Efeitos do treinamento resistido nos níveis de hemoglobin a e plaquetas em paciente portador de HIV/AIDSEfectos del entrenamiento de resistencia en los niveles de hemoglobina y plaquetas en un paciente portador de HIV/SIDA |
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*Professor do Laboratório do Exercício da Universidade Estadual de Montes Claros, Unimontes **Acadêmicas do curso de Educação Física da Unimontes ***Pós graduação de Saúde Pública da Faculdade Integrada Pitágoras, FIP MOC ****Professor do Departamento de Educação Física e do Desporto Unimontes (Brasil) |
Vinícius Dias Rodrigues* | Viviane de Brito Matos** Adanna Katheriny Veloso Santana** Isabel Cristina Rodrigues Santos** Raquel Ribeiro Queiroz** | Renata Mendes Vieira*** Saulo Daniel Mendes Cunha**** |
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Resumo A AIDS é causada pelo vírus HIV, um retrovírus humano não-oncogênico pertencente à família dos lentivírus. O exercício intenso provoca o aumento do cortisol. Este evento está relacionado com a leucopenia e linfoponia, pois o cortisol deprime a síntese de DNA e RNA do tecido linfóide. O objetivo do presente estudo é verificar os efeitos agudos e crônicos do treinamento resistido nos níveis de cortisol, leucócitos totais e linfócitos totais de um indivíduo portador de HIV/AIDS. O estudo de caso abordou um paciente com HIV/AIDS, sexo masculino, 43 anos, solteiro, natural de Montes Claros - MG que participou de um programa de treinamento resistido de 36 sessões, onde foram realizados exames laboratoriais das variáveis dependentes do pré e pós - sessão da 13º, 25º e 36º sessões e também 48 horas após a 36º sessão. As variáveis dependentes mantiveram dentro da zona limítrofe aceitável. Isso ocorreu imediatamente após a sessão de exercício e após 48 horas do término do treino. Assim o tratamento proposto acarretou em respostas saudáveis ao indivíduo. Apesar desses resultados é interessante que sejam realizados novos estudos com outros indivíduos com meios e métodos diferentes. Unitermos: HIV. AIDS. Hemoglobina. Plaqueta. Treinamento resistido.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 153, Febrero de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Há mais de vinte anos desde sua descoberta, existem lacunas na assistência aos portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana e Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/AIDS), principalmente no que concerne à convivência do indivíduo com a doença (CAETANO & PAGLIUCA, 2006). O gráfico 1 abaixo apresenta o crescimento do número de mortes por AIDS no período entre 2001 a 2003 na população mundial.
Gráfico 1. Crescimento do número de mortes por AIDS, 2001-2003
Font: Global Report 2004 – UNAIDS / World Health Organization - Boletim Epidemiológico Aids e DST.
As campanhas de prevenção da AIDS são em sua maioria, direcionadas aos adolescentes, porém, a mesma mídia que tem o propósito de educar e discutir questões importantes acerca da doença empenha-se em veicular informação sobre medicamentos e outros tratamentos que prometem acabar com a impotência sexual. Com o aumento do número de relações sexuais entre os idosos, atenção adicional deve ser dada às iniciativas de prevenção e assistência com vistas a controlar os eventos vinculados à exposição às doenças sexualmente transmissíveis, independente do grupo etário.
Segundo a American International AIDS Foundation 2005, há no mundo 40,3 milhões de pessoas com HIV/AIDS (AIDS/ HIV, 2006). No Brasil, de acordo com o Boletim Epidemiológico AIDS DST 2005, a taxa de incidência de AIDS é elevada (BRASIL, 2005), pois de 1980 a 2005 foram registrados 371.827 casos de AIDS (BOLETIM, 2006). Ainda segundo o Boletim, mesmo com patamares elevados o número de casos permanece estável. O financiamento público, e especialmente do governo federal, do combate ao HIV/AIDS no Brasil revelam a prioridade dada à doença em relação a outras enfermidades (TEIXEIRA, 2006).
A AIDS é causada pelo vírus HIV, um retrovírus humano não-oncogênico pertencente à família dos lentivírus, que provoca uma disfunção no sistema imunológico (KUMAR, ABBAS & FAUSTO, 2005). De acordo com os autores, esta imunossupressão resulta principalmente da infecção das células TCD4+ e da perda destas, bem como de uma disfunção na atividade das células T que sobrevivem. Dessa forma o indivíduo fica propenso a múltiplas infecções (ULLA & REMOR 2002).
A prática de exercício físico é incentivada por inúmeros órgãos de pesquisa na área da saúde, sendo que tal indicação reside nas evidências científicas que relacionaram os efeitos do exercício sobre a saúde do ser humano (BUSS, 2004; MATSUDA et al 2005; PITANGA, 2007; FEERREIRA & NAJAR, 2007). Mas aspectos como freqüência, intensidade, tipo de exercício e volume de treino têm levado a contradições, pois o organismo humano é composto por vários sistemas, sendo moldado sob diferentes constituintes, o que nos leva a concluir que a mesma sobrecarga de trabalho produz efeitos diferentes nos mesmos (ÁVILA, 2006).
Silva (1998), Roubenoff (1999) e Meloni (2004) afirmam que o treinamento de força, realizado com a finalidade de aumentar a massa muscular e a força muscular, tem produzido respostas positivas para os portadores de HIV/AIDS. No mesmo sentido, Angeli et al (2004) relatam que uma sessão de treinamento com intensidade moderada reforça as funções imunológicas naturais e as defesas do hospedeiro por até várias horas. Por outro lado, Leandro et al (2002) argumentam que o supertreinamento pode provocar uma imunossupressão. Esta é associada com o aumento nos níveis de cortisol ocasionados pelo exercício árduo (McARDLE, KATCH & KATCH, 2003), além de estar relacionada com a leucopenia e linfopenia (BERK et al, 1990), uma vez que o cortisol deprime a síntese de DNA e RNA do tecido linfóide (GUYTON, 2002).
Além das modificações orgânicas descritas acima, de acordo com Ribeiro e Oliveira (2005) estudar os efeitos do exercício no mecanismo da coagulação sangüínea tornou-se importante devido à necessidade de se entender suas relações com a patogênese de distúrbios vasculares, já que o exercício parece modificar sua atividade e progressão.
Diante do exposto, o objetivo do presente estudo é verificar os efeitos agudos e crônicos do treinamento resistido nos níveis de hemoglobina e plaquetas de um indivíduo portador de HIV/AIDS.
Metodologia
A pesquisa em questão é um estudo de caso dos efeitos agudos e crônicos do treinamento resistido nos níveis de hemoglobina e plaquetas de um indivíduo portador de HIV/AIDS.
O paciente da Policlínica Dr. Hermes de Paula – UNIMONTES é do sexo masculino, homossexual, 43 anos de idade, natural da cidade de Montes Claros – MG. O indivíduo adquiriu a doença através do contato sexual, que foi diagnosticada em 1999. O mesmo faz uso dos medicamentos Didanosina (DDI), Estavudina (D4T) e Indinavir (IDV) de oito em oito horas, sendo que eles não influenciam nos níveis de cortisol, leucócitos e linfócitos. O individuo apresentava 59,80 Kg de massa corporal, 1,71 metros de estatura, índice de massa corporal (IMC) de 20,5 Kg/m2, 12,3% de massa gorda (PG) e 0,90 de relação da cintura sobre o quadril (RCQ). Os desvios posturais (DP) identificados foram: hipercifose torácica, hiperlordose lombar, ombro esquerdo deprimido, escápula esquerda deprimida e pés abdutos. Seu quadro clínico é compatível com a participação no programa de treinamento resistido, segundo atestado pelo seu médico.
Os procedimentos referentes à análise laboratorial foram realizados no Laboratório de Exames (níveis de hemoglobina e plaquetas) da cidade de Montes Claros – MG. Já a coleta de sangue e a avaliação física, para caracterização do estudo, foram realizadas no Laboratório de Fisiologia do Exercício da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES. Também nessa mesma Universidade foi realizado o programa de treinamento resistido no Laboratório do Exercício da Unimontes.
Os instrumentos e procedimentos propostos no estudo foram submetidos e aprovados na avaliação do Comitê de Ética da UNIMONTES pelo processo No 433, emitido no dia 21 de outubro de 2006.
O indivíduo foi informado mediante termo de consentimento livre e esclarecido das intenções do estudo, dos possíveis riscos ou benefícios concernentes ao protocolo de treinamento adotado, e da sua participação voluntária no mesmo. Ele foi incluído no programa de treinamento após o parecer positivo do Comitê de Ética, e consentimento médico (atestado médico) expedido pelo profissional da Policlínica Dr. Hermes de Paula – UNIMONTES.
O primeiro teste para avaliação da força muscular foi realizado no dia 16 de agosto do ano 2007. O teste utilizado foi o de carga por repetição, proposto por Marins e Giannichi (2003), pois este teste, para indivíduos iniciantes, facilita o processo de mensuração de carga neste estágio do planejamento (adaptação). Foi selecionado o número de 15 repetições para cada exercício e o indivíduo realizou cada série até ser encontrado o limiar de carga para o número de repetições. O teste foi realizado na seqüência em que os exercícios seriam executados nesta fase do treinamento: Leg press 45º, Remada baixa aberta, Cadeira extensora, Supino reto, Mesa flexora, Puxada dorsal, Abdominal supra, Tríceps pulley, Panturrilha sentado, Rosca direta com halter e Elevação lateral, respectivamente (sistema alternado por segmento). É importante ressaltar que o teste para o exercício Abdominal supra foi realizado com 20 repetições, que correspondeu à capacidade máxima de repetições completadas corretamente.
Para avaliar a força muscular após a fase adaptativa, foi utilizado o teste de uma repetição máxima (1 RM), proposto por Fleck e Kraemer (1999), cuja finalidade é mensurar a força dinâmica para determinar a sobrecarga de treinamento com maior precisão. Sendo assim, o teste de 1 RM objetiva determinar a quantidade máxima de peso levantado em um esforço máximo, no qual o indivíduo consiga realizar uma única repetição completa e máxima (UCHIDA et al, 2005). Este teste foi realizado antes da 13ª sessão (No dia 14 de setembro do ano de 2007 antes da primeira sessão da fase específica 1) e 25 ª sessão (No dia 17 de outubro do ano de 2007 antes da primeira sessão da fase específica 2). O teste foi realizado nos exercícios: Remada baixa aberta, Puxada dorsal, Leg press 45º, Cadeira extensora, Mesa flexora, Supino reto, Elevação lateral, Rosca direta com halter, Tríceps pulley, respectivamente. Já para os exercícios Abdominais supra e Panturrilha sentado, a carga foi determinada pelo teste de carga por repetição.
Os equipamentos utilizados para o treinamento resistido eram da linha MILENIUM da marca VITALLY. Além disso, foi utilizada uma esteira LX-160 da marca MOVIMENT e um relógio Condor (Stainless Steel Black - Water 100m resist).
O quadro 1 apresenta o macrociclo do treinamento resistido, cujo início foi no dia 10 de agosto de 2007, e o término no dia 14 de novembro do mesmo ano. O macrociclo foi dividido em três mesociclos: a primeira fase, chamada de período adaptativo, teve como objetivo a resistência muscular localizada. Na segunda e terceira fases, chamadas de período específico 1 e período específico 2, respectivamente, o objetivo foi a hipertrofia muscular. O quadro trás também os sistemas de treinamento utilizados e quantidades de microciclos e unidades de treino.
Quadro 1. Macrociclo de treinamento resistido
O quadro 2 apresenta as variáveis do treinamento resistido (volume e intensidade) Além disso, é importante ressaltar que nas fases específica 1 e específica 2, o exercício Abdominal supra e Panturrilha sentado foram realizados com 25 RM e 15 RM, respectivamente.
Quadro 2. Variáveis do treinamento resistido
Nas fases específicas 1 e 2, os exercícios foram trabalhados no sistema localizado por segmento, a partir da seguinte seqüência: Remada baixa aberta, Puxada dorsal, Leg press 45º, Cadeira extensora, Mesa flexora, Supino reto, Elevação lateral, Abdominal supra, Panturrilha sentado, Tríceps pulley, Rosca direta com halter e Elevação lateral. Antes do treinamento específico era realizado um aquecimento orgânico (caminhada na esteira entre as velocidades 5,5 Km/h a 6,5 Km/h com duração de 10 minutos), e alongamento de todos os grupos musculares que seriam trabalhados.
A coleta sanguínea foi realizada para analisar os níveis de hemoglobina e plaquetas. Para tal, foram utilizados uma seringa (para fazer a punção venosa), um garrote, álcool (para assepsia) e dois tubos para coleta do sangue. O técnico de análises clínicas realizou o garrote no braço direito e fez a assepsia do local. Em seguida foi feita a punção venosa com uma seringa. Em Um tubo continha uma gota de anticoagulante EDTA, no qual foram coletados 3 ml de sangue para análise do hemograma. Já no outro, foram coletados 5 ml de sangue para análise do cortisol. A coleta foi realizada imediatamente antes das sessões 13ª, 25ª e 36ª, e também após cada uma delas. Além disso, realizou-se uma coleta 48 horas após a última sessão. O procedimento foi realizado no período vespertino, que corresponde ao horário do treinamento do indivíduo.
A análise das variáveis dependentes realizado pelo equipamento CELL-DYN. O método utilizado foi o sistema automatizado em fluxocímetro coulter T890 que utiliza reagentes lisantes específicos, seguindo-se revisão dos esfregaços corados.
Nos dias em que eram realizadas as coletas, o indivíduo foi orientado a manter os procedimentos da vida diária: alimentação, medicamentação e período de descanso (sono).
Apresentação e discussão dos resultados
Os dados descrito na tabela 1 abaixo são das variáveis dependentes pré-teste e pós-teste da 13º sessão (Fase específica 1), 25º sessão (Fase específica 2) e 36º sessão (Fase específica 2). Além disso, foi descrita destas variáveis pré-teste e pós-teste da relação crônica da pré-coleta da 13º sessão com a coleta realizada após 48 horas da 36º sessão.
Tabela 1. Resultados gerais
Observado os dados da tabela 1 podemos perceber que as pequenas alterações ocorridas permaneceram dentro das zonas limítrofes dos níveis de hemoglobinas e plaquetas. Apesar da falta de estudos relacionados com esse tema, podemos apresentar autores que trazem interrogações acerca das variáveis dependentes desse estudo.
Senturk et al (2005) relata em seu estudo que o trabalho hemodinâmico aumentado quando alterado a propriedade mecânica dos glóbulos vermelhos, interferem no fluxo sanguíneo da microcirculação e acelera o aparecimento de fadiga, que resulta a interrupção do exercício físico. Esse autor afirma que o exercício exaustivo pode induzir respostas inflamatórias devido a alterações hematológicas que coincide com o aumento do estresse oxidativo. Já de acordo com o estudo de Berlese et al ( 2008), o exercício físico regular diminui a quantidade sérica de hemoglobina glicada em pessoas portadoras de Diabetes Mellitus tipo 1. Isso melhora o quadro dos indivíduos portadores dessa patologia.
No estudo de Simôes Gomes (2006) utilizado uma individua do sexo feminino com 34 anos portadora do vírus HIV/AIDS, foi observado que a quantidade de hemoglobina no pré-teste era de 15,03g% e no pós-teste foi de 15,01g%%. O treino proposto foi por um período de 8 semanas e ocorria 3 vezes por semana. A sessão de treino era de 11 exercícios de força com 50 a 60% de 1 repetição máxima, com duração de 50 minutos. Logo após os exercícios resistidos a paciente realizava 45 minutos de treino aeróbico (Bicicleta ergométrica) com intensidade de 50% a 60% da freqüência cardíaca máxima. Esse estudo corrobora com os dados encontrados em nosso trabalho, pois as alterações ocorridas nessa variável não ocorreram oscilações prejudiciais ao individuo.
De acordo com Ribeiro e Oliveira (2005) um dos efeitos agudos do exercício mais consistente é o aumento da atividade coagulante. Quanto aos efeitos crônicos, a atividade coagulante de repouso não se modifica com o treinamento. Vitala et al (2004) relata em seu estudo que a agregação plaquetária nos vasos sanguíneos são provocados pela peroxidação lipídica provocada pelo exercício extenuante.
Apesar desses estudos, fica duvidas acerca do assunto, pois não temos um consenso da literatura com relação aos efeitos advindos do treinamento físico nas variáveis estudas nesse trabalho.
Considerações finais
O estudo apresentado mostra dados relevantes para possíveis questionamentos acerca do treinamento resistido para esse paciente. Apesar disso, torna-se importante a realização de mais estudos com indivíduos de características distintas desse paciente, já que há poucas pesquisas relacionadas com o treinamento físico e a resposta hemodinâmica em pacientes com HIV/AIDS. Além disso, devem ser testados diferentes métodos e sistemas de treinos físicos com as mesmas variáveis estudadas, pois dessa forma, poderemos sanar as dúvidas surgidas nesse trabalho.
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