efdeportes.com

Análise das variáveis aeróbias e antropométricas 

de praticantes de musculação da cidade de João Pessoa

Análisis de las variables aeróbicas y antropométricas de practicantes de musculación de la ciudad de Joao Pessoa

 

*Educadores Físico, alunos da Especialização em Fisiologia do Exercício

do Centro Universitário de Volta Redonda – UNIFOA, João Pessoa, PB

**Departamento de Fisiologia e Farmacologia

da Universidade Federal do Ceará

(Brasil)

Leonardo da Silva Santos*

Tenner Lisias Gondim Dias*

Leonardo Miranda Henriques Ferreira*

Nayrton Flávio Moura Rocha*

Sarah de Souza Escudeiro*

Gilberto Santos Cerqueira**

giufarmacia@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi comparar a capacidade aeróbica, de indivíduos que aquecem e não aquecem antes da atividade física. Foram avaliados 48 indivíduos de ambos os sexos com idade entre 20 e 30 anos praticantes de musculação. Foram avaliados os dados antropométricos (massa corporal, estatura e perímetro da cintura) e de consumo máximo de oxigênio (VO2max), estimado por meio do teste de corrida de 12 minutos. A idade variou de 20 a 30 anos, porém foi composta em sua maioria por indivíduos jovens (média ± DP = 24,8 ± 0,4 anos de idade). A faixa de aptidão cardiorrespiratória demonstrou uma diferença estatisticamente significativa no individuo que realizam aquecimento. Os valores médios do perímetro da cintura foram significativamente menores nos grupos que não realiza aquecimento. Constatou que os praticantes de atividade física que aquecem, tiveram melhores resultados metabólicos em relação aos que não aquecem, tornando relevante a importância da prática de aquecimento antes dos exercícios físicos para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade do respectivo treino.

          Unitermos: Consumo máximo de oxigênio. Índice de Massa Corporal. Circunferência abdominal. Atividade física.

 

Abstract

          The aim of this study was to compare aerobic capacity of individuals and not that warm heat before exercise. We evaluated 48 individuals of both sexes aged between 20 and 30 years bodybuilders. We assessed anthropometric data (weight, height and waist circumference) and maximal oxygen uptake (VO2max), estimated using a test run of 12 minutes. The age ranged from 20 to 30 years, but was composed mostly of young subjects (mean ± SD 24.8 ± 0.4 years). The range of cardiorespiratory fitness showed a statistically significant difference in the individual performing heating. The mean values of waist circumference were significantly lower in groups which makes no heating. Found that physically active warming, had better metabolic results compared to those without heat, making relevant the importance of warming up before practice of physical exercise for maintaining health, wellness and quality of their training.

          Keywords: Maximum oxygen uptake. Body Mass Index. Abdominal circumference. Physical fitness.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 151, Diciembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    Diversas variáveis contribuem para a eficiência de um programa de treinamento, exercício na redução de gordura corporal e no aprimoramento dos vários componentes do condicionamento físico, incluindo a freqüência, intensidade, duração e tipo de exercício (PFITZINGER, P.; LYTHE, 2003).

    A capacidade aeróbia é de grande importância tanto para a saúde como para esportes de alto rendimento. Definida como capacidade dos tecidos em utilizar oxigênio na sustentação do esforço físico sendo o termo aeróbio e cardiorrespiratório usados como sinônimos (GUEDES E GUEDES, 1997),

    Uma boa aptidão aeróbia ajuda a prevenir doenças cardíacas, alguns tipos de câncer, diabetes, hipertensão, obesidade, osteoporose entre outras doenças crônicas, por outro lado, os esportes que envolvem componentes aeróbios como correr, pedalar e nadar, um bom desenvolvimento dessa capacidade proporcionará um melhor desempenho. A cada dia vem se priorizando mais à avaliação dessa capacidade tanto para saúde como para alto rendimento.

    O consumo máximo de oxigênio (VO2max.) é a variável fisiológica que melhor descreve a capacidade funcional dos sistemas cardiovascular e respiratório ou seja é a quantidade máxima de oxigênio que um individuo pode utilizar durante um trabalho físico e respirando ar atmosférico (LÓPEZ; SANCHEZ, 2003). É aceito como o índice que representa a capacidade máxima de integração do organismo em captar, transportar e utilizar o oxigênio para os processos aeróbios de produção de energia durante a contração muscular (DENADAI, 1999). Pode ser expresso em termos absolutos (l/min) ou relativo à superfície corpórea (ml/kg/min).

    A resposta cardiorrespiratória ao exercício é diretamente proporcional à demanda de oxigênio (O2) da musculatura esquelética, ao consumo de oxigênio miocárdico e à freqüência cardíaca (FC). Esses componentes aumentam linearmente, conforme o trabalho físico realizado (BIRNE; HILLS, 2002; ORSI et al., 2008)

    Em estudos epidemiológicos, a avaliação nutricional é comumente determinada por meio do IMC, ao qual se tem agregado a medida do perímetro da cintura, devido a sua associação positiva com o aumento na morbidade e mortalidade causada por complicações metabólicas da obesidade (HAYASHI et al., 2004). No entanto, a maioria dos estudos examina a relação entre IMC, perímetro da cintura, risco de doenças e mortalidade sem controlar a atividade física ou aptidão física. Esta é uma importante limitação, uma vez que a aptidão cardiorrespiratória está associada a reduções nas taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares e por diversas outras causas3 independentemente do IMC (WEI, 1999; ROSS; KATZMARAYRK, 2003).

    Muitos praticantes de musculação realizam essa prática sem realizam um aquecimento prévio, o que pode causar o aparecimento de lesões.

    O aquecimento são atividades que mediante um volume e uma intensidade de trabalhos adequados, visam preparar o indivíduo para o desempenho de performance máxima (DANTAS, 2003).

    Quando o aquecimento é executado de uma forma adequada, sem fugir da técnica apropriada, utilizando o volume e a intensidade ideal, o desportista possui grande benefícios, alem de proteger-se de possíveis lesões.

    O exercício preliminar ajuda o executante a preparar-se tanto psicológico quanto fisiologicamente, permitindo assim um maior comprimento e menos tensão com a exposição a uma determinada carga externa (MCARDLE, 2003). Baseado nessas premissas o objetivo desse trabalho foi determinar o VO2 máx. de indivíduos praticantes de musculação, através da aplicação do teste de Cooper e verificar possíveis diferenças nos resultados do VO2máx. encontrados nos praticantes com o teste de Cooper.

Metodologia

    Trata-se de um estudo exploratório, transversal com abordagem quantitativa. O cenário da investigação deu-se em uma na academia da zona leste da cidade de João Pessoa, Paraíba. Segundo Lakatos (1986), Minayo (2007) pesquisa quantitativa é tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las, cujo os resultados precisam ser replicados

    A primeira etapa constitui-se em pré-selecionar os indivíduos e idade, com no mínimo seis meses de matriculado na academia e com idade entre 20 e 30 anos. Pois assim, a avaliação pode sair mais eficaz, conhecendo os alunos e a forma de cada um começar sua atividade física, aquecendo ou não e a quanto tempo se exercita.

    Na segunda etapa aplicou-se um questionário com questões subjetivas através do contato direto pelo pesquisador, a partir deste momento através da conversa direta com cada aluno que fui conhecendo os históricos pessoais e familiares e o que passa em seu cotidiano. Cada participante foi comunicado verbalmente sobre a pesquisa, sua execução e objetivos, e que as informações obtidas seriam sigilosas.

    A população do estudo constituiu-se de praticantes de atividade física das academias da zona leste da cidade supracitada. A academia possui cerca de 160 alunos matriculados, sendo que o presente estudo teve como amostra, 48 alunos selecionados de forma aleatória. Dessa maneira, foi obtida, inicialmente, como amostra ideal para o desenvolvimento deste estudo (OLIVEIRA; CABRINI, 2005).

    Para coleta de dados foi utilizado questionário padronizado pelos autores composto pro dados sócios-econômicos e antropométricos. Já as medidas antropométricas foram realizadas pela manhã. A massa corporal foi medida uma vez em balança mecânica (Filizola) com precisão de 100 g. O aluno subia no centro da balança descalço e apenas trajando o calção do uniforme previsto para o treinamento físico, e de costas para o avaliador e a régua de resultado. A estatura foi mensurada uma única vez na mesma balança, utilizando a toeza com precisão de 0,5 cm. A medida foi tomada da plataforma da balança até o vértex da cabeça. O sujeito deveria estar completamente ereto e com a cabeça em um plano horizontal paralelo ao solo (Plano de Frankfört). O IMC foi calculado pela divisão da massa corporal (kg) pelo quadrado da estatura (m).

    O perímetro da cintura foi medido com uma fita inelástica graduada em centímetros, aplicada levemente na superfície cutânea de forma a ficar justa, porém não apertada, estando o aluno de pé e relaxado em apnéia após expiração. Foram realizadas mensurações utilizando-se a média das medidas nas análises. O ponto anatômico utilizado para a medição da cintura foi à altura da cicatriz umbilical.

    O consumo máximo de oxigênio (VO2max) foi estimado por meio do teste de 12 min.5 Os avaliados foram instruídos a percorrer a maior distância possível em 12 min, caminhando ou correndo em pista plana, marcada a cada 50 m. O uniforme utilizado foi o de treinamento físico militar (camiseta sem mangas, calção de nylon, meias e tênis). A distância percorrida em metros foi utilizada para a estimativa do VO2max pela equação original de Cooper (COOPER, 1968) com 1 milha representado 1.610 m: distância (milhas) = 0,3138 + (0,0278 x O2).

    A flexibilidade: Foi medida através do teste de sentar e alcançar com o uso do Banco de Wells Instant Pro marca Sanny, e modelo BW (MARINS; GIANNICHI, 1998). A análise dos dados foi do tipo descritivo, a fim de determinar as variáveis antropométricas. O teste do qui-quadrado (c2) foram aplicados para verificar a associação entre as variáveis estudadas, ao nível de significância de 5%. Foi utilizado para organização do banco de dados o programa de computador “Excel” versão 2003 e como instrumento de análise estatística o aplicativo Graph Pad Prisma versão 5.0.

    Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da do Hospital Universitário Lauro Wanderley da Universidade Federal da Paraíba. O proprietário de academia assinou um documento permitindo a realização do estudo. Essa pesquisa não possui nenhum conflito de interesses e segue os preceitos da Resolução 501/10 do Conselho Nacional de Saúde, norma que regulamenta a pesquisa envolvendo seres humanos e Declaração de Helsinque (BRASIL, 1996).

Resultados e discussão

    A faixa etária variou de 20 a 20 anos, mas a maioria foi composta por indivíduos jovens (média ± DP = 24,8 ± 0,4 anos de idade), não existindo uma diferença estatisticamente significantes entre o indivíduos que aquecem o que não aquecem (p 0,4882) (Tabela 1).

    A faixa de aptidão cardiorrespiratória variou de 25,46 a 46,57mL.kg-1.min-1 no grupo com aquecimento e 23,24 a 42,13mL.kg-1.min-1 no grupo sem aquecimento, existindo uma diferença estatisticamente significantes entre o indivíduos que aquecem o que não aquecem (p<0,0032) (Tabela 3). Os resultados dos testes indicam para os que aquecem, média do VO2máx. estimado de 36,46ml/kg/min e para os que não aquecem, média de 28,8ml/kg/min.

Tabela 1. Descrição das variáveis idades, características antropométricas e do consumo máximo de oxigênio em praticante de musculação que realizam aquecimento

 

Tabela 2. Descrição das variáveis idades, características antropométricas e do consumo 

máximo de oxigênio em praticante de musculação que não realizam aquecimento da cidade de João Pessoa

 

Tabela 3. Descrição das variáveis idades, características antropométricas e do consumo máximo de oxigênio em praticante de musculação que realizam aquecimento

    Baseado nos trabalhos de Pollock; Wilmore (1993,) o grupo que aquece (média VO2máx.:36,46ml/kg/min) classifica-se como padrão “abaixo da média”. Já o grupo que não aquece (média VO2máx.:28,88) classifica-se como padrão “muito ruim” ou seja apesar de existem diferença estaticamente significante entre o grupo que aquece quando comparados com os que não aquecem, ambos os valores são considerados abaixo do ideal.

    Parte da amostra 25%, se encontram com um nível muito baixo de aptidão cardiorespiratório, com o VO2máx. menor que 31,5(ml/kg/min) classificando-se como “muito ruim”, 37,5% obtiveram o VO2máx. abaixo de 38(ml/kg/min) classificando-se como “ruim”, outros 12,5% ficaram “abaixo da média”, só 25% da amostra conseguiram ficar na “média” conseguindo um VO2máx de 46,57(ml/kg/min).

    Nossos resultados mostrados compara o VO2máx. dos indivíduos que não aquecem, tendo assim a maior parte da amostra 62,5% que classificaram-se como “muito ruim” com o VO2máx. abaixo de 29(ml/kg/min), 12,5% como “ruim” com o VO2máx. não passando de 35(ml/kg/min) e 25% tiveram o VO2máx acima de 38(ml/kg/min) que classificaram como “abaixo da média”. Nesta amostra nenhum indivíduo conseguiu obter o VO2máx. nem se quer na “média. Esses resultados divergem dos trabalhos de OLIVEIRA e ANJOS (2008) que observaram uma aptidão cardiorrespiratória (VO2max) relativamente alta levando-se em conta a tabela proposta por Cooper (1968).

    Estudos realizados em triatletas os pesquisadores constataram que os valores dos índices da aptidão cardiorrespiratória são muito semelhante, não havendo uma diferença estatisticamente significante nos valores de consumo máximo de oxigênio quando comparados os valores obtidos no ciclossimulador em relação à bicicleta (CARVALHO-JUNIOR, 2000).

    O índice de massa corporal, o IMC e a porcentagem de gordura, não apresentaram diferenças estatisticamente significantes (p>0,05). Os valores médios do perímetro da cintura foram significativamente menores nos grupos de que não realizavam aquecimento, quando comparados com os grupos que realizam aquecimento (p<0,001). Tanto o tecido adiposo subcutâneo abdominal quanto o visceral estão associados a diversos agravos à saúde como diabetes mellitus, dislipidemia entre outros (ROSS R, KATZMARZYK, 2003).

    Em estudos realizados no Rio de Janeiros os autores sugeriram que redução da gordura abdominal nos militares mais bem condicionados, indicando como a aptidão cardiorrespiratória atenua os riscos à saúde atribuídos à obesidade associada ao IMC e reforçam a importância da atividade física regular na prevenção e controle de doenças relacionadas com a obesidade. Ainda, a utilização isolada do IMC para determinar riscos à saúde pode fornecer resultados imprecisos, devido a potenciais diferenças na gordura abdominal (OLIVEIRA; ANJOS, 2008).

Considerações finais

    Com base na análise dos resultados pode-se concluir que o Volume Máximo de Oxigênio (VO2máx.) encontrado no teste de Cooper entre os grupos de indivíduos praticantes de musculação que aquecem ou não aquecem, teve uma diferença significativa entre eles embora com resultados tenham sidos muito baixos com relação a tabela já mostrada.

    Sendo assim de extrema importância, que qualquer pessoa que faça uma atividade física, que pratique um esporte ou algum tipo de treinamento deve fazer rotineiramente um aquecimento de acordo com seu organismo, sua idade e sua atividade. Nunca devemos praticar qualquer atividade física sem um aquecimento prévio. Pois, para um bom desempenho no esporte ou em qualquer outra atividade física, é necessário o aquecimento. Não existe atividade física sem o aquecimento. O aquecimento é primordial ao atleta ou à pessoa praticante.

Referências

  • BLAIR SN, KOHL HW III, PAFFENBARGER JR. RS, CLARK DG, COOPER KH, GIBBONS LW. Physical fitness and all-cause mortality:a prospective study of healthy men and women. JAMA. 1989;262(17):2395-401.

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Normas para pesquisa envolvendo seres humanos: (Res. CNS 196/96 e outros) Brasília, DF, 1996.

  • BYRNE NM., HILLS AP. Relationships between HR and VO2 in the obese. Med Sci Sports Exerc. 2002;34:1419-27.

  • CARVALHO JR., E., SANTOS, A.L.G., SCHNEIDER A.P., BERETTA, L., TEBEXRENI, A.S., CESAR, M.C., BARROS, T.L. Comparation of Cardiopulmonary exercise testing of tri-athletes on cyclosimulator and bicycle ergometer. Rev. Bras. Ciên. e Mov. 8(3): 21-24, 2000

  • COOPER KH. A means of assessing maximal oxygen intake. Correlation between field and treadmill testing. JAMA. 1968;203(3):201-4.

  • DENADAI, S. B. Índices fisiológicos de avaliação aeróbia: conceitos e aplicações. Rib.Preto: B.S.D.1999.

  • GUEDES, D. P; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. São Paulo: Manole; 2006.

  • GUEDES JR, Dilmar Pinto. Personal Training na Musculação. 1ª ed, Rio de Janeiro: 1997.

  • HAYASHI T, BOYKO EJ, LEONETTI DL, MC-NEELY MJ, NEWELL-MORRIS L, KAHN SE, et al. Visceral adiposity is an independent predictor of incident hypertension in Japanese Americans. Ann Intern Med. 2004;140(12):992-1000.

  • LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Ed. Atlas, 1985.

  • LÓPEZ, EJM; SÁNCHEZ, MLZ. Elementos básicos de control fisiológico del alumno de Educación Física. VO2 máx, capacidad vital y aeróbica. Lecturas, Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 9, N° 62, Julio de 2003. http://www.efdeportes.com/efd62/vo2.htm

  • MARINS, J. C. B; GIANNICHI, R. S. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape; 1998.

  • MACARDLE, Willian D. Fisiologia do exercício: energia, Nutrição e desempenho humano. 5ª ed, Rio de Janeiro: Shape, 2003.

  • OLIVEIRA, EAMA; ANJOS, LA. Medidas antropométricas segundo aptidão cardiorrespiratória em militares da ativa, Brasil. Rev. Saúde Pública [online]. 2008, vol.42, n.2, pp. 217-223.

  • MINAYO MC. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Rio de Janeiro: Abrasco; 2007.

  • OLIVEIRA, E.L.Y, GRÁCIO, FT, CABRINI, MC. Análise a respeito do tamanho de amostras aleatórias simples: uma aplicação na área de Ciência da Informação. Rev. Ciência Informação., Jun; 6 (3). 2005.

  • ORSI, Juliana Vianna de Andrade et al . Impacto da obesidade na capacidade funcional de mulheres. Rev. Assoc. Med. Bras.,  São Paulo,  v. 54,  n. 2, abr.  2008 .

  • POLLOCK, Michael L. WILMORE, Jack H., Exercício na Saúde e na Doença: Avaliação Prescrição para a Prevenção e Reabilitação: Medsi 2ª edição, 1993.

  • PFITZINGER, P.; LYTHE, J. O consumo aeróbico e o gasto energético durante o Bodypump. Fitness & Performance Journal, v.2, n.2, p. 113-121, 2003.

  • ROSS R, KATZMARZYK PT. Cardiorespiratory fitness is associated with diminished total and abdominal obesity independent of body mass index. Int J Obes Relat Metab Disord. 2003;27(2):204-10.

  • WEI M, KAMPERT J, BARLOW CE, NICHAMAN MZ, GIBBONS LW, PAFFENBARGER RS, et al. Relationship between low cardiorespiratory fitness and mortality in normal-weight, overweight, and obese men. JAMA. 1999;282(16):1547-53.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 15 · N° 151 | Buenos Aires, Diciembre de 2010
© 1997-2010 Derechos reservados