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Nível de atividade física e condições sócio-demográficas em 

dependentes químicos em tratamento do município de Maringá, PR

Nivel de actividad física y condiciones sociodemográficas en personas drogodependientes en tratamiento del municipio de Maringá, PR

Physical activity level and social-demografic conditions in chemical dependents in treatment of Maringá, PR

 

Graduados em Educação Física

Universidade Estadual de Maringá

(Brasil)

Guilherme Moraes Balbim

Edalvo Garcia Júnior

Kleber Nogueira Filho

guimoraes.ef@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo desse estudo foi determinar o nível de atividade física e condições sócio-demograficas em dependentes químicos em tratamento no município de Maringá. O estudo foi caracterizado como descritivo em que foram aplicados o IPAC versão curta e o Questionário para Levantamentos das Condições Sócio-demográficas e de Saúde antes do início das reuniões com os ex-usuários de drogas. Nesse questionário constava algumas perguntas visando obter informações sobre dados pessoas, histórico de saúde familiar e pessoal e hábitos do cotidiano. A amostra foi composta por 20 indivíduos participantes desse grupo sendo 19 do sexo masculino e 1 do sexo feminino com idade entre 26 e 70 anos. Os resultados obtidos foram que a média de idade dos sujeitos foi de 36,1 anos sendo que houve uma boa diferença entre as médias de idade dos usuários de drogas ilícitas (30,22) e de usuários de drogas lícitas (55,2). Além disso, a pesquisa tem a conclusão que o nível de escolaridade e de renda familiar não são fatores que influenciaram os sujeitos da pesquisa na procura por entorpecentes. Observou-se também que 70% dos sujeitos apresentam-se muito ativo ou ativo e apenas 15% apresentam-se sedentários, ou seja, a atividade física exerce papel primordial na recuperação dos dependentes químicos.

          Unitermos: Saúde. Drogas. Atividade física.

 

Abstract

          The aim of this study was to determine the level of physical activity and socio-demographic addicts in treatment in Maringá. The study was characterized as descriptive in which they were applied IPAC short version and Questionnaire surveys of socio-demographic and health before the start of meetings with former drug users. In this questionnaire, some questions to obtain information about personal data, family health history and personal habits of everyday life. The sample consisted of 20 individuals participating in this group were 19 males and 1 female aged between 26 and 70 years. The results obtained showed that the average age of the subjects was 36.1 years and there was quite a difference between the mean age of illicit drug users (30.22) and users of legal drugs (55.2). Furthermore, research has found that the level of education and family income are not factors that influenced the subjects in the demand for drugs. It was also observed that 70% of subjects have been very active or active and only 15% arise from sedentary, that is, physical activity has major role in recovering addicts.

          Keywords: Health. Drugs. Physical activity.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 153, Febrero de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O uso de drogas é um fenômeno bastante antigo na história da humanidade e constitui um grave problema de saúde pública, com sérias conseqüências pessoais e sociais para toda a sociedade. Neste sentido, de acordo com o relatório mundial sobre drogas, divulgado em 2004 pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC), revela que 4,7% da população acima de 15 anos (3% da população global) consome algum tipo de droga ilícita, um total de 185 milhões de pessoas.

    Na atualidade, este assunto vem sendo tratado como questão de ordem nacional e internacional, pois seus efeitos negativos afetam e ameaçam valores políticos, humanos e culturais (CARLINI et. al, 2001). Segundo dados do mesmo estudo, 19,4% da população brasileira já consumiu algum tipo de droga (exceto álcool e tabaco), como pode observar-se no quadro abaixo:

Quadro 1. I Levantamento Domiciliar sobre Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil (CARLINI et. al, 2001)

    O consumo destas drogas, também chamadas de substâncias psicoativas podem levar a um quadro denominado de dependência. Substâncias psicoativas são todas aquelas que independente da via de administração, agem no Sistema Nervoso Central (SNC), alterando o humor, a consciência, a senso-percepção, a cognição e a função cerebral. Incluem-se nas PSA’s drogas lícitas (álcool, tabaco e medicações) e ilícitas (maconha, cocaína e outras). Dependência é a necessidade física ou psicológica de algum tipo de substância psicoativa, que, pelo uso continuado, leva ao hábito. Uma característica da dependência é a compulsão, ou seja, o desejo de satisfação imediata (BICCA; PEREIRA; GAMBARINI, 2002).

    A Organização Mundial da Saúde (1974) apud Graeff (1989) define dependência como “estado mental e, muitas vezes, físico, que resulta da interação entre um organismo vivo e uma droga. Caracteriza-se por comportamento que sempre inclui uma compulsão de tomar a drogas para experimentar seu efeito psíquico e, às vezes, evitar o desconforto causado por sua ausência”.

    Existem dois tipo de dependência, a física e a psicológica. A psicológica pode ser definida como a necessidade da droga pelo usuário, para poder atingir um nível máximo de funcionamento ou bem-estar. Já a física é uma adaptação fisiológica do organismo ao uso crônico de substâncias psicoativas (BICCA; PEREIRA; GAMBARINI, 2002).

    Os fatores que predizem um início de problema com a dependência são difíceis de identificarem-se, pois são muito complexos, mas isso se modifica quando em algum momento o usuário faz o consumo para buscar alívio ou para funcionar melhor. Mas um diagnóstico de dependência pode ser feito se três ou mais dos seguintes requisitos forem tiverem sido exibidos durante o último ano (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1998):

  1. Forte desejo ou compulsão em consumir a PSA;

  2. Estado de abstinência fisiológica: quando o uso cessou ou diminuiu havendo a necessidade de novamente consumir para obtenção de alívio;

  3. Evidência de tolerância: quando é necessário doses cada vez maiores para atingir os efeitos originalmente produzidos com doses mais baixas;

  4. Dificuldade de controlar o comportamento de consumir;

  5. Relevância com prioridade ao uso: abandono progressivo de prazeres ou interesses alternativos a favor do uso, favorecendo companhias ou locais onde há a substância desejada;

  6. Persistência do uso da substância mesmo com o conhecimento das conseqüências nocivas ou sendo vítima de alguma;

  7. Estreitamento do repertório: usar substâncias mais fortes ou sempre a mesma sem ter restrições sociais que determinem o comportamento adequado para uso desta.

    Diante disso, Correia (2002) relata a existência de três fases para a utilização de drogas pelos dependentes, são elas euforia (antes do uso), depressão (surge após ou quando percebe que a droga está acabando) e o prazer imediato (“circuito de recompensa”). Assim esses três sentimentos acabam formando um circulo vicioso.

    Face ao exposto, a dependência de substâncias psicoativas oferece muitos riscos aos usuários, familiares e à sociedade em geral. Dessa forma, conforme cita Sousa (2002), a busca por abordagens terapêuticas eficazes para a dependência, parece ser de crescente interesse, e essas são em sua maioria tratamentos farmacológicos com uso de medicamentos que atenuam as síndromes de abstinência. Para Graeff (1989) as abordagens utilizadas no tratamento podem ser classificadas em psicológicas, sócio-culturais e biomédicas.

    Nas abordagens psicológicas se destacam a psicoterapia em grupo e a terapia comportamental. Nas sócio-culturais enfatizam-se as comunidades de ex-usuários de drogas. Já as abordagens médico-biológicas são mais úteis e imprescindíveis principalmente na fase inicial do tratamento, denominada desintoxicação, essa fase visa eliminar a droga do organismo sem que o paciente sofra sinais acentuados da retirada.

    Observamos que dentro desse processo de recuperação desenvolvem-se diversas formas, tanto fisiológicas quanto psicossociais, para atingir o objetivo principal, que é reabilitação total do individuo. Dentre os meios direcionados ao tratamento, um dos mais importantes é a atividade física.

    De acordo com Caspersen (1985) apud Guedes e Guedes (1995), defini-se a atividade física como qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resultam em gasto energético maior do que os níveis de repouso. Essa atividade praticada de uma forma adequada, ou seja, respeitando a individualidade de cada sujeito em relação a intensidade, duração e frequência do exercício, pode trazer diversos benefícios, entre eles a saúde física e mental.

    A atividade física está diretamente relacionada ao fator saúde que não pode ser definido apenas como ausência de doença. Para a organização mundial da saúde (OMS), a saúde é um completo estado de bem estar físico, mental e social. Para Dubos (1965), saúde é o resultado do equilíbrio dinâmico entre o individuo e o seu meio ambiente.

    Guedes e Guedes (1995) apontam que a atividade física irá causar impactos em diversas dimensões relacionadas à aptidão física relacionada com a saúde. As dimensões são: dimensão morfológica compreende a composição corporal e distribuição da gordura corporal; dimensão funcional-motora engloba a função cardiorrespiratória (VO2MÁX) e a função músculo-esquelética (força/resistência muscular); a dimensão fisiológica, inclui a pressão sanguínea, tolerância à glicose e sensibilidade insulínica e oxidação de substratos; e a dimensão comportamental, que compreende principalmente a tolerância ao estresse. Este último é de grande importância para indivíduos em recuperação de dependência, pois envolve muito estresse.

    A prática regular da Atividade Física, tem como resultado diversas adaptações orgânicas, frente à exigência metabólica durante o estado de atividade corporal aumentado. E, em conjunto, essas adaptações melhoram a saúde do praticante, assim como das pessoas diretamente com ele envolvidas (SAMULSKI, 1996).

    Assim, conforme citado por Correia (2002) no início da recuperação, a atividade física deve ser ingressada de forma lenta e gradativa, para que possa acompanhar o seu processo natural de desintoxicação, perda de obsessão pelas drogas e de melhoria do organismo.

    Ao realizar uma atividade física, nosso corpo estimula um hormônio chamado de endorfina, que segundo Correia (2002) é capaz de proporcionar exatamente os mesmos tipos de sensações provocadas pelas drogas. Esse hormônio faz parte do sistema endócrino do organismo, este sistema ajuda a integrar e controlar as funções corporais e, dessa forma, proporciona estabilidade ou homeostasia no meio interno. Smith (1996) diz que a morfina atuava em locais específicos no encéfalo, medula espinhal e outras terminações, e a partir dessa descoberta, passou a ser identificadas pequenas moléculas protéicas produzidas por células específicas do corpo, que se passaram a chamar de endorfinas.

    Face ao exposto, o presente estudo teve como objetivo identificar o nível de atividade física e condições sócio-demográficas de dependentes químicos participantes de comunidades de ex-usuários de drogas.

Metodologia

    O estudo caracterizou-se como descritivo, já que tem como objetivo primordial a descrição das características de determinadas populações ou fenômenos (GIL, 2002). A amostra foi composta por 20 indivíduos participantes de comunidade de ex-usuários de drogas, sendo 19 do sexo masculino 1 do sexo feminino, com idade entre 26 e 70 anos.

    Como instrumentos de medida utilizou-se o IPAQ versão curta, que contém 8 questões que objetivam medir o nível de atividade física da última semana e o Questionário para Levantamento das Condições Sócio-demográficas e de Saúde, o qual contém diversas perguntas que visam obter informações sobre dados pessoais, histórico de saúde familiar e pessoal, além de hábitos de vida.

    A coleta dos dados foi realizada momentos antes do início das reuniões das comunidades de ex-usuários de drogas. A análise estatística dos dados foi por meio da estatística descritiva, com uso de distribuição de frequência, medidas de tendência central e de dispersão e uso do teste de normalidade dos dados de Shapiro-Wilk. Também utilizamos a estatística inferencial com uso do Teste de Mann-Whitney para comparação dos dados não-normais.

Resultados e discussão

    Como resultados obtivemos que a média de idade dos sujeitos foi de 36,1 anos (x= ±13,1), sendo que a média do Grupo A (ex-usuários de drogas ilícitas) foi de 30,22 anos (x= ±3,73) e a do Grupo B (ex-usuários de drogas lícitas) foi de 55,2 (x= ±12,32).

    Em relação à renda familiar temos:

Tabela 2. Renda familiar dos ex-usuários de drogas

    Observa-se o baixo nível de escolaridade e de renda familiar não são fatores que influenciaram os sujeitos da pesquisa na procura por entorpecentes, contrariando a literatura que aponta que o uso de drogas está relacionada com o baixo nível de escolaridade (MARTINS; PILLON, 2008). E, corroborando com pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (2007) que aponta que 62% dos usuários de drogas são da classe A, ou seja, não tem baixa renda.

    A seguir temos o gráfico que irá demonstrar o nível de escolaridade dos ex-usuários de drogas.

Gráfico 1. Nível de escolaridade dos ex-usuários de drogas

    Podemos notar que 35% da amostra possui o ensino superior completo, assim pode-se afirmar que o nível de escolaridade não exerce muita influência no uso de drogas desta amostra, contrariando também o estudo de Martins e Pillon (2008) que demonstra que existe uma baixa escolaridade em usuários de drogas.

    Em relação ao nível de atividade física obtivemos que:

Gráfico 2. Nível de atividade física dos ex-usuários de drogas

    Pode-se observar que o nível de atividade física dos sujeitos é alto, já que 70% da amostra encontrou-se muito ativo e ativo e apenas 15% apresenta sedentarismo. Para Correia (2002), na vida de um dependente a droga passa a ter o papel de maior destaque e importância, eles tornam-se em geral pessoas sedentárias, pois não conseguem conciliar o excessivo uso de drogas com algum tipo de atividade física regular, e diante dos dados podemos notar que esse quadro não está presente na amostra de ex-usuários de drogas.

    Realizando uma comparação do nível de atividade física do Grupo A com o Grupo B temos o seguinte gráfico:

Gráfico 3. Comparação do Nível de atividade física entre o Grupo A (ex-usuários de drogas ilícitas) e o Grupo B (ex-usuários de drogas lícitas)

    Fazendo um paralelo do nível de atividade física entre os grupos A e B, constatamos que o Grupo B tem mais indivíduos ativos do que o Grupo A, que apresenta indivíduos irregularmente ativos A e B e sedentários em número maior do que o grupo B.

    Quando questionados sobre a importância da atividade física, 100% da amostra consideram importante, sendo que os benefícios citados foram:

Tabela 2. Benefícios da prática de atividade física.

    Diante dos benefícios citados, constatamos que o conceito de atividade física não se encontra desligado do conceito de saúde visto como bem-estar e ausência de doença, sendo assim, o conceito de atividade física pode ser entendido de uma maneira utilitarista pelos ex-usuários de drogas.

    Os sujeitos das pesquisas citaram algumas atividades físicas que estão elencadas na tabela abaixo:

Tabela 3. Atividades praticadas pelos integrantes dos grupos A e B

    Analisando as atividades físicas praticadas pela amostra percebemos que a mais praticada é o futebol, que segundo conversas com os sujeitos da pesquisa é praticado fora do contexto da comunidade que participam, assim como todos os outros tipos de atividades, pois faz parte da filosofia da comunidade não praticar atividades em conjunto fora dos horários da reunião. Nota-se também que a frequência semanal de prática é por volta de 3 vezes por semana, que é a recomendada para prática de atividades físicas

    O Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ – versão curta) aponta alguns dados como tempo de atividade moderada, vigorosa e caminhada na semana e horas por dia sentado. Estes dados estão expostos na próxima tabela:

Tabela 5. Associação do tempo de atividades moderadas, vigorosas e tempo de caminhada na semana e tempo sentado na semana e fim de semana entre os Grupos A e B.

*Houve diferença significativa entre o Grupo A e B para P < 0,05

    Em relação ao tempo de atividades moderadas e vigorosas praticadas na última semana percebemos que o grupo B as pratica com maior frequência, entretanto não há diferença significativa estatisticamente. O tempo de horas sentado por semana foi maior no grupo B, já nos finais de semana ficou constatado a maior média no grupo A. Notamos também que o tempo de atividade de caminhar durante a semana prevaleceu maior no grupo B.

    Visto que o consumo de drogas pode trazer vários malefícios à saúde, é importante sabermos se os ex-usuários tem ou já teve algum tipo de doença. Estes dados seguem na próxima tabela:

Tabela 6. Doenças que os ex-usuários têm ou já tiveram

    Constatamos que um grande número de ex-usuários nunca apresentaram nenhuma das doenças citadas. Dentre as doenças mais citadas temos gastrite/úlcera com 3 pessoas, seguida de infarto, asma/bronquite e colesterol elevado. Diante desses números é difícil afirmar algo, pois não foram encontrados estudos que mostram as doenças que são acarretadas pela dependência química.

Considerações finais

    Com a realização do estudo foi possível verificar o nível de atividade física e condições sócio-demográficas em dependentes químicos em tratamento do município de Maringá-PR. Em resumo, o nível de escolaridade e renda familiar não são os mesmos encontrados em outros estudos citados, onde apontam os dependentes químicos com baixa renda e escolaridade. Desta forma, esses parâmetros não são fatores que identificam o grupo. E, com relação a prática de atividade física, encontramos na literatura que o uso de drogas atrapalha ou até mesmo impossibilita a prática de atividade física, mas também foi encontrado que as atividades físicas produzem alguns hormônios capazes de substituir as sensações trazidas pelas drogas, assim, os indivíduos da amostra se mostraram conscientes quanto aos benefícios oriundos da atividade física nas pessoas em tratamento de dependência química.

    Nos casos do estudo, abordamos indivíduos de duas instituições privadas, que recebem apoio de pessoas e empresas particulares, e auxílio de entidades religiosas, não sendo encontrado a intervenção do Poder Público. Porém, a recuperação integral dos indivíduos que estão em tratamento, bem como aqueles que necessitam de ajuda para melhorar suas perspectivas de vida, ocorreria de uma forma melhor com a intervenção dos entes da federação no que diz respeito as políticas públicas adotadas pelos mesmos. Devendo ser visado a saúde coletiva da sociedade, com programas de intervenção imediata aos dependentes, bem como (e principalmente) prevenção ao uso de drogas, onde os indivíduos, principalmente crianças e jovens, não tenham contato, ou se tiver, estejam preparados para não se desvirtuarem e entrarem no mundo das drogas, o que acarreta em problemas futuros para toda a sociedade.

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