Análise da composição corporal por meio do índice de massa corporal, do percentual de gordura e da relação cintura-quadril em mulheres jovens Análisis de la composición corporal por medio del índice de masa corporal, del porcentaje de grasa corporal y de la relación cintura-cadera en mujeres jóvenes |
|||
Graduado em Educação Física Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Pós-graduado em Fisiologia do Exercício Universidade Gama Filho (UGF) |
James Fernandes de Medeiros (Brasil) |
|
|
Resumo O índice de massa corporal, relação cintura-quadril e percentual de gordura são indicadores composição corporal e predisposição ao desenvolvimento da obesidade e de doenças cardiovasculares cujos impactos sobre a saúde se relacionam. O sedentarismo é um problema de saúde pública e risco de desenvolvimento de doenças por todas as causas. A prática habitual de exercício físico é inversamente associada à morbidade e à mortalidade por diversas doenças crônico-degenerativas. Além disso, o sobrepeso e obesidade têm relação estreita ao risco cardiovascular. Este estudo teve como objetivo estabelecer uma análise da composição corporal (CC) por meio do índice de massa corporal (IMC), do percentual de gordura (PG) preditiva e da relação cintura-quadril (RCQ). Foram coletados dados antropométricos (massa corporal, estatura, circunferência da cintura, quadril e abdome). A análise dos dados se deu pela estatística descritiva básica (média e desvio padrão). A população amostra constitui-se de 22 mulheres sedentárias iniciantes na prática de exercícios físicos regulares em academias de ginástica, na Zona Sul da cidade de Natal/RN, com faixa etária de 20 a 28 anos (23,32±2,66). Para mensuração da composição corporal foi utilizada a técnica através da fórmula do IMC (peso/estatura²), do percentual de gordura e a tabela da relação cintura-quadril cujos dados foram classificados por suas respectiva tabela. Os resultados apresentaram para a variável IMC (23,13±4,14), percentual de gordura (27,72±5,16) e da relação cintura-quadril (0,74±0,05). Baseado neste estudo mais de um quarto da amostra tem alguma probabilidade de desenvolver doenças cardíacas por excesso de gordura corporal. Por meio dos dados coletados e analisados pode-se constatar que não houve elevados níveis de sobrepeso e obesidade. No entanto, uma quantidade significante de mulheres que necessitam mudar seus hábitos alimentares e buscar a prática regular de atividades físicas como uma virtude positiva à saúde, incluindo em seu cotidiano. Unitermos: Exercício físico. Composição corporal. Risco cardiovascular. Saúde.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 153, Febrero de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
A análise de estudos científicos sobre os parâmetros da composição corporal justifica-se por meio do desenvolvimento de avaliações cada vez mais criteriosas em relação à influência de qualquer tipo de programa de condicionamento físico acompanhado ou não de dieta alimentar (Pitanga, 2008). Diante da necessidade de fracionar a massa corporal em diversos componentes (ossos, gorduras, músculos e demais tecidos), verificar alterações na composição corporal é importante para qualificar as mudanças ocorridas durante o período de intervenção.
Existem diversas técnicas para avaliar a composição corporal, adiposidade e adequação do peso corporal. Dentre tais procedimentos, há o método direto (dissecação de tecidos em cadáveres), o método indireto (densitometria, hidrometria, espectometria, tomografia computadorizada, absometria de dupla energia, etc.), e método duplamente indireto (intolerância de raios infra-vermelhos, bioimpedância e antropometria). Dentre os métodos citados, o mais utilizado tanto na prática clínica quanto em pesquisas científicas é a antropometria (Pitanga, 2008).
A vantagem das medidas antropométricas reside no fato de elas oferecerem maior praticidade e no baixo custo operacional para sua aplicabilidade cujos indicadores mais estudados são índice de massa corporal, circunferência da cintura e relação cintura-quadril. Destes, o mais utilizado no meio acadêmico e clínico é o índice de massa corporal, no entanto o IMC é limitado, pois não é capaz de distinguir o fracionamento da composição corporal, especialmente na relação massa gorda e magra (Dumith, Rombaldi, Ramires et al., 2009).
A fim de medir a composição corporal de modo fracionado utiliza-se - inclusive em pesquisas epidemiológicas - a mensuração da espessura de determinadas pregas cutâneas anatomicamente estabelecidas. Utiliza-se como instrumento de medida um compasso de dobras cutâneas para determinar o percentual de gordura corporal, conforme cada protocolo de avaliação. Essa é uma técnica de espessura do tecido adiposo subcutâneo que parece ser a mais adequada para o estudo da composição corporal, sobremaneira nas clínicas e nas academias de atividades físicas.
A composição corporal é uma das capacidades físicas relacionadas à saúde (Pate, 1995; Robergs e Roberts, 2002). O Índice de Massa corporal, relação cintura-quadril e percentual de gordura são indicadores de predisposição ao desenvolvimento da obesidade e de doenças cardiovasculares cujo impacto sobre a saúde se relaciona com estas variáveis (Pitanga, 2008). A obesidade é considerada um problema de saúde pública - devido à alta incidência na população em geral - que favorece o desenvolvimento de desordens cardiovasculares, especialmente o infarto agudo do miocárdio. Ademais, a circunferência abdominal tem relação estreita riscos cardiovasculares.
A atividade física - definida como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que resulta em gasto de energia - é uma medida não medicamentosa que contribui no controle do sobrepeso, obesidade e seus males relacionados ao excesso de gordura corporal. O exercício físico é conceituado como sendo um subconjunto da atividade física de modo planejado, estruturado e repetitivo cujo efeito é de manter ou melhorar um ou mais componentes da aptidão física (capacidade de realizar atividade física) Pate et al. (1995).
A prática habitual de exercício físico é inversamente associada à morbidade e à mortalidade, contribuindo na profilaxia de diversas doenças crônico-degenerativas, a saber: hipertensão, cardiopatia, dislipidemias, diabetes, obesidade etc. Ademais, esta prática é capaz de desenvolver no indivíduo a energia e a vitalidade suficientes para realizar os afazeres diários e participar de atividades recreativas sem fadiga (Nieman, 1999). Desta forma, o objetivo deste estudo foi estabelecer uma análise da composição corporal (CC) por meio do índice de massa corporal (IMC), do percentual de gordura (PG) predito pela equação de Deurenberg (1991) e da relação cintura-quadril (RCQ).
Metodologia
Amostra
Participaram do estudo 22 alunas prestes a iniciarem a prática de exercícios físicos em uma academia de ginástica na cidade de Natal/RN/Brasil, com idade média de (23,32±2,66) anos, com amplitude de 20 a 28 anos de idade. Esta amostra foi selecionada por procedimento não-probabilístico, do tipo intencional cujas alunas que realizavam suas matriculas na academia foram submetidas a um processo de avaliação física, incluindo a realização de medidas antropométricas. O período da coleta de dados ocorreu entre fevereiro de 2006 até abril de 2008. Esta pesquisa seguiu os princípios éticos de respeito à autonomia das pessoas, indicada pela resolução nº 196/1996, do Conselho Nacional de Saúde. Todos os sujeitos que participaram do estudo assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido.
Procedimentos
O peso foi mensurado por uma balança digital da marca Filizola (Brasil) com precisão de 100g, e a estatura foi medida por um estadiômetro da marca Sanny, com precisão de 0,1cm. As circunferências da cintura e do quadril foram coletadas com uma fita métrica da marca Sanny, com precisão de 1 mm. Para a mensuração da CC, tomou-se o menor perímetro da região do abdome (geralmente acima da linha do umbigo). A medida do quadril foi feita sobre os trocânteres maiores, tomando-se o maior perímetro desta região.
A presente pesquisa caracteriza-se como transversal, analítica, não-probabilística, de dados primários. A análise dos dados constitui-se da estatística descritiva básica (média e desvio padrão) em planilha eletrônica no aplicativo Excel. A população amostra constitui-se de 22 mulheres iniciantes de exercícios físicos regulares em academias de atividades físicas, na zona sul da cidade de Natal/RN, com faixa etária de 20 e 28 anos. Para mensuração da composição corporal foi utilizada a técnica através da tabela da relação cintura-quadril, da fórmula do IMC (peso/estatura²) e do percentual de gordura predito pela equação de Deurenberg (1991).
O cálculo de percentual de gordura pela equação de Deurenberg (1991), foi feito por meio da fórmula da seguinte maneira: [%Gordura = 1,20 (IMC) + 0,23 (Idade) – 10,8 (Sexo) – 5,4], onde o IMC é expresso em kg/m²; a idade, em anos completos e para o sexo é atribuído o valor 0 ao feminino e 1 ao masculino. Desta forma, para obter o percentual de gordura corporal utiliza-se para o cálculo a idade, sexo e dois parâmetros antropométricos (massa corporal e estatura).
Resultados
Os resultados apresentaram as variações no Índice de Massa Corporal (IMC) entre as mulheres jovens sedentárias com idade de 20 a 28 anos (23,32±2,66), média e desvio-padrão respectivamente. A distribuição da amostra na tabela do IMC (23,13±4,14) revela média e desvio padrão respectivamente.
Gráfico 1. Normas para classificação e prevalência do Índice de Massa Corporal, de acordo com Bray (1992). Em relação à classificação do Índice de Massa
Corporal (IMC), apresentaram-se: n=5 (baixo), n=13 (normal), n=2 (sobrepeso), n=2 (obesidade), conforme representados em percentuais no gráfico abaixo.
Os resultados apresentaram para a variável do percentual de gordura predita pela equação de Deurenberg (1991), (27,7 ±5,16), média e desvio padrão respectivamente. Ademais, a prevalência da classificação na amostra estudada.
Gráfico 2. Normas para classificação do percentual de gordura feminino, segundo Heyward e Stolarczyk (1996). Em relação à classificação do percentual de
gordura feminino, apresentaram-se: n=7 (normal), n=12 (acima do normal), n=3 (tendência à obesidade), consoante representados em percentuais no gráfico abaixo.
A distribuição da amostra da RCQ (0,74±0,05), média e desvio padrão respectivamente, que será indicada no gráfico a seguir.
Gráfico 3. Normas para classificação da Relação Cintura-Quadril (RCQ) em mulheres, conforme a tabela proposta por Bray e Gray (1988). A prevalência em
relação à classificação da RCQ, apresentara: n=5 (baixo), n=11 (moderado), n=4 (alto), n=2 (muito alto), conforme representados em percentuais no gráfico abaixo.
Discussão
O principal objetivo deste estudo foi analisar a relação de diferentes indicadores antropométricos (índice de massa corporal e relação cintura-quadril) com o percentual de gordura corporal em mulheres adultas matriculadas em uma academia de ginástica e prestes a iniciarem a prática de atividades físicas. O achado mais importante do presente estudo foi evidenciar uma correlação positiva entre o IMC e %GC (r = 0,99). Uma correlação positiva também ocorreu entre o IMC e a CC (r = 0,96), entre as mulheres que constituem a amostra. Este estudo corrobora com uma pesquisa que utilizou como amostra 438 entre mulheres e homens praticantes de exercícios físicos em academias, encontrando uma correlação entre IMC e %GC de (r =0,73), consoante (Grossl, Karasiak e Lima, 2010).
A análise estatística reafirma a possibilidade de utilização de indicadores antropométricos como uma alternativa na avaliação e prescrição de exercícios em grupos de larga escala. Ademais, a realização das avaliações físicas que são de baixo custo e de praticidade permitem uma maior amplitude no espoco de monitoramento do estado nutricional da população em estudo e auxilio nos programas de intervenção a nível epidemiológico.
Estudos que utilizam medidas antropométricas são usualmente empregados como indicadores de da localização da gordura central que nos achados epidemiológicos têm por finalidade indicar o risco ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares (Page et al., 2009). A Relação Cintura-Quadril (RCQ) que, embora menos utilizado, vem sendo demonstrado como um importante preditor de risco cardiovascular em adultos (Ho, Lam e Janus, 2003; Pitanga e Lessa, 2006; Pitanga, 2008). A RCQ é uma das formas de prever a possibilidade de o indivíduo desenvolver uma coronariopatia. Ademais, esta relação é fortemente associada à gordura visceral ou gordura intra-abdominal (Matsudo, 2002).
De acordo com Mello Pinto (2007), no aspecto RCQ foi apontada uma prevalência de 40,0% da amostra analisada, incluindo-se a classificação da RCQ de nível alto e muito alto somados. Este estudo corrobora com o nosso que revelou uma prevalência de 27,3% de incidência nas mesmas classificações, portanto ao comparar os achados observa-se que houve uma diferença de 13,8% entre os resultados encontrados. Fato que pode ser justificado pela amostra daquele estudo incluir indivíduos jovens, de meia-idade e terceira idade, especialmente neste último cuja taxa metabólica de repouso tende a ser mais lenta e conseguinte chance de acúmulo de tecido adiposo. Assim, como base no nosso estudo mais de um quarto da amostra tem alguma probabilidade de desenvolver doenças cardíacas.
Segundo Peña e González et al. (1997), a relação cintura-quadril (RCQ) complementa ao índice de massa corporal na avaliação da obesidade e suas alterações metabólicas. A RCQ acima dos padrões aceitáveis é associada com um perfil lipídico adverso em pacientes hipertensos. Para Carneiro et al. (2003), a prevalência de hipertensos aumentou numa população estudada que apresentou uma relação cintura-quadril entre 0,73 e 0,88, independente do índice de massa corporal. De acordo com Pereira e Nascimento (2001), uma amostra de mulheres iniciantes na prática de exercícios físicos regulares apresentou IMC (22,33±2,3) e RCQ (0,80±0,07), corroborando com o nosso estudo, uma vez que indica resultados semelhantes.
O sobrepeso e a obesidade são problemas de saúde que preocupam a comunidade cientifica e alerta as renomadas instituições de saúde pública como a Organização Mundial de Saúde no combate ao surto de excesso de gordura corporal, acometendo a população mundial. Neste sentido, outra pesquisa que corrobora com o nosso estudo, são os achados de Dias e Brust (2007), utilizando uma amostra constituída por 39 mulheres na faixa etária de 14 a 50 anos (33,45±9,00) e investigando a prevalência de sobrepeso e obesidade. Neste estudo foi adotado como instrumento de pesquisa para mensuração da composição corporal um adipômetro, aplicando os dados coletados pela equação do protocolo de Petroski (Brasil). Obteve-se como resultados o percentual de gordura de (28,25±5,14), IMC (24,91±3,74) e RCQ (0,76±0,05).
Considerações finais
O estudo da antropometria é uma ferramenta de praticidade e de baixo custo largamente empregada em pesquisas e que pode ser útil nas atividades clínicas e nas academias de ginástica. É preciso identificar aqueles que se encontram dentro ou fora dos padrões de normalidade em cada faixa de idade em relação ao estado de magreza, sobrepeso ou obesidade.
Além disso, os dados antropométricos servem de diretrizes para realizar o diagnóstico no tratamento e acompanhar pessoas nos aspectos nutricionais e nos parâmetros da prescrição dos exercícios físicos (controle da freqüência, duração e intensidade do esforço), quando devidamente utilizado pelos profissionais de Nutrição e do professor de Educação Física respectivamente.
Por meio dos dados coletados e analisados pode-se constatar que não houve elevados níveis de sobrepeso e obesidade. No entanto, uma quantidade significante de mulheres necessita mudar seus hábitos alimentares e buscar a prática regular de atividades físicas como uma virtude positiva à saúde, incluídos em seu cotidiano.
Referências bibliográficas
Bray GA. Pathopyysiology of obesity. The American Journal of Clinical Nutricion, v.55, p.488-494, 1992.
Bray GA e Gray DS. Obesity. Part I – Pathogenesis, Western Journal of Medicine. V. 149, p.429-441, 1988.
Carneiro G, Faria N, Ribeiro Filho F. Influência da distribuição da gordura corporal sobre a prevalência de hipertensão arterial e outros fatores de risco cardiovascular em indivíduos obesos. Rev. Assoc. Med. Bras. July/Sept., vol.49, no.3, p.306-311, 2003.
Dias JA e Brust C. Sobrepeso, obesidade e qualidade de vida de mulheres de baixa renda. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 12 - N° 111 - Agosto de 2007. http://www.efdeportes.com/efd111/sobrepeso-obesidade-e-qualidade-de-vida-de-mulheres-de-baixa-renda.htm
Deurenberg P, Weststrate JA, Seidell JC. Body mass index as a measure of body fatness: age- and sex-specific prediction formulas. British Journal of Nutrition. 65(2):105-14, 1991
Dumith SC, Rombaldi AJ, Ramires VV, Correa LQ, Matheus Jesuíno Alves Souza MJA, Reichert FF. Associação entre gordura corporal relativa e índice de massa corporal, circunferência da cintura, razão cintura-quadril e razão cintura-estatura em adultos jovens. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde • Volume 14, Número 3, 2009.
Grossl T, Karasiak FC e Lima LRA. Relação entre a gordura corporal e indicadores antropométricos em adultos freqüentadores de academia, Motricidade, vol. 6, n. 2, p.35-45, 2010.
Heyward VH e Stolarczyk LM. Applied Body Composition Assessment. Champaigne: human Kinetics, 1996.
Ho SY, Lam TH, Janus ED. Waist to stature ratio is more strongly associated with cardiovascular risk factors than other simple anthropometric indices. Annals of Epidemiology. 13(10):683-91, 2003.
Matsudo SMM. Avaliação do idoso: física e funcional. Londrina: Midiograf, 2002.
Mello Pinto MV, Araújo AS, Pimenta FHR, Silva ALS, Santos HR, Baraúna MA, Biagini AP. Análise dos riscos coronarianos através da relação cintura-quadril (rcq) em taxistas residentes na cidade de Caratinga – MG. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 12 - N° 114 - Noviembre de 2007. http://www.efdeportes.com/efd114/riscos-coronarianos-em-taxistas.htm
Nieman DC. Exercício e Saúde – Como se prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento. São Paulo: Manole, 1999.
Page JH, Rexrode KM, Hu F, Albert CM Chae CU e Manson JE. Waist-height ratio as a predict of coronary heart disease among woman. Epidemiology, 20(3), 1-6, 2009.
Pate RR, Pratt M, Blair SN, Haskell WL, Macera CA, Bouchard C, et al. Physical activity and public health. A recommendation from the Centers for Disease Control and Prevention and the American College of Sports Medicine. JAMA. 273(5):402-7, 1995.
Peña-Gonzalez P, Gomez-Henry JC e Almenara-Barrios J. Distribuición del Tejido Adiposo y Perfil Metabólico en Adultos Hipertensos y Normotensos. Nutrición Hospitalaria, 12:92-101, 1997.
Pereira CR e Nascimento JP. Composição corporal a partir do índice de massa corporal (IMC) e relação cintura quadril (RCQ): estudo comparativo em iniciantes de exercícios físicos regulares. III simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde – Saúde no 3º Milênio, Campina Grande, Outubro, 2001.
Pitanga FJG. Teste, Medidas e Avaliação Física em Educação Física e Esportes. São Paulo: Phorte Editora, 2008.
Pitanga FJG e Lessa I. Razão cintura-estatura como discriminador do risco coronariano de adultos. Revista da Associação Médica Brasileira. 52(3):157-61, 2006.
Robergs RA, Roberts SO. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte Editora, 2002.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 15 · N° 153 | Buenos Aires,
Febrero de 2011 |