Avaliação criterial da aptidão física relacionada à saúde em escolares de Barra do Ribeiro, RS Evaluación criterial de la aptitud física relacionada con la salud en estudiante de Barra do Ribeiro, RS |
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*Escola de Educação Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul **Bolsista CNPQ (Brasil) |
Rafael Abeche Generosi* ** | Fernando Braga* Giuliano Marramarco* | Marcelo Cardoso* |
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Resumo O objetivo deste estudo foi descrever a ocorrência de escolares com níveis de risco à saúde, de acordo com uma avaliação criterial da aptidão física proposta para crianças e jovens brasileiros. A amostra analisada foi de 124 meninos (12,29 ± 1,02 anos) e 116 meninas (12,13 ± 0,89 anos) escolares de Barra do Ribeiro, RS, Brasil. O nível de aptidão física e saúde foi analisado através de uma bateria de medidas e testes propostos pelo Projeto Esporte Brasil. Como resultados, observamos uma ocorrência de 41,7% dos meninos e 47,9% das meninas classificados com níveis de risco à saúde para o Índice de Massa Corporal. Observamos também respectivamente 36,9%, 33,4% e 35,5% dos meninos classificados abaixo dos pontos de corte para os componentes de flexibilidade, força/resistência abdominal e resistência cardiorrespiratória. Nas meninas observamos 41,1%, 39,6% e 49,5% nos respectivos componentes. Com os resultados, concluímos que há alta ocorrência de escolares avaliados com níveis indesejados de aptidão física e saúde. Unitermos: Aptidão física. Saúde. Pontos de corte. Crianças. Adolescentes.
Abstract The aim objective was to describe the occurrence of scholars with health risk levels, according to criterial evaluation of health-related to physical fitness for brazilian children and adolescents. The sample was composed by 124 boys (12,29 ± 1,02 years) and 116 girls (12,13 ± 0,89 years) scholars of Barra do Ribeiro, Southern Brazil. The level of health-related physical fitness was analyzed through a battery of measures and tests proposed by Brazil Sports Project. As results, we observed an occurrence of 41,7% boys and 47,9% girls classified with health risk levels for Corporal Mass Index. We observed respectively 36,9%, 33,4% and 35,5% of boys classified under cut off points for flexibility, force/abdominal resistance and cardiorrespiratory fitness components. In girls we observed 41,1%, 39,6% e 49,5% on respective components. With results, we concluded it has high occurrence of scholars measured with undesirable health-related physical fitness levels. Keywords: Physical fitness. Health. Cut off points. Children Adolescents.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 152, Enero de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A educação física escolar configura-se como uma disciplina curricular cuja especificidade lhe atribui responsabilidades inerentes ao desenvolvimento da cultura corporal do movimento humano. Entende-se por cultura corporal do movimento humano a competência relativa as habilidades passíveis de educar crianças e jovens para a utilização adequada de seu tempo de lazer através de práticas corporais tais como o esporte, a ginástica, a dança, as lutas, os jogos.1
Neste amplo quadro em que se configura a cultura corporal do movimento humano nosso projeto de pesquisa que originou este estudo, tendo como pressuposto o desenvolvimento da cultura esportiva e educação para a promoção da saúde, atribui alguns aspectos relevantes e de responsabilidade à educação física escolar, como por exemplo: propor diferentes estratégias de intervenção como a avaliação da aptidão física, para que a criança e o adolescente desenvolva sua cultura esportiva e pratique atividades físicas e programas de exercícios físicos regularmente, principalmente fora do âmbito escolar.
Na perspectiva da melhoria da qualidade de vida, saúde e bem estar das crianças e jovens tem se destacado na literatura a importância da aquisição e manutenção de hábitos saudáveis de vida, e da prática regular de programas de exercícios físicos e esportes em todas as faixas etárias.2,3,4,5,6,7,8 Numa perspectiva didático-pedagógica estes programas buscam, efetivamente, transformar o cotidiano das crianças e adolescentes. Muitos pesquisadores acreditam que não basta apenas utilizar estratégias e recursos informativos como a televisão, rádio, internet no “combate” ao sedentarismo dos indivíduos. É necessário, efetivamente, socializar os mais diversos hábitos saudáveis como as práticas desportivas, recreativas, de lazer, jogos, danças, lutas; possibilitando aos indivíduos desenvolverem a sua cultura corporal do movimento humano através das diferentes vertentes da educação física.2,3,4,5,6,7,8,9,10
Neste espaço de intervenção nosso projeto de pesquisa procurou promover o hábito da avaliação física em uma determinada população de professores e escolares, familiarizando-os com uma bateria de medidas e testes relacionados à aptidão física e saúde. Neste projeto de pesquisa também foram propostos outros objetivos mais específicos. Um destes objetivos específicos proporcionou a elaboração deste artigo científico. Logo, o objetivo deste estudo é: descrever a ocorrência de escolares considerados com níveis desejados de aptidão física relacionada à saúde e de escolares com níveis de risco à saúde, de acordo com a avaliação criterial proposta para a população de crianças e adolescentes escolares brasileiros de 7 a 17 anos.
Metodologia
População e amostra
O projeto de pesquisa que originou este estudo foi proposto pelo autor principal deste estudo para a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes (SMECE) do município de Barra do Ribeiro/RS, no ano de 2008. A SMECE é a secretaria responsável pelas três escolas municipais da cidade e pela única escola privada. Neste sentido, o projeto foi realizado em quatro escolas da cidade de um total de sete escolas, ou seja, as três escolas da rede municipal de ensino e a escola da rede privada. As outras três escolas que não participaram do projeto são pertencentes a rede estadual de ensino, sendo uma delas escola indígena.
O município de Barra do Ribeiro pertence à microregião de Camaquã, que é localizada na região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Sua área total é de 730,82 Km2. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística do ano de 2008, o município possui 11.845 habitantes. Da totalidade de habitantes, estima-se que 25% a 30% da população residem na zona rural e as respectivas crianças e adolescentes tem acesso as escolas via transporte escolar.
A população do município, segundo informações obtidas no site da Fundação de Economia e Estatística (FEE) e na própria Prefeitura Municipal de Barra do Ribeiro, é considerada na sua grande maioria, empobrecida, apresentando índices relativamente baixos de desenvolvimento humano (IDH – 0,791). Devido a estes fatores percebe-se que há no município uma carência de atividades sócio-culturais como teatros, cinemas e shows; além da não existência de nenhum projeto pedagógico de incentivo ao esporte e educação para a promoção da saúde das crianças e adolescentes.
Neste sentido, a amostra do estudo deve ser caracterizada como intencional. O projeto procurou atender o maior número de crianças e adolescentes, dentro da faixa etária delimitada (10 a 14 anos), que estavam matriculadas nas quatro escolas que aderiram ao projeto. Diante desta informação, ressalvamos que o número de meninos avaliados no presente estudo (124 = 12,29 ± 1,02 anos), representa 29,66% da totalidade de meninos matriculados nas sete escolas de Barra do Ribeiro; e o número de meninas avaliadas (116 = 12,13 ± 0,89 anos), representa 28,64% da totalidade de meninas matriculadas. Para obter estes valores percentuais da amostra de sujeitos avaliados foi feito um levantamento populacional do número de alunos matriculados nas três escolas municipais, três escolas estaduais e na escola da rede privada da cidade (censo escolar), através de documentos obtidos junto à prefeitura municipal; onde se totalizou 418 meninos e 405 meninas matriculadas nas 7 escolas, dentro da faixa etária de 10 a 14 anos.
Todas as 240 crianças e adolescentes avaliadas tiveram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelos pais/responsáveis. Esta assinatura deu-se após a realização de reuniões de apresentação da proposta do projeto em conjunto com as direções das escolas participantes. Ressalva-se que foram necessárias 8 reuniões com pequenos grupos de pais/responsáveis tendo em vista que em uma única reunião não foi possível reunir todos os pais/responsáveis previamente convocados.
O projeto que gerou o devido estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) sob Protocolo N.o H72/CEP/2008.
Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
As avaliações da aptidão física relacionada à saúde ocorreram ao longo do mês de novembro e dezembro de 2008. Em cada turno (manhãs e tardes) do cronograma proposto foi avaliada uma única turma de alunos, em uma única escola participante da pesquisa. Desta forma, para atingir a amostragem final de 240 crianças e adolescentes foram necessários 29 turnos de avaliações distribuídos ao longo destes dois meses mencionados. Todas as avaliações ocorreram internamente nas escolas sob coordenação e intervenção exclusiva do pesquisador responsável pelo projeto que originou este estudo.
Na Tabela 1, estão retratadas as variáveis da aptidão física relacionada á saúde que foram analisadas neste trabalho, os seus respectivos testes, procedimentos e instrumentos de coleta de dados. Estes testes são sugeridos pelo Projeto Esporte Brasil.2
Tabela 1. Variáveis da aptidão física relacionada à saúde, testes, procedimentos e instrumentos de coleta de dados
Critérios de saúde para aptidão física relacionada à saúde
O IMC, flexibilidade, força/resistência abdominal e aptidão cardiorrespiratória são associados à prevenção e a redução dos riscos de doenças, como também pela maior disposição para as atividades da vida diária. Estes componentes são definidos operacionalmente no Projeto Esporte Brasil2 por avaliação criterial. Ou seja, através de pesquisas empíricas realizadas no âmbito do PROESP-BR (2009)2 com a população infanto-juvenil brasileira, demonstrou-se que: há associação entre baixos níveis de aptidão física cardiorrespiratória (teste de 9 minutos) e níveis elevados de IMC, com a ocorrência de fatores de risco tais como níveis elevados de colesterol, pressão arterial e obesidade; há associação entre baixos níveis de flexibilidade e resistência abdominal (teste de sentar e alcançar e o sit up’s) com a ocorrência de desvios posturais e queixas de dor nas costas; há determinados níveis de aptidão física em crianças e adolescentes estratificados por idade e sexo (pontos de corte), para o teste de 9 minutos, IMC, sentar e alcançar e sit up’s que associam-se com a ocorrência dos fatores de risco aumentado. Estes pontos de corte propostos para cada componente, estratificados por sexo e idade podem ser visualizados no site do Projeto Esporte Brasil (2009).2
Para o IMC consideram-se os valores abaixo do ponte de corte como parâmetros de normalidade. Os valores superiores ao ponto de corte configuram-se como indicadores de risco à presença de níveis elevados de colesterol e pressão arterial, além da provável ocorrência de obesidade. Para a aptidão cardiorrespiratória consideram-se os valores abaixo dos pontos de corte como indicadores de risco à presença de níveis elevados de colesterol e pressão arterial, além da provável ocorrência de obesidade. Os valores acima dos pontos de corte são considerados como níveis desejados de aptidão física relacionada à saúde. Para a flexibilidade e força/resistência muscular abdominal consideram-se os valores abaixo dos pontos de corte como indicadores de risco à ocorrência de desvios posturais e queixa de dores nas costas. Os valores acima dos pontos de corte são considerados como níveis desejados de aptidão física relacionada à saúde.
Procedimentos estatísticos
Os dados foram tabulados e tratados no SPSS for Windows versão 17.0. Calculou-se o percentual da freqüência de ocorrência dos escolares considerados com níveis desejados de aptidão física relacionada à saúde e dos escolares com níveis de risco à saúde, de acordo com a avaliação criterial proposta.
Resultados
Estão retratados nas Figuras 1 e 2 os resultados encontrados para o percentual da freqüência de ocorrência de escolares classificados com níveis desejados de aptidão física relacionada à saúde (ApFRS) e dos escolares com níveis de risco à saúde, conforme a avaliação criterial proposta pelo PROESP-BR (2009).2 Na Figura 1, especificamente, retratam-se os resultados encontrados para os escolares do sexo masculino e na Figura 2, os resultados para os escolares do sexo feminino.
Figura 1. Percentual de ocorrência de escolares do sexo masculino com níveis desejados de aptidão física relacionada à saúde (ApFRS) e com níveis de risco à saúde
Figura 2. Percentual de ocorrência dos escolares do sexo feminino com níveis desejados de aptidão física relacionada à saúde (ApFRS) e com níveis de risco à saúde
Discussão
Em relação ao IMC podemos observar no nosso estudo uma ocorrência de 41,7% dos escolares do sexo masculino e 47,9% dos escolares do sexo feminino classificados com níveis de risco à saúde, ou seja, com indicadores de risco à presença de níveis elevados de colesterol e pressão arterial, além da provável ocorrência de obesidade. Em outros estudos como o de Anjos et al. (2003)11, que avaliou 3387 escolares do Rio de Janeiro, pode-se observar uma ocorrência de 22% de sobrepeso e obesidade para as meninas e 18,9% para os meninos. Silva et al. (2003)12, em Recife, avaliou 230 escolares entre 7 e 10 anos observando 33,9% de sobrepeso e obesidade entre meninos e meninas. Costa et al. (2006)13, avaliando 10822 crianças entre 7 e 10 anos da cidade de Santos, São Paulo, observou 18% de obesidade na amostra. Dutra et al. (2006)14, na cidade de Pelotas (RS), observou uma ocorrência de 19,3% de sobrepeso em uma amostra de 810 crianças e adolescentes.
Deve-se considerar que os pontos de corte sugeridos pelo PROESP-BR (2009)2, para as diferentes idades e sexo, são inferiores aos parâmetros normalmente sugeridos na literatura (IMC > 25 para sobrepeso e > 30 para obesidade e/ou percentil 85 e 95 para sobrepeso e obesidade respectivamente). Todavia, ressalva-se que independentemente da metodologia utilizada para a análise criterial do IMC, os escolares avaliados no presente estudo apresentaram uma ocorrência considerada preocupante tendo em vista que os valores percentuais observados são bastante superiores aos relatados por grande parte dos estudos científicos.
Nos componentes de flexibilidade e força/resistência abdominal, observaram-se respectivamente para a amostra do presente estudo uma ocorrência de 36,9% e 33,4% de escolares do sexo masculino e 41,1% e 39,6% de escolares do sexo feminino, classificados com níveis indesejados de saúde, ou seja, classificados com indicadores de risco à ocorrência de desvios posturais e queixa de dores nas costas.
Embora as dores nas costas não sejam condições típicas encontradas em crianças e adolescentes, mas sim em adultos e idosos, Fairbank et al. (1984)15, analisando 446 estudantes dos dois sexos, chegaram a um resultado inesperado. Cerca de um quarto da amostra relatou sentir desconfortos regulares em alguma região das costas, sendo que estes desconfortos eram mais comuns nos escolares que não participavam de programas de exercícios físicos e esportes regularmente. Em outro estudo mais recente, Lemos (2007)16, investigando 467 adolescentes entre 10 e 16 anos de idade, encontrou prevalência de 78% de hiperlordose lombar e 54,2% de dor lombar da totalidade da amostra. Estes resultados reforçam a hipótese de outros autores como Nahas e Corbin (1992)17; Guedes (1994)18; Gaya et al. (1997)19; Beets et al. (2009)7 de que a infância e a adolescência são os períodos ideais para a promoção da saúde e bem estar físico, incremento de exercícios regulares e incentivos à cultura corporal do movimento humano.
Em relação ao componente de aptidão cardiorrespiratória, mensurado através do teste de corrida/caminhada de 9 minutos, observamos no presente estudo uma ocorrência de 35,2% de escolares do sexo masculino e 49,5% de escolares do sexo feminino classificados abaixo da avaliação criterial do PROESP-BR (2009)2, ou seja, abaixo do ponto de corte estabelecido como indicador de risco à presença de níveis elevados de colesterol e pressão arterial, além da provável ocorrência de obesidade.
Autores como Farias e Salvador (2005)20, corroborando com os achados preocupantes do presente estudo, observaram em 303 escolares entre 11 e 15 anos 58,11% de ocorrência de sujeitos sedentários e insuficientemente ativos. Arruda e Lopes (2007)21, avaliando escolares entre 10 e 17 anos da região serrana de Santa Catarina, observaram 29,4% de sujeitos insuficientemente ativos. Silva et al. (2009)22 em uma amostra de escolares de Aracajú, observaram 85,2% de meninos e 69,8% de meninas com comportamento sedentário.
Como podemos observar pelos resultados encontrados no presente estudo, fica evidente que o perfil da aptidão física relacionada à saúde da população estudada é preocupante, assim como o perfil de outras populações de crianças e adolescentes estudadas. Por suposto, caso não haja ações educativas de promoção à saúde que possibilitem alterar esse panorama, é de se prever que no futuro estes escolares avaliados poderão se tornar portadores de risco às doenças cardiovasculares e ósteo-musculares.
Conclusões
Decorrente dos objetivos propostos no presente estudo e da avaliação criterial da aptidão física relacionada à saúde, podemos concluir que há uma elevada ocorrência de escolares da cidade de Barra do Ribeiro, RS, Brasil, com níveis elevados de IMC, níveis indesejados de flexibilidade, força/resistência abdominal e aptidão cardiorrespiratória. Identificamos um considerável número de escolares com indicadores de risco à saúde cardiovascular e ósteo-muscular. Deve ser considerado expressivo o número de meninos e meninas avaliados no presente estudo que estão expostos ao desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas quando indivíduos adultos. Portanto, não há como deixar de considerar a necessidade de efetivas intervenções na área da educação para a promoção da saúde. Dar às aulas de educação física escolar e aos programas de políticas públicas um papel efetivo capaz de reverter esta nefasta tendência que observamos.
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