O ensino das artes marciais para educandos do ensino fundamental La enseñanza de las artes marciales a los alumnos de escuela primaria |
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Centro Universitário de Belo Horizonte (Brasil) |
Aroldo Luis Ibiapino Cantanhede | Vitor Felipe Wild Araujo Azevedo Katia Regina de Sá | Jurema Barreiros Prado Debien Eyder Barbosa Senna Jerônymo | Adriana Carolina Cunha Rezende |
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Resumo O presente estudo se deu em uma escola de ensino fundamental da cidade de Nova Lima, Minas Gerais. Teve como objetivo avaliar a percepção dos alunos sobre as metodologias propostas com o intuito do ensino de artes marciais na escola. A amostra foi composta de 30 alunos do 4º e 5° ano do ensino fundamental, sendo 19 meninos e 11 meninas. Após pesquisa-intervenção o presente trabalho concluiu que a percepção dos alunos sobre as metodologias lúdicas utilizadas são positivas e fazem com que os alunos se tornem mais participantes das aulas. Unitermos: Metodologias. Escola. Artes Marciais.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 151, Diciembre de 2010. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
As Artes Marciais (AM) são formas de combate que se utilizam do corpo para atacar e defender. Foram sistematizadas pelas culturas orientais e adquiriram características particulares que visam à preparação do indivíduo de maneira física e espiritual (CANTANHEDE, NASCIMENTO e REZENDE, 2010). Possuem em sua estrutura influências das religiões e pensamentos filosóficos do oriente, de códigos de ética e da moral (BARREIRA e MASSIMI, 2006; DRIGO e GONÇALVES JUNIOR, 2007).
A origem das AM é uma incógnita, contudo a teoria mais aceita afirma que a criação das AM se deu na Índia através de uma prática corporal denominada VRAJAMUSHT, que em sânscrito quer dizer “PUNHO REAL” (REID e CROUCHER, 2003). O VRAJAMUSHT foi então disseminado pelo oriente dando origem a diversas formas de combate (NATALI, 1987).
Como ferramenta educacional as AM começaram, com o advento de novas metodologias e referenciais teóricos para o ensino da Educação Física na escola, a serem vistas por uma ótica diferenciada (CANTANHEDE et al.,2010). Ao sermos guiados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, os mesmos afirmam que os educandos devem ser capazes de: participar de atividades corporais, manterem atitudes de respeito e repúdio as práticas de violência contra o outro, aprender com a diversidade cultural de maneira plural, desenvolver a capacidade de análise crítica, etc. (BRASIL, 1998). É nesse contexto que as AM tornam-se uma excelente ferramenta de desenvolvimento holístico na escola. E nesse universo (a escola) onde o educando se encontra inserido em diversas contextualizações, tais como a emocional, a social e a psicológica é possível, através da prática de AM o desenvolvimento holístico do aluno ao levando-o a aprendizados que visam valores para a vida (SILVA e CONRADO, 2010). É relevante ressaltar que embora tenham seu escopo nas aulas já aumentado, as AM ainda não são um conteúdo que possui prioridade na Educação Física escolar. Isso se dá em virtude de inúmeros fatores como, por exemplo, a falta de preparação teórico-prática docente no meio acadêmico dos futuros professores de Educação Física, bem como a fragmentação do ensino dentro do meio universitário. Como razão também se pode citar os professores de Educação Física que ao ministrarem suas aulas não se sentem preparados à docência das AM (TORRES e GOMES, 2010).
Outro importante ponto a ser discutido é o fato das AM estarem ligadas a contextos belicosos (CANTANHEDE, REZENDE e NASCIMENTO, 2010), o que enseja cuidados especiais a este conteúdo dando-se ênfase a que os educandos estejam sempre dentro de situações em que o aprendizado não seja voltado para situações de violência, muito embora, essa é uma temática que deve ser abordada criticamente no ensino de AM (BRASIL, 1998).
A Educação Física desde os anos 80 do século passado tem passado por uma reformulação de seus postulados. O esporte pelo esporte, o tecnicismo, a competitividade exacerbada e o desempenho já foram utilizados como parâmetros educacionais nas aulas de Educação Física (BRASIL, 1998; DARIDO, 2003, 2006; DEBIEN e CANTANHEDE, 2010; CAMILO et al. 2010). Na atualidade a Educação Física procura se justificar na escola, embora ainda seja vista como “confusa” (CHIVIAKOWSKY,1995); indefinida na sua atuação e, na visão da sociedade, altamente prática, mas com pouco embasamento teórico-científico (TANI, 1991; 2007). A Educação Física como área do conhecimento tem buscado transformar positivamente a ação pedagógica e estruturá-la de maneira a fazer com que sua importância seja entendida pela sociedade brasileira (BRASIL, 1998). Podemos citar alguns acontecimentos que contribuíram/contribuirão para isso:
A promulgação da Lei Federal 9.394/96 que garantiu a Educação Física como disciplina curricular obrigatória na Educação Básica Nacional;
A criação do Conselho Federal de Educação Física e dos respectivos Conselhos Regionais por meio da Lei Federal 9.696/98;
A realização dos maiores eventos esportivos mundiais no Brasil: o Mundial Militar, a Copa das Confederações, a Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas.
Sendo assim, com a mudança de paradigmas que se tem buscado na Educação Física, as AM tornam-se um componente de grande valor na escola, possibilitando aos educandos travar contatos com inúmeros contextos como violência e seus meios de controle, agressividade, socialização, atividades lúdicas, jogos, controle emocional, conhecimentos anátomo-fisiológicos, etc. (BRASIL, 1998; CANTANHEDE, REZENDE E NASCIMENTO, 2010; DARIDO, 2006;)
O objetivo deste trabalho foi verificar in loco como os alunos de uma escola de educação fundamental da cidade de Nova Lima, Minas Gerais, percebem a ludicidade como forma de ensino do conteúdo de AM nas aulas de Educação Física e se houve aceitação desse conteúdo por parte dos mesmos. Para isso métodos baseados em brincadeiras e jogos foram introduzidos nas aulas de AM de maneira a fazer com que a ludicidade estivesse sempre presente nas aulas.
É de interesse delimitar que o termo lúdico apresentado neste trabalho está diretamente relacionado à ideia de jogos e brincadeiras. Como afirma Rosamilha (1979) ao se referir ao termo “Lúdico” afirmando relacionar-se aos jogos, brincadeiras e divertimento.
Como método de pesquisa foi utilizado à observação sobre o comportamento da amostra, comparação da realização de tarefas com a proximidade técnica e questionário de verificação sobre a aprendizagem e percepção do conteúdo.
O presente trabalho se justifica em virtude das novas metodologias e pressupostos temáticos que a Educação Física tem desenvolvido nos últimos anos. Dentre essas propostas se encontram as AM, bem cultural milenar e que ainda é pouco pesquisado, difundido e ensinado dentro da Educação Física Escolar.
Metodologia
O presente estudo se deu como forma de pesquisa de campo com intervenções dos pesquisadores, utilizando-se de observação e posteriormente de questionário.
A amostra foi constituída de 30 alunos do 4º e 5º ano de uma Escola Municipal da cidade de Nova Lima, Minas Gerais, de ambos os gêneros sendo 19 meninos e 11 meninas com idade de entre 11 e 12 anos.
Foi pedida autorização à direção da Escola para a execução do trabalho proposto, após a autorização o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) foi enviado aos pais para autorização. Houve contato anterior com os alunos para explicar todo o processo do estudo e como ele ocorreria. O estudo se deu de 02 a 24 de agosto do corrente ano perfazendo um total de 8 aulas.
Utilizaram-se nas aulas de Educação Física metodologias de jogos e brincadeiras visando o ensino de AM. Essa metodologia tinha as técnicas de desequilíbrio, quedas e confrontos esportivos das AM Aikido e Judô como ponto de partida. É merecedor de relato que os pesquisadores se colocavam em uma postura descontraída, “leve”, buscando não exibir todo o seu conhecimento técnico, o que facilitou a participação de todos.
Para a avaliação da aceitação das aulas por parte dos alunos foi feita observação baseando-se nas reações dos alunos ao que era proposto. Em um quadro próprio o pesquisador, após aferir a reação( negativa/positiva) à atividade proposta aos alunos, subscrevia-o com base na observação feita. O uso de imagens fotográficas também foi utilizado.
Após as atividades os alunos eram questionados sobre a metodologia utilizada (brincadeiras, jogos e atividades lúdicas) e como se sentiram durante as aulas (cansados, com medo ou com receio). Para isso era utilizado um questionário contendo 2 perguntas abertas que eram respondidas 5 minutos antes do término de cada aula. A pergunta de número 1 era: “Você gostou da maneira como a aula de Artes Marciais foi ensinada hoje?”; A pergunta número 2 possuía a seguinte redação: “Você sentiu cansaço, medo ou receio em fazer qualquer uma das atividades propostas?”.
Uma máquina fotográfica Kodak Easyshare C 180 também foi utilizada para a captação de imagens fotográficas usadas na observação.
Um Tapete educacional em Eva 30 cm X 30 cm foi utilizado como “Tatame”.
Finalmente uma bola de futsal da marca Penalty Max 500 também foi utilizada.
Resultados
A intervenção se deu nos horários das aulas de Educação Física e se dividiu em duas fases. A primeira fase tinha as técnicas de cair e rolar como objetivo de aprendizado, já a segunda fase se baseava em lutas lúdicas e embates esportivos. Após instrução verbal e demonstração a amostra realizava a tarefa proposta.
Os seguintes resultados foram obtidos por meio de observação: os 30 integrantes da amostra realizaram os rolamentos e quedas de maneira muito próxima da técnica e com poucas necessidades de correções. Vale lembrar que o critério de validação era a execução próxima à técnica de cair e rolar das AM Judô e Aikido.
Após a realização das técnicas de cair e rolar o questionário foi aplicado. Os resultados foram os seguintes: 85% da amostra mostrou-se satisfeita com a metodologia de ensino proposta (de brincadeiras e Jogos baseados em AM).
Gráfico 1. Porcentagem de aprovação da metodologia pela amostra
Figura 1: A amostra executando rolamento e desequilíbrios
Sobre a Questão número 2, medo, receio ou cansaço em fazer as atividades propostas, ou seja, 53% da amostra mostrou-se sem dificuldades de participar das atividades propostas. Já o restante da amostra (47%) relatou dificuldade o que pode ter ocorrido em virtude do receio/medo de nunca ter participado de aulas de AM.
Gráfico 2. Dificuldade da amostra em realizar a tarefa proposta
Na segunda fase da pesquisa a amostra participou de tarefas que tinham como características o uso das técnicas de AM para o embate esportivo, no qual o participante deveria retirar o adversário da área de luta (TATAME) ou imobilizá-lo. Nessa fase do estudo o embate também era feito de maneira lúdica onde determinado objeto, por exemplo, uma bola de futsal, deveria ser tomado da mãos do adversário.
Figura 2. Atividade de lutas lúdicas proposta à amostra
Figura 3. Atividades propostas de lutas com meninas
Figura 4. Atividades de lutas com bola de Futsal
Ao serem questionados sobre a pergunta número 1 do questionário 90% da amostra mostrou-se favorável às atividades de lutas e de como as mesmas foram ensinadas.
Gráfico 3. Porcentagem de aceitação da metodologia de lutas
Sobre o questionamento de número 2 as respostas foram que 30% ainda se sentia com alguma dificuldade de fazer a tarefa proposta, contudo, 70% já se sentia com mais segurança em virtude das tarefas realizadas anteriormente nos conteúdos de cair e rolar.
Gráfico 4. Dificuldade da amostra em participar da tarefa lutas
Figura 5. Alunas participando de atividades de lutas
Figura 6. Variação do Golpe Seoi Nage sendo executado
Figura 7. Prática de lutas lúdicas
Discussão
Ao iniciarmos a discussão lembramos que Brasil (1998) afirma que o educando ao participar das aulas de Educação Física deverá participar de situações onde haja vivencia de lutas de maneira lúdica. Este trabalho deixa isso bem explicitado ao levar ao aluno aulas que, embora concebidas e embasadas nas artes marciais, trazem ao educando uma sistematização em que o aprendizado é buscado por meios lúdicos.
Alves e Inez (2002) apontam para os jogos e brincadeiras como um momento necessário ao desenvolvimento da criança dentro da escola. Sendo assim a necessidade de brincadeiras e de jogos nas aulas de Educação Física para o ensino de seus conteúdos é de extrema relevância. O presente estudo baseou-se nesta concepção e é corroborado por ela.
Em Ferreira (2006) encontramos a afirmação de que as lutas ensinadas de formas lúdicas são bem aceitas nas aulas de Educação Física. Essa afirmação corrobora com os resultados deste estudo que mostraram que a ampla maioria dos alunos que formavam a amostra concordou com o conteúdo ensinado e as metodologias de ensino empregadas.
Santos (1997) afirma que por meio da ludicidade acontece o desenvolvimento de vários aspectos no educando, pois há uma facilidade maior de se trabalhar conceitos e atitudes no campo pessoal, social e cultural. Tal afirmação mostrou-se correta quando confrontada com o presente trabalho em virtude dos integrantes da amostra afirmarem que através de jogos e brincadeira o aprendizado se tornou mais fácil. Isso pressupõe uma melhor assimilação do organismo à tarefa o que pode ser considerado como um tipo de desenvolvimento.
Maluf (2003) por sua vez afirma que a criança ao brincar tornar-se um participante das atividades com maior facilidade. Este estudo concorda com o autor, pois a amostra, como foi visto nas observações sempre se mostrou participativa por serem as metodologias de ensino pautadas em jogos e brincadeiras.
Almeida et al.(2008) afirmam que ao praticar atividades pouco utilizadas nas aulas de Educação Física como pro exemplo as lutas e AM o educando tem a possibilidade de construir o conhecimento de maneira mais aprofundada sobre seu corpo. O presente estudo concorda com a afirmação dos autores acima, pois com a inserção das atividades de AM os educandos puderam experimentar situações que jamais tinham participado aumentando assim a ideia de corporeidade.
Conclusão
O presente estudo conclui que o ensino de AM através de metodologias que envolvem brincadeiras e jogos tem uma aceitação positiva.
Conclui-se também que por meio das metodologias lúdicas há uma boa participação por parte dos alunos, contudo este trabalho não comparou essas metodologias com outros métodos de ensino de AM, como por exemplo, o método tradicional, método esse que se assemelha com o ainda ensinado nas academias de AM.
Finalmente conclui-se que a amostra teve uma percepção muito favorável aos métodos utilizados para o ensino de AM.
Recomenda-se que os profissionais de Educação Física incluam as AM e as lutas como conteúdos nas aulas de Educação Física. Agindo assim o Profissional de Educação Física poderá levar ao educando oportunidades de vivenciar outras práticas divulgadas no ambiente escolar e nos meios de comunicação.
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