A indústria cultural na
formação La industria cultural en la formación del jugador profesional de fútbol brasileño |
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*Discentes da graduação em Educação Física da Universidade Castelo Branco (UCB/RJ) **Co-orientador. Pós graduado em Elaboração e Gestão de Projetos Sócio-Esportivos pela UCB Graduado em Educação Física pela UCB, RJ Diretor técnico do Instituto Muda Mundo. Pesquisador do LAPEM, da UCB, RJ e do CUCA da UCB, RJ ***Orientador. Mestre em Ciências da Motricidade Humana pela UCB, RJ. Licenciado em Educação Física pela UCB, RJ. Docente da UCB, RJ |
Guilherme Lopes de Souza* Jéssica Virgínia* Silas Kister* André Mendes* Mauricio Fidelis** mauriciofidelis@hotmail.com Sergio Ferreira Tavares*** (Brasil) |
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Resumo O presente trabalho, analisa como a indústria cultural influencia a vida dos jovens atletas de futebol, como e porque eles valorizam o futebol como único meio de ascensão social, deixando de lado quase que por completo os estudos. A indústria cultural vende uma imagem onde os jogadores são ricos, famosos, muitos com estatus de super-heróis, que está profissão é super-valorizada em nossa sociedade. Após análise do segundo questionário, verificamos um percentual de 29% de conscientização, ratificando a necessidade de trabalhos de conscientização com esse grupo, pois somente desta forma será possível verificar uma maior integração deles com os estudos. Unitermos: Indústria cultural. Futebol. Educação.
Abstract This work discusses how young soccer player’s lives are affected by the cultural industry, addressing how and why soccer is evaluated as the only way of social and economic growth, setting education partially aside. The cultural industry, by delivering a message that soccer players are rich, famous and almost super heroes, overestimates this profession in our society. After analyzing the second survey, 29% of consciousness of this fact was found among young soccer players, demonstrating the need for a campaign to instigate the importance of education amongst them. Keywords: Cultural industry. Soccer. Education.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 152, Enero de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O futebol no Brasil é uma paixão, é a alegria do povo, desde os mais humildes até as classes sociais mais altas, não existe diferença, vemos isso claramente nas arquibancadas dos estádios brasileiros, onde movido por uma paixão, todos se misturam, cantam juntos, se abraçam, o futebol é um esporte nacional, é um esporte que nasce com cada brasileiro. Segundo SILVA; CHAVEIRO (2010) no Brasil o futebol é efetivamente um instrumento direto da construção do espírito nacional. Em virtude disso torna-se evidente o poder que o futebol conquistou ao longo de sua história no território brasileiro, a bola aqui não para.
A mídia é um forte instrumento de manipulação, sofremos constantes ataques, somos alvos de inúmeras empresas, dos mais diversos produtos, desde alimentos até imóveis frente a praia, muitos desses ataques passam despercebidos, outros são fáceis de identificar, a mídia é manipuladora e nós somos seus alvos.
A indústria cultural tem como objetivo manter acesa e crescente a taxa de consumo da população, fazendo com que sejam dependentes dos produtos que compram e que venham sempre a querer se atualizar comprando mais produtos (COSTA et al., 2003).
O Capitalismo impõe que as pessoas estejam sempre buscando a melhoria de sua situação financeira. Sendo assim, o papel da Indústria Cultural é mostrar e idolatrar alguns pouquíssimos atletas que conseguem obter sucesso através do esporte e fazer com que estes passem a servir como modelos para outras milhões de pessoas que tentarão em vão este mesmo sucesso (LEITE, 2008).
Poucos são aqueles que conseguem ter sucesso na carreira futebolística comparado ao grande numero de jovens que ficam para trás, no caminho dos processos seletivos. Menor ainda é o número daqueles que se preparam para lidar com uma possível mudança de sua trajetória profissional, não priorizando o conhecimento acadêmico optando sempre pelos treinos e peladas.
Principalmente em países subdesenvolvidos, as pessoas não dispõem de grandes oportunidades para melhoria da qualidade de vida. Nesse ponto, o principal papel da mídia é mostrar para a sociedade o esporte como uma forma rápida, sem muito esforço e/ou prazerosa da tão sonhada oportunidade de melhoria sócio-econômica (LEITE, 2008).
Este estudo tem como objetivo analisar o descaso que os jovens jogadores de futebol dão aos estudos e por que eles crêem que o futebol é o único meio de ascensão social.
Desenvolvimento
Falar do futebol no Brasil é percorrer inúmeras bibliografias quase sempre com a mesma história, desde a introdução com Charles William Miller no ano de 1894 até á década de 20 quando os negros e operários começaram a ganhar espaço num esporte dominado pela elite brasileira, principalmente no Rio de Janeiro e São Paulo (DAMO, 2005).
No inicio o futebol era praticado pelos ingleses erradicados no Brasil e os aristocratas, que pertenciam a elite da sociedade brasileira da época, que até então tinham o criquete como esporte favorito. Com grande exposição na época, não demorou para que o futebol se espalhasse pelas praças e clubes brasileiros cativando o povo, muito movido pela paixão que os brasileiros adquiriram pelo esporte.
Umas das características da relação entre brasileiros e futebol foi a paixão, demonstrada desde os primeiros momentos, seja na rápida proliferação dos campos de “pelada”, clubes, campeonatos, seja na ida de grandes contingentes de espectadores aos jogos dá época” (DAÓLIO, 2005 ,p. 21).
No inicio da década de 20 do século XX, o futebol no Brasil, começou a ser praticado pelas camadas mais humildes, operários, negros e mulatos. Os mesmos começaram a jogar nos clubes de futebol e na maioria das vezes destacavam-se mais que os brancos. Em 1923 o Vasco da Gama e outros Clubes do subúrbio carioca admitiam que as pessoas de classes sociais mais humildes praticassem o futebol, com isso o Vasco da Gama foi impedido de disputar o campeonato de 1924 por ter sido campeão carioca no ano anterior com um time de operários negros e mulatos.
Na década de 30, Getúlio Vargas toma o poder por meio de um golpe de estado, o mesmo utiliza a maquina de comunicação do estado Brasileiro para difundir o futebol nas camadas mais humildes da população. Em seu famoso discurso do dia do Trabalhador, que era realizado no estádio de São Januário do Clube de Regatas Vasco da Gama que naquela época era o maior estádio do futebol Brasileiro, Getúlio Vargas incentivava o esporte brasileiro e em geral o futebol, além de utilizar a copa do mundo de futebol para alimentar ainda mais a paixão nacional pelo futebol.
A primeira Copa do Mundo de futebol foi realizada em 1930, ano em que Getúlio Vargas chegou ao poder. O evento no Uruguai foi um grande incentivo para o esporte brasileiro, com as massas passando a invadir os estádios. Naquela competição, o jogador brasileiro de maior destaque foi um negro, Fausto, que ficou conhecido como a maravilha negra (RUFINO apud NUNES, p. 7 s/d)
Na década de 40, o futebol não teve muita repercussão no Brasil, POR causa da segunda guerra mundial (1939-1945). Já nas décadas de 50 e 60 o futebol teve um maior apelo popular, devido á copa de 50 ter sido realizada no Brasil e pelos títulos mundiais de 58 e 62. Durante a década 70 o Brasil esteve em uma ditadura militar governada pela Aliança Burguesa Militar onde ter pensamentos e idéias novas, não era direito da população, com o chamado “Milagre Brasileiro” que foi o período de grandes melhorias sócio-econômicas durante a ditadura militar, o futebol foi um dos instrumentos para alienar o povo diante dos fatos ocorridos em nosso pais. Na Copa do Mundo de 1970 a seleção Brasileira conquistou o Tricampeonato Mundial de futebol e o direito de possuir definitivamente a Taça Jules Rimet, esta foi a primeira copa do Mundo televisionada em tempo real e a cores, onde a propaganda televisiva começou a ser exposta a todos.
A partir da década de 70, ocorreram diversas mudanças na estrutura do futebol - no Brasil e no mundo. Foi a partir dessa década que o futebol foi transformado num elemento fundamental da ''indústria do entretenimento”. O futebol pode ser entendido, desde então, como forças centrípeta e centrífuga, pois atinge os distintos campos sociais e, ao mesmo tempo, se centraliza, no sentido da regionalização. Esse alcance faz dele um veículo ideal de mercadoria.(SANIFELICE, 2010)
Desde então o futebol vem sendo utilizado como mercadoria, um objeto a ser vendido para o povo. Produtos, marcas e bem de consumo vem ligando-se ao esporte com objetivo de ditar o que vai ser vestido e utilizado pelas pessoas.O futebol nesse momento é tratado como mercadoria pela indústria cultural.
Indústria cultural pode ser definida como o conjunto de meios de comunicação como, o cinema, o rádio, a televisão, os jornais e as revistas, que formam um sistema poderoso para gerar lucros e por serem mais acessíveis às massas, exercem um tipo de manipulação e controle social, ou seja, ela não só edifica a mercantilização da cultura, como também é legitimada pela demanda desses produtos. (COSTA et al, 2003)
O futebol é um negocio milionário, inúmeras empresas investem milhões de reais nesse esporte, principalmente para pagar os altos salários recebidos pelos jogadores de futebol na atualidade, por esse motivo milhares de jovens e suas famílias vêem no futebol um meio de ascensão social, deixando de lado os estudos. Nota-se que uma grande maioria dos jogadores de futebol das categorias de base dos clubes brasileiros não se interessam pelos estudos, muitos deles não concluíram o ensino fundamental e por este motivo, muitos que não terão a oportunidade de se profissionalizar se tornarão operários (trabalhadores) de uma sociedade capitalista.
Quando tem a oportunidade de começar uma carreira no futebol, a maioria dos garotos decidem abrir mão de uma série de coisas. Em geral, quem fica para trás logo de cara é o estudo. Mesmo que a carreira deslanche e os ganhos aumentem, poucos são os boleiros que aproveitam a oportunidade para manter - ou retomar - sua Educação. Levados pela ilusão do "futebol-maravilha", os jogadores não percebem que estão trilhando uma carreira curta e extremamente concorrida. (MARQUES, 2006)
Metodologia
Trata-se de uma pesquisa ex-pos-facto de valor qualitativo feito por dois questionários fechados. O primeiro questionário contendo 09 perguntas, cada qual com uma pontuação, sendo o somatório mínimo de 23 pontos e o máximo de 90 pontos, as perguntas foram classificas conforme a tese de doutorado de Damo (2005) e pelo IBOP, resultaram em três níveis de resposta: pouco influenciado (22 a 45), Influenciado (46 a 68) e muito influenciado (69 a 90), pela indústria cultural. O segundo questionário contendo uma questão com 14 alternativas, sendo 7 de caráter positivo e 7 de caráter negativo, onde cada resposta de caráter positivo terá uma pontuação de 1 á 4 pontos, sendo 1 não é importante e 4 muito importante e as respostas de caráter negativo terão pontuação semelhante, porém invertendo a ordem, onde muito importante neste caso terá receberá 1 ponto e o não é importante recebera 4 pontos, as outras duas opções iram seguir as pontuações respectivas de 2 e 3 pontos invertendo á ordem de pontuação entre as de caráter positivo e negativo, que resultaram em três níveis de respostas: pouco conscientizado (14 a 26), moderadamente conscientizado (28 a 42) e conscientizado (43 a 56), sobre manipulação da indústria cultural na vida desses jovens jogadores profissionais de futebol. A amostra foi de 44 jogadores na primeira avaliação e na segunda avaliação de 35 jogadores, de 14 a 18 anos, do time de futebol do C.A.C.B. (Clube Atlético Castelo Branco) situado no Colégio de Aplicação Castelo Branco, no bairro de Realengo no estado do Rio de janeiro. Foi realizado um evento com o palestrante Jocimar Duarte de Oliveira, ex-jogador profissional de futebol, com o intuito de conscientizar os jovens jogadores em relação a influencia da mídia (Indústria Cultural) exercida na formação profissional de cada um.
Tratamento de dados: A primeira avaliação foi entregue pelo próprio treinador do time, afim de não intimidarmos o grupo com a presença dos pesquisadores. A intervenção foi feita por meio uma palestra ministrada pelos próprios pesquisadores juntamente com um palestrante convidado. A segunda avaliação foi feita após a intervenção (palestra), através do segundo questionário.
Resultados e discussão
Após a primeira avaliação nota-se que 62% dos entrevistados apresentava uma moderada influência e 38% são muito influenciados pela indústria cultural. Os resultados obtidos com a primeira avaliação nos revelam a importância de ações de conscientização tanto por parte dos clubes como dos treinadores, pois estes atuam diretamente na formação profissional e social desses jovens.
Através da avaliação acima percebemos que a indústria cultural não é apenas um fenômeno regional. Em Porto Alegre, na escola Leão XIII, na tese de doutorado de Arlei Sander Damo (2005) “Do dom a profissão” o mesmo modelo de avaliação foi implantado e obtido resultados semelhantes, dentre os 5 principais adjetivos que caracterizam um jogador profissional de futebol obtidos nessa pesquisa, 4 deles coincidem com os resultados obtidos em nossa avaliação, sendo que o adjetivo “Rico” exposto como segundo em Porto Alegre, em nossa pesquisa ficou com a 6ª posição.
Na mesma tese de doutorado, as 3 profissões mais valorizadas nas escolas públicas e privadas da cidade de Porto Alegre, a carreira de jogador profissional de futebol está entre as 3 primeiras mais valorizadas, sendo que as outras duas profissões correspondem as mesmas obtidas em nossa pesquisa, advogado e médico. Isso nos faz constatar que a indústria cultural passa não só para esses jovens jogadores de futebol, mas também de uma maneira generalizada entre os jovens da sociedade brasileira, que o futebol é uma profissão de sucesso, por este motivo muitos não valorizam os estudos, como vemos no gráfico abaixo.
Os estudos exercem um papel fundamental na formação profissional de qualquer cidadão, inclusive de um atleta. Segundo Marques, (2006) no cenário do futebol brasileiro, ainda são poucos os casos em que jogadores de futebol optaram por manter seus estudos. E estes, no meio, são vistos quase como 'heróis'. A grande maioria ainda passa longe dos bancos escolares. Cada vez mais, no entanto, cresce a percepção de que os atletas precisam ter uma formação diferenciada. Não apenas para melhorar seu desempenho profissional fora dos campos - discutindo contratos, solidificando a carreira -, mas também estruturar a vida para aprender a lidar com o fim da rotina dos gramados.
Resultados e discussão da 2ª avaliação
A segunda avaliação foi realizada após a uma palestra que teve como objetivo, conscientizar os jovens de que o futebol não é o único meio de ascensão social. Informando-os de que a formação escolar é tão importante, ou mais que o futebol. Sendo que, a união desses dois fatores além de proporcionar uma melhor gestão em sua carreira, também ira trazer benefícios psicomotores e cognitivos que irão ajudar em seu desenvolvimento técnico. Como também preparam para um segunda carreira após o futebol ou caso não consigam se profissionalizar.
Segundo o gráfico acima, percebemos que 29% dos entrevistados atingiram o nível de conscientização proposto nesta pesquisa e 71% dos entrevistados atingiram um moderado grau de conscientização.
Vale ressaltar que nossa palestra focou muito nos estudos e de sua importância na vida desses jovens, revelando percentuais encontrados na tese de doutorado de Damo (2005), onde 92,3% dos jogadores de futebol brasileiros tem ganhos de até 5 salários mínimos. Quando comunicado esses valores, fomos contestados por um jovem que nos disse “mas isso é muito dinheiro, 5 salários mínimos…”, sabendo da realidade financeira dessa família, concordamos que 5 salários mínimos é um bom dinheiro, porém neste momento enfatizamos que se ele conseguisse unir seus 5 salários mínimos á uma vida onde os estudos proporcionassem a ele uma boa gestão desse dinheiro, ele com certeza não irá passar dificuldades no futuro, pois terá capacidade de poupar uma boa parte de seus ganhos, ajudar sua família e ter uma outra formação profissional ao término de sua carreira nos gramados.
Conclusão
Após a pesquisa, onde foi realizado dois questionários e um evento entre eles, constituído de uma palestra com um ex-jogador profissional de futebol, podemos levantar algumas questões.
Foi possível verificar que os jovens vêem a profissão de jogador de futebol profissional como a profissão mais valorizada em nossa sociedade, seguida das profissões de advogado e médico, sendo que a maioria dos jovens jogadores de formação dos clubes Brasileiros não chegam a ser profissionalizar, uma outra parte dos jovens que chegam ao profissional são descartados logo no início da carreira e persistem mais alguns anos atrás de um sonho que em sua maioria não se realiza.
Avaliamos que a indústria cultural enfatiza que: para um jovem ser um profissional de futebol, ele não precisa estudar e sim treinar todos os dias se dedicando ao máximo ao esporte, trazendo assim um malefício para sua vida a longo prazo, pois ao abdicarem dos estudos na adolescência, estes jovens não se preparam para o futuro, vêem no futebol a única forma de ascensão social, deixando de lado uma segunda possibilidade de crescimento profissional e social.
Verificou-se a necessidade de um maior investimento em programas de conscientização para este público, pois além do nossa pesquisa, pudemos constatar baseados em alguns autores aqui citados que a grande maioria dos jogadores profissionais de futebol não concluíram o ensino médio e alguns nem o ensino fundamental.
A indústria cultural age de forma a enaltecer os profissionais do futebol, dando-lhes muitas vezes estatus de super-heróis, principalmente na sociedade brasileira, onde o futebol é uma paixão, uma febre nacional, deixando de mencionar que a grande maioria desses profissionais não tem rendimentos satisfatórios para uma vida digna. Segundo PRONI (2000, p 183 apud DAMO, 2005, p 182) 92,3% dos jogadores profissionais de futebol no Brasil não tem rendimentos superiores a 5 salários mínimos.
Relacionando as questões citadas neste estudo, o profissional de educação física nesse cenário deve estar preparado para ser um mediador entre a indústria cultural e os jovens atletas, encorajando-os a nunca abandonarem os estudos, pois com certeza eles irão ter muito mais benefícios unindo-os, do que simplesmente priorizando o futebol.
Bibliografia
COSTA, Alda Cristina Silva da et al. Indústria cultural: revisando Adorno e Horkheimer. Movendo Idéias, Belém, v. 8, n. 13, p.13-22, jun. 2003.
DAMO, Arlei Sander. Do Dom à Profissão: Uma etnografia do futebol de espetáculo a partir da formação de jogadores no Brasil e na França. 2005. 435 f. Tese (Doutor) - Curso de Antropologia Social, Departamento de Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.
DAOLIO, Jocimar. Futebol, Cultura e Sociedade. 1º Edição Brasil: Autores Associados, 2005. 160 p.
LEITE, Werlayne Stuart Soares. Ilusão em massa: o papel da mídia no esporte. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, n. 123, p.1-1, ago. 2008. http://www.efdeportes.com/efd123/ilusao-em-massa-o-papel-da-midia-no-esporte.htm
MARQUES, Renato. Bons na bola. E na escola? Disponível em: http://universia.com.br/universitario/materia.jsp?materia=11353. Acesso em: 18 nov. 2010
NUNES, Márcio Joel. O resgate do futebol amador no município de Sombrio. Disponível em: http://www.sul-sc.com.br/afolha/monografia/futebol1.htm. Acesso em: 18 nov. 2010.
SANFELICE, Gustavo Roese. Futebol e Mídia. Disponível em: http://www.diaadia.pr.gov.br/temasatuais/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=447. Acesso em: 18 nov. 2010.
SILVA, Alexsander Batista e; CHAVEIRO, Eguimar Felício. Futebol, espaço e cultura no mundo contemporâneo. Disponível em: http://www.geografia.ufpr.br/neer/NEER-2/Trabalhos_NEER/Ordemalfabetica/Microsoft%20Word%20-%20AlexsanderBatistaeSilva.ED2VI.pdf. Acesso em: 20 nov. 2010.
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