Hábitos alimentares antes das
aulas Hábitos alimenticios previos a las clases de Educación Física en el turno de la mañana |
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*Bacharelado e Licenciatura em
Educação Física - UFV Doutoranda em Ciências da Nutrição – UFV (Brasil) |
Cezar Andrade dos Santos Júnior Paula Guedes Cocate* |
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Resumo O presente estudo tem como objetivo verificar os hábitos alimentares dos alunos antes das aulas de educação física no período matutino e identificar se os alunos têm algum tipo de orientação nutricional do professor de educação física sobre o consumo de alimentos antes do exercício. A amostra foi formada por 45 adolescentes de ambos os sexos (23 meninos e 22 meninas), com a faixa etária média de 16,53 anos, estudantes do ensino médio de uma escola pública do município de Ubá-MG. A avaliação do consumo de alimentos antes das aulas de educação física, bem como, o tempo prévio de sua ingestão e outros fatores associados foi realizada por meio de um questionário semi-estruturado baseado no instrumento utilizado na pesquisa de Brasil et al (2009). Além disso, foi questionada a fonte (pais, professores, nutricionistas, etc.) de orientação quanto ao consumo adequado de alimentos antes da prática de exercício. Constatou-se que os adolescentes escolares normalmente consomem algum tipo de alimento antes das aulas de educação física, sendo em sua maioria leite, café e pão e que suas ingestões, em sua maioria, ocorrem entre 60 e 80 minutos prévios a essas aulas. Verificou-se que alguns alunos que consumiram alimentos de alto índice glicêmico antes do exercício e que realizaram as aulas de educação física em jejum apresentaram sintomas de hipoglicemia durante a prática de exercícios. Notou-se também que esses adolescentes foram poucos orientados por um professor de educação física sobre o tipo e quantidade de alimentos consumidos antes da prática de exercício. Conclui-se que há uma necessidade de melhor orientação nutricional dos alunos antes da prática das aulas de educação física. Unitermos: Educação Física escolar. Nutrição. Pré-exercício.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 154, Marzo de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O café da manhã é considerado a mais importante de todas as refeições do ser humano, tal fato é justificado porque nós, normalmente, ficamos entre 6 e 8 horas sem nos alimentar durante o período em que estamos dormindo. Porém, é comum, nesta refeição, ingerirmos alimentos de nossa preferência, sem saber o seu valor nutritivo e os benefícios que podem trazer para o nosso organismo.
Grande parte da população realiza atividade física na parte da manhã (BRASIL et al., 2009), inclusive escolares que praticam aulas de educação física neste período. Entretanto, percebe-se que as pessoas têm dúvidas quanto ao tipo e quantidade de alimentos que devem consumir no café da manhã antes da realização de um exercício físico ou mesmo consideram que o correto é exercitar em jejum.
Alguns autores descrevem que o tempo pré-exercício de consumo dos alimentos pode afetar no desempenho durante o exercício (RIBEIRO et al., 1998 citado por SAPATA et al, 2009). Dentro desse contexto, alguns estudos apontam que para uma manutenção da glicemia em níveis normais durante o exercício e para ter uma sensação de bem estar, os indivíduos devem dar preferência a alimentos de baixo índice glicêmico (alimentos que promovem a liberação gradativa da glicose na corrente sanguínea) quando o café da manhã for consumido em torno de uma hora antes do exercício (BRASIL et al, 2009; FEBBRAIO et al, 2000; WU et al, 2003 citado por COCATE et al, 2008).
Além disso, vale ressaltar que o consumo inadequado de alimentos antes da prática de atividade física pode ocasionar sintomas indesejáveis, tais como: vertigens, tonteira, sono, desconforto gástrico, náuseas e até mesmo desmaio.
Destaca-se dentro deste contexto que no Currículo Básico Comum (SOUZA et al., 2008) é previsto que o profissional de educação física aborde em suas aulas sobre o tema nutrição, sendo assim, questiona-se: Será que os alunos que estudam em escolas públicas consomem adequadamente os alimentos antes das aulas de educação física? Será que os professores orientam seus alunos com informações básicas a respeito de nutrição em suas aulas? Assim o presente estudo tem como objetivo verificar os hábitos alimentares dos alunos antes das aulas de educação física no período matutino e identificar se os alunos têm algum tipo de orientação nutricional do professor de educação física sobre o consumo de alimentos antes do exercício.
Metodologia
Caracterização do estudo
Este trabalho se caracteriza por uma pesquisa não experimental do tipo transversal, pois observa-se uma variável em seu contexto natural para posterior análise dos dados que são coletados em um só momento.
Amostra
A amostra foi formada por 45 adolescentes de ambos os sexos (23 meninos e 22 meninas), com a faixa etária média de 16,53 anos, estudantes do ensino médio de uma escola pública do município de Ubá – MG.
Para a inclusão no estudo adotou-se os seguintes critérios:
Termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelos pais;
Adolescentes que participavam das aulas de educação física na parte da manhã.
Instrumentos de medida e procedimentos para coleta de dados
Para melhor caracterização da amostra foi realizada a avaliação do estado nutricional e do nível de atividade física dos participantes.
Para a determinação do estado nutricional através do cálculo do índice de massa corporal (divisão da massa corporal em kg pela estatura, em metros, ao quadrado) foi realizada a mensuração da massa corporal a partir de uma balança da marca Sunrise, com capacidade de 150kg e intervalo de 100g, com o indivíduo descalço e usando roupas leves e para a mensuração da altura utilizou-se um estadiômetro vertical da marca Sanny. Os pontos de corte adotados para classificar o estado nutricional dos alunos foram os propostos pela Força Tarefa Internacional publicados por Cole et al (2009).
Para a avaliação do nível de atividade física utilizou-se a versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física – IPAQ.
A avaliação do consumo de alimentos antes do exercício, bem como, o tempo prévio de sua ingestão e outros fatores associados foi realizada por meio de um questionário semi-estruturado baseado no instrumento utilizado na pesquisa de Brasil et al (2009).
Na primeira questão do questionário continha uma pergunta referente ao tipo de alimento ingerido e sua quantidade em medida caseira (colher de sopa, colher de chá, xícara, copo americano e etc.). Outras questões associadas ao assunto também foram feitas, sendo elas referentes ao tempo prévio que os alimentos foram consumidos, à sensação de algum sintoma de hipoglicemia durante as aulas de educação física e a fonte de orientação quanto ao consumo adequado de alimentos antes da prática de exercício.
Análise estatística
Os dados foram tabulados através do programa Excel, versão 2000 e analisados de forma descritiva.
Resultados e discussão
Ao caracterizar a amostra quanto ao seu estado nutricional e nível de atividade física, constatou-se que a maioria dos adolescentes apresenta com o peso normal em relação à estatura e com níveis satisfatórios de atividade física (ativo e muito ativo) conforme as Figuras 1 e 2, respectivamente.
Figura 1. Estado nutricional dos participantes separado por gênero
Figura 2. Nível de atividade física dos participantes separado por gênero
Ao questionar os adolescentes quanto aos hábitos alimentares antes das aulas de educação física, constatou-se que a maioria consume algum tipo de alimento no café da manhã (Figura 3).
Figura 3. Percentual de indivíduos que praticam Educação Física em jejum e os que consumem o café da manhã (desjejum)
Verificou-se que apesar de pequena, uma determinada parcela dos meninos e meninas (em torno de 18% do grupo) realizam as aulas de educação física em jejum. Alguns autores como National (1998, citado por SAPATA et al, 2006) têm reportado a importância do consumo de carboidrato antes do exercício e que eles devem representar a maior parte da ingestão energética. Williams (2002 citado por BRASIL, 2009), recomenda-se, após uma noite de jejum, a ingestão de 1 a 2 g de carboidrato/kg de peso corporal, o que poderia melhorar o desempenho, caso o consumo energético seja com 60 minutos prévios o exercício.
Maugan et al (2004 citado por SAPATA et al, 2006) cita que quanto mais intenso o exercício for, maior será a sua dependência em relação ao carboidrato como combustível visando que suas reservas de glicogênio no organismo são pequenas. A ingestão inadequada de carboidratos pode resultar em estoques insuficientes de glicogênio muscular e fadiga precoce, além do uso de estoques protéicos para fins de produção de energia (THOMPSOM, 1998 citado por SAPATA et al, 2006).
Porém, alguns estudos constataram que a realização de atividade física no estado de jejum não proporciona conseqüências indesejáveis em detrimento da manutenção da glicemia em padrões considerados normais (COCATE et al, 2005; COCATE e MARINS, 2007). Entretanto, nestes estudos a amostra foi composta por adultos, homens, em que realizaram um exercício físico de baixa intensidade, além de terem alimentado com uma quantidade significativa de carboidrato na noite anterior, fatores esses que podem diferenciar da realidade dos participantes do presente estudo.
Assim, seria interessante que o público adolescente consumisse alimentos prévios às aulas de educação física devido possuir tanto atividades de baixa como de alta intensidade, que necessitam de energia para sua realização.
Na figura 4 encontra-se o tempo prévio que os adolescentes consomem o café da manha antes das aulas de educação física, ou seja, dos 82,61% dos meninos e das 81,82% das meninas que relataram (na questão anterior) ingerir algum tipo de alimento prévio à aula de educação física.
Figura 4. Tempo de consumo de alimentos prévio à aula de Educação Física
Entre os alimentos consumidos pelos meninos está o leite (73,6%), achocolatado (26,3%), café (57,8%), pão (78,8%), manteiga (31,5%), frios (26,2%), requeijão (5,2%), biscoito de maisena (5,2%), açúcar (5,2%), frutas de baixo índice glicêmico (maçã, mamão) (10,4%), médio índice glicêmico (morango e açaí) (15,7%) e frutas de alto índice glicêmico (banana e abacate) (26,3%). Já os alimentos consumidos pelas meninas foram o leite (42,1%), achocolatado (20,9%), café (52,6%), pão (47,3%), manteiga (31,5%), frios (5,2%), requeijão (5,2%), maionese (5,2%), açúcar (15,7%), biscoito água e sal (10,4%), biscoito integral (5,2%), frutas de baixo índice glicêmico (maçã) (15,7%), médio índice glicêmico (laranja e açaí) (10,4%) e frutas de alto índice glicêmico (banana e mamão) (26,2%).
É de fundamental importância ressaltar que tanto os meninos quanto as meninas em sua maioria ingeriram seus cafés da manhã em torno de 60 a 80 minutos previamente ao exercício. Dentre os alimentos mais consumidos pelos meninos estão: leite, café e pão, já os mais consumidos pelas meninas está o café, isso devido ao fato desses alimentos terem ultrapassado 50% da amostra de cada gênero (menino e menina).
A prevalência de ingestão de leite foi elevada tanto para as meninas como para os meninos, destaca-se que o leite é um alimento de baixo índice glicêmico, tendo um efeito de retardamento do esvaziamento gástrico (RANKIN, 2005, citado por BRASIL et al 2009), portanto, este seria interessante ser consumido por um tempo mais distante da atividade física, que foi o que ocorreu no presente estudo, em que grande parte dos participantes ingeria os alimentos mais que uma hora antes do exercício, tempo este suficiente para sua digestão.
O café, fonte de cafeína, auxilia na concentração e melhora a disposição física (GUTIERRES et al, 2008 citado por BRASIL et al, 2009), e quando consumida em baixas dosagens (2-10mg/Kg), provoca diminuição da sonolência, alívio da fadiga, aumento da respiração, aumento da freqüência cardíaca, aumento no metabolismo e diurese, mas se consumida em altas dosagens (15mg/Kg) causa nervosismo, insônia, tremores e desidratação, portanto o consumo de uma baixa dosagem de cafeína é uma opção interessante previamente ao exercício (SILVA, 2003)
Entretanto, identificou-se que grande parte do grupo consome na mesma refeição apenas pão de sal associado com café puro em torno de 60 e 80 minutos antes do exercício. Autores como Mcardle et al (2003), mencionam que o pão é um alimento de alto índice glicêmico e o café, que normalmente é associado com açúcar também tem de moderado à alto índice glicêmico, assim, tais alimentos são rapidamente absorvidos pelo organismo, liberando glicose de forma acelerada na corrente sanguínea e conseqüentemente a insulina age podendo ocasionar uma hipoglicemia de rebote e uma sensação de franqueza (MCARDLE et al., 2003). Por isso não é recomendado que esses adolescentes consumem esses tipos alimentos de alto índice glicêmico 60 a 80 minutos antes das aulas de educação física.
Os sintomas apresentados pelos adolescentes durante alguma aula de educação física estão representados na Figura 5. Observa-se que a maioria dos participantes não sentiram nenhum sintoma adverso no decorrer da aula de educação física e que o sintoma mais presente no grupo foi o sono.
O sono, muitas vezes associado à fraqueza, quando presente durante o exercício pode caracterizar-se por ser um sintoma de hipoglicemia (MCARDLE et a, 2003), advindo do consumo de alimentos de alto índice glicêmico que induz elevação da insulina em resposta a uma glicemia acentuada (COCATE et al, 2008). Na atual pesquisa constatou que 11 pessoas que sentiram algum sintoma, desses 8 disseram sentir sono durante as aulas de educação física, isso pode ser devido terem tido hipoglicemia em detrimento do consumo de alimentos de alto índice glicêmico, caso identificado em 62,5% dos que se alimentaram.
Outro fator importante de se destacar foram que 3 pessoas que praticaram as aulas de educação física em jejum também sentiram sono. Isso possivelmente ocorreu em detrimento de uma hipoglicemia de jejum que é definida como a presença de níveis baixos de glicose que ocorre geralmente entre 6 horas ou mais após a alimentação, que na qual é a realidade dos adolescentes, pois praticam as aulas na parte da manhã após pelo menos 8 horas de sono em que normalmente não consumem qualquer tipo de alimento (DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA, 2009).
Vale ressaltar que foi observado caso de desmaio na aula de educação física. Destaca-se que essa pessoa que teve desmaio relatou realizar a referida aula em jejum. Dentro deste contexto, Gentil (2003) relata que diante uma demanda metabólica elevada o organismo procura se proteger induzindo desmaios, devido essas pessoas não conseguirem se adaptar de forma eficiente ao exercício. Assim, o autor relata que além dos perigos envolvidos nos desmaios, há um mais grave que seria os danos neurais permanentes. Isto significa que se a adaptação não for rápida e eficientemente, o cérebro pode ser gravemente lesado.
Figura 5. Percentual dos sintomas apresentados em alguma aula de Educação Física
Na Figura 6 encontram-se os dados referentes aos participantes que tiveram e não tiveram orientação sobre o consumo alimentar prévio ao exercício.
Figura 6. Percentual dos participantes que tiveram e não tiveram orientação sobre consumo alimentar antes do exercício
Na Figura 7 encontra-se o percentual de profissionais que orientaram os adolescentes quanto ao tipo e quantidade de alimentos a serem consumidos antes da prática de exercício.
Figura 7. Percentual de profissionais que orientaram os adolescentes sobre o tipo e quantidade de alimentos a serem consumidos antes da pratica de exercícios
A partir dos dados apresentados, observa-se que mais da metade dos alunos não teve orientação do consumo alimentar prévio às aulas de educação física e quando tiveram, esta advêm em sua maioria do educador físico e nutricionista. Porém, constatou-se que um número baixo de alunos, 33% (6 pessoas) obtiveram esse conhecimento por meio do professor de educação física.
Segundo Lollo et al (2004) o MEC descreve que o professor de educação física, poderá prestar serviços à sociedade em diferentes interesses identificados como campo de atuação profissional e que os mesmos tem a competência e habilidade de trabalhar com aspectos relacionados a atenção à saúde desenvolvendo ações de prevenção, reabilitação, promoção, e proteção da saúde tanto em nível individual quanto coletivo, isso na condição de um profissional com formação generalista, humanista, crítico e reflexivo, qualificado para o exercício profissional com base no rigor científico e intelectual e pautado no princípio ético.
Sendo assim, a nutrição pode ser um conteúdo presente na orientação do professor tendo como abordagem a conscientização escolar dos hábitos alimentares adequados, porque, ao compartilhar conhecimentos, nota-se que “Os educadores da área da saúde suplementam e fazem à extensão dos serviços de orientação em nutrição [...]” (LÍNNEA, 1988 citado por LOLLO et al, 2004, p.1), Entretanto, não notamos em significância tal forma de orientação no presente estudo.
Conclusão
Através dos resultados do presente estudo conclui-se que os adolescentes escolares normalmente consomem algum tipo de alimento antes das aulas de educação física, sendo em sua maioria leite, café e pão e que suas ingestões, em sua maioria, ocorrem entre 60 e 80 minutos prévios a essas aulas.
Verificou-se que alguns alunos que consumiram alimentos de alto índice glicêmico antes do exercício e que realizaram as aulas de educação física em jejum apresentaram sintomas de hipoglicemia.
Nota-se também que esses adolescentes escolares foram poucos orientados por um professor de educação física sobre o tipo e quantidade de alimentos consumidos antes da prática de exercício. A solução para tal fato seria a busca da promoção de palestras e atividades em sala de aula (aulas de educação física) sobre o assunto, além do convite de um profissional de nutrição para instruir os alunos a respeito da escolha correta dos alimentos e os momentos adequados de seu consumo.
Referências bibliográficas
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COCATE, P.G.; MARINS, N.M.O.; BRASIL, T.M.; MARINS, J.C. Ingestão pré-exercício de um café da manhã: efeito na glicemia sangüínea durante um exercício de baixa intensidade. Fitness e Performance Journal, v.2, n.5, p. 261-273, 2005.
COLE, T.J.; BELLIZZI, M.C.; FLEGAL, K.M. Estabelecendo uma definição padrão global para excesso de peso e obesidade na infância: levantamento internacional, 2000. Disponível em: http: www.abeso.org.br. Acesso em: 22 mai. 2009.
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GENTIL, P. Atividade física em jejum. 2003. Disponível em: http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia=867. Acesso em: 12 mai. 2009.
LOLLO, P.C.B et al. Educação Física e Nutrição. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 10, nº 79. 2004. http://www.efdeportes.com/efd79/nutricao.htm
MCARDLE, W.D.; Katch, F.L; Katch, V.L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2003.
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SILVA, M.S. Os efeitos da cafeína relacionados à atividade física: uma revisão. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 9, n. 66, 2003. http://www.efdeportes.com/efd66/cafeina.htm
SOUZA, E.S et al. Currículo Básico Comum. Minas Gerais, p.1-68, 2008.
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