Identificação e caracterização de metodologias de treinamento em hidroginástica. Uma revisão Identification and characterization of training methodologies in aquatic gym. A review Identificación y caracterización de las metodologías de entrenamiento en gimnasia acuática. Una revisión |
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*Doutora em Ciência do Movimento Humano e Professora Adjunta do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria UFSM Coordenadora do Núcleo de Estudos em Medidas e Avaliação da Educação Física, NEMAEF, RS **Especialista em Educação Física, UFSM. Santa Maria, RS ***Especializando em Educação Física, UFSM. Santa Maria, RS. **** Especialista em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde, UFSM *****Graduação em Educação Física. UFSM. Santa Maria, RS ******Graduanda em Educação Física, UFSM, Santa Maria, RS (Brasil) |
Luciane Sanchotene Etchepare Daronco* Eliana Venturini** Guilherme Saenger*** Adriane Moraes Melo**** Juliane Berria**** Luciana Firpo Rodrigues Fernandes***** Tatiana Rodrigues da Silva***** Grasieli Lima Cassol***** Marta Cristina Rodrigues da Silva****** |
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Resumo Desenvolveu-se este estudo bibliográfico a fim de identificar e caracterizar detalhadamente os diferentes modelos metodológicos de treinamento em Hidroginástica existentes na literatura científica. Este estudo investigou, nos materiais científicos existentes na atualidade, a definição das características específicas inerentes a cada metodologia de treinamento, com o intuito de construir um material bibliográfico atualizado e consistente na estruturação de sessões de Hidroginástica. Porém, houve restrição quanto à caracterização minuciosa de cada modelo de treinamento, já que existe grande escassez de materiais teóricos. Considerando-se o exposto acima, é concludente que este estudo é significantemente valioso para os profissionais e estudantes atuantes em Hidroginástica. Unitermos: Treinamento. Hidroginástica.
Resumen Este estudio bibliográfico fue desarrollado para identificar y describir los diversos modelos metodológicos de la gimnasia acuática presentes en la literatura científica. Se investigó en el presente científico de la actualidad de la materia, la definición de características peculiares referente a cada metodología de entrenamiento, con la intención de estructurar un material bibliográfico actualizado y consistente con el fin de elaborar las sesiones de gimnasia acuática. De todas maneras, hubo restricciones en la caracterización detallada de cada modelo de entrenamiento, porque el material teórico es escaso. En tal caso, este estudio aporta un conocimiento valioso para los profesionales y los estudiantes que intervienen en el área de la gimnasia acuática. Palabras clave: Entrenamiento. Gimnasia acuática.
Abstract This bibliographic study was developed in order to identify and describe the different methodological models of Hidroginastic training present in the scientific literature. This study investigated, in the scientific matter actuality present, the definition of peculiar characteristics relating to each training methodology, with the intention of build a updated and consistent bibliographic material to arrange Hidroginastic sessions. Although, restrictions occurred in the detailed characterization of each training, provided by the large insufficient theoretical material. In such case, this study purchases a worthy knowledge for the professionals and students in the Hidroginastic area. Keywords: Training. Hidroginastic.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 153, Febrero de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
Na atualidade, o reconhecimento da legitimidade dos benefícios conferidos à saúde decorrente da prática regular de exercícios físicos aquáticos é amplamente documentado e difundido. Por apresentar-se como um programa de exercícios capaz de propiciar a melhoria da qualidade de vida em qualquer idade e permitir que as pessoas sintam-se confortáveis.
O termo hidroginástica é utilizado para designar, de modo genérico, uma grande variedade de propostas ou programas de exercícios aquáticos desenvolvidos para o aprimoramento da aptidão física, tanto de sedentários e não-atletas, como podendo ainda ser elaborado como forma de treinamento complementar à preparação física de várias modalidades esportivas (MENDONÇA, 2002). Nesta perspectiva, a hidroginástica vem destacando-se como uma forma de exercício físico altamente eficaz no aperfeiçoamento dos componentes relacionados à aptidão física (VASILJEV, 1997).
Tendo em vista a ascendência mundial da prática de hidroginástica, detecta-se a fundamental necessidade de conhecer mais profundamente os diversos aspectos inerentes a esta área. Diante desta convicção, desenvolveu-se um estudo bibliográfico com o intuito de identificar as propostas metodológicas de treinamento em hidroginástica existentes na atualidade, bem como a caracterização detalhada de cada uma delas, visando ainda novas tendências de investigação científica nessa área.
2. Decisões metodológicas
A pesquisa realizou-se através de uma revisão literária, a fim de captar informações atualizadas e precisas a respeito de estruturas metodológicas de treinamento em Hidroginástica. Na busca pela caracterização detalhada dos modelos existentes, foram estudados livros e artigos científicos, para que pudessem ser contemplados os componentes da aptidão física de forma plena. Através desta pesquisa almejou-se a coleta de características consistentes inerentes a cada método como, por exemplo, estrutura geral da metodologia, forma de execução e tempo de duração dos exercícios empregados, bem como os benefícios peculiares a cada metodologia citada, direcionando constantemente as práticas ao bem estar e à saúde de seus praticantes.
3. Análise e discussão
3.1. A evolução da hidroginástica
Relatos históricos nos mostram que os exercícios físicos na água vêm sendo realizados há vários séculos e de diversas formas, da hidroterapia até a mais recente atividade aquática, denominada Hidroginástica.
Já em épocas remotas pelo ano de 460 a 375 a.C., empregava-se a água em banhos de contrastes, para tratamento de doenças. Tendo-se por mestre nesse assunto a figura de Hipócrates. Os romanos usavam quatro tipos de banhos: o banho frio, utilizado como um meio de recreação era o Frigidarium. O banho tépido, feito em local contendo ar aquecido, era chamado de Tepidarium. Outro banho, que era executado em ambiente fechado, saturado de ar úmido quente, a fim de provocar a maior sudorese, lembra bastante as formas de sauna de hoje, chamadas de seca e úmida. Havia ainda o Caldarium que consistia numa forma de banho quente (FIGUEIREDO,1999).
Segundo Rocha (1999), os povos antigos já manuseavam muito bem a água e sabiam de sua importância. Os gregos utilizavam a água com fins de profilaxia, os japoneses sempre valorizaram a água, os espanhóis e alemães têm maior domínio científico nas atividades físicas desenvolvidas no meio aquático, já os americanos vêm se aprofundando nesse estudo com objetivos de treinamento desportivo.
A partir do ano de 1697, com pesquisas de John Floyer sobre o uso correto e o abuso de banhos quentes, frios e temperados na Inglaterra, vários médicos começaram a pesquisar e publicar sobre os benefícios da água, mas apenas em 1903 foi aberto, nos Estados Unidos da América, o primeiro centro de uso terapêutico da água (PAULO,1994).
Na Alemanha, no período da Segunda Guerra Mundial, a prática de hidroginástica despontou para atender, inicialmente, lesionados e reintegrá-los ao seu ambiente de vida, e logo em seguida a técnica passou a ser implantada em grupos de idosos, que precisava praticar uma atividade física segura, sem causar riscos ou lesões às articulações e que lhes proporcionasse bem estar físico e mental. Essas pessoas que foram levadas à piscina para exercitar-se obtiveram ótimos resultados e foi dessa forma que surgiu a hidroginástica.
Esta atividade dentro da água chegou aos EUA e lá foi aperfeiçoada e difundida, ganhou vários adeptos, incluindo atletas (BONACHELLA,1999). No Brasil, esta modalidade surgiu nos anos 70 apenas como reabilitação de lesionados, nos anos 80 como atividade física, e hoje é largamente conhecida e procurada por diversos públicos (DELGADO, 2001).
Modernamente, o termo hidroginástica pode ser definido como um conjunto de exercícios, executados com ou sem material em piscina, e que tem como objetivo aumentar a força e a resistência muscular, melhorar a capacidade respiratória e a amplitude articular, utilizando a resistência da água como sobrecarga, visando uma melhoria na qualidade de vida de seus praticantes (BONACHELLA, 2001).
3.2. Metodologias de Treinamento em Hidroginástica
3.2.1. Deep Water
Conforme Gonçalves (1996), consiste em exercícios aquáticos praticados em piscina funda onde os alunos não tocam os pés no chão. Esse trabalho tem impacto zero e deve-se utilizar um colete ou cinto de flutuação.
Dentro desta estratégia pode-se optar por dois programas:
Deep Water Exercise – utilizando isoladamente exercícios específicos para diferentes segmentos musculares como: abdômen, adutores, abdutores, quadríceps, etc. Pode-se ainda recorrer à utilização de equipamentos que aumentem a resistência da água como hidro halteres, botinas flutuadoras ou tornozeleiras.
Water Running – nesta estratégia são utilizados programas de corrida na água.
3.2.2. Strength Training ou Tonificação Muscular
Strength Training é uma estratégia onde o principal objetivo é desenvolvimento de força muscular através da utilização de equipamentos. Para tanto são propostas poucas repetições para cargas relativamente altas. Geralmente, utilizadas em grupos bem condicionados fisicamente ou esportistas (GONÇALVES, 1996).
Sova (1998), explica que os resultados obtidos diferem de acordo com o nível de treinamento dos praticantes e do número de repetições escolhidas. Os exercícios podem ser feitos em nível leve, moderado ou avançado.
Leve: 8 a 10 repetições utilizando movimentos fáceis.
Moderado: 15 a 20 repetições sem equipamento; 8 repetições com o uso de equipamento.
Avançado: mesmo número de repetições do nível moderado, mas com mais força empregada nos movimentos.
Para a aplicação desta metodologia, é necessário realizar o aquecimento térmico e o pré-alongamento. O ideal é chegar a fazer três séries de cada exercício - começando em nível leve a moderado até chegar ao avançado. Se o segmento de tonificação for adicionado a um programa de exercícios aeróbicos, coloque-os antes do resfriamento (SOVA, 1998).
3.2.3. Interval Training ou Treinamento Intervalado
Metodologia de treinamento dirigida a alunos bem condicionados e atletas. É a combinação de exercícios de baixa, média e alta intensidade (GONÇALVES, 1996).
Caracteriza-se por períodos de execução de exercícios e subseqüentes intervalos de recuperação ativa. Recomenda-se um intervalo de recuperação apropriado para que o exercício subseqüente comece antes que da recuperação ser completada. Isso assegura o estresse circulatório e metabólico aeróbico alcancem níveis quase máximos apesar de os intervalos entre os exercícios serem relativamente curtos (SCARTONI; DANTAS; DANTAS, 2002).
Sova (1998), acrescenta que a utilização desta metodologia é apropriada quando o aluno já tenha se exercitado sem nenhum problema há pelo menos 8 a 12 semanas. Para fazer a passagem de outra metodologia de treinamento para o interval training, é sugerido fazer os dois primeiros minutos do exercício a uma intensidade moderada. Nos próximos dois minutos de exercício comece com esforço máximo nos primeiros 30 segundos. Faça 30 segundos remanescentes do exercício em intensidade baixa a moderada. Faça os primeiros 30 segundos do próximo exercício com esforço total. Termine com 30 segundos de intensidade baixa a moderada.
Para atingir o esforço total, há varias maneiras (SOVA, 1998):
Ampliar a faixa de movimento, deslocando os membros a uma distância maior;
Aumentar a força muscular aplicada em cada movimento;
Aumentar a velocidade de deslocamento;
Aumentar a distância em cada passo de deslocamento;
3.2.4. Circuit Training ou Treinamento em Circuito
Consiste na aplicação de exercícios de força e exercícios aeróbicos intercalados em estações (GONÇALVES, 1996).
Este programa visa trabalhar em piscina rasa e funda, permitindo atender todos os alunos, ficando na parte mais rasa os alunos com menos estatura, os de estatura mediana ficarão na parte um pouco mais funda e os alunos mais altos, na parte mais profunda da piscina. Os grupos são o mais homogêneos possíveis, de acordo com a estatura de cada um. Cada grupo terá quatro ou cinco alunos, dependendo do número de participantes da aula (BONACHELLA, 2001).
Os exercícios do circuito podem ser aplicados em séries. Estas podem variar de três a cinco séries. O tempo de trabalho será de um minuto, e o descanso, de quinze segundos, ou menos sem haver descanso entre os exercícios, considerando-se apenas o tempo suficiente para realizar a troca de lugares entre os alunos do próprio grupo. Podem ou não ser utilizados materiais, e todos os grupos são enumerados, sendo que a troca dos alunos segue a numeração dentro do grupo (BONACHELLA, 2001).
Para Sova (1998), o circuit training em hidroginástica contém uma estrutura na qual durante os primeiros 2 minutos, após a realização do aquecimento, são executados exercícios aeróbios. Em seguida desloca-se para a borda da piscina onde são colocados os primeiros exercícios de tonificação com intensidade leve. Depois se realizam os próximos 2 minutos de exercícios aeróbicos com esforço. Em seguida volta-se à borda para a segunda parte dos exercícios de tonificação. Esta alternância continua até que sejam feitos todos os exercícios de ambas as partes. Para o sucesso do programa e a garantia dos benefícios desta metodologia é importante deslocar-se para a borda da piscina e fazer os exercícios de tonificação com vigor, empregando o máximo de força possível nos movimentos, e não devagar e sem energia. Não obstante, é fundamental voltar para a parte aeróbia com passadas determinadas, mantendo constantemente a sensação de esforço.
3.2.5. Hidroginástica Localizada
Para Bonachella (2001), apresenta-se como um conjunto de exercícios físicos executados com ou sem material em piscina e tem como objetivo aumentar a força e a resistência muscular, melhorar a capacidade cardiorrespiratória e a amplitude articular, utilizando a resistência da água como sobrecarga, visando a melhoria da qualidade de vida e o bem estar físico de seus praticantes.
A estrutura da aula de hidroginástica localizada é organizada da seguinte forma:
Parte inicial: exercícios de aquecimento (corridas, deslocamentos, movimentos combinados de braços e pernas).
Parte principal: exercícios localizados (membros superiores, membros inferiores, parte média do corpo).
Parte final: alongamento, relaxamento.
Para AFAA apud CDOF (2008), esta metodologia organiza-se da seguinte forma:
Realização de 8 a 25 repetições ou até que a musculatura fadigue;
Realizar de 1 a 5 séries para cada exercício;
Promover descanso em forma de corrida ou movimento cruzado durante 15” a 30”;
Intensidade: permanecer na maior intensidade possível individual com progressão de moderado para intenso. (Pausa ativa e repita a seqüência se necessário);
Monitoramento da freqüência cardíaca: Tabela de Borg (Percepção Subjetiva do Esforço) para fadiga muscular;
Recomendações: Aumentar a sobrecarga através da velocidade e contribuir com a regulação térmica;
Alternar as articulações sobrecarregadas para diminuir o estresse.
3.2.6. Water Jogging ou Corrida Aquática
Metodologia definida por corrida na água, tocando os pés no chão. Pode-se variar a direção da corrida (lateral, para frente ou para trás), o movimento dos braços e o trabalho de elevação dos joelhos e calcanhares (GONÇALVES, 1996).
3.2.7. Ginástica Aquática
De acordo com Scartoni; Dantas; Dantas (2002), esta estratégia estrutura-se da seguinte forma: soltura (1’30”), aquecimento articular e pré-aeróbico (3’30”), exercícios aeróbicos (20’), exercícios globais e exercício abdominal (15’) e, finalmente, relaxamento (5’).
3.2.8. Hidro Endurance
De acordo com a AFAA apud CDOF (2008), consiste em executar movimentos contínuos de 5-8 minutos para cada série, obedecendo as regras do Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM) para trabalhos cardiovasculares. Manter um nível de intensidade tal que possa executar exercícios contínuos coordenando os braços e pernas de acordo com a ACSM. O método é focalizado nos membros inferiores para conseguir melhores resultados e antes que se fique ofegante, diminuir a intensidade gradualmente. Mudar para outro exercício assim que seja percebido que a musculatura esteja fadigada. A pausa deverá ser ativa até diminuir a intensidade ao mínimo ou ainda é possível realizar uma corrida estacionária. O monitoramento da intensidade pode ser feito através da Tabela de Percepção Subjetiva de Esforço (Tabela de Borg).
4. Considerações finais
Por meio do estudo desenvolvido foi possível confirmar a carência de fontes bibliográficas fidedignas para a realização da pesquisa proposta, bem como de estudos científicos a cerca do assunto em questão. Este estudo permitiu observar a existência diminuta de caracterizações detalhadas das metodologias de treinamento em hidroginástica citadas pelos autores estudiosos desta área de conhecimento, o que dificultou imensamente o entendimento minucioso específico de cada método, como se esperava.
Notou-se a ausência de delimitações para cada metodologia de treinamento como: estrutura geral da sessão, tempo de duração de cada exercício aplicado, intensidade, volume, tempo e forma de recuperação. Observou-se também que em nenhuma metodologia encontrada através deste estudo contemplaram-se os benefícios atribuídos a cada uma e, tão pouco, as contra indicações dos métodos.
Tendo em vista o exposto acima, é conclusivo que este estudo tem significante valia tanto para os estudantes quanto para os profissionais ligados à hidroginástica, pois representa um passo em direção a atualização e formação do conhecimento. Diante destas evidências e do anseio pela qualificação dos profissionais atuantes no meio líquido, é detectada a necessidade de outros estudos e gerada a motivação para o desenvolvimento de novas investigações científicas que respaldem a prática e possibilitem a execução de um programa de exercícios aquáticos confiável e, principalmente, fidedigno.
Referências
BONACHELLA, V. Manual Básico de Hidroginástica. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.
BONACHELLA, V. Hidro Localizada. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
COOPERATIVA FITNESS. Hidroginástica Shallow-Water. Disponível em: http://www.cdof.com.br/hidrosh2.htm. Acesso em 24 de novembro de 2009.
DELGADO, C. A.; DELGADO, S. J. G. N. A prática da hidroginástica. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
FIGUEIREDO, S. A. S. Hidroginástica. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.
GONÇALVES, V. L. Treinamento em Hidroginástica. São Paulo: Ícone, 1996.
MENDONÇA, A. C. L. Efeito da ginástica e da hidroginástica sobre a aptidão cardiorrespiratória em mulheres idosas. Brasília: UCB, 2002.
PAULO, M. N. Ginástica Aquática. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
ROCHA, J.C.C. Hidroginástica, Teoria e Prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.
ROCHA , J.C.C. Hidroginástica: teoria e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
SCARTONI, F. R.; DANTAS, E. H. M.; DANTAS, B.H. A. Influência dos diversos tipos de estratégias utilizados nas aulas de hidroginástica nos parâmetros fisiológicos do praticante. Fitness & Performance, v. 1, n. 2, 52-60, mar/abri, 2002.
SOVA, R. Hidroginástica na terceira idade. São Paulo: Mamole, 1998.
VASILJEV, I. A. Ginástica Aquática. Jundiaí: Ápice, 1997.
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