Caracterização do perfil antropométrico, funcional e neuromotor de atletas de basquetebol feminino adulto Caracterización del perfil antropométrico, funcional y neuromotor de jugadoras adultas de baloncesto femenino |
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* Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP ** Grupo de Pesquisa em Ciências da Performance Humana - UNIMEP *** Laboratório de Avaliação Física e Monitoramento do Treinamento, LAFIMT (Brasil) |
Marcos Vinicius Strapasson* ** Ricardo Alexandre Rodrigues Santa Cruz* *** Ramon Martins de Oliveira* *** Glauber Caetano Ferreira Lopes* ** |
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Resumo O presente estudo teve como objetivo fazer uma análise descritiva das características antropométricas, físicas e neuromotoras da equipe de basquetebol feminino adulto da cidade de Santa Bárbara d'Oeste em preparação para os Jogos Abertos do Interior (2010). O estudo foi composto por 12 atletas com idade média de 19,9 ± 3,14 anos. Para tratamento dos dados recorreu-se aos procedimentos da estatística descritiva. As variáveis estudadas bem como os valores encontrados foram: antropométricas – estatura = 175,43 ± 5,31 cm, massa corporal (MC = 66,5 ± 5,1 kg), gordura corporal relativa (%G = 22,83 ± 3,55 %), capacidades funcionais e neuromotoras - consumo máximo de oxigênio (VO2max = 43,81 ± 4,01 ml.kg.min-1), potência média anaeróbia no teste de Rast (352 ± 50,23 w), velocidade de 20 metros (3,41 ± 0,29 s) e contramovimento com auxílio dos braços (CMBJ) (209 ± 15,63 cm). Os resultados encontrados no presente estudo corroboram com que tem sido relatado na literatura. Espera-se que esses referenciais possam contribuir no planejamento e periodização do treinamento. Unitermos: Basquetebol. Morfologia. Antropometria. Capacidades neuromotoras. Capacidades funcionais.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 152, Enero de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O conhecimento relativo ao basquetebol deve ser constantemente revisado e atualizado, principalmente por se tratar de um desporto coletivo altamente dinâmico e de constante evolução técnica, tática e, conseqüentemente, física. Dessa forma, atenção especial deve ser dada à problemática dos fatores que determinam e asseguram o constante aumento da capacidade específica de rendimento do jogador de basquetebol nos dias atuais (MOREIRA, A. et. al, 2003)
Basquetebol ganhou popularidade no mundo inteiro fascinando jogadores e espectadores com as suas características dinâmicas como um esporte coletivo (HOFFMAN & MARESH, 2000). Neste esporte, os jogadores percorrem cerca de 4.500-5.000m durante um jogo de 40 min com uma variedade multidirecional de movimentos como correr, driblar em velocidades variáveis e saltos (CRISAFULLI et al., 2002). Para executar esses movimentos durante a execução, ambos os sistemas metabólicos aeróbios e anaeróbios parecem estar envolvidos em um todo (CIUTI et al., 1996). No entanto, tem sido convencionalmente pensamento que o metabolismo anaeróbio é a via energética determinante no basquetebol e, assim, o sistema metabólico anaeróbio tem sido enfatizado na prática (HUNTER et al., 1993; MCINNES et al., 1995; TAVINO et al., 1995; CRISAFULLI et al., 2002; TAYLOR, 2004).
Segundo Ortega (1980), o basquetebol caracteriza-se como desporto coletivo, desenvolvido em grande velocidade com mudanças constantes de ritmo, intensidade e dinamismo de suas ações, tanto ofensivas quanto defensivas e constituído por soma de habilidades que, unidas, compõem o jogo (ORTEGA, 1980). A referida modalidade solicita de qualquer atleta o máximo de sua eficiência física, a fim de ajudar seus companheiros a conseguir o maior número de pontos e conseqüentemente a vitória (BARNES, 1985).
O basquetebol exige conhecimentos amplos e integrações contínuas com a preparação física, tática, técnica e psicológica. Quanto mais elevado o nível competitivo no basquete, maior são as exigências na adequação dos conhecimentos, para viabilizar transformações importantes no organismo do atleta, elevando seu estado de performance.
Ao se elaborar qualquer programa de treinamento, nota-se a necessidade de conhecer as condições e características em que os atletas se encontram, através da aplicação de avaliações antropométricas, funcionais e neuromotoras.
Estudos como o de Nunes et al. (2008) buscou por meio de o seu estudo caracterizar antropometricamente, em desempenho físico e técnico das atletas da Seleção Brasileira de Basquetebol Feminino participantes dos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, referenciais que possam contribuir no planejamento e periodização do treinamento, bem como na detecção de jovens talentos para a modalidade.
Já Moraes (2003), utilizou o Teste de RAST para verificar melhora na potência de membros inferiores. Moreira et. al, (2003) utilizou entre outros testes, corrida de 20 metros para verificar a velocidade em jogadores da Seleção Brasileira Masculina de Basquetebol Sub-17. Tais resultados procuram indicar referencias para oferecer boas perspectivas para a sumarização dos dados e, conseqüentemente, a redução de variáveis para a avaliação objetiva nos processos de monitoramento e construção de modelos a partir de características atletas de basquetebol (MOREIRA et. al, 2009)
Portanto, o objetivo deste estudo é caracterizar o perfil antropométrico, funcional e neuromotor de atletas da equipe adulta de Basquetebol Feminino de Santa Bárbara d'Oeste em preparação para os Jogos Abertos do Interior de 2010.
Procedimentos metodológicos
Amostra
A amostra deste estudo foi composta por 12 atletas de Basquetebol, do sexo feminino, pertencentes à equipe adulta da cidade de Santa Bárbara d’Oeste/SP, que se preparava para a disputa dos Jogos Abertos do Interior do estado de São Paulo no ano de 2010. As atletas apresentavam idade média (19,9 ± 3,14 anos), massa corporal (67,50 ± 6,30 Kg), estatura (175,43 ± 5,31 cm) e % de gordura (22,8 ± 5,55 mm). Todas as atletas realizaram os testes por voluntariedade, após terem recebido as informações referentes aos procedimentos aos quais seriam submetidas e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido.
Coleta de dados
As jogadoras foram submetidas a avaliações antropométricas, funcionais e neuromotoras. Todos os testes foram realizados no período da tarde. A aplicação da bateria de testes foi realizada em dois dias alternados, iniciando-se com um aquecimento padrão e utilizando a seguinte ordem para os testes e medidas:
Primeiro dia
Medidas antropométricas, Teste de CMBJ e Teste de RAST.
Segundo dia
Teste de corrida de 20m e Teste de corrida de ida-e-volta de Luc Léger.
O intervalo entre um teste e outro foi de 15 minutos.
Antropometria
Os equipamentos utilizados para as medidas foram: balança digital da marca Filizola® com capacidade máxima de 150 kg e precisão de 0,01 kg; estadiômetro de 200 cm de altura, onde as atletas se posicionaram em superfície plana, peso corporal igualmente distribuído em afastamento lateral das pernas, imóveis, com a cabeça no plano de Frankfurt formando um ângulo perpendicular de 90º com a haste vertical do estadiômetro; percentual de gordura com adipômetro científico da marca Sanny (Brasil) com precisão de 0,1cm, no qual foram determinadas as medidas das dobras cutâneas: peitoral, tricipital, subescapular, supra-ilíaca, axilar média, abdominal e medial da coxa. Para estimativa do percentual de gordura foi utilizado o protocolo de Jackson & Pollock (1978).
Teste de corrida de 20 metros
Para avaliar a velocidade de deslocamento, foi aplicado o teste de corrida de 20 metros. O teste consiste em realizar o esforço na maior velocidade possível, só diminuindo-a após transcorrer os 20 metros. Foi utilizada cronometragem manual dos tempos em segundos para a aferição da velocidade. Cada atleta realizou três tentativas, com intervalo de cinco minutos entre as tentativas. Foi utilizado o melhor resultado entre as três tentativas (GAYA e SILVA, 2007).
Teste de força para os membros inferiores
Para avaliação da potência de membros inferiores, foi aplicado o teste de Countermovement Jump (CMBJ).
Countermovement Jump (CMBJ) ou Salto Contra Movimento sem auxílio dos braços foi realizado com os indivíduos na posição em pé, com as mãos na cintura, e mantendo o tronco o mais ereto possível. Descer o corpo flexionando os membros inferiores aproximadamente a 90º seguido imediatamente de um salto vertical máximo (Oliveira et al. 2004). A atleta realizou três tentativas com intervalo de dois minutos entre elas, sendo considerado o melhor desempenho entre as tentativas.
Teste de potência anaeróbia – RAST
A potência anaeróbia foi avaliada por meio do Running-based Anaerobic Sprint Test – RAST (ZAGATTO, et al., 2009).
Este teste consistiu na realização de seis corridas de 35 metros em máxima intensidade e velocidade, com 10 segundos de recuperação entre elas. Os tempos das corridas foram coletados por cronometragem manual.
De acordo com o protocolo utilizado, foi realizada a pesagem das atletas utilizando balança, um aquecimento de 10 minutos e 5 minutos de recuperação antes de iniciar a participação no teste.
A atleta posicionou-se na linha inicial e após o sinal do avaliador percorreu as seis distâncias de 35 metros no menor espaço de tempo possível, com intervalos de recuperação de 10 segundos entre os tiros. O controle do início de cada corrida de 35 metros foi feito pelo avaliador, por meio de um estímulo sonoro (silvo de apito).
A partir dos dados coletados foram calculadas as variáveis de velocidade, força, aceleração, potência média e índice de fadiga.
Teste de capacidade aeróbia. Vai e vem (20 metros)
O objetivo deste teste foi estimar o VO2max (ml.kg-1min-1), permitindo avaliar a capacidade aeróbica dos sujeitos (LEGER and LAMBERT, 1982).
O teste consiste em realizar percursos de 20 metros, em regime de vaivém, a uma velocidade imposta por sinais sonoros (provenientes de uma gravação do protocolo do teste).
O teste inicia-se a uma velocidade de 8,5 km/h e é constituído por patamares de um minuto, com o aumento da velocidade e conseqüentemente o aumento do número de percursos em cada patamar.
Os participantes colocam-se na linha de partida e iniciam o teste ao primeiro sinal sonoro. Deverão chegar ao local marcado, ultrapassando a linha, antes de soar o próximo sinal sonoro. As mudanças de direção devem ser feitas com paragem e arranque para o lado contrário, evitando trajetórias curvilíneas.
Em cada patamar (cada minuto), o intervalo de tempo entre os sinais sonoros vai diminuindo, o que significará um aumento da velocidade de execução dos participantes (0,5 km/h por patamar).
O teste dá-se por finalizado com a desistência do participante, ou quando este não conseguir atingir a linha demarcada, duas vezes consecutiva.
Foi controlado e registrado o número de percursos completos realizado por cada participante, em ficha própria, excluindo o percurso no qual foi interrompido o teste.
Resultados
Perfil antropométrico
Características funcionais
Teste de VO2max. Indireto (LEGER and LAMBERT, 1982)
Teste de RAST (Potência Anaeróbia)
Características Neuromotoras
Teste de Velocidade de 20 metros
Teste de salto contra movimento com auxílio dos braços (CMBJ)
Discussão
O sucesso em competições nos esportes têm sido associado com determinadas caracterísiticas antropométricas, composição corporal, motoras e metabólicas (CARTER, J.E.L. e HEATH, H.B., 1990; DUQUET,W. e CARTER, J.E.L., 1996), por exemplo, a importância da alta estatura, em atletas de esportes coletivos é universalmente aceito, e é bem sabido que a altura do corpo influencia positivamente na performance atlética (FLECK, J.S. et al.; 1985 ; CARTER, J.E.L. e HEATH, H.B, 1990; ALEXANDER, M.J., 1976).
A especificidade nas modalidades esportivas de alto nível é uma necessidade crescente. O entendimento cada vez maior sobre as variáveis específicas dos diferentes desportos tem sido a meta dos profissionais que estudam e trabalham com o treinamento desportivo de alto desempenho.
A realização de avaliações antropométricas, possibilita tomar decisões que permitam otimizar o desempenho do atleta. Com as informações advindas das analises sobre os dados antropométricos é possível elaborar e programar corretamente o treinamento de acordo com os princípios metodológicos não somente baseado na observação e experiência empíricas (CARTER, 1994).
Por meio dos dados do presente estudo, procurou-se estabelecer parâmetros para a elaboração de um programa de treinamento em que as informações vão de encontro com a literatura pesquisada.
Em relação à estatura media apresentada pela equipe (175 ± 5,31 cm), verifica-se uma estatura adequada com relação as estaturas apresentadas no estudo de Narazaki et al. (2009).
As atletas apresentaram valores (66,5 ± 5,1 kg) com relação à massa corporal, estando novamente de acordo com estudo de Narazaki et al. (2009). Nas atividades em que a massa muscular deve ser movida no espaço, com velocidade, equilíbrio, agilidade e com ótima capacidade de salto os níveis elevados de gordura influencia negativamente na performance (JUNIOR, 2009).
O percentual de gordura encontrado nas atletas estudadas (22,83 ± 3,55) está de acordo com os achados cientifico que estabelecem valores entre 20 a 26 % como sendo um bom parâmetro para atletas de basquetebol, o que tem sido confirmado por outros autores. (SMITH e THOMAS, 1991; CARTER et al, 2005; BAYIOS et al, 2006). Assim, modalidades esportivas que requeiram saltar e correr, como no basquetebol, um baixo percentual de gordura é necessário para se otimizar a performance, além de um ótimo desenvolvimento da massa muscular que contribua no aumento dos parâmetros de força e potência (SMITH e THOMAS, 1991).
Com relação à capacidade aeróbia, analisada indiretamente por meio do Teste de Leger (1982), A média da potência aeróbia, expressa pelo consumo máximo de oxigênio (VO2máx.) encontrada foi 43,81 ± 4,01 ml.kg.min que está próximos aos maiores valores descritos, que estiveram entre 36 e 51 ml/kg/min.
A potência aeróbia para jogadoras de basquete é uma variável imprescindível ao bom desempenho em jogos de alto nível, sendo muito importante na recuperação dentro da própria partida.
A potência anaeróbia assume importância no bom desempenho em qualquer nível de jogo. Atualmente não existe uma uniformização para sua avaliação, tem sido determinada de diversas maneiras, entre elas, o teste de RAST.
O teste de RAST visa obter informações sobre a potência desenvolvida pelo atleta utilizando-se a corrida. O estudo mostrou a potência média das atletas de 352,22 ± 50,23 W, não achando valores para comparação.
De acordo com Schmidtbleicher (1992), a máxima performance de força/potência tem relação sustentada com resultados de saltos e testes de Velocidade de Corrida de 20 e 30m.
O teste de CMBJ e 20 metros, utilizados para verificar força/potência, também foram anotados para possível correlação na próxima avaliação para verificar se houve melhora na performance da força rápida.
Conclusão
Os resultados encontrados no presente estudo demonstram que as variáreis descritas correspondentes as características antropométricas, desempenho físico e neuromotoras da equipe de basquetebol feminino adulto da cidade de Santa Bárbara d'Oeste em preparação para os Jogos Abertos do Interior (2010) corroboram na sua maioria com que tem sido relatado em outros trabalhos que abordaram o mesmo tema. Espera-se que esses achados possam contribuir na evolução do basquetebol, particularmente, por fornecer um referencial de parâmetros essenciais ao planejamento e periodização do treinamento.
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