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Estatura atual de jogadores do futebol europeu em

comparação com a média de estatura do brasileiro

Estatura actual de los jugadores de fútbol europeo en comparación con el promedio de estatura del brasileño

 

*Graduando de Educação Física pela FACVEST

Treinador Profissional de Futebol de Campo

pelo Sindicato de Treinadores Profissionais do RS

**Graduada em Educação Física pela UNIPLAC

(Brasil)

Paulo Roberto Alves Falk*

pfalk1106@hotmail.com

Dyane Paes Pereira**

didipaes@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Sendo o futebol uma modalidade desenvolvida de forma coletiva, que possui características particulares, esta modalidade vem sendo foco de pesquisas que buscam conhecer aspectos como distância percorrida, capacidades físicas envolvidas, metabolismo predominante entre outros (CAMPEIZ, 2001), para melhor entender o perfil físico do jogador profissional. A metodologia para este estudo foi definir o perfil físico, definindo assim a média de estatura, no futebol europeu na temporada de 2009 – 2010, comparando-as com a média de estatura do cidadão brasileiro, através de 2.844 fichas dos atletas encontrados no site especializado http://www.zerozero.pt. O Publico alvo é composto por jogadores profissionais de diversas faixas etárias de cinco campeonatos europeus sendo o alemão, o italiano, o inglês, o espanhol e o francês, compreendendo atletas de diversos países. Na análise total de 2.844 atletas encontramos a média de altura de 1, 819m, sendo o campeonato Alemão com maior média de altura com 1,83m, seguido do Inglês com 1,83m, Italiano com 1,829m, Francês com 1, 813m e Espanhol com 1, 804m. Sendo que a média do cidadão brasileiro é de 1, 71 m, segundo Nogueról et al (2005) na década de 80. Através desta analise podemos perceber a desvantagem que os atletas brasileiros enfrentam no mercado futebolístico europeu, tendo que buscar sua vaga através da superação, ou seja, através do treinamento de suas habilidades físicas, do futebol arte.

          Unitermos: Futebol. Estatura. Campeonato.

 

Abstract
          As football developed a mode of a conference that has particular characteristics, this mode has been the focus of research seeking to discover aspects such as distance, physical abilities involved, the predominant metabolism among others (Campeiz, 2001), to better understand the physical profile the professional player. The methodology for this study was to define the physical profile. Thus defining the average stature in European football in season 2009 – 2010, comparing them with the average height of a Brazilian citizen, through 2.844 records of athletes found at specialized http://www.zerozero.pt. The target audience is composed of professional players from various age groups from five European championships and the German, Italian, English, Spanish and French, including athletes from several countries. In the analysis of total 2844 athletes find the average height of 1, 819m, and the German championship with the highest average height of 1.83 m, followed by English with 1.83 m, 1.829 m with Italian, French with 1, 813m and Spanish with 1, 804m. Since the average Brazilian citizen is 1, 71 m, according Noguerol et al (2005) in the 80's. Through this analysis we can see the disadvantage that the Brazilian athletes have in the European football, having to check his place by overcoming, or through training of their physical skills of football.
          Keywords: Football. Height. Championship.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 154, Marzo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O futebol é a modalidade esportiva mais popular no mundo, sendo praticada por homens e mulheres, crianças e jovens com diferentes níveis de experiência (STOLEN, CHAMARI et al., 2005) e incluo ainda, diferentes objetivos seja de lazer ou de rendimento e de diferentes níveis físicos. Sendo o futebol uma modalidade desenvolvida de forma coletiva, que possui características particulares e tem sido foco de pesquisadores que buscam conhecer aspectos como distância percorrida, capacidades físicas envolvidas, metabolismo predominante na produção de energia para atletas entre outros (CAMPEIZ, 2001), precisamos entender o perfil físico do praticante desta modalidade em nível profissional. Para Dantas (1998), cada pessoa, ao nascer, traz uma bagagem genética (genótipo) que irá determinar suas potencialidades físicas e psicológicas para a prática de determinados tipos de desporto. Nunes (2004) aponta que para jogar qualquer modalidade coletiva, entre elas o futebol, ter a habilidade de mudar de direção com precisão e rapidez é uma característica necessária para os atletas, para isso a coordenação da marcha e uma passada de grande distância determina a melhor e mais rápida ocupação de espaços, diversos estudiosos e treinadores de futebol apontam caminhos, no que diz respeito à ocupação do espaço, para que ela (a ocupação) ocorra de forma satisfatória (Leitão, 2009). Dentro deste conhecimento e buscando o perfil do jogador atual, Kiss (2004) classifica talento esportivo como as pessoas que possuem aptidão (condição em um determinado instante) especial, grande aptidão ou grande potencial, para o desenvolvimento esportivo. Para Bohme (1994), o indivíduo que, por meio de suas capacidades herdadas e adquiridas, possui aptidão especial para o desenvolvimento esportivo acima da população em geral, e reconhecido como talentoso para o esporte, são dois relatos que apontam para a hereditariedade como fator predominante ao perfil ideal do futebolista através de características herdadas geneticamente. Na teoria acredita-se que a estatura, peso, adiposidade, força muscular, velocidade e potencia aeróbia possam ser altamente dependentes de constituição genética, mas estudos realizados com gêmeos monozigóticos e dizigóticos não apresentaram consistência (BOUCHARD et al, 1997; GARDNER, 1994), deixando assim um espaço para que os pretendentes à profissionalização no futebol dediquem-se ao treinamento como principal fator de sucesso neste esporte. Segundo Koslowsky e Afonso (2007) o processo de treinabilidade ao qual o atleta submete-se, dependendo da modalidade pode completar o período de 6 a 10 anos ininterruptos até que se chegue a um perfil de alta performance desportiva.Conforme Hahn (1988) podem-se descrever como fatores determinantes neste processo de treinamento e desenvolvimento: requisitos antropométricos, características físicas específicas de cada modalidade, requisitos técnico-táticos, capacidade de aprendizagem, prontidão para o desempenho, capacidades cognitivas, além de fatores afetivos e sociais. Para ZAKHAROV & GOMES (1992) os primeiros êxitos de projeção de um atleta de futebol de campo, acontecem por volta dos 20 a 21 anos de idade e o nível de performance ótima por volta dos 22 a 26 anos de idade, ou seja, os primeiros resultados próximos dos melhores que o atleta conseguirá, virão apenas depois da puberdade. De acordo com BECERRO (1989), na puberdade há um crescimento de 7 a 8 centímetros por ano em média, até os 10 anos de idade a criança adquire metade do peso adulto e entre 12 e 14 anos ocorre o maior aumento na estatura. É na pubescência que se constata a melhor idade para a aprendizagem motora com melhorias nos níveis de força, rápida maturação morfológica e funcional, maturação labiríntica. A união destes elementos dá condições ao pleno desenvolvimento motor (Chiesa, 2009). Então torna-se necessário o treinamento que respeite a individualidade biológica, os diferentes níveis de maturação, afim de conseguir estimular ao máximo o desenvolvimento, técnico e físico dos atletas em formação. Observamos que esta cada vez mais disputada uma vaga em um clube de futebol, pois o esporte passou por grandes evoluções com o passar dos anos, ganhou ainda mais adeptos, tornou-se uma modalidade com grandes investidores atraindo inúmeros jovens que buscam brilhar nos gramados mais famosos do mundo (Rogel et al, 2007) e suspeita-se que a maturação precoce ou precocidade física são importantes características que formam a base da seleção de talentos (HELSEN et al, 2000). No Brasil, um excesso de competitividade nas categorias menores do futebol masculino e ate mesmo uma grande valorização a aspectos físicos, como a força vem sendo muito falado, o futebol “arte” antigamente vem sendo substituído pelo futebol força, com jogadores cada vez mais preparados fisicamente (Rogel et al, 2007). A prática no esporte tem demonstrado que os aspectos técnicos e táticos são geralmente relatados pelos treinadores como um dos mais importantes para o rendimento atlético (SOUZA; ZUCAS, 2003). Todavia, Reilly (1997) e Chamari et al. (2004) verificaram nos últimos anos que parte dessa importância tem sido dada ao condicionamento físico específico dos futebolistas, considerado alicerce para o desenvolvimento dos aspectos técnico e tático. O condicionamento físico que segundo Bangsbo (1994), representa um pré-requisito para a performance técnica, tática e psíquica estável na competição, é composta pelas capacidades físicas, força, velocidade, resistência aeróbica, resistência anaeróbica e flexibilidade. No site especializado em futebol Universidade do Futebol há o relato de um estudo feito pelo professor Alan Nevill, da Escola de Esportes, Artes Cênicas e Lazer, onde “Os resultados deste estudo mostram que os jogadores profissionais estão ficando mais altos e pesados a cada década, com um pequeno, porém significativo aumento no Índice de Massa Corporal durante as quatro décadas”. Nevill descobriu também que, em análises recentes, os jogadores dos times mais bem sucedidos eram mais altos e jovens do que aqueles em times com menos vitórias na Premier League que é a principal divisão do futebol inglês. O professor ainda enfatiza que os benefícios destes jogadores às suas equipes são estes:

    “Além do fato de que jogadores mais altos cabecearem melhor na defesa e ataque, eles também poderão fechar ou limitar a habilidade dos jogadores adversários de passar e distribuir a bola” argumentou. “E pessoas mais altas e magras são capazes de dissiparem o calor mais rapidamente do que as pessoas mais baixas e pesadas”. Assim o estudioso sugere que o perfil físico dos atletas e a busca de talentos devem observar o fator estatura como um dos principais requisitos à modalidade do futebol. “Estes resultados sugerem que técnicos de futebol e caçadores de talentos deveriam prestar atenção ao formato do corpo quando selecionarem os potenciais jogadores para seus times” finalizou Nevill. Em reportagem da Revista Veja Edição 212 de 10 de junho de 2002, denominada Força é Inteligência, Turíbio Leite de Barros, especialista em fisiologia do esporte, relata que a mudança do futebol se destacou na Copa de 1970, onde o Brasil se utilizou de conhecimento cientifico no treinamento dos atletas e na adaptação à altitude. A reportagem destaca o exemplo de Zico, que dedicou muito de sua preparação à musculação para agüentar os trancos dos zagueiros, já que tinha habilidade de sobra. Relata que Zico com este trabalho ganhou 16 centímetros, atingindo a estatura de 1,72m, que hoje seria considerado um jogador fraco. O Próprio Zico em seu livro - Zico conta sua história destaca que o técnico do juvenil do Flamengo, Joubert, chegou a ele e disse: - Ô Zico, é o seguinte... você é muito bom, mas com esse seu corpo mirrado não vai adiante! Segundo Fonseca (2004) à medida que as performances desportivas iniciam um processo evolutivo, a ponto de serem consideradas como variáveis das equipes de alto rendimento, as análises antropométricas, que são o estudo das dimensões morfológicas, tornaram-se imprescindíveis. A propagação do futebol como espetáculo está intimamente ligada a sua evolução, nas regras, nos sistemas de jogo, na tática, no posicionamento dos jogadores, na condição física que hoje ocupa lugar de destaque no contexto do jogo, entre outros fatores (Soares, 2000). Viana et al (1987) afirma que além das variáveis físicas, técnicas, táticas e psicológicas, as análises antropométricas também se tornam imprescindíveis para melhora do desempenho desportivo, classificando a antropometria como uso da medida no estudo do tamanho, da forma, da proporcionalidade, da composição e maturação do corpo humano. Voltando a falar de talentos podemos citar os estudos de Ulbrich (1974) apud Weineck (2003), onde definem que aproximadamente 6% dos indivíduos em uma escala relacional, apresentam performances acima da média e podem ser considerados talentos esportivos. E da forma como relatamos acima enfatiza-se cada vez mais as capacidades físicas afunilando ainda mais as chances de pretendentes à profissionalização do futebol que não se enquadrem nos perfis atuais, principalmente de brasileiros onde a média de estatura que, segundo Nogueról et al (2005) os nascidos na década de quarenta têm cerca de 1,65 metros, enquanto a média da coorte do início da década de oitenta quase chega aos 1,71 metros. Existe, portanto, a tendência de aumento de quase 1,5 centímetro por década. Neste sentido buscarei explorar as informações do perfil atual de atletas profissionais dos campeonatos nacionais da Alemanha, Itália, Espanha, Inglaterra e França e verificar a média de estatura dos atletas atuantes.

Metodologia

    A metodologia adotada para este estudo foi definir o perfil físico encontrado no futebol europeu atual, através das fichas dos atletas e equipes encontrados no site especializado em futebol http://www.zerozero.pt. Definir as médias de estatura das equipes e conseqüentemente dos campeonatos e por fim realizar a média total dos cinco campeonatos europeus, comparando com a média de estatura do cidadão brasileiro.

Publico - alvo

    O Publico – alvo do estudo é composto por jogadores profissionais de cinco campeonatos europeus sendo o alemão, o italiano, o inglês, o espanhol e o francês. E compreende atletas de diversos países e de diversas faixas etárias, mas ao explorar os dados dos atletas, poderemos traçar o perfil do atleta que atua nos principais campeonatos europeus.

Amostra

    A amostra compreende 2.844 fichas de atletas dos campeonatos europeus de cinco países, na temporada 2009 - 2010, sendo eles:

  • Campeonato Inglês;

  • Campeonato Italiano;

  • Campeonato Francês;

  • Campeonato Espanhol;

  • Campeonato Alemão.

Resultados

    Os resultados encontrados estão expressos nas tabelas que seguem:

    O total de atletas analisados resulta em 2.844, e a média de altura dos atletas que disputam os cinco campeonatos europeus considerados resulta em 1,819 m. Entre eles o campeonato que encontra a maior média de altura é o alemão (1,83m), seguido do inglês (1,829m), do italiano (1,82m), do francês(1,813m) e por fim o espanhol (1,804m).

Conclusão

    Ao traçar a estatura de atletas que compõem alguns dos principais campeonatos europeus, podemos comparar com a média de estatura de cidadãos brasileiros, que segundo Nogueról et al (2005) na década de 80 era de quase 1,71m. Ao visualizarmos que os resultados apresentam médias sempre acima de 1,80m percebemos a desvantagem de cidadãos brasileiros para conseguir uma vaga no mercado europeu do futebol. A sugestão para os aspirantes à profissionalização no futebol brasileiro é buscar no treinamento e desenvolvimento das capacidades técnicas o aperfeiçoamento dos fundamentos técnicos como passe, chute, recepção, cabeceio, desarme, entre outros, já que a estatura mediana do brasileiro não favorece ao que o mercado europeu tem como perfil favorito de atletas. Porém vale salientar que atletas como Messi, Xavi e Iniesta do Barcelona, medem 1,70m, e buscam no talento e diferencial técnico superar as adversidades físicas. Para o brasileiro há uma vantagem para superar a adversidade física considerando o estilo de jogo brasileiro como constituído de alegria, improvisação, floreios, cheio de ginga e malandragem (SOARES; LOVISOLO, 2003).

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