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Preconceito racial nas aulas de Educação Física 

em escolas públicas no interior de Minas Gerais

El prejuicio racial en las clases de Educación Física en escuelas públicas del interior de Minas Gerais

 

*Licencianda em Educação Física (FAGOC)

**Orientadora. Mestranda em Educação (UFV)

Professora da Faculdade Governador Ozanam Coelho (FAGOC)

(Brasil)

Lia Almerinda Nogueira Alves*

liaana21@hotmail.com

Leililene Antunes Soares**

leililene@fagoc.br

 

 

 

 

Resumo

          A discriminação racial é um problema social e cultural que atinge até mesmo crianças em idade escolar. É um problema que, para ser solucionado na escola e atingir proporções sociais, depende da intervenção educacional de nossos professores. O presente estudo teve por objetivo verificar a ocorrência de preconceito racial durante as aulas de Educação Física do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Para tanto, optou-se, pela abordagem qualitativa, com amostra composta por 10 professores, sendo elaborado e utilizado, como instrumento de coleta de dados, um questionário semiestruturado. Constatou-se pouca incidência de preconceito racial nas aulas de educação física e que há preocupação do professor em realizar intervenções de forma adequada. Pode-se concluir que há necessidade de reflexão, culminando em medidas mais eficazes para prevenção e coibição desse preconceito.

          Unitermos: Preconceito racial. Intervenção. Educação Física Escolar.

 

Abstract

          Racial prejudice is a social and cultural issue that affects even school-aged children To solve the problem in schools and reach social proportions, it depends on the educational intervention of our teachers. This study aimed to assess the prevalence of racial bias during physical education classes in elementary school. To this end, we opted for the qualitative approach with a sample of 10 teachers, establishing and using a semi-structured questionnaire as instrument of data collection., It was found that there is little incidence of racial prejudice in physical education classes and that the teacher is concerned in carrying out interventions appropriately. It can be concluded that there is need for reflection culminating in more effective measures for prevention and deterrence of racial bias.

          Keywords: Racial prejudice. Intervention. School Physical Education.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 151, Diciembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A sociedade brasileira caracteriza-se por uma pluralidade étnica, produto de um processo histórico que inseriu num mesmo cenário três grupos distintos: portugueses, índios e negros de origem africana. Esse contato favoreceu o intercurso dessas culturas, levando à construção de um país inegavelmente miscigenado, multifacetado, ou seja, uma unicidade marcada pelo antagonismo e pela imprevisibilidade (MENEZES, 2002).

    No entanto, o intercurso cultural descrito acima desencadeou alguns desencontros. As diferenças se acentuaram levando à formação de uma hierarquia de classes que deixava evidentes a distância e o prestígio social entre os colonizadores e colonos. Os índios e, em especial, os negros permaneceram em situação de desigualdade, situando-se na marginalidade e na exclusão social, sendo esta última compreendida por uma relação assimétrica em múltiplas dimensões – econômica, cultural e política. Sem a assistência devida dos órgãos responsáveis, os sujeitos tornam-se alheios ao exercício da cidadania (MENEZES, 2002).

    Assim, desde os primórdios da colonização brasileira, existe a prática do preconceito racial, sobretudo a discriminação contra negros. Atualmente percebem-se várias atitudes de governos, sociedade, organizações não governamentais e instituições condenando a prática do preconceito, que é notada em diversas instâncias (SANTOS, 2005).

    Para Santos (2005), a palavra preconceito tem como significado uma opinião ou um conceito formado por antecipação, geralmente com precipitação, destituído de análise mais profunda ou conhecimento de determinado assunto, sem levar em consideração suficientes argumentos contrários e favoráveis, sem devido cotejo entre múltiplos aspectos que incidem sobre os fatos, e, por conseguinte, sem a suficiente e necessária reflexão.

    O preconceito constitui-se em um grave problema da atualidade, existente em toda a sociedade, de modo geral, e principalmente na escola, sendo observado nas aulas de Educação Física. Ele está presente em várias situações do dia a dia, como: o preconceito contra as mulheres, os homossexuais, outra religião, a nacionalidade, a classe social, entre outros; e um dos que mais perturbam, principalmente no Brasil, “seria contra a cor, denominado racismo, relacionado com as raças, inclusive o negro” (LIMA, 2008, p.23).

    No que se refere à escola, trata-se de um local cuja finalidade consiste em fazer a criança aprender, ser educada. Entretanto, essa aprendizagem não deve se restringir apenas aos livros: é importante que sejam formados cidadãos e seres humanos melhores, mais conscientes, mais tolerantes, desde a infância. Assim, pode-se esperar uma sociedade melhor no presente e no futuro, consciente de que a correta intervenção do professor é fundamental na tentativa de humanizar essas relações.

    Considerando-se que a manifestação de práticas discriminatórias raciais no ambiente escolar pode levar o indivíduo discriminado a sofrer consequências marcantes para o resto de sua vida, fazendo com que ele se torne um ser humano frustrado e à margem da sociedade, foi objetivo deste estudo verificar a ocorrência de preconceito racial durante as aulas de Educação Física do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Mais especificamente, pretendeu-se compreender a conduta dos professores diante do preconceito; identificar se os professores se sentem preparados e de que formas de intervenção se utilizam no enfrentamento dessa situação.

    Este estudo não tem intenção de ser taxativo e fiscalizador, mas de contribuir para a compreensão da questão de preconceito racial nas aulas de educação física no ensino fundamental.

Metodologia

    Optou-se, neste estudo, pela abordagem qualitativa, por se tratar de um nível da realidade que não pode ser quantificado, não requerendo o uso de métodos e técnicas estatísticas. De acordo com Thomas et al. (2007), a pesquisa qualitativa, é uma abordagem bastante subjetiva, natural, flexível, tendo o pesquisador como seu principal instrumento. Seus principais objetivos são a descrição, a compreensão e o significado, buscando desenvolver hipóteses a partir de observações.

    A amostra foi composta por 10 professores de Educação Física, sendo 2 do sexo feminino e 8 do sexo masculino, com faixa etária entre 25 e 40 anos (média de idade: 26,5 anos), que atuam no Ensino Fundamental, de duas escolas públicas e duas escolas privadas de Visconde do Rio Branco, localizada no interior da Zona da Mata Mineira.

    O número de escolas e professores que atuam em cada uma pode ser visualizado no Quadro 1.

Quadro 1. Caracterização da amostra

Escola

Nº de professores

Sexo

Escolas públicas

2

8

Masculino

Escolas privadas

2

2

Feminino

Fonte: dados da pesquisa

    Com o objetivo de verificar a ocorrência de preconceito racial durante as aulas de Educação Física do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, foi elaborado e utilizado, como instrumento de coleta de dados, um questionário semiestruturado contendo onze questões, no qual os professores puderam marcar mais de uma opção.

    O questionário semiestruturado é, de acordo com Gil (1999), “uma técnica de investigação onde os indivíduos podem expressar-se através de questões abertas e fechadas, sendo possível conhecer suas as opiniões, valores, crenças, situações vivenciadas, sentimentos, expectativas, dentre outros”.

    Após a elaboração, passou-se à etapa de validação do questionário, por três mestres em Educação Física. Foram, então, feitas modificações por eles sugeridas, sendo assim validado para sua aplicação, que foi realizada pela própria pesquisadora em outubro de 2010.

    Finalmente, os dados foram analisados e discutidos com base em referenciais teóricos sobre discriminação racial, enfocando o contexto escolar. Os resultados obtidos foram divididos em três categorias analíticas, definidas a partir dos direcionamentos propostos pelo roteiro do questionário:

  • 1ª Categoria: Preconceito racial nas aulas de Educação Física (corresponde às questões de 2 a 4).

  • 2ª Categoria: Conduta do professor diante de atitudes discriminatórias (corresponde às questões de 5 a 7).

  • 3º Categoria: Contribuição dos conhecimentos acadêmicos para intervir em situações discriminatórias (corresponde às questões 8 e 9).

Resultados e discussão

Categoria 1. Preconceito racial nas aulas de Educação Física

    Nesta categoria, procurou-se investigar a ocorrência de discriminação racial durante as aulas de Educação Física das escolas públicas e privadas.

    Para 60% dos professores entrevistados, as manifestações de racismo em suas aulas raramente acontecem, enquanto os demais 40% afirmam que nunca ocorreu qualquer manifestação durante sua aula (Figura 1).

Figura 1. Manifestação de racismo em sala de aula

Fonte: Dados da pesquisa

    Divergindo dos resultados encontrados, Bozi et al, (2008) afirmam que “é na Educação Física escolar que o preconceito é abordado de forma mais clara, sobretudo no que diz respeito às questões do contato físico proporcionado pelas atividades práticas em conjunto”.

    Isso pode ser constatado diante dos resultados obtidos com a indagação sobre o tipo de agressão percebida ou presenciada em aula, demonstrados na Figura 2. A maioria (58%) afirmou ter presenciado agressão verbal (58%); os demais se dividiram entre agressão física (17%); atitudes indiferentes com o colega (17%); e outros (8%); estes marcaram a opção e não justificaram.

Figura 2. Tipo de agressão percebida nas aulas

Fonte: Dados da pesquisa

    A partir da realidade encontrada na escola, onde a agressão verbal, a agressão física e indiferença são percebidas (estas em menor proporção), os professores precisam estar atentos às considerações de Scopel e Gomes (2006), no sentido de que os motivos de agressão, aparentemente banais, muitas vezes ocorrem nas aulas, devido à falta de uma formação educacional adequada. É necessário que o professor intervenha educando diante de comentários do tipo “neguinho” ou outros apelidos, pois a educação modifica a existência e o comportamento individual construindo uma sociedade mais justa

    Em concordância com os resultados obtidos, Rangel (2006 citado por PACHECO, 2007) afirma que os professores percebem que as agressões verbais são a forma de discriminação mais comum, uma vez que os alunos entendem que agredir fisicamente um colega lhe trará consequências mais sérias.

    Para Lopes (2006), o preconceito racial – no caso, o brasileiro – opera fundamentalmente em três dimensões: a moral, a intelectual e a estética. Esse preconceito é reforçado através de atribuições, piadas e brincadeiras e fundamenta-se na ideia de que o negro é inferior na escala humana.

    A Figura 3 ilustra as justificativas apresentadas pelos professores para as agressões, que vão desde motivos banais (46%) e falta respeito mútuo (38%), até, em menor escala, o fato de os alunos não saberem resolver as diferenças com conversa (8%). Para os demais educadores (8%), o incentivo ao racismo vem da própria família.

Figura 3. Motivos das agressões

Fonte: Dados da pesquisa

    Tais resultados apontam para o fato de não existir preconceito latente nas aulas de educação Física. Entretanto, cabe ao professor prestar atenção a incidentes "aparentemente sem importância”. É importante que os educadores tratem os incidentes no momento em que eles ocorrem, para que os alunos reflitam naquele momento. Motivos aparentemente banais podem ser significativos para aquele que recebeu a agressão, por isso não devem ser desconsiderados pelo professor (RANGEL, 2006 citado por PACHECO, 2007).

Categoria 2. Conduta do professor diante atitudes discriminatórias

    Esta categoria discute a postura do professor diante da percepção de atitudes discriminatórias por parte de seus alunos.

    Quando questionados sobre sua atitude ao se deparar com alguma situação de discriminação racial em sua aula, 80% dos professores admitiram interferir sempre; os demais alegaram que sua interferência ocorre “às vezes”, por considerarem que raramente a discriminação racial ocorre em suas aulas (Figura 4).

Figura 4. Atitude do professor diante da discriminação racial em sua aula

Fonte: Dados da pesquisa

    As justificativas dadas para suas respostas foram agrupadas para melhor visibilidade e compreensão, no Quadro 2.

Quadro 2. Justificativas apresentadas pelos professores

Justificativas dos que responderam que “sempre interferem”

 

Frequência

Justificativa dos que responderam que “às vezes interferem”

 

Freqüência

 

Não justificam

· “Procuro mostrar aos alunos seu erro.”

· “Mostro que todos são iguais.”

· “O respeito deve prevalecer sempre.”

 

1

 

1

 

1

· “Muito raramente acontece a discriminação racial.”

 

 

1

 

 

 

 

6

Total

3

1

6

Fonte: Dados da pesquisa

    Embora na categoria anterior os professores tivessem afirmado que raramente ou nunca ocorrem situações discriminatórias, por inferência pode-se considerar que eles comentam atitudes que teriam mediante situações preconceituosas.

    Assim, através das justificativas apresentadas, pode-se perceber que os professores têm consciência de que é sua função mostrar aos alunos a igualdade entre eles ou apontar seus erros quando não respeitam o colega. Nesse sentido, de acordo com Scopel e Gomes (2006), a superação do preconceito na sociedade está ligada à formação, à instrução e aos conceitos de cidadania que o professor passa ao aluno. Entretanto, além da atitude de interferir, é necessário ter habilidade para realizar essa interferência. Complementando, Machado (2002) diz que saber educar, ensinar o respeito aos colegas é importante até mesmo na formação do individuo.

    Quando questionados quanto ao tipo de intervenção, constatou-se que 59% dos professores alegam ensinar o respeito às diferenças, enquanto 25% admitem debater o tema com seus alunos. Os demais (16%) dividem-se igualmente entre os que se preocupam em promover jogos e brincadeiras durante as aulas para socializar alunos brancos e negros e os que recorrem a outras maneiras de tratar o assunto. Ressalta-se que os professores marcaram a opção “outros” não justificaram sua resposta (Figura 5).

Figura 5. Tipo de interferência do professor

Fonte: Dados da pesquisa

    Tais intervenções são importantes, já que o professor, de acordo com Rangel (2006) citado por Pacheco (2007), nunca deve se omitir frente às manifestações de discriminação e exclusão que possam ocorrer em aulas, mas sim, planejar ações para eliminar o preconceito.

    Em relação a atitudes dos professores para prevenirem/coibirem atitudes discriminatórias, verificou-se que 80% dos professores trabalham a igualdade racial através de recreação em suas aulas, enquanto os demais utilizam outras maneiras de coibir atitudes racistas. Destes, 10% alegaram fazê-lo através de diálogos e os outros 10% não especificaram o tipo de interferência. (Figura 6).

Figura 6. Atitudes do professor para coibir atitudes discriminatórias

Fonte: Dados da pesquisa

    Ratificando os resultados obtidos, Castro (2010), em seus estudos, afirma que para combater atitudes racistas é preciso dialogar e cabe aos professores considerarem que uma forma coerente para promover esse diálogo entre as crianças é através de brincadeiras, “uma vez que assim entramos em seu mundo e falamos sua linguagem”.

    Embora os professores não explicitem outras formas de coibir atitudes discriminatórias, na opinião de Scopel e Gomes (2006), isso pode ser feito através da oportunidade de o aluno conhecer, experimentar e analisar diversos valores, tendo a liberdade de escolher valores para si.

Categoria 3. Contribuição dos conhecimentos acadêmicos para intervir em situações discriminatórias

    Nesta categoria buscou-se identificar se os professores se sentem preparados para a intervenção em atitudes discriminatórias durante as suas aulas.

    Ao se indagar sobre as disciplinas cursadas que abordaram o tema discriminação racial durante a graduação, 50% afirmaram que em sua graduação a minoria das disciplinas os preparou para atuarem em situações discriminatórias. Os demais se dividiram entre os que relatam não ter sido preparados em nenhuma disciplina (20%), os que afirmam que todas as disciplinas os prepararam (10%), e os que admitiram que a maioria das disciplinas os preparou para trabalharem com questões relacionadas à discriminação racial (20%).

Figura 7. Quantas disciplinas da graduação abordaram o tema

Fonte: Dados da pesquisa

    É importante ressaltar que uma pequena porcentagem da amostra (10%) teve a oportunidade de abordar o preconceito racial em todas as disciplinas da graduação. Esse resultado confirma a opinião de Cavalleiro (2010) ao afirmar que durante a graduação é insuficiente o conhecimento que os profissionais da educação têm sobre o racismo e suas consequências. Na análise de Machado (2002), não há progresso na erradicação do preconceito escolar, devido à falta ou pouca formação dos educadores. Assim, a necessidade de informar esses educadores é notória, pois só assim os alunos também receberão formação adequada.

    Em relação a situações diversas em que os professores tiveram formação profissional e conhecimento sobre a discriminação racial, verificou-se que 42% dos entrevistados participaram de palestras a respeito do assunto, 33% tiveram interesse em fazer cursos de extensão sobre o tema, 8% tiveram em sua pós-graduação o assunto abordado e 17% tiveram contato com a questão em outras situações (estes não especificaram quais situações foram) (Figura 8).

Figura 8. Outras situações na formação que trouxeram conhecimento sobre o tema

Fonte: Dados da pesquisa

    Embora não se possa avaliar em que grau essas formações (palestras, cursos de extensão, cursos de pós-graduação) tenham contribuído para o saber docente sobre preconceito racial, Scopel e Gomes (2006) comentam ser imprescindível o conhecimento de questões relacionadas a esse tema para tratar com mais propriedade o assunto.

    Os estudos de Sant’Ana (2005) confirmam os dados encontrados no presente trabalho, ao afirmar que muitos professores de Educação Física não receberam, durante sua formação, qualquer tipo de orientação pedagógica sobre racismo. O autor acrescenta que surge, então, a importância de procurar, após a conclusão da graduação, mais informações e conhecimento sobre o assunto. Essa busca pode ser constatada através das respostas dos docentes.

Considerações finais

    A discriminação racial é um problema ainda existente em nossa sociedade. Acredita-se que, socialmente, o negro e sua cultura ainda sejam vistos como menos importantes que os brancos, apesar das conquistas e espaços já obtidos por eles, mas ainda há muito a se fazer; e o lugar mais adequado é a escola, com a intervenção de seus educadores.

    O presente estudo constatou pouca incidência de preconceito racial nas aulas de educação física e a preocupação do professor em realizar intervenções de forma adequada.

    É importante ressaltar que os professores apontaram o comportamento que teriam caso houvessem presenciado situações preconceituosas e a necessidade de formação inicial e continuada sobre medidas eficazes para prevenção e coibição de práticas preconceituosas no âmbito escolar.

Referências bibliográficas

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