Desenvolvimento motor em escolares de 6 anos pré termos e a termos praticantes e não praticantes de atividade física extra classe Desarrollo motor en niños de 6 años prematuros y no prematuros practicantes y no practicantes de actividad física extraescolar |
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*Graduada em Licenciatura em Educação Física pela Universidade de Caxias do Sul
2010 em Educação Física na Universidade
de Caxias do Sul ***Graduada em Licenciatura
Plena pela Universidade de Caxias do Sul da Universidade de Caxias do Sul |
Paula de Oliveira Ghinzelli* Césare Augusto Marramarco** Daiane Toigo Trentin*** (Brasil) |
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Resumo O presente estudo teve por objetivo avaliar o desenvolvimento motor de escolares de 6 anos pré termos e a termos praticantes e não praticantes de atividade física, com o intuito de perceber se haviam diferenças significativas entre os grupos e se há atraso do desenvolvimento motor de crianças pré termos quando relacionadas às a termos, ambos não praticantes de atividade física. Amostra constituída por escolares pré termos e a termos, com 06 anos de idade, de baixo nível socioeconômico. Para coleta de dados foi questionário misto para obtenção das informações, questionário de nível socioeconômico, questionário utilizado para determinar o nível de exercício físico foi a versão 8 do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) na forma curta, este teste foi proposto pela Organização Mundial da Saúde, (1998) e por fim o Test of Gross Motor Development -TGMD-2 (ULRICH, 2000). Os resultados apontaram que crianças com história de prematuridade têm desempenho inferior em testes de desenvolvimento motor tanto no grupo praticante de atividade física como no não praticante. Unitermos : Atividade física, A termo. Desenvolvimento motor. Pré termo.
Abstract The present study was to assess the school engine development 6 years preterms and terms practitioners and physical activity players not to understand had significant differences between groups and motor development delay of terms when related to the terms, both physical activity not pirates. The sample was composed of pre school and terms, all terms with 06 years of age, low socioeconomic status. Data collection was joint questionnaire to obtain the relevant information to search, socioeconomic level questionnaire, questionnaire used to determine the level of physical exercise was the version 8 of physical activity international questionnaire (IPAQ) in short, this test was proposed by the World Health Organization, (1998) and finally the test of Gross Motor Development-TGMD-2 (ULRICH, 2000). The results showed that prematuridade story children have lower performance in motor development tests both in physical activity practitioner group as non-practitioner. Keywords: Motor development. Physical activity. Preterm. Term.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 155, Abril de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O desenvolvimento motor é conceituado por Gallahue e Ozumun (2005) como a contínua alteração no comportamento motor ao longo do ciclo da vida, proporcionado pela interação entre as necessidades da tarefa, a biologia do indivíduo e as condições do ambiente. Ao caracterizá-lo em relação a pessoa, a idade, como um fator intrínseco, deve ser levada em conta, porém, os fatores extrínsecos também o influenciam (HAYWOOD & GETCHELL, 2004).
Dentre os fatores intrínsecos, tem-se a prematuridade, a qual pode prejudicar o processo de desenvolvimento motor (GALLAHUE & OZMUN, 2003), além de propiciar diversos fatores de risco biológico e psicossocial (AYLWARD, 2002; LINHARES, 2003).
De acordo com Magalhães et. al. (2003), as crianças pré termo em idade escolar apresentaram escores de desenvolvimento motor significativamente mais baixos quando relacionadas as à termos desta mesma faixa etária. Em contrapartida, Mancini et. al (2002) diz que não existe diferença significativa na comparação de crianças nascidas a termo com as pré-termo. O desenvolvimento pode ser mais rápido ou mais lento em diferentes períodos, e suas taxas podem diferir entre indivíduos cuja idade e desenvolvimento não necessariamente avançam na mesma proporção (HAYWOOD & GETCHELL, 2004).
Uma das maneiras de obter progressos no desenvolvimento motor utilizando fatores extrínsecos é a interação do indivíduo com o meio, a partir de experiências motoras adquiridas através do movimento e otimizadas pelo exercício físico, que é uma forma de desenvolver os aspectos motores (PCN’s, 1997).
Os PCN’S (1997), trazem que, as habilidades motoras desenvolvidas nas aulas de educação física e em atividades extra classe, estão diretamente ligadas ao desenvolvimento motor e deverão ser aprendidas durante toda a escolaridade, devendo sempre estar contextualizadas nos conteúdos de todos os blocos.
Diante do contexto de nascituros pré termos e a termos que realizam a Educação Física Escolar, praticantes e não praticantes de atividade física extra classe, o presente estudo avaliará o desenvolvimento motor de escolares pré termos e a termos, de 6 e 7 anos que participam e que não participam de exercícios físicos extra classe, com o objetivo de verificar se há diferença entre os grupos e se estas podem ser minimizadas com a prática sistemática do exercício físico.
Nascituros pré termos e a termos
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (1984), é considerada prematura ou pré-termo a criança que nasce com menos de 37 semanas completas de gestação (menos de 259 dias) a contar do primeiro dia do último período menstrual. Relaciona-se o nascimento pré termo também ao peso do nascituro, por isso, são chamados recém-nascidos prematuros, os com idade gestacional inferior a 37 semanas e com peso ao nascimento menor ou igual a 2500g (MANCINI, et al, 2002).
Metodologia
O estudo caracteriza-se por uma abordagem quantitativa-descritiva de acordo com a classificação proposta por Gil (1991). Richardson (1999), afirma que o método quantitativo representa, em principio, garantir a precisão dos resultados, evitando distorções de análises e interpretações, possibilitando conseqüentemente uma margem de segurança quanto aos dados coletados.
O procedimento técnico foi o levantamento, utilizando questionário e observações (GIL, 1991).
Amostra
População:
Alunos de uma escola Municipal de cidade de Caxias do Sul encontrada na Região Zona Norte da cidade, onde os fatores que desencadeiam a prematuridade ocorrem com mais frequência, pois muitas vezes são relacionados a problemas financeiros, sociais, intrapessoais, uso de drogas, álcool e rejeição da criança. A escolha por este nível social se deu porque estudos na área trazem que, alguns fatores relacionados a um parto prematuro podem ser desencadeados em mulheres de baixo nível sócio-econômico (KLAUS; KENNELL; KLAUS 2000).
As crianças foram selecionadas em uma mesma escola pelo fato de pertencerem a uma mesma região de Caxias do Sul.
Foram Serão selecionados 4 grupos distintos de crianças todas do sexo masculino: 18 crianças em cada grupo, um de crianças pré termo (GRUPO 1) e a termo (GRUPO 2) de 6 anos, participantes da aula de educação física escolar, do sexo masculino que nunca praticaram exercício físico extra classe de forma sistemática, ou organizada. Também será selecionado crianças de pré termo (GRUPO 3) e a termo (GRUPO 4) de 6 anos que praticam algum exercício físico extra classe de duas a três vezes por semana, além da educação física na escola. As limitações do estudo foram a dificuldade de encontrar um numero maior para a amostra.
Os grupos terão números, idade, sexo e nível socioeconômico equivalentes. A escolha da amostra será não probabilística, sendo selecionado as crianças de 06 anos em que o perfil se encaixe com esta pesquisa.
Instrumentos
Foram utilizados quatro instrumentos para seleção e avaliação dos alunos: questionário misto para obtenção das informações pertinentes à pesquisa, questionário de nível socioeconômico, questionário utilizado para determinar o nível de exercício físico foi a versão 8 do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) na forma curta, este teste foi proposto pela Organização Mundial da Saúde, (1998) e por fim o Test of Gross Motor Development -TGMD-2 (ULRICH, 2000) traduzido por Valentini et. al. (2007), na avaliação das habilidades motoras das crianças.
O questionário de nível socioeconômico foi proposto por Barros & Victora (2005) e utilizará 12 variáveis relacionadas a bens domésticos e ao tamanho do domicílio, além do nível de escolaridade do chefe da família, a classificação do nível socioeconomico se dará a partir do Resumo para coleta dos dados e cálculo do Indicador Econômico Nacional.
Aplicação de um questionário misto, ou seja, possuindo perguntas abetas e fechadas, aos pais dos alunos, este será elaborado pela autora, a fim de obter informações como: tempo de gestação, peso ao nascer, idade, sexo, pratica de exercício físico extra classe e a freqüência e questionário referente ao nível.
Utilizou-se o Test of Gross Motor Development -TGMD-2 (ULRICH, 2000), o qual é composto de dois subtestes (locomoção e controle de objetos) que avaliam as habilidades motoras amplas em crianças de 3 a 10 anos. O teste avalia 12 habilidades motoras amplas, das quais 6 são de locomoção (correr, galopar, salto com um pé, passada, salto horizontal e corrida lateral), e 6 habilidades de controle de objetos (rebater, pegar, quicar, chutas, arremessar por cima do ombro e rolar a bola por baixo). Em cada subteste serão observados 24 critérios de êxito, sendo cada teste realizado duas vezes. Se a criança apresentou o critério avaliado receberá 1 e se não apresentou receberá a pontuação de 0.
Procedimentos
Primeiramente foi contatada a Secretária Municipal de Educação (SMED), entregando-lhes uma cópia do projeto juntamente a um ofício, assim que obtivemos esta autorização, estabelecemos comunicação com a escola, ocorrendo as devidas explicações referentes ao projeto a diretora e professora de Educação Física da escola, explicando-lhes a investigação e seus objetivos. Após consentimento também por parte da escola, juntamente a direção, foi explicado aos pais das crianças e as crianças em uma reunião extra classe, a proposta da pesquisa e seus benefícios para as crianças, já entregado-lhes o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) em anexo, este termo foi lido e assinado pelo pai ou responsável da criança, este sendo livre para autorizar ou não a participação se seu filho. Após o consentimento dos mesmos, entreguei-lhes um questionário composto por perguntas tais como: tempo de gestação, peso ao nascer, idade, sexo, nível socioeconômico, se pratica de atividade física extra classe e a freqüência.
Ao analisar as respostas dos questionários, foi feita a distribuição dos grupos de crianças de acordo com as variáveis de controle de cada um dos quarto grupos selecionados.
Somente após autorização do responsável iniciou-se a coleta de dados a partir do teste TGMD-2.
Resultados e discussão
Após a coleta dos dados, os resultados do teste relacionado ao desenvolvimento motor das crianças, serão apresentados divididos pelos dois subtestes que compõem o TGMD-2. Inicialmente são analisados os resultados referentes ao subteste de locomoção e a seguir os referentes ao de controle de objetos. Serão analisados os resultados referentes ao escores bruto, standard e classificação nominal.
Dentre as 20 crianças avaliadas foram encontradas 5 pré termos não praticantes de atividade física, 5 pre termos praticantes de atividade física, 5 a termos não praticantes de atividade física e 5 a termos praticantes de atividade física.
Como podemos observar nas tabelas acima, os resultados mostram diferenças nos escores estatisticamente significativas no subteste de locomocao nos escores obtidos pelas crianças a termo em relação às pré-termos. A Tabela 2 mostra somente a classificação nominal das crianças, obtidas no mesmo subteste demonstrado na Tabela 1.
Estes resultados têm como suporte, estudos de Eickmann (2002) e Halpern (2000) que destacam que dentre as a Quanto maior o número de fatores de risco atuantes, maior será a possibilidade do comprometimento do desenvolvimento. Tal resultado pode tentar ser explicado por saber-se que o processo de desenvolvimento ocorre de maneira dinâmica e é suscetível a ser moldado a partir de inúmeros estímulos externos, ou seja, depende das experiências próprias de cada indivíduo (TECKLIN, 2002).
Dentre os fatores de risco que aumentam a probabilidade de déficits no desenvolvimento neuropsicomotor de crianças, sabe-se que além das condições ambientais como um nível sócio-econômico baixo, devem ser observadas as condições biológicas, destacando-se entre elas a idade gestacional e o peso ao nascimento (MANCINI, 2004).
Ao observarmos na Tabela 2, os resultados obtidos pelas crianças em relação às habilidades de controle de objetos, podemos verificar que não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os 2 grupos. Deve-se salientar que, apesar disso, em ambos os grupos as crianças foram classificadas como muito pobre e pobre, esta classificação é feita segundo a própria classificação nominal sugerida pelo teste que leva em conta a idade da pessoa, o que demonstra atrasos em termos de desenvolvimento motor, isto significa que a criança não encontra-se no estágio esperado condizente com a sua idade, o que prejudica o seu desempenho em atividades que se valham de seu desenvolvimento motor.
A tabela 3 mostra somente a classificação nominal das crianças, obtidas no mesmo subteste demonstrado na Tabela 2.
A partir das diferenças encontradas entre os grupos, a supremacia de valores no subteste de locomoção se justifica pois as modificações de ordens física, motora, cognitiva, social e emocional ocorrem no decorrer da vida, direcionadas por restrições individuais; por experiências vividas — restrições do contexto; e pela especificidade e complexidade das atividades que são propostas — restrições da tarefa (BERLERZE, 2007).
Remetendo a idéia anterior supõe-se que estas crianças estejam mais expostas a atividades de transferência corporal e menos de controle de objetos, por terem obtido escores maiores nas atividades de locomoção e menores nas de manipulação.
Ao analisarmos os resultados referentes as habilidades locomotoras comparando crianças pré termos com crianças a termos , ambos grupos não praticantes de atividade física, foram observadas resultados superiores em favor das crianças a termo, os quais comprovaram a hipótese deste estudo, de que crianças pré termo não praticantes de atividade física extra classe, mesmo não mostrando diferenças estatisticamente significativas, possuem resultados mais baixos quando relacionadas às a termos também. Também é importante salientar que, em relação a classificação nominal das habilidades de locomoção, os resultados nos mostram que todas crianças apresentam-se abaixo da média, pobre ou muito pobre. Os estudos que apontam para dificuldades motoras relacionadas à prematuridade indicam que falhas na coordenação motora fina, observada em grupos de crianças pré-termo, podem resultar em dificuldades no manejo de objetos que exijam uma maior destreza manual, comprometendo tanto a escrita e o desempenho acadêmico, quanto a execução das atividades de vida diária (PLATINGA, PERDOCK e GROOT, 1997). Este estudo vem a complementar e confirmar os resultados encontrados nesta investigação de que as crianças pré termos possuem um desenvolvimento motor defasado em relaçao as atividade de manipulação.
Os resultados aparentes nas tabelas dos testes referentes a locomoção e controle de objetos, perecem ir ao encontro da hipótese de que crianças pré termo possuem desenvolvimento motor atrasado em relação às a termo.
Considerações finais
Esse estudo, além de dar suporte às evidências de que crianças com história de prematuridade têm desempenho inferior em testes de desenvolvimento motor, acrescenta que o desempenho inferior, ou com diferenças estatisticamente significativas, se refere às habilidades de controle de objeto. Possivelmente este resultado tenha sido encontrado pelas oportunidades de movimentos realizados pelas crianças participantes do estudo, sendo estas expostas a um numero maior de atividades que envolvam a transferência corporal. Sugere também que o curso do desenvolvimento de cada componente da motricidade apresenta características de não linearidade, caracterizando o desenvolvimento motor como um processo dinâmico. Fatores do ambiente, do indivíduo e da tarefa, mais especificamente, fatores de crescimento, maturação e experiências motoras podem explicar as mudanças desenvolvimentistas. Estas mudanças parecem ser influenciadas pelas diferenças na estimulação e no encorajamento para explorar seu próprio corpo e o ambiente, podendo privilegiar mais acentuadamente um componente da motricidade em detrimento de outro.
Apesar de uma das limitações do estudo ter sito o número amostral reduzido, muitos resultados referidos pela literatura corrobam com os deste estudo. Os resultados ressaltam a importância do acompanhamento de crianças nascidas abaixo de 37 semanas e indicam que o acompanhamento não deve se restringir aos primeiros dois anos de vida, pois essas crianças tendem a apresentar pior desempenho em testes motores na idade escolar.
Considerando que os dois grupos em estudo são compostos por crianças de famílias de baixa renda, entende-se que o fator sócio-econômico possivelmente não influenciou os resultados do estudo, permitindo concluir que a prematuridade tem impacto significativo no desenvolvimento motor da criança em idade escolar.
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