Análise dos pontos em erro na categoria iniciantes do voleibol paulista feminino Análisis de los errores en los partidos de voleibol en la categoría infantiles femenino paulista Analysis of opponent errors in category 12’s of girl’s volleyball paulista |
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*Licenciado em Educação Física, Professor de Educação Física da Prefeitura Municipal de Sorocaba Bolsista de Iniciação Científica – PIBIC/UNICID, UNICID Universidade Cidade de São Paulo **Mestre em Educação Fïsica, Professora do Curso de Educação Física da UNIP Pesquisadora do GEPETIJ, USP – Universidade de São Paulo GEPETIJ - Grupo de Estudo e Pesquisa em Esporte e Treinamento Infanto-Juvenil |
Anderson de Lucena* Luciana Perez Bojikian** prof.anderson.lucena@gmail.com (Brasil) |
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Resumo O objetivo deste estudo foi analisar os pontos em erro, através de aspectos técnicos, táticos e da dinâmica de jogo de equipes da categoria iniciantes do voleibol paulista feminino. Os dados foram coletados através da observação de três jogos, disputados entre quatro equipes, na final do campeonato metropolitano feminino de 2006. Os resultados demonstraram uma predominância de erros na execução da cortada (32,5%) e do saque (16,8%). Na análise tática ampliou-se os erros ofensivos (72,8%), revelando-se na dinâmica do jogo, com maior incidência de erros no 3º toque (53,4%). Concluímos que na categoria iniciantes a maior dificuldade esta na finalização dos pontos (erros ofensivos), principalmente por dificuldade de execução técnica (cortada), sendo o número de erros no 3º toque uma das principais causas de diminuição no volume de jogo. Unitermos: Análise de jogo. Voleibol. Categoria iniciantes.
Abstract The aim of this study was to examine the faults, through technical, tactical and dynamic of the game of team the category 12’s of girl’s volleyball paulista. Data were collected through observation of three games played between four teams in the final of girl’s metropolitan championship in 2006. The results showed a predominance of errors in the action of spike (32,5%) and serve (16,8%). In tactical analysis was expanded the offensive errors (72,8%), revealing in dynamics of the game, with incidence of errors in 3rd contact (53,4%). We conclude that in the category 12’s the greatest difficulty is finalization of the points (offensive errors), mainly by difficulties of implementation technical (spike), so the number de errors in the 3rd contact was a major cause of decrease in the volume game. Keywords: Game analysis. Volleyball. Category 12’S.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 152, Enero de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Fundamentação teórica de caracterização da categoria iniciantes
Na literatura, os subsídios teóricos para o treinamento de crianças e adolescentes não são tão extensos como para atletas adultos (SILVA, L.R.R., 2004a). Isto, de certa forma, dificulta o objetivo primário das categorias de base, que visam a formação de atletas ideais, que executem todos os fundamentos perfeitamente, que entendam e se apliquem taticamente dentro dos sistemas ofensivo e defensivo, e, além disto, saibam fazer as melhores escolhas técnicas de acordo com as exigências do jogo. Em suma, pode-se dizer que o importante na formação de atletas habilidosos e inteligentes é que estes, quando crianças ou adolescentes, tenham subsídios técnicos, táticos e cognitivos de qualidade ao longo de seu desenvolvimento atlético (GRECO; BENDA, 1988; SILVA, L.R.R., 2004b).
Para Bizzocchi (2004), o voleibol é um esporte de complexo aprendizado. A dificuldade de aprendizagem da modalidade aumenta à medida que é alterado o estilo de vida de crianças e adolescentes, sendo vários os estudos que apresentam baixo nível de atividade física praticada por crianças e adolescentes (AMARAL; PALMA, 2001; FARIAS; SALVADOR, 2005; GUEDES; GUEDES; BARBOSA; OLIVEIRA, 2001; MATSUDO; MATSUDO; ARAÚJO; ANDRADE; OLIVEIRA; BRAGGION, 2002; SILVA, R.C.R.; MALINA, 2003). Isto compromete os processos de desenvolvimento e aprendizagem motora destas crianças, uma vez que a prática é tida como condição fundamental nestes processos (CANFIELD, 2000; GALLAHUE; OZMUN, 2005; GRECO; BENDA, 1998, PELLEGRINI, 2000; SCHMIDT; WRISBERG, 2001).
Greco, Benda e Ribas (1998) explicitam isto através da construção de uma estrutura temporal envolvendo planejamento, condução e regulação do processo de ensino-aprendizagem-treinamento, dividida em faixas etárias, onde o nível de desempenho a ser alcançado dependerá de fatores como: experiência anterior, horas de dedicação, material, estrutura-político-fiosófica, entre outros. Estes autores acreditam que o processo de ensino-aprendizagem-treinamento deva ter como objetivo a formação não somente para o alto nível, mas principalmente para a vida.
Na categoria iniciantes as crianças se encontram, segundo Greco, Benda e Ribas (1998), entre a fase universal e a de orientação do processo de ensino-aprendizagem-treinamento. Para os autores o período que compreende os últimos anos da fase universal (dos 10 aos 12 anos) é o momento em que o praticante busca a correção de erros das respostas motoras e, conseqüentemente, a automatização do movimento.
Nesta categoria, a administração dos treinos deve levar em conta a idade e o nível de experiência motora, o jogo, por exemplo, deve ser entendido como um elemento didático-pedagógico que deverá ser oferecido, conforme as características evolutivas de maturidade: biológica, psicológica e social. O objetivo principal, nesta categoria, deve ser a ampliação e flexibilização dos esquemas coordenativos (GALLAHUE; OZMUN, 2005; GRECO; BENDA; RIBAS,1998; TANI; MANOEL; KOKUBUN; PROENÇA, 1988).
Quando as crianças começam a automatizar a grande maioria dos movimentos, liberando a atenção para a percepção de outros estímulos simultâneos, diz-se que as mesma se encontram no início da fase de orientação, que abrande dos 11 aos 14 anos (GRECO; BENDA; RIBAS,1998). Quando as crianças se encontram nesta fase, deve-se procurar desenvolver e aperfeiçoar as capacidades físicas e técnicas; apresentar o mais variado número de padrões de gestos técnicos, de diversas modalidades esportivas. Além disto, o aperfeiçoamento da coordenação dos movimentos e das capacidades senso-perceptivas deve ocorrer em conjunto o desenvolvimento das capacidades táticas gerais, comuns a todas as modalidades coletivas (GRECO; BENDA; RIBAS,1998).
Pontos em erro no voleibol
Observa-se que, em todos os esportes, a categoria iniciantes é marcada por um alto número de erros, advindos das mais diferentes possibilidades (MAGILL, 2000). Nos esportes coletivos, caracterizados por habilidades abertas, onde a intermitência dos estímulos é aumentada e, os tempos para identificação, tomada de decisão e execução, são cada vez menores, as possibilidades de erro são ampliadas (BOMPA, 2005).
Bizzocchi (2004) e Bojikian (2003) apresentam as seguintes dificuldades para o ensino deste esporte para atletas iniciantes: a) grande dificuldade para o aprendizado dos fundamentos, principalmente por envolver habilidades não naturais ou construídas (dificuldades técnicas); b) necessidade de longos períodos para ensino dos fundamentos, pois quando ensinado em curto prazo, geralmente, acarreta vícios e habilidades mal aprendidas, que empobrecem o rendimento e se tornar ineficazes (dificuldades técnicas); c) a iniciação à modalidade deve ocorrer entre os 11 a 13 anos para as meninas e entre os 12 a 14 anos para os meninos, respeitando sempre a maturação biológica, neurológica e motora (dificuldades biofisiológicas).
Sellinger (1986) diz que objetivo do voleibol é enviar a bola por cima da rede de maneira que o oponente seja incapaz de retorná-la e sem cometer uma falta – um erro (dificuldades táticas).
Análise de jogo no voleibol
As competições desportivas destinadas a crianças e adolescentes se apresentam como um tema que carece de estudos científicos, sendo necessária a realização de pesquisas que viabilizem um conhecimento mais profundo e específico sobre a caracterização destas competições (MESQUITA; PINHEIRO, 2006).
No voleibol, Conrado (2005) ressalta que nas categorias de base, em virtude das inúmeras atribuições, os técnicos acabam por dedicar pouco tempo ao estudo do jogo, e que a falta de compreensão específica das competições diminui a eficiência dos treinos e consequentemente o entendimento, dos próprios atletas, sobre as especificidades do jogo. Para Bizzocchi (2004), De Rose Junior e Lamas (2006), Garganta (2006) e, Medina e Fernandes Filho (2002) é a compreensão das características de um esporte que propícia a aplicação de estratégias mais adequadas que influenciarão de forma positiva no rendimento dos atletas e consequentemente no resultado das partidas.
Nas equipes de alto nível têm-se procurado investir na análise de jogos com duas finalidades: adquirir o maior número de informações possíveis sobre a própria equipe e, sobre a equipe adversária. Sendo avaliados, principalmente, componentes e procedimentos táticos e técnicos (DUTRA; LERBACH, 2005). Contudo, a análise de jogos (composta por observação dos acontecimentos, anotação dos dados e interpretação dos mesmos), que é utilizada tanto para avaliar o desempenho de atletas e equipes, como para melhorar os processos de ensino-aprendizagem-treinamento, possibilita identificar: a) padrões de jogo de atletas e de equipes; b) características diversas relacionadas a eficácia e a eficiência, tanto da performance, como do processo; c) fatores que garantam a adoção de métodos de treino mais específicos; d) tendências evolutivas da modalidade (DE ROSE JUNIOR; LAMAS, 2006; GARGANTA, 2001; MORAES; GARLIPP; FIGUEIREDO; OLIVEIRA, 2006).
Objetivo
Este estudo destina-se à identificação de características de eficácia de performance de equipes da categoria iniciantes do voleibol paulista feminino. Tendo por objetivo específico, analisar os pontos de erro, através dos seguintes indicadores do jogo de voleibol: a) em qual dos três toques possíveis o erro acontece, b) características táticas dos erros; c) características técnicas dos erros.
Justificativa
Justifica-se este tipo de estudo como forma de implementação ao material teórico da área, podendo ser utilizado tanto por técnicos, como por outros profissionais do voleibol, que busquem compreender melhor a modalidade, principalmente em seu estágio inicial. Além disto, pode contribuir como base para que atletas iniciantes possam compreender melhor o jogo de voleibol na categoria em que atuam.
Método
Procedimentos
Seguindo os mesmos passos utilizados por Conrado (2005) utilizamos como método de pesquisa a filmagem dos jogos das finais do Metropolitano de Voleibol – Categoria Iniciantes, realizados pela Federação Paulista de Volleyball em 2006.
Sujeitos
Compreendem a amostra deste estudos quatro equipes, finalistas do Campeonato Metropolitano Feminino de Voleibol – Categoria Iniciantes, realizado em 2006.
Instrumento de coleta
Utilizou-se como instrumentos de coleta de dados: a) uma filmadora digital, da marca SONY, modelo DCR-DVD203; b) quatro mídias, mini DVD-R, de 1,46 GB, da marca SAMSUNG PLEOMAX, modelo 4X.
Variáveis analisadas
A partir das filmagens, realizamos uma série análises dos pontos ocorridos por erro de todas as equipes, agrupando-os da seguinte forma:
Em qual dos três toques possíveis o erro acontece: a) primeiro; b) segundo; c) terceiro.
Características táticas dos erros, pontos de erro em ações: a) ofensivas; b) defensivas; c) preparatórias.
Características técnicas dos erros, pontos de erro de: a) saque; b) manchete; c) toque; d) cortada; e) largada; f) ataque com pé no chão; g) bloqueio; h) recurso i) equipe.
Tratamento estatístico
Neste trabalho, que se caracteriza por ser um estudo descritivo, os dados foram expressos em valores relativos (percentuais). Devido ao pequeno número de observações, a execução de testes comparativos para verificar a significância das possíveis diferenças entre as variáveis analisadas, fica limitada. Desta forma a análise dos dados reduz-se apenas à descrição dos dados, observando a manifestação de possíveis tendências, seguindo, assim, os mesmos princípios utilizados por De Rose Junior e Lamas (2006).
Resultados
A seguir são apresentados os resultados das análises descritivas realizadas sobre as variáveis analisadas. Estes resultados estão graficamente representados pela porcentagem de ocorrência, onde se observou a tendência de freqüência entre as variáveis.
Questão Nº 1. Em Qual dos Três Toques Possíveis o Erro Acontece
Figura 1. Erros entre os toques possíveis
Observou-se a partir da análise dos dados que existe uma maior freqüência de erros na execução do 3º toque (53,4%), seguindo por 27,7% de freqüência de erros no 1º toque e 18,8% no 2º toque.
Questão Nº 2. Quais São As Características Táticas dos Erros
Figura 2. Erros de ordem tática
Verificamos que a maior ocorrência de erros se dá em ações de caráter ofensivo (72,8%), seguindo por 15,7% de erros em ações preparatórias e 11,5% em ações defensivas.
Questão Nº 3. Quais São As Características Técnicas dos Erros
Figura 3. Erros de ordem técnica
Dentre as diversas variáveis técnicas analisadas observou-se que a cortada é o gesto técnico que mais gera erros (32,5%), seguindo do saque (16,8%) e da manchete (15,2%). Outros gestos técnicos apresentaram valores intermediários de freqüência de erros: a) toque (8,9%); b) ataque com pé no chão (8,4%); c) recurso (7,3%); d) bloqueio (5,8%). Além disto, erros da equipe (3,1%) e de largada (2,1%) foram os que apresentaram menor ocorrência.
Discussão
O presente estudo avalia os resultados de parâmetros relacionados à eficácia do jogo de voleibol na categoria iniciantes, mais especificamente, a eficácia dos erros cometidos (RINK, 1993), com o objetivo de caracterizar os tipos de erros de maior ocorrência na categoria iniciantes, além de, discutir a possível relação existente entre os vários aspectos analisados dos erros e as características gerais da categoria.
Através dos resultados podemos observar que existe uma maior freqüência de erros, principalmente, na execução do 3º toque (53,4%), dentre os três toques possíveis. Isto indica que, as atletas iniciantes que compunham a amostra, apresentaram uma maior dificuldade no envio da bola, de forma eficaz, para o lado adversário da quadra. Além disto, observamos, através dos resultados, que a maior incidência de erros, de caráter tático, se dá em ações ofensivas (por exemplo: saque1, bloqueio, contra-ataque e ataque), indicando que a maior dificuldade da amostra observada esta na finalização dos pontos.
Analisando de forma conjunta, a dinâmica do jogo (número de erros entre os três toques possíveis) e as características táticas dos erros, podemos dizer que, a amostra observada, demonstrou “eficácia negativa” no envio da bola por cima da rede para a quadra adversária (SELLINGER, 1986).
Com relação às características técnicas dos erros, observamos que o gesto técnico da cortada é o principal gerador de erros (32,5%), isto, de certa forma, vai de encontro à literatura especializada, que diz que a cortada é o gesto técnico de maior complexidade do voleibol (BIZZOCCHI, 2004; BOJIKIAN, 2003). E que as atletas nesta categoria ainda se encontram em momentos anteriores ao de automatização de todos os gestos técnicos esportivos, com o grupo oscilando entre os estágios: cognitivo e associativo (FITTS; POSNER, 1967; GALLAHUE; OZMUN, 2005; GRECO; BENDA; RIBAS, 1998; MAGILL, 2000; TANI; MANOEL; KOKUBUN; PROENÇA, 1988).
Pensando ainda em complexidade da tarefa e eficácia, podemos observar através dos resultados que quando analisamos o gesto técnico de cortada e seus derivados (largada e ataque com o pé no chão) encontramos que estes gestos são responsáveis por 43% dos erros, na amostra observada. Quando se cruzam estes dados com os relacionados à dinâmica do jogo (em qual dos toques o erro acontece) observamos que a dificuldade de execução técnica (complexidade da tarefa pelo aumento dos graus de liberdade (BERNSTEIN, 1967)), é um dos principais causadores dos erros ocorridos no 3º toque (53,4%).
Além disto, quando se cruzam erros de ordem técnica, com erros de ordem tática observamos que a cortada e seus derivados (43%) contribuem de forma íntima na geração de pontos em ações ofensivas (72,8%). Isto de certa forma não é novidade para os profissionais que trabalham com esta categoria, somam-se aos causadores dos erros em ações ofensivas os erros em saque (16,8%), e 13% dos erros ofensivos são causados pelos demais fundamentos técnicos.
Conclusão
Conclui-se com base no presente estudo que na categoria iniciantes a grande maioria dos erros se dá em ações de caráter ofensivo, significando que nesta categoria existe uma grande dificuldade na finalização dos pontos. Isto se verifica a partir da constatação de que é o gesto técnico da cortada o grande responsável pela geração de erros de ordem técnica nesta categoria. Além disto, contribui para a confirmação desta hipótese a observação de que é no 3º toque (dos três toques possíveis), que a maioria dos erros ocorre (erros em ações ofensivas em geral), seguindo de perto pelos erros cometidos no 1º toque (erros de ações ofensivas, principalmente na execução dos gestos técnicos de saque).
Entende-se a necessidade de mais estudos que comprovem os dados aqui presentes. Além disto, deve-se pensar de forma mais criteriosa sobre a metodologia de estudo aplicada, procurando verificar se a mesma atende as particularidades das questões aqui levantadas.
Nota
1. O Bloqueio, quando entendido como fundamento, tem em sua essência um caráter defensivo, cujo objetivo seria: diminuir a potência de ataque adversário, proteger um setor da quadra, impedir que a bola ultrapasse a rede, sem contanto ter a obrigação de conquistar o ponto. Contudo, o bloqueio, quando a visto na ótica do gestão técnico, pode apresentar tanto características defensivas, como ofensivas, por exemplo a utilização do gesto técnico do bloqueio na tentativa de finalização do rally em uma bola de check.
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