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Relação entre atividade física e apoio social em idosos

Relación entre la actividad física y el apoyo social en personas mayores

 

*Bacharel em Fisioterapia pela Universidade da Amazônia – UNAMA/PA

Pós-graduando em Fisioterapia do Trabalho

pelo Colégio Brasileiro de Estudos Sistêmicos – CBES/PR

** Professora da Universidade Federal do Pará- UFPA/PA

Doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo – USP

*** Professora da Universidade Federal do Pará- UFPA/PA

Pós-Doutora pela Universidad de Oviedo, ESP

****Professora da Universidade Federal do Pará – UFPA/PA

Doutoranda em Teoria e Pesquisa do Comportamento

pela Universidade Federal do Pará – UFPA/PA

(Brasil)

Diego Sá Guimarães da Silva*

diegofisio@ufpa.br

Dra. Regina Célia Souza Brito**

rcsb@uol.com.br

Dra. Olívia Misae Kato***

omk@ufpa.br

Ms. Cibele da Silva Câmara****

camaracibele@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          A população de idosos tende a apresentar múltiplas co-morbidades que potencializam grandes síndromes geriátricas como queda, demência, imobilismo, que comprometem a independência e a autonomia desses pacientes, gerando incapacidades, fragilidade, institucionalização e morte. E as manifestações somáticas do envelhecimento são geralmente bem evidentes e facilmente observáveis, porém pouco se sabe sobre a origem desse fenômeno comum a todos os seres vivos, havendo muita discordância quanto à verdadeira natureza e dinâmica do processo. O objetivo deste estudo consiste em descrever a importância da atividade física e do apoio social em idosos. Trata-se de um estudo de descritivo de pesquisa bibliográfica sobre a importância da atividade física e o apoio social em idosos realizada por meio de portais de busca da internet que possuem bases de dados de pesquisa em saúde tais como MEDLINE e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), sendo que, foram pesquisados manuscritos em português no período de 2000 à 2010. Os resultados da pesquisa mostraram que o envelhecimento é um fenômeno darwiniano, natural e comum, deter seu processo não acarretará vantagens às espécies, uma vez que foi constatada sua importância para a manutenção da sobrevivência da espécie. Portanto, o empenho em tornar esses anos de vida a mais em melhor vividos, acarretará em uma senescência com maior saúde, qualidade de vida e bem-estar.

          Unitermos: Atividade física. Senescência. Apoio social.

 

Resumen

          La población de más edad tiende a tener múltiples comorbilidades que potencian los principales síndromes geriátricos como caídas, demencia, inmovilidad, que socavan la independencia y la autonomía de estos pacientes, causando discapacidad, fragilidad, institucionalización y muerte. Las manifestaciones somáticas de la edad suelen ser muy evidentes y fácilmente observables, pero poco se sabe sobre el origen de este fenómeno común a todos los seres vivos; hay mucho desacuerdo en cuanto a la verdadera naturaleza y la dinámica de este proceso. El objetivo de este estudio es describir la importancia de la actividad física y el apoyo social en las personas mayores. Se trata de un estudio descriptivo de la literatura sobre la importancia de la actividad física y apoyo social en personas mayores realizadas por portales de búsqueda de Internet que tienen bases de datos de investigación en salud, tales como MEDLINE y LILACS. Fueron considerados manuscritos en portugués desde 2000 hasta 2010. Los resultados del estudio mostraron que el envejecimiento es un fenómeno de darwiniano, natural y común; detener su proceso no se traducirá en beneficios para la especie, ya que se encontró que su significado es el mantenimiento de la supervivencia de la especie. Por lo tanto, el compromiso de hacer que estos años se puedan vivir mejor, para dar lugar a un envejecimiento con una mejor salud, calidad de vida y bienestar.

          Palabras clave: La actividad física. Senectud. Apoyo social.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 152, Enero de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O envelhecimento populacional no Brasil está ocorrendo de modo acelerado, com importante aumento na prevalência das doenças crônico-degenerativas (RAMOS et al., 1993).

    A população de idosos tende a apresentar múltiplas co-morbidades que potencializam grandes síndromes geriátricas como queda, demência, imobilismo, que comprometem a independência e a autonomia desses pacientes, gerando incapacidades, fragilidade, institucionalização e morte (CARVALHO, 2006).

    As manifestações somáticas do envelhecimento são geralmente bem evidentes e facilmente observáveis, porém pouco se sabe sobre a origem desse fenômeno comum a todos os seres vivos, havendo muita discordância quanto à verdadeira natureza e dinâmica do processo (FERRER; PERRACINI; RAMOS, 2004).

    A velhice é caracterizada por uma fase de várias perdas, porém, essas perdas podem ser compensadas por um ambiente favorável, por oportunidades de convívio social, pela tecnologia e pelos esforços dos indivíduos (NOGUEIRA et al., 2009).

    Devido às perdas de pessoas de seu convívio, o idoso tende a ter uma redução nas relações sociais. No entanto, cabe a ele evitar ou retardar seu afastamento social por intermédio de atividades físicas e socioculturais (SANTOS e ANDRADE, 2005).

Materiais e métodos

    A pesquisa foi realizada através de revisão bibliográfica por meio de portais de busca da internet que possuem bases de dados de pesquisa em saúde tais como MEDLINE e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), sendo que, foram pesquisados manuscritos em português no período de2000 a 2010. Como critérios de busca utilizaram-se combinações de palavras-chave como atividade física, senescência e apoio social.

Seleção natural e envelhecimento

    A seleção natural tem como princípio a adequação de uma determinada característica de uma dada espécie ao meio ambiente. A frequência desta característica torna-se favorável na medida em que beneficia a sobrevivência e a reprodução da espécie em seu meio (REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

    Uma vez favorável à espécie, a característica é transmitida, hereditariamente, para as gerações subseqüentes por meio da reprodução. Quando desfavorável, a característica torna-se cada vez menos freqüente, não sendo transmitida para as gerações futuras, não se perpetuando. Atuando diretamente sobre o fenótipo, a seleção natural permite mais ênfase aos aspectos favoráveis, resultando em melhor adaptação ao meio no qual se sobrevive (GOLDSMITH, 2008 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

    Hayflick (1998) e Le Bourg (1998) apud Regolin e Karnikowski (2009) descrevem que Peter Medawar (1915-1987) foi o primeiro pesquisador a afirmar que a força da seleção natural tende a surtir menos efeito após o sucesso reprodutivo, porque as espécies não irão se beneficiar de membros favorecidos por uma maior longevidade: durante a infância até o início da idade reprodutiva, a força da seleção natural sobre a sobrevivência em uma determinada população é 100%; do início até o fim da idade reprodutiva, a forçada seleção natural tende a decair progressivamente, atingindo valores mínimos em idades mais avançadas.

    Baudish (2005) apud Regolin e Karnikowski (2009) descreve que a força da seleção natural chega a ser nula em idades mais avançadas, enquanto Golsmith (2008) e Kirkwood (2005) afirmam que ela decai a valores mínimos, nunca atingindo o valor zero.

    O declínio da força de seleção natural após o sucesso reprodutivo é a base para uma das principais teorias evolucionárias do envelhecimento: O Pleiotropismo Antagônico. Idealizada por George Willians em 1957, essa teoria explica a senescência como sendo o preço pelo qual se paga por uma boa saúde em épocas mais jovens do desenvolvimento: os genes exercem efeito (codificam) em várias características.

    Esse efeito é diferente nas diferentes épocas da vida. Um gene com efeito benéfico em idades jovens pode exercer efeito não benéfico em idades mais avançadas (REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

    Na juventude, momento no qual mais se reproduz o gene benéfico não se expressa, sendo passado à próxima geração devido ao declínio da força da seleção natural após o sucesso reprodutivo (MARTIN, 2006 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

Vantagem evolucionária do envelhecimento

    De uma maneira mais simplista, podemos afirmar que o envelhecimento aproxima os indivíduos da morte, uma vez que há um dano generalizado e progressivo da função, aumentando a vulnerabilidade aos desafios ambientais (REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009). A morte proporciona renovação em uma espécie, na medida em que os mais velhos são substituídos por animais mais jovens. A natureza tem a chance de recombinar características genéticas, proporcionando a manutenção da diversidade, além de auxiliar na adaptação dos organismos a mudanças ambientais e, consequentemente, auxiliando a evolução da espécie (KIRKWOOD, 2005 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

    Assim, a taxa de mortalidade de adultos (mais velho se que já procriaram) seria a taxa na qual a natureza conduz diferentes testes de recombinação de características genéticas: quanto mais testes, mais rápido a evolução pode se processar (GOLDSMITH, 2008 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

    Sob essa perspectiva, o envelhecimento auxilia a adaptação dos organismos a ambientes em constante transformação (KIRKWOOD, 2005 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

    O envelhecimento acarreta uma desvantagem individual representada pela diminuição do preparo físico. No entanto, acarreta uma vantagem à espécie representada pela recombinação de características genéticas proporcionada pela recombinação gênica, aumentando a diversidade e a probabilidade de evolução, diminuindo o risco de extinção (BOWLES, 1998 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

Teorias biológicas que justificam a necessidade de envelhecimento

    A senescência é uma característica universal de organismos multicelulares. E pode ser definida como o conjunto de mudanças morfofuncionais ao longo da vida que ocorrem após a maturação sexual (HUGHES et al., 2002 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

    Essas mudanças, progressivamente, comprometem a capacidade de resposta dos indivíduos ao estresse e aos desafios ambientais e à manutenção da homeostasia, diminuindo a probabilidade de sobrevivência gradualmente e a capacidade reprodutiva (BONSALL, 2006 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

    O processo de transformação do organismo em decorrência do envelhecimento é de natureza interacional, inicia-se em diferentes épocas da vida, além de acarretar resultados distintos para as diversas partes e funções do organismo (NERI, 2005 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

    Muitas vezes, a senescência é analisada sob uma perspectiva negativa, sendo considerada simplesmente como um processo de declínio e insucesso graduais e inevitáveis de vários processos de manutenção da vida (NAUSBAWN, 1996 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

    Ao analisarmos a teoria darwiniana. Em 1859, o naturalista Charles Darwin publicou o seu mais importante livro, intitulado “A Origem das Espécies”. Neste livro, Darwin introduziu o conceito de “seleção natural”, além de afirmar que as espécies animais e vegetais podem modificar-se no decorrer do tempo segundo modificações ambientais: em outras palavras, as espécies têm a capacidade de evoluir (DARWIN, 1994 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

    Um aspecto destacado por Darwin como essencial para ocorrer a evolução é a diversidade: quanto maior, maior a capacidade de uma espécie em se adaptar a mudanças no meio no qual se vive, menor o risco de extinção desta espécie (GOLDSMITH, 2008 apud REGOLIN e KARNIKOWSKI, 2009).

Importância do apoio social em idosos

    A revisão da literatura tem demonstrado quedo mesmo modo como as redes sociais de apoio influenciam as condições de saúde e mortalidade da população em geral, a presença de apoio social tem sido fortemente associada com desfechos positivos, também, para os idosos (RAMOS, 2002).

    O efeito protetor das relações sociais sobre a mortalidade tem sido amplamente reconhecido por meio de estudos epidemiológicos longitudinais realizados com idosos em vários continentes e países, tais como: Estados Unidos, Europa, Ásia e a África. Redes sociais diversificadas associaram-se, significantemente, a algumas medidas de saúde (capacidade funcional, incontinência urinária, auto avaliação de saúde e problemas visuais) para idosos (NOGUEIRA et al., 2009).

    Além das investigações relacionando a presença de redes sociais com redução de mortalidade, a importância deste fator em idosos tem sido evidenciada principalmente no campo da saúde mental. Tais trabalhos mostram que sintomas depressivos estão inversamente associados com o tamanho das redes sociais (RAMOS et al., 1993).

    Em estudo realizado por Ramos e colaboradores (1993), o suporte emocional foi a necessidade substancial menos alcançada pelos idosos não-casado se pelos idosos sem filhos, representando, segundo os autores, uma ameaça para a qualidade de vida dos mesmos.

A influência da atividade física na formação de laços sociais na senescência

    Apesar da limitada amplitude da literatura existente, há fortes evidências de que o idoso que se exercita obtém uma variedade de benefícios psicológicos.

    Segundo Miranda e Godeli (2003), fatores como o exercício, um estilo de vida fisicamente ativo e a capacidade de executar as atividades da vida diária podem ter impacto positivo sobre como um indivíduo idoso se sente e como os outros o vêem. Contrariamente, a falta de domínio motor pode influenciar negativamente a saúde psicológica desse indivíduo.

    A partir de estudos analisados por Miranda e Godeli (2003) foram relatadas associações entre atividade física e personalidade, satisfação com a vida, auto-estima e estresse. Mas, sendo a personalidade um fator estável, torna-se improvável que a sua mudança resulte apenas do exercício.

    De acordo com Netz e colaboradores (2005), há uma tendência de supervalorizaras perdas, as inabilidades, as restrições e o declínio funcional sem vislumbrar a possibilidade de ganhos compensatório se evolutivos. O envelhecimento humano contém muitas dimensões, sendo os aspectos biológicos apenas uma parte de um todo muito maior. Embora as alterações físicas e fisiológicas sejam evidentes, terão maior influência dos valores sociais e crendices do que das reais condições orgânicas.

    A sociedade produz diversos estereótipos em relação à velhice, fazendo com que concepções preconceituosas reflitam na auto imagem de muitas pessoas idosas que, agindo de acordo com essas idéias, reforçam a imagem social distorcida do idoso (NOGUEIRA et al., 2009).

    Eggermont e colaboradores (2006) mostraram em seu estudo uma influência positiva do programa de atividade física na manutenção das funções cognitivas, equilíbrio, e no fortalecimento as relações sociais em idosos com doença de Alzheimer. Quanto aos participantes idosos com doença de Alzheimer, que não participarm no programa de atividade física, houve um declínio significativo em todas as variáveis.

    Para verificar os mecanismos psicossociais e neurotrófico que explicam os benefícios citados, Vance e colaboradores (2005) dão explicações possíveis para a manutenção das funções cognitivas em idosos que participam de um programa de atividade física, tais como:

  1. estimulação dos mecanismos biológicos, incluindo alterações no metabolismo encefálico e um aumento no fator neurotrófico, fornecido pela plasticidade do cérebro;

  2. benefícios psicológicos que reduzem os sintomas de ansiedade e depressão;

  3. hipótese de as redes sociais que atuam em conjunto com as alterações neurofisiológicas, reforçando a melhora dos sintomas físicos e sinais comportamentais cognitivas em pacientes idosos com demência.

    A maioria dos autores ressalta que relações sociais satisfatórias parecem promover melhores condições de saúde (COTMAN E ENGESSER, 2002). E o apoio social poderia tanto proteger os indivíduos dos efeitos patogênicos de eventos estressantes – efeito amortecedor –quanto afetar direta e positivamente a saúde das pessoas ao fornecer recursos (ajuda econômica, material, informações), melhor acesso ao cuidado de saúde e regulação de hábitos como consumo de álcool e tabaco (THOMPSON e HELLER, 1990).

    Estudos relacionaram altos escores de satisfação com a vida e melhor estado de saúde (segundo auto-avaliação) em idosos com maior freqüência de contatos com irmãos e com familiares e amigos (PINQUART e SÖRENSEN, 2003).

Conclusão

    Quando se trata de envelhecimento, não se deve apenas pensar em seus aspectos negativos, representados pela palavra declínio e sinônimos. Sendo o envelhecimento um fenômeno darwiniano, natural e comum, deter seu processo não acarretará vantagens às espécies, uma vez que foi constatada sua importância para a manutenção da sobrevivência da espécie. Portanto, o empenho em tornar esses anos de vida a mais em anos melhor aproveitados, melhor vividos, acarretará em uma senescência com maior saúde, qualidade de vida e bem-estar.

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