitality" (76.8 points). Since the overall score of the SF-36 showed a mean score of 63.8 points. We conclude that the sample had adequate results compared to the grading scale proposed in the literature, muscle strength of upper and lower limbs and flexibility, especially in the legs. Regarding quality of life, only two areas showed average results more important.

          Keywords: Flexibility. Muscular strength. Elderly women. Taekwondo.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 155, Abril de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Vários estudos têm demonstrado que ganhos em termos de capacidades motoras e autonomia funcional com o conseqüente aumento da qualidade de vida em adultos velhos e idosos são obtidos com a prática regular de exercícios físicos, dentre os quais estão as atividades aquáticas (AIDAR et al., 2006), a hidroginástica (ALVES et al., 2004), a Yoga (ALVES et al., 2006), o treinamento aeróbico (ACSM, 1998; MATTOS; FARINATTI, 2007) e o treinamento resistido (FIATARONE et al., 1994; POSNER et al., 1995; ACSM, 2002; CARVALHO et al., 2004) combinado com o de flexibilidade (VALE; NOVAES; DANTAS, 2005).

    Segundo Matsudo et al. (2000), o envelhecimento é marcado por variações na antropometria (principalmente na estatura, no peso e composição corporal), nas capacidades motoras e fisiológicas (redução da força muscular, flexibilidade e da capacidade cardiorrespiratória), dificultando, assim, a realização das atividades da vida diária na manutenção de um estilo de vida saudável. Em indivíduos não praticantes de exercícios físicos regulares, as reduções nas capacidades motoras relacionada à saúde são mais notórias (DIAS et al., 2008). Esse fator contribui ao aumento da adiposidade corporal, o qual repercute negativamente na capacidade funcional de mulheres acima de 47 anos de idade (RASO, 2002), bem como a obesidade em senhoras acima de 51 anos (SILVA et al., 2007). Já em mulheres fisicamente ativas percebe-se que a evolução das capacidades motoras e funcionais apresenta comportamento similar, independentemente da idade cronológica (MATSUDO et al., 2003).

    O decréscimo da função muscular (força e resistência), decorrente do envelhecimento, influencia negativamente na qualidade de vida do idoso (LACOURT; MARINI, 2006). Logo, manter e/ou ampliar essa função tem sido recomendado para pessoas idosas (CONTE; LOPES, 2005; NÓBREGA et al., 1999).

    O Taekwondo (“caminho dos pés e das mãos”) é o atual nome da arte marcial que vem sendo difundida em todo o mundo por mestres coreanos. O propósito principal dessa arte é defender-se e atacar o inimigo como meio de defesa própria usando livremente as mãos. Todas as atividades dessa arte estão baseadas em táticas defensivas, pois este esporte se desenrola como defesa própria contra o ataque inimigo. Os exercícios mantêm a confiança em si mesmo, não só a força física, mas também a disciplina mental, porque são possibilitadas técnicas superiores para defesa pessoal, usando seu corpo inteiro (GOULART, 1999).

    Modalidade Olímpica desde Sidney-2000, o Taekwondo é um esporte de contato determinado pela luta entre dois atletas, através de golpes com os pés e com as mãos, que visam atingir os protetores de tronco e de cabeça do adversário (NAVARRO; MIYAMOTO; RANVAUD, 2008).

    Os benefícios com a prática dessa arte marcial são a melhora da saúde física e mental e o aumento do bem-estar. Através dos movimentos harmoniosos, o praticante adquire autoconfiança e libera o estresse acumulado no cotidiano. A arte é considerada segura e benéfica ao público idoso, embora pouco difundida neste público no Brasil (GOULART, 1999).

    Sendo assim, o objetivo do estudo foi avaliar a força muscular e flexibilidade de membros superiores e inferiores e a qualidade de vida de idosas praticantes de Taekwondo em Santarém, Pará.

Metodologia

Amostra

    A amostra constou de 17 mulheres (66,5±5,8 anos; 66,3±13,3 kg; 1,52±0,1 m; 28,6±4,7 kg/m2) praticantes de Taekwondo no Centro de Convivência do Idoso em Santarém, Pará. Todas assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para a participação na pesquisa.

Coleta de dados

    Para a obtenção das variáveis antropométricas (peso corporal, estatura) foram seguidas as recomendações de Fernandes Filho (2003). A força muscular de membros superiores e inferiores foi mensurada, respectivamente, através dos Testes de Flexão de Cúbito e Levantar da cadeira em 30 segundos. A flexibilidade de membros superiores e inferiores foi medida, respectivamente, pelos Testes de Coçar as Costas e Testes de Sentar e Alcançar (RIKLI; JONES, 1999).

    Para mensurar a qualidade de vida, foi utilizado o Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36), traduzido no Brasil por Ciconelli et al. (1999). O SF-36 é um questionário multidimensional, composto por 11 questões e 36 itens, com oito componentes ou domínios: capacidade funcional (10 itens), aspectos físicos (4 itens), dor (2 itens), estado geral de saúde (5 itens), vitalidade (4 itens), aspectos sociais (2 itens), aspectos emocionais (3 itens), saúde mental (5 itens). Cada componente desse questionário corresponde a um valor, que varia de zero a 100, onde zero corresponde ao pior e 100 ao melhor estado de saúde.

    Por não ser um dado importante para a presente pesquisa, não foi mensurado o domínio “Dor”.

Análise estatística

    A análise dos dados foi conduzida através da estatística descritiva, mediante utilização do programa Excel (Microsoft para Windows – 2007).

Resultados e discussão

    A tabela 1 apresenta os resultados descritivos gerais (mínimo, máximo, média e desvio padrão) quanto à força muscular dos membros superiores e inferiores das participantes do estudo.

Tabela 1. Resultado da força muscular de membros superiores e inferiores da amostra (n=17).

    A média de repetições obtida no TFC correspondeu a 16,18±3,34. Já no TLC, o resultado foi 12,12±1,96 repetições. Quando os resultados obtidos nesse teste são analisados por faixa etária e comparados aos valores de referência estabelecidos por Jones e Rikli (2002), nota-se resultados na média ou acima da média, comprovando que a prática regular do Taekwondo possibilita aumentos da força muscular tanto dos membros superiores quanto dos inferiores em idosas.

    Um bom nível de força muscular é importante para a execução de uma grande quantidade de atividades cotidianas. O aumento da força muscular e da massa óssea associados a um trabalho de coordenação, equilíbrio e cardiorrespiratório promovem uma segurança na realização das atividades diárias (ARAÚJO; BARBOSA, 2007).

    Conforme Nunes, Duarte e Ouriques (2001), a força da musculatura flexora do joelho parece ser importante para maiores valores de densidade muscular óssea (DMO) do colo femoral e lombar. A força dos músculos extensores do joelho e do quadril também parece contribuir para maior DMO do colo femoral.

    Dada a importância da força muscular para a manutenção da autonomia do idoso, Araújo e Barbosa (2007) não encontraram variação significativa dessa qualidade física entre idosas praticantes de ginástica e idosas praticantes de hidroginástica. Pereira et al. (2008) perceberam que a prática do Tai Chi Chuan melhorou a força e o equilíbrio em mulheres idosas.

    A tabela 2 apresenta os resultados descritivos gerais (mínimo, máximo, média e desvio padrão) quanto à flexibilidade dos membros superiores e inferiores das participantes do estudo.

Tabela 2. Resultado da flexibilidade de membros superiores e inferiores da amostra (n=17)

    Percebe-se que a média obtida no TCC foi 0,35±7,42 cm. Por outro lado, no TSA, o resultado foi 11,97±5 cm. Quando novamente os resultados obtidos nesse teste são analisados por faixa etária e comparados aos valores de referência estabelecidos por Jones e Rikli (2002), percebe-se resultados na média ou acima da média, comprovando, assim como para a força muscular, que a prática regular do Taekwondo possibilita aumentos da flexibilidade tanto dos membros superiores quanto dos inferiores em idosas. Importante frisar, no entanto, que resultados mais interessantes foram encontrados na flexibilidade dos membros inferiores das participantes do estudo. Isto se deve, sobretudo, ao Taekwondo estimular principalmente estes membros que os superiores (GOULART, 1999).

    Conforme Dantas (1999) e Dantas et al. (2002), a manutenção da flexibilidade da articulação do ombro e dos músculos isquiotibiais (semitendíneo, semimembranáceo e bíceps femoral) torna-se importante para a autonomia do idoso.

    De acordo com isto, Vieira et al. (2010), ao investigarem 22 mulheres (65,95±4,4 anos de idade) praticantes de exercícios aeróbicos regulares, perceberam que o grupo em geral apresentou resultados médios negativos para o TCC, tanto com o braço direito (BD=-4,44 cm), quanto com o esquerdo (BE=-9,82 cm) elevado (p=0.07). Porém, os resultados foram adequados quando o grupo foi separado por faixa etária. Já no TSA, o grupo em geral apresentou resultados médios positivos, tanto com a perna direita (PD=4 cm), quanto com a esquerda (BE=4,6 cm) estendida (p=0.83). Quando separadas por faixa etária, todas as mulheres apresentaram resultados adequados. Os dados desta pesquisa corroboram com a presente pesquisa, visto que melhores resultados de flexibilidade em mulheres fisicamente ativas são mais notados para os membros inferiores.

    A manutenção dos níveis de flexibilidade é importante para a realização das tarefas do dia-a-dia, como calçar sapatos, subir escadas ou colocar e retirar objetos de prateleiras. Há evidências de que níveis elevados de flexibilidade associam-se significativamente com a diminuição de episódios de lombalgias, incidência de lesões, alterações no equilíbrio e na postura, ocorrência de quedas em idosos e bom desempenho funcional (UENO et al., 2000; GERALDES et al., 2007, 2008).

    Silva e Rabelo (2006), num estudo com 48 mulheres idosas, concluíram que houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos fisicamente ativo e sedentário, evidenciando um melhor nível de flexibilidade para as mulheres idosas praticantes de atividade física.

    A figura 1 mostra as pontuações obtidas quanto aos domínios do SF-36.

    Conforme a figura acima, percebe-se que em quase todos os domínios, exceto nos “Aspectos Físicos” (39,7 pontos), as médias de pontuação foram acima dos 50 pontos. As maiores pontuações observadas, por outro lado, foram nos domínios “Capacidade Funcional” (76,2 pontos) e “Vitalidade” (76,8 pontos). Já a pontuação geral do SF-36 apontou o resultado médio de 63,8 pontos.

    Outra análise também pode ser feita em termos de resultados mínimos e máximos. Apenas nos domínios “Estado Geral de Saúde”, “Capacidade Funcional” e “Vitalidade” a pontuação máxima obtida não alcançou a nota 100. Por outro lado, em quase todos os domínios, exceto em “Aspectos Físicos” e “Aspectos Emocionais” a nota mínima não foi 0.

    Resultados importantes na qualidade de vida foram encontrados por Oliveira, Pivoto e Vianna (2009), num estudo com 103 indivíduos com idade mínima de 60 anos, que participaram da Dança Sênior durante quatro meses com freqüência semanal e duração de 60 minutos.

    Quando comparados idosos praticantes de atividade física com idosos sedentários, pode-se concluir que a participação em programa de AF melhora a qualidade de vida relacionada com a saúde desses sujeitos (MOTA et al., 2006; TOSCANO; OLIVEIRA, 2009).

Conclusão

    Verificou-se que a amostra apresentou resultados adequados, quando comparados à tabela de classificação proposta na literatura, de força muscular de membros superiores e inferiores e flexibilidade, principalmente de membros inferiores.

    Quanto à qualidade de vida, resultados médios mais importantes foram encontrados apenas nos domínios “Capacidade Funcional” e “Vitalidade”.

    Sugere-se, portanto, que o treinamento de Taekwondo para esse grupo deva estimular atividades direcionadas ao aumento da flexibilidade da articulação do ombro, visto que é importante para manter a autonomia funcional, além de possibilitar melhores condições que possam estimular aumentos em outros domínios relacionados à qualidade de vida das participantes do estudo.

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