Qualidade de vida e promoção da saúde Calidad de vida y promoción de la salud |
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*Licenciado em Educação Física pela Universidade Federal de Sergipe Mestre em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes Professor efetivo da Rede Estadual de Ensino de Sergipe **Licenciado em Educação Física pela Universidade Tiradentes Especialista em Educação Especial pela Faculdade São Luís de França Professor substituto da Rede Estadual de Ensino de Sergipe |
Arley Santos Leão* Jorge Rollemberg dos Santos** (Brasil) |
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Resumo As crianças e jovens vêm ficando cada vez mais presos a jogos de computadores, videogames e televisores conseguem cada vez mais novos adeptos, em detrimento das atividades de correr, saltar, etc. O objetivo desse ensaio é apresentar, a partir da literatura existente, discussões sobre o tema estilo de vida, onde este possui intrínseca relação com hábitos diários saudáveis, como a prática de exercícios físicos regulares, uma alimentação menos calórica, favorecendo com isso um melhor controle do peso corporal, além da questão da convivência com o estresse, que nos nossos dias vem acometendo várias pessoas. A questão relativa ao sono também é tratada, visto que uma parcela considerável da população ativa economicamente atua em trabalhos noturnos ou em turnos, o que prejudica sua qualidade de vida. É unânime o entendimento da população a respeito dos benefícios da adoção de um estilo de vida ativo fisicamente, aliado ao crescente combate aos fatores negativos advindos de problemas com o sono, com o estresse e com a qualidade da alimentação, onde esses itens fazem parte do todo de uma boa qualidade de vida. Unitermos: Exercício físico. Qualidade de vida. Sono. Estresse.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 151, Diciembre de 2010. http://www.efdeportes.com/ |
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I. Introdução
Com o progressivo avanço tecnológico, as crianças e jovens vêm ficando cada vez mais presos a uma verdadeira "rede" de entretenimento eletrônico, onde os jogos de computadores, videogames e televisores conseguem cada vez mais novos adeptos, em detrimento das atividades de correr, saltar, etc., originando com isso uma geração que cada vez menos pratica algum tipo de atividade física.
Com essa mudança de paradigma, outras questões negativas à formação de uma boa qualidade de vida também vem ganhando espaço, como uma alimentação desregrada, sem horários, com a ingestão de alimentos sem qualidade nutricional. A inatividade física aliada a uma alimentação hipercalórica vem contribuindo para elevar a obesidade ao status de epidemia em vários países.
A falta de exercícios físicos regulares, juntamente com a baixa qualidade da alimentação, distúrbios do sono e o estresse presentes em boa parte da população, principalmente nos grandes centros, tem prejudicado bastante a qualidade de vida dessas pessoas, atuando como fatores de risco para várias doenças, principalmente as crônico-degenerativas.
Os objetivos desse ensaio foram mostrar como a adoção de um estilo de vida ativo pode ser benéfico às pessoas, como também buscar apresentar alguns pontos negativos verificados com essa ausência. Além desses, pretende-se expor algumas considerações a cerca da alimentação, do sono e do estresse.
II. Estilo de vida ativo
A diminuição dos níveis de atividade física é mais visível nos grandes centros, a partir da adoção de determinados hábitos comportamentais e sociais que favorecem a diminuição da prática de atividade física, além do aumento dos compromissos estudantis, pois com o avançar do nível escolar, novas cobranças e compromissos aparecem, e também profissionais, onde os adultos e chefes de família trabalham cada vez mais, com o objetivo de oferecer uma melhor qualidade de vida à sua família, esquecendo-se muitas vezes de cuidar de si próprios, como também os filhos, que passam grande parte do dia longe dos pais, que seriam as pessoas indicadas para transmitir essas orientações sobre hábitos alimentares e falta de atividade física. A disponibilidade da tecnologia, o aumento da insegurança e a redução dos espaços livres nesses grandes centros contribuem também para a inatividade, favorecendo atividades sedentárias, como assistir televisão, jogar videogame e utilizar computadores (LAZZOLI et aI, 1998).
Essa diminuição da prática de algum tipo de exercício/ atividade física, conhecida por hipocinesia (PINHO e PETROSKI, 1999), atinge cada vez mais crianças e jovens e pode vir, no futuro, a prejudicar a qualidade de vida das crianças, até mesmo propiciando o aparecimento de certos quadros patológicos, como hipertensão arterial, obesidade, cardiopatias e outras doenças crônico-degenerativas.
Essas mudanças no estilo de vida são responsáveis por muitos problemas. Segundo dados do Ministério da Saúde (2000), um estilo de vida sedentário, é responsável por 54% do risco de morte por cardiopatia, 50% pelo risco de morte por acidente vascular cerebral, 37% pelo risco de morte de câncer e no total 51 % do risco total de morte de um indivíduo. Podemos perceber, então, que uma grande parcela da população encontra-se inserida nesse grupo, o que nos leva a acreditar que a prática regular de alguma atividade física pode ajudar as pessoas a manter ou recuperar o peso apropriado, além de contribuir positivamente nas mudanças de outros fatores de risco de doença coronariana.
Também relacionada ao estilo de vida ativo, Lopes e Pires Neto (1999) analisaram o estilo de vida de crianças de vários grupos étnicos de 7 a 10 anos de idade, e constataram que um estilo de vida inativo, como por exemplo, assistir televisão por um período de 4,5 horas diárias não traz benefícios à saúde.
Ainda sobre essa questão, Matos et al (1998) avaliaram a saúde e o estilo de vida de adolescentes portugueses, em um estudo da Rede Européia HSBC/OMS, e observaram que 1/3 dos adolescentes praticam meia hora ou menos de atividade física fora da escola por semana, 60,5% praticam entre 1 e 3 horas de atividade por semana e apenas 6,2% praticam mais de 4 horas semanais de atividade física. Com relação à ocupação do tempo livre, 1/1 O dos jovens passam pelo menos meia hora por semana assistindo televisão; 61,3% passam entre meia hora e 3 horas, e 28,4% passam 4 horas ou mais na frente de uma televisão. Quanto aos hábitos alimentares, os rapazes com mais idade são os maiores consumidores de café, coca-cola ou outros refrigerantes.
Dentre estes, o refrigerante é o mais consumido. Já com relação aos hábitos alimentares, os rapazes e os mais novos são os maiores consumidores de bolos ou pastelaria, hambúrguer, cachorro-quente, salsichas e de batatas fritas. As adolescentes foram as maiores consumidoras de frutas e vegetais. A partir desses resultados podemos chegar a algumas conclusões: o tempo destinado à prática de exercícios diminui progressivamente. Já o habito de assistir televisão faz sucesso entre a grande maioria dos jovens, como também o consumo de refrigerantes é bastante elevado entre os rapazes.
Sendo assim, faz-se necessário que medidas sejam tomadas para diminuir os números do sedentarismo, principalmente em crianças, utilizando-se, para isso, de programas de atividade física orientada para esse fim.
A escola se apresenta como um local indicado onde, a partir da necessidade de se adequar atividades motoras para crianças e adolescentes, principalmente nas aulas de educação física escolar, os aspectos do desempenho físico – força, resistência muscular, flexibilidade e a capacidade cardiorrespiratória, seriam abordados na perspectiva de promoção da saúde (SAFRIT, 1995), contribuindo para uma redução nos níveis de sedentarismo.
Em estudo realizado com crianças catarinenses, Lopez (2001) evidenciou que os escolares catarinenses apresentam um estilo de vida com características sedentárias, apesar dos meninos apresentarem-se mais ativos que as meninas. Já no estudo de Pires (2002), que analisou o estilo de vida através das variáveis atividades diárias, nível de estresse e hábitos alimentares, os meninos apresentaram-se mais ativos nos níveis de esforço moderado e vigoroso. No entanto, as meninas são mais estressadas do que os rapazes. Nos demais casos, as características foram similares.
III. Alimentação
Outro item que exerce influencia no estilo de vida tem a ver com uma alimentação inadequada. Além das próprias necessidades orgânicas, vários outros fatores como emoções, preferências pessoais, conhecimento, tradição, motivos econômicos, crenças religiosas, mídia, modismos exercem forte influência na escolha de alimentos não tão saudáveis. Assim sendo, surgiram os desvios alimentares, trazendo muitas vezes sérias conseqüências (MOTTA, 1985).
Nesse ponto concordamos com PATE (1993), onde este coloca que a atividade física é responsável por uma importante fração do gasto energético total diário em crianças e adolescentes. Além disso, com o avançar da idade, existe uma tendência a um decréscimo do gasto energético médio diário, conseqüência da diminuição dos níveis de atividade física, o que irá propiciar um maior acúmulo de calorias. Também com relação à obesidade, os hábitos alimentares são extremamente participantes nesse processo, pois, além das próprias necessidades orgânicas, vários outros fatores como emoções, preferências pessoais, conhecimento, tradição, motivos econômicos, crenças religiosas, mídia, modismos exercem forte influência nessa escolha. Dessa forma, surgiram os desvios alimentares, trazendo muitas vezes, no futuro, sérias conseqüências (MOTTA, 1985).
Uma alimentação não balanceada, com excesso de calorias pode desencadear a obesidade. O processo em que ocorre a obesidade freqüentemente é em longo prazo, iniciando-se ainda na infância e prolongando-se a obesidade por toda a vida. Só para se ter uma idéia da extensão deste problema, as probabilidades de obesidade na vida adulta em crianças que foram obesas são três vezes maiores, em comparação com crianças de peso normal.
Em geral uma criança não depara repentinamente com o problema de obesidade, a gordura excessiva se manifesta também lentamente durante toda a vida, com o período entre os 25 e 44 anos constituindo os anos mais perigosos (MCARDLE, KATCH e KATCH, 1992). Com o objetivo de aumentar o conhecimento nutricional relacionado à saúde, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), desenvolveu o Guia da Pirâmide Alimentar, onde os alimentos estão divididos em seis grupos básicos, recomendando um número de porções diárias de cada um. A quantidade e o número de porções devem considerar as necessidades para o crescimento, nível de atividade física e manutenção do peso desejado (MCARDLE, KATCH e KATCH, 2000).
IV. Estresse
Devido à sua grande abrangência na atual sociedade, o convívio com o estresse precisa ser constantemente avaliado, no sentido de facilitar a tomada de decisões e atitudes no intuito de não interferir na qualidade de vida das pessoas.
O ritmo rápido, o excesso de informações, os avanços tecnológicos e outras características incorporadas no cotidiano do ser humano civilizado, principalmente a partir do século XX, tornaram-no muito freqüente, sobrando pouco tempo para a atividade física e o relaxamento. Segundo Paulinetti e Machado (1997), a atividade física é extremamente importante nas estratégias de combate ao estresse, pois consegue proporcionar ao organismo vivências de prazer, dor e muitas vezes êxtase. Se somadas à habilidade física, técnico-tática e biológica das reações corporais, certamente estará presente, havendo desta forma uma melhor administração das dores físicas e psíquicas
A mudança no ritmo biológico de trabalhadores que executam suas atividades em horário noturno ou em turnos gera mais estresse, podendo-se verificar sérios problemas na saúde do indivíduo, o que irá prejudicar sua qualidade de vida (BERNIK ,1997). Ainda segundo o autor, pode-se citar alguns problemas advindos com o estresse, tais como:
[...] diminuição do fluxo sangüineo adequado para manter a oxigenação dos tecidos musculares cardíacos (miocárdio). Isso leva à chamada isquemia do miocárdio, que é acompanhada de dores no coração (angina), principalmente quando se faz algum esforço, e até ao infarto do coração (ataque cardíaco), provocado pela morte das células musculares do coração, por falta de oxigênio. A adrenalina tem o poder de contrair esses vasos, agravando o problema de quem já os tem com o diâmetro reduzido pelas placas. O resultado para essas pessoas pode ser até a morte, que muitas vezes acompanha um estresse agudo. ( p.3-4)
BERNIK (ob.cit.) também coloca outros problemas decorrentes da incidência de estresse, como sensação de fraqueza e fadiga, tensão muscular elevada com cãibras e formação de fibralgias musculares (nódulos dolorosos nos músculos dos ombros e das costas, por exemplo), tremores, sudorese (suor intenso), cefaléias tensionais (dores de cabeça provocas pela tensão psíquica) e enxaqueca.
O estresse, enquanto um estado de alarme, uma reação de luta ou fuga, tem como objetivo final uma descarga motora, uma ação muscular, nos moldes dos mamíferos superiores e dos ancestrais do homem. Com a civilização, as ações físicas foram em grande parte impossibilitadas devido os condicionamentos repressivos e jurídicos da vida social. Dessa forma, a expressão final dos impulsos interiores é contida à custa de um grande consumo de energia e de estresse (DO RIO, 1995).
Em estudo recente sobre atividade física, padrões de comportamento e estresse em adolescentes entre 15 e 19 anos, do município de Florianópolis-SC, PIRES (2001) observou que quase a metade dos adolescentes (43,1%) estava estressada. A grande maioria (95%) estava na fase da adolescência, e a vulnerabilidade ao estresse foi significativamente associada ao sexo.
V. Sono
O sono é indispensável para a vida do ser humano, já que é através dele que se consegue recuperar todo o gasto energético das atividades do dia. Mesmo sabendo que várias pessoas possuem problemas relacionados ao sono, os estudos apontam para a necessidade fisiológica dele.
O organismo humano consegue aproveitar melhor os benefícios advindos de um programa de exercícios físicos regulares através do sono, que é o momento onde as adaptações fisiológicas são fixadas.
Uma questão que vem gerando bastantes estudos diz respeito ao trabalho noturno e em turnos. Percebe-se que o crescimento de ofertas de trabalho noturno, seja devido à questão da mudança nos hábitos da população, graças principalmente à inserção de novos desejos de consumo, como também devido à instabilidade cada vez maior dos empregos existentes vem recrutando cada vez mais pessoas.
Com o advento da Revolução Industrial inglesa, esse modelo produtivo foi implantado por vários países, havendo uma mudança nos paradigmas do “horário de trabalho”, onde as jornadas chegavam a 16, 18 horas diárias. Nos tempos atuais, além dos serviços essenciais, há uma quantidade cada vez maior de produtos e serviços que funcionam ininterruptamente. Segundo Moreno et al (2003, p.2), “... acredita-se que essa porcentagem seja até maior, uma vez que o oferecimento de serviços disponíveis muitas horas por dia, durante os dias de semana e fins de semana, vem aumentando nos últimos anos”. Podem-se citar como exemplos, todos os serviços de telecomunicações, de distribuição de correspondência rápida, os centros de compras (shopping centers, supermercados), hotéis, lazer (cinemas, restaurantes, academias de ginástica, clubes sociais e esportivos), serviços educacionais, além dos tradicionais, como hospitais, policia, corpo de bombeiros. Para que esses bens sejam produzidos e alguns serviços sejam prestados, vem ocorrendo aumento da população que trabalha em turnos, em horário noturno ou em horários irregulares.
Com isso, o ritmo biológico de milhares de pessoas foi sendo modificado, para que se adaptassem às novas exigências, ocasionando a partir daí vários problemas na saúde desses trabalhadores. Alguns desses problemas podem ser verificados, por exemplo, nos erros freqüentes na leitura de instrumentos, freqüência no adormecimento ao volante ou no comando de alguma máquina, retardo nos níveis de alerta, elevação nos níveis de estresse, entre outros (ASSUNÇÃO, 2003).
As pessoas que exercem atividades profissionais à noite têm outro problema em comum. Como seu ritmo de vida foi modificado, seus horários livres nunca coincidem com os dos amigos, já que pelo dia estão dormindo e à noite trabalhando, esses trabalhadores vêem suas vidas pessoais também serem afetadas. O universo de amizades acaba restringindo-se ao grupo do trabalho, gerando grandes conflitos psicológicos, que precisam ser resolvidos, e a ajuda da família é muito importante nesse momento.
Essas pessoas, com a realização de exercícios físicos regulares em seus momentos de folga, ao fortalecer seu organismo, tanto no que diz respeito ao tônus muscular, mas também no fortalecimento do sistema cardiorrespiratório, tenderão a adaptar-se melhor a essa mudança no ritmo biológico, contribuindo para uma melhoria desse aspecto da qualidade de vida.
VI. Considerações finais
Após essas considerações, pode-se concluir que um estilo de vida fisicamente ativo adotado a partir da infância poderá influenciar, ou até mesmo determinar, o nível da qualidade de vida das pessoas no futuro. Com isso, é importante que desde cedo se possa incentivar a prática de exercícios físicos, de modo a se tornarem um hábito, e não uma obrigação.
Cuidados com a alimentação devem ser tomados, tanto em casa quanto na rede escolar, de maneira que os hábitos alimentares possam ser compreendidos como auxílio à prevenção de possíveis doenças.
O estresse é uma realidade do atual grau de evolução da sociedade, e o grau de inserção desse quadro patológico na nossa vida pode ser minimizado. Nesse sentido, a prática regular de alguma atividade ou exercício físico, conciliação entre momentos de lazer e obrigações estudantis/profissionais, podem atuar de maneira eficaz na minimização dos seus efeitos.
Além disso, para aqueles que estão inseridos em alguma atividade noturna ou em turnos, a prática regular de algum exercício físico regular poderá contribuir para um fortalecimento corporal, diminuindo os riscos de contrair alguma enfermidade, facilitando o convívio com essa mudança do ritmo biológico.
Referências bibliográficas
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DO RIO, RP. O Fascínio do Stress. Belo Horizonte: DeI Rey. 1995.
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PIRES, EAG. Hábitos de atividade física, padrões de comportamento e estresse em adolescentes de Florianópolis. Dissertação de Mestrado - Educação Física. UFSC, Florianópolis. 2001.
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