efdeportes.com

Acessibilidade e academias de ginástica: 

a participação das pessoas com deficiência

Accesibilidad y gimnasios: la participación de personas con discapacidad

Accessibility and gym: the participation of disable people

 

*Professora Doutora em Ciência do Movimento Humano

Professora Adjunta do Departamento de Método e Técnicas Desportivas

do Centro de Educação Física e Desportos

da Universidade Federal de Santa Maria, RS

**Licenciada em Educação Física

Especializanda em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde

pela Universidade Federal de Santa Maria, RS

***Especialista em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde

pela Universidade Federal de Santa Maria, RS

****Especialista em Educação Física Escolar

pela Universidade Federal de Santa Maria, RS

(Brasil)

Luciana Erina Palma*

luepalma@yahoo.com.br

Sofia Wolker Manta**

sofi488@hotmail.com

Greice Rosso Lehnhard**

grelehnhard@mail.ufsm.br

Silmara Elice Renner Matthes***

silmaramatthes@yahoo.com.br

Luciane Conterato Berguemmayer****

lu.ufsm@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi diagnosticar e analisar a acessibilidade e a participação em atividades físicas por pessoas com deficiência em academias na cidade de Santa Maria - RS. Fizeram parte do estudo quatorze academias e profissionais responsáveis pelas mesmas. Os instrumentos utilizados foram ficha de observação da infra-estrutura nas academias baseado em Sant’ana (1995) e questionário aos profissionais responsáveis pelas mesmas, baseado em Gil (2006). Os resultados apontaram que onze academias tinham suas entradas acessíveis, em quatro os pisos eram antiderrapantes no interior, porém em nenhuma havia banheiros adaptados, e a atividade física mais procurada pelas pessoas com deficiência era a musculação. Por fim, segundo este diagnóstico, as academias encontravam-se em processo gradativo para tornar seu espaço adequado e adaptado e preocupavam-se em buscar formas e alternativas para atender a este público e garantir seu acesso à prática de atividades físicas.

          Unitermos: Acessibilidade. Atividade física. Pessoas com deficiência.

 

Abstract

          The aim of this study was to diagnose and analyze the accessibility and participation in physical activities for disabled people at the gym in in Santa Maria RS. Were part of the study fourteen gyms and professionals responsible for them. The instruments used were observation form of infrastructure in the gyms based Sant’ana (1995) questionnaire and those responsible for them, based on Gil (2006). The results showed that eleven gyms had their entrances accessible, four, had slippery floors inside, but there weren’t no adapted toilets and the most sought activity was the bodybuilding. Finally, the gyms were in gradual process to make its proper place and appropriate and worrying and seeking alternative ways to serve them and ensure their access to physical activity.

          Keywords: Accessibility. Physical activity. Disabled people.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 152, Enero de 2011. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    A população passa a se preocupar com a melhoria da qualidade de vida, e essa conscientização a respeito da importância da atividade física vem resultando no aumento gradativo de público nas academias. De acordo com Saba (2001), as academias tornaram-se uma opção para a população urbana, que adere ao exercício físico com o intuito de obter melhorias em seu bem-estar geral. Dessa forma, corpos com deficiência podem aderir a esta prática com o mesmo objetivo.

    São raros os lugares que possibilitam o acesso de pessoas com deficiência à prática de atividades físicas, lazer, etc. Políticas de intervenção e de investimento deveriam ser criadas para promover uma adaptação do meio, contribuindo para a redução das barreiras arquitetônicas que resultam na verdadeira exclusão das pessoas com deficiência. Como argumenta Duarte (2005), a diferença entre estar excluído ou não, passa pelo direito à “garantia de acesso a...”. Enquanto não forem oferecidas estas garantias, mais e mais estarão sendo enfatizadas as barreiras atitudinais, uma vez que quando não se convive com o diferente, dificilmente este diferente e as relações que o cercam são compreendidas.

    A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, de acordo com a Norma Brasileira (NBR) 9050/04 (ABNT, 2004), define acessibilidade como a “possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos”. Acessível seria o “espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com mobilidade reduzida”. (p. 02)

    Classifica o termo adaptado como o “espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis”. E por fim, define o termo adequado como o “espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis”. (p. 02)

    Marques & Nahas (2003) afirmam que ultimamente a sociedade está se preocupando em “informar, mudar atitudes e criar oportunidades para estimular comportamentos saudáveis (...) por meio de atividades físicas regulares”. Se conseguirmos proporcionar o acesso a lugares adaptados e apropriados para as pessoas com deficiência praticarem atividades físicas, estaremos contribuindo de maneira equilibrada ao desenvolvimento de todas as suas potencialidades (p. 56).

    De acordo com Manzini e col. (2003, p. 189) “uma política de acessibilidade só pode ser realizada quando as pessoas (...) estiverem sensíveis e informadas sobre as necessidades das pessoas com deficiência”. Emmel e Castro (2003) afirmam que “assimilar o que de fato é acessibilidade torna-se fundamental para o alcance de uma cidade mais humana na qual toda a população possa conquistar sua plena cidadania” (p.177).

    Por fim, este estudo objetivou diagnosticar e analisar a acessibilidade e a participação em atividades físicas por pessoas com deficiência em academias de ginástica.

Metodologia

    Primeiramente, solicitou-se junto à Prefeitura Municipal da Cidade de Santa Maria no RS, uma lista com as academias cadastradas que possuíam Alvará de Licença. Essa lista era composta por vinte (20) academias. De acordo com Gil (2006), a amostra foi selecionada de forma não probabilística, totalizando quinze (15) academias de ginásticas, adotando-se os seguintes critérios: estarem localizadas nas cinco regiões (norte, sul, leste, oeste e centro) da cidade e em lugares de fácil acesso para a coleta de dados. No entanto, uma (01) não aceitou participar do estudo, demonstrando desinteresse, permanecendo quatorze (14) academias de ginástica.

    A partir disso, realizou-se o contato com os profissionais responsáveis pelas academias de ginástica selecionadas, os quais assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, concordando em participar do estudo.

    Os instrumentos utilizados para a coleta dos dados foram: Ficha de observação da infra-estrutura das academias, baseado em Sant’ana (1995) com o objetivou de analisar a infra-estrutura das academias. O segundo instrumento foi a aplicação de um Questionário com perguntas semi-estruturadas, baseado em Gil (2006), aplicado aos quatorze (14) profissionais responsáveis pelas academias, com o objetivo de identificar quais academias atendiam pessoas com deficiência.

Resultados e discussões

    Para facilitar a exposição dos dados, os resultados a seguir serão apresentados em categorias de análise, sendo: a) A participação das pessoas com deficiência nas academias e as modalidades praticas; b) Acesso e Acessibilidade das academias; c) Compreensão dos profissionais sobre a participação das pessoas com deficiência em seu estabelecimento.

a.     A participação das pessoas com deficiência nas academias e as modalidades praticadas

    Os dados dos questionários com os profissionais responsáveis pelas academias visitadas apontaram que das quatorze (14) academias, seis (06) havia pessoas com deficiência praticando atividades físicas.

    Segundo estes profissionais, os tipos de deficiência inserida nas academias eram na sua maioria pessoas com deficiência física e apenas uma com deficiência visual. De um total de seis (06) pessoas com deficiência física, três (03) utilizavam prótese nos membros inferiores, muletas e cadeira de rodas, as demais não tinham comprometimentos nos membros inferiores, deslocando-se sem nenhum auxílio de equipamentos.

    As modalidades oferecidas nas quatorze (14) academias visitadas eram: em dez (10) havia a musculação e ginástica. Destas duas, (02) ofereciam a dança e outras duas (02) spinning. Diferentemente destas dez (10) academias, duas (02) ofereciam como modalidade a dança, uma (01) artes marciais e apenas uma (01) trabalhava com o método Pilates.

    A modalidade praticada pelas pessoas com deficiência era predominantemente a musculação. Apenas a pessoa com deficiência visual praticava uma modalidade diferenciada, a dança de salão.

    Em estudos similares dentre os diversos tipos de exercícios físicos praticados nas academias, a musculação também aparece como sendo a atividade preferida entre os participantes (ROJAS, 2003; TAHARA e col. 2003; SANTOS E KNIJNIK, 2006).

b.     Acesso e Acessibilidade nas academias de ginástica

    Ao observar nas quatorze (14) academias como ocorria o acesso à porta de entrada, constatou-se que em dez (10) delas se dava através de escadas e, em outras quatro (04), por rampas e escadas. No entanto, o acesso físico a academia é um dos principais requisitos para a participação das pessoas com deficiência, pois sem as devidas condições de acessibilidade, as barreiras físicas serão um empecilho para a autonomia e segurança dos usuários.

    Segundo a NBR 9050/04 (ABNT, 2004), os acessos aos ambientes sejam eles públicos ou privados, quando houver escadas ou degraus, devem estar associados a uma rampa com as devidas adequações previstas nesta norma. E também, é importante que todos os ambientes e equipamentos sejam devidamente sinalizados com pisos táteis para facilitar a aproximação e o acesso de pessoas com deficiência visual.

    Além disso, as portas de entrada devem ser amplas, com sinalização e sem barreiras físicas, o que se pode verificar em onze (11) academias, em que as portas de entrada estavam com larguras adequadas, permitindo a passagem de pessoas que utilizassem cadeiras de rodas, muletas e/ou andadores.

    É importante ressaltar as áreas de circulação no interior das academias para o uso de cadeira de rodas e muletas, segundo NBR 9050/04 (ABNT, 2004) devem ser dimensionadas, assegurando-se uma faixa de circulação livre de barreiras. Observou-se que em seis (06) das academias visitadas, permitiam o acesso entre os equipamentos. Assim como, verificou-se que em cinco (05) academias o acesso entre os seus diversos ambientes havia degraus, e nas demais estes eram inexistentes.

    Os banheiros, não estavam adaptados em nenhuma academia. E ainda, seis (06) academias o acesso ao banheiro ocorria sem a existência de degraus, cinco (05) destas, com degraus, e duas (02), com rampas. A adequação dos banheiros é um elemento fundamental, uma vez que, pessoas com diferentes tipos de mobilidade fazem uso das academias de ginástica, como por exemplo, as pessoas idosas. Estes dados também foram alarmantes em estudo realizado nas academias de ginástica na cidade do Rio de Janeiro, de trinta e uma (31) visitadas, apenas em 04 (quatro) possuíam banheiros adaptados (RODRIGUES e col., 2006).

    Outro item analisado na infra-estrutura das academias de ginástica foi em relação ao tipo de piso, na qual apenas quatro (04) academias possuíam pisos antiderrapantes em seu espaço interno. Este tipo de piso facilita o deslocamento, auxiliando para que não ocorra deslizes e perda de equilíbrio dos usuários. A NBR 9050/04 (ABNT, 2004) define que os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas.

    Em nenhuma academia foi identificado a existência de equipamentos adequados para o uso de pessoas com deficiência, no entanto, em uma (01) encontrou-se um acessório denominado “munhequeira”, utilizado para ampliar a mobilidade articular do punho, segundo os profissionais responsáveis.

    A estrutura física das academias de ginástica e os equipamentos são indicadores motivacionais para a permanência dos clientes nestes estabelecimentos. Em estudo realizado por Rojas (2003) em das vinte (20) academias de ginástica da cidade de Curitiba, 31,5% dos usuários, afirmaram que as instalações inadequadas eram motivos para a desistência nos programas de atividades físicas. Se as pessoas sem deficiência que estão inseridas nas academias de ginástica pelo Brasil estão insatisfeitas com a infra-estrutura destes espaços, o que resta às pessoas com deficiência que um maior número de barreiras é identificado para a sua participação, partindo do próprio acesso.

    No questionário com os profissionais responsáveis pelas academias, apenas um (01) mencionou que a sua estava adaptada. No entanto, de acordo com a ficha de observação da infra-estrutura não estava em sua totalidade adaptada, pois o acesso à entrada dava-se por meio de escadas e os banheiros não apresentavam espaço para a circulação de cadeira de rodas.

    O mesmo pode-se analisar no estudo de Rodrigues e col. (2006) no qual todas as academias de ginástica visitadas foram consideradas inacessíveis para as pessoas usuárias de cadeira de rodas. Segundo o autor, estas academias não estão preparadas para receber em seus estabelecimentos pessoas com deficiência, pois inexistem políticas de promoção de acessibilidade, assim como, funcionários e atendentes despreparados, tornando o acesso às instalações fornecidas de maneira improvisada e precária.

c.     Compreensão dos profissionais sobre a participação das pessoas com deficiência em seu estabelecimento

    Quando se questionou aos profissionais responsáveis a importância que atribuíam à prática de atividades físicas para as pessoas com deficiência, dos quatorze (14) profissionais, sete (07) consideraram a auto-estima, a inclusão e interação social, aptidão física e a reabilitação.

    Ganhos de condicionamento físico, fortalecimento muscular, rendimento motor e performance técnica permearam as respostas referentes à reabilitação e aptidão física. A compreensão acerca da prática de atividades físicas para pessoas com deficiência, ainda mostra-se impregnada de conceitos que reportam apenas ao desenvolvimento de aspectos físicos, que conseqüentemente contribuiriam para a melhora da auto-estima dessas pessoas.

    Ao serem questionados sobre os objetivos das pessoas com deficiência em buscarem os estabelecimentos de academias de ginástica foi mencionado a busca por qualidade de vida, saúde, bem-estar e auto-estima, assim como reabilitação, profilaxia e socialização.

    Estes objetivos vão ao encontro do estudo realizado por Tahara e col. (2003) que apresenta os motivos que levam as pessoas a aderirem uma prática de exercícios físicos em academias. Os resultados incidem sobre 26,67% relacionado às questões estéticas, 23,33%, em busca de uma melhoria na qualidade de vida e 13,33% a aptidão física. No entanto, os autores apontam que o item reabilitação de lesões foi o fator que menos apareceu, representando 3,33% dos participantes nas entrevistas. Em contrapartida, neste estudo, o item reabilitação esteve presente como objetivo das pessoas com deficiência.

    A socialização também foi apontada em outros estudos como objetivo ou motivo que levam as pessoas a aderirem a uma prática de atividade física em academias (SABA apud TAHARA e col., 2003). Isto se deve ao fato, de que as pessoas necessitam identificar-se com o espaço físico, assim como, com o grupo, e que estes lhe forneçam condições para sentirem-se incluídas e pertencentes àquele ambiente.

    Quando questionado aos profissionais sobre quais os espaços físicos presentes na cidade em que o estudo foi aplicado, poderiam vir a ser freqüentados para a prática de atividades físicas pelas pessoas com deficiência, nenhum dos profissionais reconheceu o seu estabelecimento apropriado para a participação das pessoas com deficiência. E ainda, em uma (01) das respostas foi mencionado que as pessoas com deficiência teriam apenas clínicas de fisioterapia e escolas especializadas.

    Um dos profissionais relatou que nem toda atividade física seria possível de ser praticada por pessoas com deficiência. Entretanto, isto se configura como uma barreira atitudinal, pois limita a participação desta população em uma determinada atividade.

    Em relação ao atendimento às pessoas com deficiência, os responsáveis pelas academias informaram que uma das estratégias adotadas para facilitar o treinamento em um programa de atividades físicas na musculação era a utilização de pesos livres, já que a maioria das pessoas com deficiência física teria dificuldades para se acomodar e utilizar os equipamentos, ou seja, inexistem equipamentos adequados ou adaptados para o uso de pessoas com deficiência nas academias visitadas.

    No entanto, as academias de ginástica que não atendiam pessoas com deficiência relataram que não possuíam profissionais especializados, o espaço físico da academia era inadequado, e ainda, alegaram que este público não procurava seu estabelecimento. E ainda, dois (02) profissionais das academias utilizaram-se destas mesmas justificativas para afirmar o não interesse no atendimento às pessoas com deficiência.

Considerações finais

    A infra-estrutura das academias de ginástica observadas neste estudo denotou que estas se encaminhavam para tornar o seu espaço adequado, apesar de alguns profissionais mencionarem o não interesse nos atendimentos às pessoas com deficiência devido aos custos elevados de aparelhos adaptados.

    No entanto, pode-se observar que as academias de ginásticas apresentavam portas com larguras amplas, presença de rampas na entrada e no interior da academia, além de piso-antiderrapante, que contribui para o acesso de pessoas com deficiência nestes espaços de prática de atividades físicas.

    Assim, conclui-se que, as academias encontravam-se em um processo gradativo para tornar seu espaço adequado e adaptado. Atendiam um número considerável de pessoas com deficiência, preocupando-se em buscar formas e alternativas para atendê-las e garantir seu acesso à prática de atividades físicas.

Referências bibliográficas

  • ABNT, NBR 9050: 2004. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2004.

  • COSTA, A. M. da.; DUARTE, E. Atividade física, saúde e qualidade de vida de pessoas com deficiência. In: RODRIGUES, D. (org.) Atividade Motora Adaptada: a alegria do corpo. São Paulo: Artes Musicais, 2006.

  • DUARTE, E. Inclusão e Acessibilidade: Contribuições da Educação Física Adaptada. Revista da Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada - SOBAMA. v. 10, n. 1. Suplemento, p. 27-30, 2005.

  • EMMEL, M.L.G.; CASTRO, C.B. de; Barreiras arquitetônicas no campus universitário: o caso da UFSCar. In: MARQUEZINE, M. C. e col. (org.). Educação física, atividades motoras e lúdicas, e acessibilidade de pessoas com necessidades especiais. Londrina: Eduel, 2003.

  • GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

  • MANZINI, E.J; BRACCIALLI, L. M. P.; AUDI, E. M.; IMAMURA, E. T. M.; CARVALHO, A. C. E. Acessibilidade em ambiente universitário: identificação e quantificação de barreiras arquitetônicas. In: MARQUEZINE, M. C. e col. (org.). Educação física, atividades motoras e lúdicas, e acessibilidade de pessoas com necessidades especiais. Londrina: Eduel, 2003.

  • MARQUES, A.C.; NAHAS, M.V. Qualidade de vida de pessoas portadoras de Síndrome de Down, com mais de 40 anos no estado de Santa Catarina. RBCM - Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília v. 11 n. 2, p. 55-61, 2003.

  • RODRIGUES, B.; MACHADO, C. R.; LIMA, J. C. da P. de.; ANNES, V. Nível de acessibilidade a cadeirantes em empresas fitness no RJ em relação a escala de Vidor. Rio de Janeiro, 2006.

  • ROJAS, P. N. C. Aderência aos Programas de Exercícios Físicos em academias de ginástica na cidade de Curitiba – PR, 2003. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.

  • SABA, F. Aderência à prática do Exercício Físico em Academias. São Paulo: Manole, 2001.

  • SANT’ANA, I.M. Por que avaliar? Como avaliar? – Critérios e instrumentos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

  • SANTOS, S.C; KNIJNIK, J.D. Motivos de adesão à prática de atividade física na vida adulta intermediária I. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. A. 5, n. 1, 2006.

  • TAHARA, A.K., SCHWARTZ, G. M., SILVA, K. A. Aderência e manutenção da prática de exercícios em academias. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v.11, n. 4, p.7-12, 2003.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 15 · N° 152 | Buenos Aires, Enero de 2011
© 1997-2011 Derechos reservados