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A dimensão conceitual como estratégia de 

ensino do voleibol na Educação Física escolar

La dimensión conceptual como estrategia de enseñanza del voleibol en la Educación Física escolar

 

Centro Universitário de Belo Horizonte, UNI-BH

(Brasil)

Aline Moreira Carvalho | Elizabeth Zanone

Kátia Regina Sá | Wallace Lincoln De Matos Castilho

wallace1lincoln@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este artigo relata uma experiência que os pesquisadores obtiveram através da disciplina Estágio Supervisionado de um Centro Universitário de Belo Horizonte. O objetivo deste estudo foi verificar a presença da dimensão conceitual no processo de ensino-aprendizagem nas aulas voltadas para o ensino do ensino o voleibol nas aulas de Educação Física em uma escola particular de Belo Horizonte A pesquisa foi feita através de 3 questionários, sendo um deles entregue ao professor com três questões discursivas e dois entregues aos alunos um de caráter discursivo com duas questões e um de caráter dicotômico com 10. Através dos resultados obtidos nosso objetivo foi alcançado. Os alunos e o professor comprovaram que na presente escola não predominou apenas a dimensão procedimental como o de costume, mais sim um trabalho conjunto das dimensões atitudinal, conceitual e procedimental.

          Unitermos: Voleibol. Escola. Dimensão conceitual.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 154, Marzo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O esporte, enquanto conteúdo escolar pode proporcionar a interação social do aluno e fazer com que os alunos se sintam motivados a aprender. Dentre os vários esportes escolares o voleibol apresenta muitas vantagens, pois pode melhorar o relacionamento entre os colegas e desenvolver várias capacidades físicas dos praticantes, como agilidade, coordenação motora, velocidade, tempo de reação.

    O voleibol é um desporto praticado em uma quadra dividida em dois por uma rede, jogado por duas equipes de seis jogadores cada. O objetivo da modalidade é fazer passar a bola sobre a rede de modo que ela toque no chão dentro da quadra adversária, ao mesmo tempo em que se evita que os adversários consigam fazer o mesmo. A modalidade é composta pelos fundamentos manchete, saque, levantamento, recepção, ataque, bloqueio e defesa. O contato direto com o adversário não existe, o que permite a interação entre pessoas de diferentes faixas etárias nas mesmas equipes. Os movimentos nesse desporto têm que ser rápidos e precisos, beneficiando o desenvolvimento de ações motoras. O voleibol também se constitui numa ótima opção para pessoas pouco acostumadas à prática de atividades físicas (CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL, 1995).

    A Educação Física, contudo, ao longo de sua história, tem sido vista como um componente curricular preocupado em ensinar apenas o “saber fazer”, constituído de atividades e habilidades motoras. O “saber fazer”, ou seja, ser capaz de realizar com eficiência atividades e habilidades motoras, constitui a dimensão procedimental do conhecimento a ser ensinado nas aulas de Educação Física (FREIRE, 1999).

    A educação física tem papel que vai além de seus conteúdos práticos, pois por meio deles o professor deve estimular a solidariedade e reprimir as atitudes violentas. Para isso os conteúdos a serem trabalhados nas aulas devem ser selecionados visando alcançar mais que a prática esportiva.

    O professor pode trabalhar com as dimensões conceituais e procedimentais ao tratar de aspectos de rendimento do esporte profissional no ambiente escolar, como por exemplo, promover a discussão da relação de atletas de alto nível e saúde; o uso de anabolizantes para melhora de resultados; as diferenças de objetivos ao se praticar modalidades esportivas em cenários diferentes; os eventos dos quais as seleções brasileiras de voleibol participam e a vivência dessa modalidade no âmbito escolar; discutir as alterações das regras do voleibol e o porquê de elas ocorrerem, entre outros.

    Segundo Coll (1997) na categoria de conhecimentos de natureza conceitual são englobados conceitos, fatos e princípios, sintetizando aquilo que o aluno, ao passar pelo processo de escolarização, deve “saber sobre”. Os conceitos que devem ser aprendidos na escola, nas aulas de Educação Física, devem fundamentar a realização dos movimentos necessários ao ser humano, na escola ou fora dela.

    Para Darido (2004) é fundamental considerar os procedimentos, fatos, conceitos, atitudes e valores como conteúdos, todos no mesmo nível de importância, dentro da perspectiva da Educação e da Educação Física.

    Segundo a autora, o papel da Educação Física ultrapassa o ensinar esporte, ginástica, dança, jogos, atividades rítmicas, expressivas e conhecimentos sobre o próprio corpo para todos, em seus fundamentos e técnicas (dimensão procedimental), e inclui também seus valores subjacentes: atitudes que os alunos devem ter nas e para as atividades corporais (dimensão atitudinal) e, finamente, o direito do aluno saber por que está realizando este ou aquele movimento, isto é, quais conceitos estão ligados àqueles procedimentos (dimensão conceitual).

    A dimensão procedimental é composta por técnicas, habilidades ou procedimentos que são executados de acordo com uma determinada finalidade. São os procedimentos que permitem nossa interação e ação no mundo. Sua aprendizagem exige a execução repetida, num processo de tentativa e erro. Mas, se a prática é algo essencial para a aprendizagem de uma habilidade, ela sozinha não basta.

    No aspecto atitudinal pode-se abordar a violência tanto entre as torcidas, como em casos de agressões entre os próprios jogadores; a questão do “fair-play”-será que ele realmente acontece no esporte profissional ou apenas é uma fachada? Destaca-se com isso que no âmbito da dimensão procedimental o esporte com metas de rendimento máximo realmente não se enquadra na Educação Física escolar, entretanto ele pode ser abordado nas dimensões conceitual e atitudinal.

    Na prática concreta da aula, significa que o aluno deve aprender a jogar vôlei, mas, juntamente com estes conhecimentos, deve saber quais os benefícios de tais práticas, porque se pratica tais manifestações da cultura corporal hoje, quais as relações dessas atividades com a produção da mídia televisiva, imprensa, dentre outras. Dessa forma, mais do que ensinar a fazer, o objetivo é que os alunos e alunas obtenham uma contextualização das informações como também aprendam a se relacionar com os colegas, reconhecendo quais valores estão por trás de tais práticas.

    A primazia dada a esse tipo de conhecimento procedimental faz com que os fatos, conceitos, princípios, atitudes, normas e valores sobre o movimento humano, por não merecerem o mesmo interesse daqueles que se dedicam a estudar a Educação Física escolar, sejam compreendidos de maneira superficial.

    O objetivo do presente estudo é verificar a presença da dimensão conceitual no processo de ensino-aprendizagem nas aulas voltadas para o ensino do voleibol nas aulas de Educação Física em uma escola particular de Belo Horizonte

    A realização desse estudo justifica-se por possibilitar uma reflexão dos profissionais da área da Educação Física sobre a necessidade de considerarem a dimensão conceitual para que ela possa estar presente nas aulas juntamente com a dimensão procedimental e atitudinal.

Metodologia

    A presente pesquisa é de natureza qualitativa e do tipo descritiva. Como fonte de dados foram envolvidos neste estudo um professor de educação física e duas turmas da 6ª série / 7º ano do Ensino Fundamental II de uma escola particular de Belo Horizonte, constituída por 70 indivíduos de ambos os gêneros com idades entre 12 e 13 anos,

    Foram utilizados três questionários semi-estruturados desenvolvido pelos próprios pesquisadores sendo que um foi entregue para o professor de Educação Física contendo duas questões dissertativas sobre as aulas ministradas por ele e os outros dois questionários foram entregues aos alunos, além da observação feita pelos pesquisadores durante as aulas.

    O segundo questionário é referente à participação dos mesmos nas aulas de Educação Física e a metodologia utilizada pelo professor durante as aulas, este entregue aos alunos.

    O terceiro questionário também entregue aos alunos é de caráter dicotômico (sim/não) e foi semi-estruturado pelos pesquisadores para saber se após o ensino da prática do voleibol a dimensão conceitual estava presente no conhecimento dos alunos ou seja se a dimensão conceitual está sendo aplicada nas aulas de Educação Física. Através de dez perguntas dissertativas e objetivas, os alunos teriam que responder de acordo com as regras do vôlei, sim para as regras que eles achassem verdadeiras e não para as regras que eles achassem que fossem falsas.

    Os dados foram coletados na escola onde foi realizado o estágio obrigatório de licenciatura. Houve um contato com o professor responsável para lhe informar sobre a pesquisa e solicitar uma autorização para a realização da mesma. Depois de autorizado pelo professor houve uma conversa com o diretor para informar sobre a pesquisa na sua instituição e foi obtida com êxito sua autorização.

    Através de uma conversa direta com o professor foi fornecido à lista de chamada com os nomes dos alunos e em seguida, foram explicados os objetivos do estudo.

    Os alunos receberam um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para que os pais autorizassem a participação de seus filhos no estudo. O professor da instituição, também recebeu o termo para que ele estivesse ciente da participação da pesquisa.

    A aplicação do questionário aconteceu na própria instituição em uma sala de aula reservada com data e horário marcados previamente com os alunos e o professor da escola. Os alunos e o professor foram respondendo as perguntas e as dúvidas foram sanadas pelos pesquisadores com prontidão.

    Para a realização da análise dos resultados, foram utilizadas respostas do profissional de Educação Física que atua na escola onde foi promovida a pesquisa, e respostas de todos os alunos da mesma. Estas respostas foram agrupadas em relação a aspectos comuns presentes nas falas dos participantes do estudo, bem como se procurou captar aspectos significativos por eles levantados e que pudessem gerar um posterior aprofundamento.

Resultados

    A primeira questão da entrevista realizada pelos pesquisadores trazia a questão, para o professor, qual seria a relação existente entre a dimensão procedimental e a exclusão? O professor acredita que durante as atividades de dimensão procedimental existem alunos que se excluem, mas para evitar essa exclusão o mesmo propõe misturar grupos de alunos mais habilidosos com grupos de alunos menos habilidosos. Ainda, para promover a inclusão e a participação de todos utiliza-se também da dimensão atitudinal, já que ambas estão associadas no ensino da Educação Física.

    A segunda questão desenvolvida pelos pesquisadores sobre as aulas de Educação Física para ser respondida pelo professor da disciplina, seria como esta aula pode contribuir para a formação de um aluno com uma visão crítica? Para o professor, é nítido que nas aulas de Educação Física os alunos aprendem a respeitar os limites dos demais colegas, sabendo receber criticas e desenvolve-las de forma construtiva. Além de, durante as atividades competitivas, onde há um vencedor eles aprendem a valorizar os vencedores e saber perder.

    Quando perguntado sobre as estratégias metodológicas utilizadas nas aulas de Educação Física, para abranger a dimensão conceitual, ao ensinar determinado conteúdo, o professor respondeu que ele abrange a dimensão conceitual quando desenvolve aulas sobre o histórico das modalidades, utilizando de vídeos, pesquisas e palestras. Preocupa também com o ensinamento das regras das demais atividades e esportes. E afirma que tanto o histórico quanto a questão das regras são focadas apenas ate o 6º ano, os seguintes tem ênfase no aprimoramento de habilidades e aumento da dificuldade.

    A primeira questão da entrevista aplicada para os alunos abrange o tema inclusão x exclusão. Foi perguntado para os alunos se há participação de todos os alunos, ou se há algum tipo de exclusão dentro das aulas de Educação Física, e como ela ocorre? A maioria das respostas foi positiva para a exclusão de determinados alunos durante as aulas. Alguns dos motivos listados pelos alunos entrevistados foram que a exclusão ocorre por meio dos próprios alunos, por se julgarem incapazes de realizar determinada atividade proposta pelo professor.

    A segunda questão deste conjunto refere-se à metodologia utilizada pelo professor de Educação Física. Foi perguntado para os alunos de o professor de Educação Física, ao ensinar o conteúdo (esporte), abrange a teoria como metodologia de ensino. Em todas as respostas, os entrevistados dizem que o professor aborda a dimensão conceitual ao um questionário semi-estruturado feito pelos pesquisadores com questões dicotômicas e objetivas a fim de saber se após o ensino do voleibol, os alunos obtém conhecimentos relacionados à teoria da modalidade (regras, históricos) O questionário continha 10 questões relacionadas às regras do voleibol e foi adotada a média de 60 % como satisfatória, sendo a mesma adotada para aprovação pela escola.ensinar o conteúdo dos esportes. Como relata um dos entrevistados: o professor de Educação Física aborda a dimensão conceitual através de aulas sobre o histórico ou aulas sobre regras de determinada modalidade esportiva.

    Para saber se essa dimensão conceitual está sendo mesmo utilizada pelo professor conforme o planejamento e confirmado pelos alunos através das entrevistas, foi aplicado

Tabela 1. Respostas dos alunos referentes à teoria ensinada no ensino do voleibol

  

Sim %

Não %

O voleibol é jogado com 5 jogadores de cada lado. 

5

95

O líbero pode realizar o saque.

61

39

O voleibol surgiu na China. 

40

60

Cada set tem a pontuação de 25 pontos exceto o 5° set onde a pontuação é de 15 pontos.

88

12

Cada jogador tem direito de realizar três toques simultâneos e passar a bola para o outro lado.

11

89

O líbero usa o uniforme IGUAL aos demais jogadores. 

31

69

A bola quando toca a linha lateral ou a linha de fundo é considerado bola fora. 

19

71

É permitido pisar na linha para realizar o saque. 

2

98

Vence a partida de voleibol a equipe que obter a vantagem de 3 sets. 

44

56

Não é permitido tocar a bola de voleibol com o pé ou com a cabeça.

9

91

    Através dos resultados obtidos na tabela 1, pode percebe-se que a teoria foi bem abordada durante o ensino o voleibol nessa escola, pois dos 70 alunos que responderam 72% ficaram acima da média, 28% dos alunos ficaram abaixo da média, sendo assim um resultado satisfatório.

    Segundo os resultados 5% dos alunos responderam sim para questão referente ao número de jogadores para o jogo de voleibol que seria 5. Essa porcentagem pode não parecer alta, porém a adesão de alunos durante as aulas às vezes era pouca, sendo assim jogavam 5 de cada lado, fator que pode ter confundido os alunos quando foram responder á esta questão.

    Podemos destacar a questão que afirma que é permitido pisar na linha para realizar o saque, onde apenas 2% responderam que sim e 98% responderam que não, sendo essa a questão com o maior percentual de acertos. Já a questão referente ao líbero informando que o mesmo pode realizar o saque, foi à única que obteve o maior percentual de erros, sendo 61% responderam sim e 39% responderam não.

Discussão

    Para Darido (2004) a separação das dimensões deve acontecer somente em termos de planejamento, pois na prática pedagógica do professor precisam estar interligadas.

    Aprender a pensar criticamente remete à necessidade de se atribuir significado à informação através da análise, da síntese, da extrapolação dos dados obtidos, da capacidade de desenvolver critérios de avaliação. Enfim, da elaboração de uma visão globalizada da realidade relacionada à aprendizagem (DARIDO, 2004).

    KUNZ (1994, p.21), defende o ensino crítico, pois é a partir dele que os alunos passam a compreender a estrutura autoritária dos processos institucionalizados da sociedade e que formam as falsas convicções, interesses e desejos. Assim, a tarefa da Educação crítica é promover condições para que estas estruturas autoritárias sejam suspensas e o ensino encaminha no sentido de uma emancipação, possibilitado pelo uso da linguagem.

    Castellani Filho (1995), de forma indireta, argumenta que além de dominar o “saber fazer”, é preciso que o aluno compreenda como o esporte aparece em seu cotidiano

    De acordo com Sousa e Rodrigues (Idem), o Voleibol é visto como esporte de rendimento ocasionando uma concorrência e uma competição entra os alunos. Esse rendimento deve ser visto pelo professor como algo necessário e não obrigatório, para que não ocorra exclusão de alunos, no momento em que for montar equipe de Voleibol da escola.

    Aprender a pensar criticamente remete à necessidade de se atribuir significado à informação através da análise, da síntese, da extrapolação dos dados obtidos, da capacidade de desenvolver critérios de avaliação. Enfim, da elaboração de uma visão globalizada da realidade relacionada à aprendizagem (DARIDO, 2004).

    Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) (Brasil 1997), que servem de apoio às discussões e ao desenvolvimento dos projetos educativos da escola, reforçam a necessidade de se construir uma educação básica que adote como eixo estrutural o princípio da inclusão, apontando para uma perspectiva metodológica de ensino-aprendizagem que busque a cooperação e a igualdade de direitos.

    A maior dificuldade consiste em como transmitir conceitos dentro de uma aula prática e garantir que estes sejam aprendidos. A Educação Física, de forma geral tem um papel que ultrapassa ensinar esporte, ginástica, dança, jogos, atividades rítmicas, expressivas e conhecimentos sobre o próprio corpo para todos, em seus fundamentos e técnicas (dimensão procedimental), e inclui também seus valores subjacentes: atitudes que os alunos devem ter atividades corporais (dimensão atitudinal); e, finalmente, o direito do aluno saber por que está realizando este ou aquele movimento, isto é, quais conceitos estão ligados àqueles procedimentos (dimensão conceitual) (DARIDO, 2004).

Conclusão

    Trabalhar com a dimensão conceitual nas aulas de Educação Física é muitos os pontos positivos desenvolvidos juntos aos alunos, dentre eles a visão crítica dos alunos e o conhecimento.

    De acordo com o estudo realizado o nosso objetivo foi alcançado. Os alunos e o professor comprovaram que na presente escola não predominou apenas a dimensão procedimental como o de costume, mais sim um trabalho conjunto das dimensões atitudinal, conceitual e procedimental.

    Esse estudo foi de extrema importância para os pesquisadores, pois conseguimos através do mesmo mostrar que é possível trabalhar todas as dimensões ao mesmo tempo, resgatando todas as características das modalidades, não preocupando apenas com a prática. Esperamos também que após a realização do presente estudo essa realidade seja mudada e que em todas as escolas essa metodologia seja utilizada.

Referências

  • BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física/Secretaria de Educação fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, v. 7.

  • CASTELLANI FILHO, L. Considerações acerca do conhecimento (re)conhecido pela Educação Física escolar. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, supl. 1, p.10-17, 1995.

  • CARVALHO, A. M. de Cultura física e desenvolvimento. Lisboa: Compedium, 1987. Desporto escolar: inovação pedagógica e nova escola. Lisboa: Caminho 1987.

  • COLL, C. Psicologia e currículo. São Paulo: Ática, 1997.

  • DARIDO, S.C. Para ensinar educação física: Possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2007

  • FREIRE, E. S. Educação Física e conhecimento escolar nos anos iniciais do ensino fundamental. 1999. 99f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Educação Física, Universidade de São Paulo, São Paulo.

  • GALVÃO Z. Educação física escolar: a prática do bom professor. Rev Mackenzie Educ Fís Esp. 2002; 1(1).

  • KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do Esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 1994.

  • SILVA, M. H. G. F. D. O professor como sujeito do fazer docente: a prática pedagógica nas 5as séries, 1992. nf. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, USP, São Paulo, 1992.

  • SOUSA, S.M.; RODRIGUES, A.M. Anais do II Encontro de Educação Física e Áreas Afins. O voleibol como conteúdo escolar da Educação Física: “ter ou não Ser”. Núcleo de estudo e pesquisa em educação física, Piauí: UFPI, 2007.

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