Trabalho de força muscular para escolares desnutridos: uma proposta didático-metodológica para aulas de Educação Física Un trabajo de fuerza muscular para escolares desnutridos: una propuesta didáctico-metodológica para las clases de Educación Física |
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Professor de Educação Física da cidade de São Miguel do Oeste, Santa Catarina Professora do curso de Educação Física da Unoesc campus de São Miguel do Oeste. Mestre em Educação Física (Brasil) |
Cleiton Ribeiro Sandra Fachineto |
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Resumo Pouco se comenta sobre os perigos da desnutrição, que mesmo apresentando uma constante queda em seus índices nas últimas décadas, ainda não pode ser considerada uma condição erradicada, sendo a atividade física eficiente em seu combate, por proporcionar a seu praticante uma melhora física, mental e social. O presente estudo teve por objetivo verificar se o trabalho com exercícios resistidos surte efeitos no ganho de força muscular em escolares desnutridos de uma escola estadual da cidade de São Miguel do Oeste/SC. Para tanto, foram selecionados intencionalmente seis escolares com idade entre 15 e 16 anos, de ambos os sexos, identificados como desnutridos através da determinação do percentual de gordura (%G). O programa foi realizado durante três meses em ambiente exclusivamente escolar através de exercícios calistênicos e pliométricos e um mês em academia de forma alternada com o trabalho que já vinha sendo realizado. Os resultados deste estudo mostraram que o trabalho com exercícios resistidos surtiram efeitos positivos no ganho de força muscular em escolares desnutridos, principalmente com relação às variáveis de força explosiva de membros inferiores e superiores. Salienta-se que mesmo com a realização de treinamento em academia voltado as variáveis de força isométrica e resistência abdominal, estas não apresentaram evolução semelhante, podendo esta ser justificada por fatores como o período de tempo, volume e intensidade não controlados e enfoque mais lúdico. No entanto, a implantação de programas como esses na escola são fundamentais para a promoção da saúde e a adoção de um estilo de vida ativo na vida adulta. Unitermos: Desnutrição. Trabalho resistido. Força muscular.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 152, Enero de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Tão importante quanto envolver os educandos com atividades motoras relacionadas à saúde durante as aulas de Educação Física, é fazer com que os mesmos incorporem conhecimentos necessários que os levem a uma prática motora efetiva além das aulas programadas (GUEDES; GUEDES, 1994; MARQUES; GAYA, 1999).
O treinamento resistido ou de força com ou sem o uso de aparelhos ou com o próprio peso do corpo está se tornando uma atividade física cada vez mais popular dentro das escolas. A participação de crianças em programas de treinamento de força regular resulta em diversos benefícios relacionados à saúde e ao desempenho, bem como melhoram as habilidades motoras e reduzem lesões em atividades esportivas e recreativas (BENJAMIN; GLOW, 2003).
Para Voltarelli e Mello (2008), existem muitas evidências epidemiológicas de enfermidades crônicas degenerativas ligadas à desnutrição e à concomitante capacidade de proteção fornecida não só por uma alimentação adequada, mas também por hábitos saudáveis e atividade física moderada e rotineira.
Torun e Viteri (1994) citam que o exercício pode ser benéfico na recuperação nutricional. Ao serem comparados os ritmos do crescimento de crianças entre dois e quatro anos de idade, enquanto se recuperavam de desnutrição em hospitais, verificou-se que as crianças ativas, que participavam de jogos, envolvendo gasto energético moderado, apresentavam não só massa magra como também tiveram maior crescimento linear do que quando seguiam o nível de atividade física de rotina dos hospitais (jogos sedentários).
Bass, Eser e Dally (2005) em estudo de revisão sobre desnutrição protéico calórica (DPC), reportaram que o exercício físico exerce potencial efeito no aumento da força-pico da musculatura esquelética e atuação da mesma sobre o tecido ósseo, o que leva a um aumento proporcional da mineralização e densidade óssea em crianças acometidas pela DPC.
Diante do exposto, o presente estudo se propôs a verificar se o treinamento com exercícios resistidos surte efeitos no ganho de força muscular em escolares desnutridos de uma escola estadual da cidade de São Miguel do Oeste, Santa Catarina.
Material e métodos
Esta pesquisa se caracterizou como quase-experimental e também descritiva do tipo estudo de caso.
A amostra foi formada por seis escolares de uma escola estadual do município de São Miguel do Oeste, Santa Catarina com idades entre 15 e 16 anos, selecionados de forma intencional e voluntária, sendo cinco meninos e uma menina. Para a seleção desta amostra foram realizadas medidas de dobras cutâneas (tricipital e subescapular) em todos os escolares de uma turma de 2ª série do Ensino Médio. A partir do protocolo de Lohman (1986), foi determinado o percentual de gordura (%G) dos escolares. Para efeito de análise, foram selecionados os meninos que apresentaram %G menor do que 10,00% e as meninas com %G menor do que 15%.
Uma vez identificados os escolares em estado de desnutrição, os mesmos foram informados sobre o objetivo da pesquisa, sendo-lhes entregue o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido o qual seus pais ou responsáveis deveriam assiná-lo em duas vias, permanecendo uma com eles e outra com os pesquisadores.
Após a autorização dos pais ou responsáveis, foram aplicados os pré-testes para avaliar a força isométrica, força explosiva de membros superiores e inferiores e força de resistência abdominal utilizando para tal os testes de salto horizontal, arremesso de medicineball e resistência abdominal, propostos por Gaya e Silva (2007). Também foi utilizado o teste de preensão manual, seguindo os procedimentos de coleta de Marins e Gianichi (2003). A classificação da força seguiu as padronizações propostas pelos protocolos utilizados.
Após, foi implementado o programa de trabalho com exercícios resistidos para desnutridos. O programa foi realizado no período de quatro meses, duas vezes por semana, durante as próprias aulas de educação física, com duração de 45 minutos cada aula. Os exercícios foram dispostos em estações de trabalho voltadas à melhora da resistência e da explosão muscular, através da realização de atividades lúdicas e jogos adaptados com sobrecarga de peso ou resistência contrária. As atividades foram planejadas de acordo com a abordagem da saúde renovada. De acordo com Guedes e Guedes (1994), esta é uma proposta voltada à promoção da saúde pela prática de atividade física ainda em período escolar de forma teórico-prático auxiliando na cultura de hábitos saudáveis ao longo de toda a vida.
Cabe salientar que por se tratar de um processo pedagógico não houve exclusão de nenhum escolar no período do treinamento na escola, todos os alunos da turma participaram, sendo que a análise foi realizada somente com os escolares desnutridos identificados.
Abaixo segue o planejamento da proposta didático-metodológica realizada no decorrer dos quatro meses de aplicação do programa.
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Objetivos |
Estratégias |
Atividades |
1º mês |
Avaliar o estado nutricional de escolares bem como a força muscular Mostrar a importância dos exercícios resistidos para a saúde e em especial, para sujeitos desnutridos Aumentar a força isométrica, força de resistência abdominal e força explosiva de membros superiores e inferiores |
Avaliação do estado nutricional Aula expositiva dialogada e debates em grupo Utilização de exercícios calistênicos e pliométricos; atividades lúdicas, jogos adaptados |
cabo de guerra; vivo ou morto, jogo de handebol com medicine Ball; exercícios abdominais |
2º mês |
Aumentar a força isométrica, força de resistência abdominal e força explosiva de membros superiores e inferiores |
Utilização de exercícios calistênicos e pliométricos; atividades lúdicas, jogos adaptados |
Jogo de futsal adaptado (as duplas são formadas por jogadores adversários unidos por um cinto de resistência, tendo esse que exercer uma força suficiente para vencer a resistência imposta pelo colega adversário na outra ponta do cinto); Pega-Pega Saci-Pererê; Arremesso com bola de medicine Ball na cesta de basquete; exercícios abdominais
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3º mês |
Aumentar a força isométrica, força de resistência abdominal e força explosiva de membros superiores e inferiores |
Utilização de exercícios calistênicos e pliométricos; atividades lúdicas, jogos adaptados |
Jogo de basquetebol adaptado com uma bola de medicine ball e cintos de resistência (as duplas são formadas por jogadores adversários unidos por um cinto de resistência, tendo esse que exercer uma força suficiente para vencer a resistência imposta pelo colega adversário na outra ponta do cinto e realizar preferencialmente passes de peito, sendo o arremesso permitido somente depois que todos os integrantes da equipe realizem ao menos um passe); saltos entre arcos; Corrida da centopéia; Carrinho de mão; exercícios abdominais |
4º mês |
Aumentar a força isométrica, força de resistência abdominal e força explosiva de membros superiores e inferiores Avaliar a força muscular dos escolares desnutridos |
exercícios resistidos em academia utilizando aparelhos e pesos livres |
Trabalho utilizando o método alternado por segmento com 2 séries de 15 repetições. |
Quadro 1. Planejamento da proposta didático-metodológica no decorrer dos quatro meses de aplicação do trabalho tomando por base a abordagem da saúde renovada. Fonte: o autor.
Após o término do programa os alunos realizaram os pós-testes para verificação dos efeitos do programa.
Para a análise dos dados foi usada a diferença nos valores médios entre o pré e pós teste para as variáveis analisadas e os resultados apresentados em gráficos.
Resultados
No gráfico 1 é apresentada a comparação dos resultados para as variáveis de força em relação ao pré e pós-testes para o Sujeito A do gênero feminino. Como se pode observar, o sujeito A apresentou evolução dos valores das variáveis de força isométrica da mão direita e esquerda. Em contrapartida, as variáveis de força explosiva de membros inferiores e superiores e força de resistência abdominal apresentaram diminuição de valores.
Neste sentido, este participante difere de todos os demais por não ter apresentado melhora suficiente para alterar sua classificação em nenhuma das variáveis. Pelo contrário, regrediu na classificação das variáveis de força explosiva de membros inferiores e força de resistência abdominal.
Os resultados apresentados podem ser justificados pelo elevado número de ausências do sujeito em questão às aulas realizadas.
Gráfico 1. Resultados de pré e pós-teste do Sujeito A do gênero feminino. Fonte: o autor.
No gráfico 2 é apresentada a comparação dos resultados para as variáveis de força em relação ao pré e pós-testes para o Sujeito B do gênero masculino. Conforme pode ser observado, o Sujeito B apresentou diminuição dos valores de força isométrica da mão direita, força explosiva de membros inferiores e força de resistência abdominal, demonstrando alteração negativa de classificação apenas na última variável citada.
Este participante apresentou melhorias nos valores de força isométrica da mão esquerda e força explosiva de membros superiores.
Gráfico 2. Resultados de pré e pós-teste do Sujeito B do gênero masculino. Fonte: o autor.
No gráfico 3 é apresentada a comparação dos resultados para as variáveis de força em relação ao pré e pós-testes para o Sujeito C do gênero masculino. Conforme se pode observar, o Sujeito C obteve aumento de força isométrica da mão direita e força explosiva de membros inferiores e superiores. Contudo, os valores para a força isométrica da mão esquerda e força de resistência abdominal apresentaram diminuição.
O Sujeito C foi o que obteve a melhor resposta ao treinamento de força, apesar de demonstrar uma diminuição na classificação da variável de força de resistência abdominal, apresentando resultados suficientes para alterar positivamente sua classificação nas variáveis de força explosiva de membros inferiores e força explosiva de membros superiores. Vale salientar que o Sujeito C não se submeteu a qualquer influência ou treinamento externo entre o período de pré e pós-teste. O que demonstra a eficácia do treinamento de força realizado em ambiente escolar.
Gráfico 3. Resultados de pré e pós-teste do Sujeito C do gênero masculino. Fonte: o autor.
No gráfico 4 é apresentada a comparação dos resultados para as variáveis de força em relação ao pré e pós-testes para o Sujeito D do gênero masculino. Conforme se pode observar, o Sujeito D obteve elevação de valores em três variáveis (força isométrica da mão esquerda, força explosiva de membros inferiores e força explosiva de membros superiores), refletindo essa evolução na classificação das duas últimas citadas, ao ponto que manteve a mesma classificação nas demais, mesmo tendo diminuído os valores da força isométrica da mão direita e a força de resistência abdominal. Vale salientar que o sujeito D deu início a treinamento esportivo e muscular após a realização do pré-teste fora do ambiente escolar.
Gráfico 4. Resultados de pré e pós-teste do Sujeito D do gênero masculino. Fonte: o autor.
No gráfico 5 é apresentada a comparação dos resultados para as variáveis de força em relação ao pré e pós-testes para o Sujeito E do gênero masculino. Conforme se pode observar, o Sujeito E apresentou elevação em todos os valores, com exceção da força de resistência abdominal, melhorando sua classificação nas variáveis força explosiva de membros inferiores e superiores, sem que houvesse diminuição na classificação das demais variáveis. Vale salientar que o sujeito E, assim como o sujeito D, deu iniciou a treinamento esportivo e muscular após a realização do pré-teste fora do ambiente escolar.
Gráfico 5. Resultados de pré e pós-teste do Sujeito E do gênero masculino. Fonte: o autor.
No gráfico 6 é apresentada a comparação dos resultados para as variáveis de força em relação ao pré e pós-testes para o Sujeito F do gênero masculino. Conforme se pode observar, o Sujeito F já era praticante de treinamento esportivo e muscular na realização do pré-teste, apresentando diminuição nas variáveis de força isométrica da mão esquerda e direita, força explosiva de membros inferiores e força de resistência abdominal, regredindo também na classificação da última citada. Desta forma apresentou evolução de valores e classificação apenas na variável força explosiva de membros superiores.
Gráfico 6. Resultados de pré e pós-teste do Sujeito F do gênero masculino. Fonte: o autor.
Discussão
O Trabalho Resistido para Desnutridos, assim como citado em pesquisa anterior realizada por Braga e outros (2008) mostraram ser possível desenvolver a força muscular em jovens através de um programa de trabalho resistido utilizando-se de exercícios calistênicos e pliométricos, sem que houvesse a utilização de aparelhos específicos, dentro do período reservado às aulas de educação física, sendo a intensidade dos exercícios determinada pelo peso do próprio corpo. Algo já defendido anteriormente por Fleck (1999) ao dizer que duas a três sessões semanais de treinamento de força, em dias não consecutivos, haviam se mostrado eficazes para obtenção de ganhos em força em jovens.
Oliveira, Lopes e Risso (2003), já frisavam que um treinamento adequado pode proporcionar o aumento da força muscular, por meio de um maior recrutamento de unidades motoras, da ativação neuromuscular e da melhoria na coordenação motora; melhoria nos testes motores de aptidão física e performance, aumento da força isométrica máxima em meninas e meninos (a força aumenta naturalmente e pode ser maximizada com o aumento da estatura em ambos os sexos). Sendo assim apesar do fato de existirem dois grupos distintos dentro da população, os resultados dos sujeitos que não sofreram influências externas, e realmente dedicaram-se ao treinamento, equivalem-se àqueles que se submeteram a alguma forma de treinamento extra após a realização do pré-teste, seja ele esportivo ou muscular.
Os resultados de força explosiva de membros inferiores e superiores foram os quais apresentaram as maiores evoluções no período dos quatro meses da intervenção, sendo que mesmo com a realização de trabalho de um mês em academia voltada as variáveis de força isométrica e resistência abdominal, estas não apresentaram evolução semelhante. Fatores como o período de tempo, volume e intensidade não controlados e enfoque mais lúdico podem também justificar a não evolução das variáveis. Braga e outros (2008) citam que a influência do treinamento resistido para crianças escolares apresenta várias limitações como: tempo efetivo de aula, recursos materiais, instalações, números de alunos por turma, grande número de objetivos, entre outros.
No entanto, a implantação de programas como esses na escola são fundamentais para a promoção da saúde dos adolescentes e, conseqüentemente, da adoção de um estilo de vida ativo em sua vida adulta, como destacado por Laakso e Viikari (1997) ao citarem que hábitos de prática da atividade física, incorporados na infância e na adolescência, possivelmente possam transferir-se para idades adultas. Devem ser realizados programas escolares focando em mudanças da educação e do comportamento para incentivar o seu engajamento em atividades apropriadas fora do horário das aulas (SOUSA JUNIOR; PEIXOTO; BIER, 2008).
Conclusões
A partir dos resultados, conclui-se que o Programa de Trabalho Resistido para desnutridos surtiu efeito positivo no ganho de força muscular dos escolares, especialmente para a força explosiva de membros inferiores e superiores. Salienta-se que mesmo com a realização de trabalho em academia voltada as variáveis de força isométrica e resistência abdominal durante o último mês, estas não apresentaram evolução semelhante. Fatores como o período de tempo, volume e intensidade não controlados e enfoque mais lúdico podem também justificar a não evolução das variáveis.
A implantação de programas como este na escola se mostrou fundamental para a promoção da saúde dos adolescentes e, conseqüentemente, da adoção de um estilo de vida ativo na vida adulta.
Referências
BASS, E. L.; ESER, P.; DALY, R. The effect of exercise and nutrition on the mechanostat. Journal of Musculoskeletal Neuronal Interact, Chicago, v. 5, n. 3, p. 239-254, 2005.
BENJAMIN, H.J; GLOW, K. Strength training for children and adolescents. The Physiacian and Sportsmedicine. 2003.
BRAGA, F. et al. Programas de Treinamento de Força para Escolares sem uso de Equipamentos. 2008. Disponível em: http://www2.ufrgs.br/institucional/publi/ARTIGO_ULBRA_2008_FERNANDO.pdf. Acesso em: 17 mar. 2009
FLECK, S. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Ed. Artmed, Porto Alegre, 1999.
GAYA, Adroaldo; SILVA, Gustavo. Manual de Aplicação de Medidas e Testes, Normas e Critérios de Avaliação. Projeto Esporte Brasil, 2007.
GUEDES; D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Sugestões de conteúdo programático para programas de educação física escolar direcionados à promoção da saúde. Revista da Associação dos Professores de Educação Física de Londrina, v.16, n.9, p.3-14, 1994.
LAAKSO, L.; VIIKARI, J. Physical activity in childhood and adolescence as predictor of physical activity in young adulthood. Am J Prev Méd 1997;13:317-23.
LOHMAN, T. G. Applicability of body composition techniques and constants for children and youths. Exercise Sports Sciences Reviews, v.14, p.537-556, 1986.
MARINS, J. C.; GIANNICHI, R. S. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. 3.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
MARQUES, A. T; GAYA, A. Atividade física, aptidão física e educação para a saúde: estudos na área pedagógica em Portugal e no Brasil. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo. Jan/1999.
OLIVEIRA, A. R.; LOPES, A. G.; RISSO, S. Elaboração de Programas de Treinamento de Força para Crianças. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v. 24, p. 85-96, 2003.
SOUZA JUNIOR, S. L. P; BIER, A. A importância da atividade física na promoção de saúde da população infanto-juvenil. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 119, 2008. http://www.efdeportes.com/efd119/atividade-fisica-na-promocao-de-saude.htm
TORUN, B.; VITERI, F. Influence of exercise on linear lactate. European Journal of Clinical Nutrition, Memphis, v. 48, n. 1, p. 5186-5190, 1994.
VOLTARELLI, F. A; MELLO, M. A. R. Desnutrição: metabolismo protéico muscular e recuperação nutricional associada ao exercício. Motriz, Rio Claro, v.14 n.1 p.74-84, 2008.
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