Valores de referência de força de preensão manual em ambos os gêneros e diferentes grupos etários. Um estudo de revisão Valores de referencia de la fuerza de prensión manual en ambos géneros y diferentes grupos etarios. Un estudio de revisión |
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*Centro Universitário Augusto Motta, Rio de Janeiro, RJ **Universidade Castelo Branco, UCB Programa de Pós-Graduação em Treinamento Desportivo e Fisiologia do Exercício, Rio de Janeiro, RJ ***Universidade Católica de Petrópolis, UCP Programa de Pós-Graduação em Educação Física Escolar, Rio de Janeiro, RJ ****Laboratório de Bioquímica de Proteínas, UNIRIO, Rio de Janeiro, RJ (Brasil) |
Márcio Ferreira do Nascimento* Raphael Benassi** Felipe Duarte Caboclo** Ana Carolina dos Santos Salvador*** Luis Carlos Oliveira Gonçalves**** |
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Resumo A dinamometria de preensão manual é frequentemente utilizada para avaliação funcional e nutricional de indivíduos saudáveis e com patologia. O objetivo desse estudo foi revisar trabalhos que utilizaram a dinamometria de preensão manual ou que mencionavam sobre o seu uso em situações onde não houvesse alguma influência de treinamento físico. O aparelho mais utilizado foi o JAMAR ajustado na posição dois ou três, e com um minuto de intervalo entre as medidas. A força de preensão manual foi maior em homens que em mulheres em todas as faixas etárias, na mão dominante e na não dominante. Há um declínio nessa força por volta da quarta década de vida. A melhor posição para avaliação é a recomendada pela ASHT (Associação Americana de Terapeutas da Mão). Unitermos: Força de preensão manual. Dinamometria. Avaliação.
Abstract The manual dynamometry is frequently used for functional and nutritional evaluation of healthy and with pathology individuals. The goal of this study was to review studies that used the manual dynamometry or that mentioned its use in situations where there was no influence of physical training. The dynamometer more used was the JAMAR adjusted at the position two or three, and with a one minute interval between the measures. The Hand grip strength was higher in men then in women in all of the age groups, in the dominant hand and in the non dominant one. There is a decline in this strength about the fourth decade of life. The best position for evaluation is that recommended by ASHT (American Society of Therapists of the Hand). Keywords: Hand grip strength. Dynamometry. Evaluation.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 151, Diciembre de 2010. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A força de preensão manual não é utilizada somente para medir a força da mão, mas é aplicada para avaliar a força total do corpo (Frederiksen et al., 2006; Desrosiers et al., 1997; Desrosiers et al 1999), o estado nutricional de pacientes pré e pós-cirúrgicos (Álvares-da-Silva et al., 2004; Cetinus et al., 2005; Álvares-da-Silva & Silveira, 2006; Gottschall et al., 2004; Mourão & Amado, 2000; Hornby et al., 2005), a diminuição da força corporal com o aumento da idade (Desrosiers et al., 1999; Frederiksen et al., 2006; Barbosa et al., 2005; Desrosiers et al., 1997).
O dinamômetro de preensão manual tem sido utilizado com muita freqüência por ser barato, fácil de manusear, e seus resultados são bem aceitos em pesquisa e em avaliações clínicas (Haidar et al., 2004; Hillman et al., 2004; Ruiz-Ruiz et al., 2002).
Muitos estudos buscaram as diferenças na força de preensão palmar em grupos de faixas etárias, gênero, dominância, além de comparar indivíduos saudáveis e com patologias. Para isso, houve a necessidade de se buscar valores de referência (Araújo et al., 2002; Caporrino et al., 1998; Massy-Westropp et al., 2004; Luna-Heredia et al., 2004; Bohannon et al., 2006; Bohannon, 1997; Talsania & Kozin, 1998; Schlűssel, 2006).
O presente estudo, baseado em revisão de literatura, objetivou rever trabalhos que utilizaram a dinamometria de preensão manual ou que mencionavam seu uso em situações onde não houvesse alguma influência de treinamento físico.
Tipos de dinamômetro
O dinamômetro JAMAR tem sido utilizado com muita freqüência pela literatura internacional e tem sido considerado o mais eficiente na mensuração da força de preensão manual. O aparelho desenvolvido por Bechtol (1954) tem um simples manuseio, fornecendo uma leitura rápida e direta, além da facilidade de transporte que possibilita o uso em locais externos e não somente em laboratórios (Schlűssel, 2006; Bohannon et al., 2006; Desrosiers et al., 1997; Haidar et al., 2004). Em virtude de se tratar de equipamento com precisão de 500 gramas, ou seja, de pouca precisão, alguns laboratórios buscaram desenvolver aparelhos de melhor precisão.
Outras marcas de aparelhos também foram encontradas na literatura como: dinamômetro digital TKK 5101 Grip-D, Takey, Tókio, Japão. (Ruiz-Ruiz et al., 2002), dinamômetro manual ACCUFORCE II. (Bohannon, 1997), dinamômetro digital NK, Minneapolis, USA. (Talsania & Kozin, 1998), dinamômetro ENDVECO modelo 136 (Esteves et al., 2005), dinamômetro strain-gauge, Nottingham, UK. (Hornby et al., 2005); dinamômetro SMEDLEY, TTM, Tokio, Japão. (Fraderiksen et al., 2006), dinamômetro TAKEY KIKI KOGIO TK 1201, Japão. (Barbosa et al., 2005).
Massy-Westropp et al. (2004) buscaram comparar medidas obtidas com o dinamômetro hidráulico JAMAR com as obtidas pelo dinamômetro eletrônico GRIPPIT. 419 indivíduos participaram do estudo. Os autores concluíram que o dinamômetro eletrônico é mais sensível que o hidráulico e quantificaram uma diferença de 22 Newtons entre esses aparelhos.
Dinamômetros para medir a força de outros grupamentos musculares podem ser encontrados, porém, nesse estudo o enfoque é a força de preensão manual.
Fatores que influenciam a força de preensão
Fatores como idade, gênero e dominância lateral, têm influência direta na força de preensão manual. E alguns autores citados nesse trabalho, buscam relação entre essas medidas e tamanho de mão, densidade mineral óssea (DMO), estado nutricional, funcionalidade corporal geral, postura, entre outros.
Influência do gênero
Em um artigo de revisão feito por Godoy et al. (2004), os autores concluíram que a força de preensão é maior nos homens que em mulheres em todas as faixas etárias e em ambos os lados, independente, até mesmo, de ocupação.
Essa afirmação parece ser um consenso entre os autores que estudam a força de preensão manual.
Araújo et al. (2002) acharam uma diferença de 30% superior em homens que em mulheres quando comparada as forças de pinça.
Na força de preensão manual, Caporrino et al. (1998), Luna-Heredia et al. (2004), Schlűssel, (2006), Hornby et al. (2005), Cetinus et al. (2005), Frederiksen et al. (2006), Hillman et al. (2005). Encontraram valores superiores em homens que em mulheres corroborando com outros autores.
Influência da dominância lateral
A mão dominante tem maiores valores de força de preensão manual que a não dominante (Caporrino et al., 1998; Luna-Heredia et al., 2005; Schlűssel, 2006). Quando comparados indivíduos com dominância esquerda e direita, Massy-Wetropp et al. (2004) acharam um pico maior de força e resistência para a dominância esquerda. Godoy et al. (2004) em artigo de revisão afirmam que a mão direita é significativamente mais forte (em média 10%) que a esquerda em pessoas que apresentam dominância direita. e dizem, ainda, que pelo fato de sermos direcionados a utilizar a mão direita numa sociedade que privilegia destros quando a dominância é esquerda não há diferença significativa. Há diferença de força significativa, em relação a dominância, tanto no gênero feminino quanto no masculino, em todos os períodos de vida, exceto no período pubertário (Esteves et al., 2005). A dominância é um fator individual que influencia de forma significativa a aferição da dinamometria manual, entretanto, o percentual de indivíduos canhotos na população é muito baixo, o que torna difícil e de pequena utilidade o desenvolvimento de valores normativos para este subgrupo populacional (Schűssel, 2006).
Influência da idade
Os valores da força de preensão atingem valores máximos na fase adulta, por volta de 25-35 anos de idade e após há um declínio gradual (Esteves et al., 2005). Em estudo populacional com cortes transversal e longitudinal, Frederiksen et al. (2006), acharam um declínio do curso da força manual a partir da idade de 45 anos, havendo um declínio de 0,65 Kg em homens e 0,34 Kg em mulheres, porem, os autores não citam se esse declínio é anual, mensal, ou em outro período de tempo. Em outro estudo longitudinal, Desrosiers et al. (1999) avaliaram 360 sujeitos com 60 anos ou mais, com intervalo de 3 anos entre as medidas, achando um declínio significativo na maior parte dos indivíduos testados. Barbosa et al. (2005) também encontraram grande decréscimo da força com o passar da idade, porem revelaram a necessidade de dados relatando valores em indivíduos brasileiros de idades mais avançadas.
Influência do tamanho da mão e DMO
Kaya et al. (2005) em estudo com 143 voluntários, buscaram possível correlação entre força de preensão manual, tamanho da mão e densidade mineral óssea (DMO) da mão. Em homens houve uma moderada correlação entre a força de preensão e a DMO, porem nenhuma correlação foi encontrada em mulheres em pré-menopausa. Não foi encontrada correlação entre tamanho de mão e força de preensão. Ruiz-Ruiz et al.(2002) também não encontraram correlação entre tamanho de mão e força de preensão.
Influência da postura e regulagem do dinamômetro
Grande parte dos artigos utiliza a posição recomendada pela sociedade americana de terapeutas da mão, que é com o indivíduo posicionado sentado com o ombro abduzido e neutramente rodado, cotovelo fletido a 90° e antebraço e punho em posição neutra.
Richards (1997) encontrou resultados semelhantes com o testado usando a posição padrão da extremidade superior, quando comparadas a posição supina e sentada.
Ng & Fan (2001) buscaram encontrar o efeito de diferentes ângulos de flexão de cotovelo na medida de força de preensão manual. A força de preensão medida em 90° e 120° de flexão de cotovelo em ambos os lados, tiveram o maior e o menor valores respectivamente.
Hillman et al. (2005) buscaram a diferença nos resultados da força de preensão manual com três diferentes posições de teste: com o indivíduo deitado em uma cama a 30° com o cotovelo apoiado, sentado em uma cadeira com o cotovelo apoiado, e sentado em uma cadeira sem apoio para o cotovelo. Os autores encontraram melhores resultados com os indivíduos sentados em uma cadeira com o cotovelo apoiado.
Harkonen et al. (1993) buscaram, utilizando um dinamômetro JAMAR com cinco regulagens e aplicando a posição recomendada pela (ASTH) sociedade americana de terapeutas da mão, a melhor regulagem do aparelho, encontrando os melhores resultados na terceira posição.
Boadella et al. (2005) buscaram avaliar a habilidade dos testados de encontrar a melhor regulagem no aparelho (dois e três do dinamômetro JAMAR que tem cinco regulagens) em duas diferentes posições: sentado e em pé. Chegando a conclusão que tanto sentado, como em pé, os participantes foram capazes de auto selecionar a regulagem de preensão manual.
Influência do intervalo e número de testes
Talsania & Kozin (1998) fizeram quatro alternadas medidas para cada mão, eliminando a menor de cada e registrando a maior de cada. Buscando a diferença entre a média das medidas e a máxima medida Haidar et al. (2004) fizeram três medidas consecutivas nas mãos dominante e não dominante com um minuto de intervalo entre os testes, a mensuração máxima foi encontrada na primeira medida em 76% dos participantes, na segunda medida em 16% e na terceira medida em 8% dos participantes. Ambos os métodos de média e de medida máxima foram similares. Hillman et al. (2004), Mourão & Amado (2000) e Caporrino et al. (1998) também usaram os mesmos métodos. Richards (1997) utilizou em seu estudo três mensurações máximas para cada mão, com a média de três preensões registradas. O intervalo entre medidas não foi revelado. Hornby et al. (2005) seguiu os mesmos métodos mas com intervalo de um minuto e Cetinus et al. Também utilizaram esses métodos, porem, com 15 segundos de intervalo. E Luna-Heredia et al. (2005) com cinco segundos de intervalo. Ng & Fan (2001), Harkonen et al. (1993) e Barbosa et al. (2005) aplicaram duas medidas para cada mão e registrou a maior das duas, o intervalo entre medidas não foi revelado. Kaya et al. (2005) também fizeram duas medidas para cada mão, mas utilizou a média das duas e revelou usar intervalo de dois minutos entre as medidas. Jaric et al. (2005) utilizaram apenas uma medida em cada mão. As opiniões dos autores se dividem entre a média de medidas e a máxima mensuração.
Dinamometria para avaliação do estado nutricional e funcional
Vários autores utilizaram a dinamometria para avaliar o estado nutricional de indivíduos ou para comparar a força de preensão manual entre indivíduos saudáveis e com determinadas patologias. Cetinus et al. (2005) compararam a força de preensão manual e de pinça de sujeitos saudáveis e com diabetes mellitus tipo dois e encontraram valores significativamente menores em diabéticos. Horby et al. (2005) acharam boa correlação entre pico expiratório e força de preensão manual, sugerindo que a força muscular esquelética corresponde a força muscular respiratória em sujeitos saudáveis. Mourão & Amado (2000) objetivaram avaliar o estado nutricional e funcional de pacientes internados em cirurgia da clínica universitária de cirurgia em Lisboa. Segundo os autores a dinamometria permitiu detectar maior número de situações de má nutrição, nesse estudo a porcentagem aumentou de 7% para 69%, 59 indivíduos estavam desnutridos ao passo que conforme antropometria global somente 7 estavam mal nutridos. Gottschall et al. (2004) realizaram a avaliação nutricional em cirróticos e concluíram que a dinamometria parece ser o melhor método para o diagnóstico nutricional. A prevalência de desnutrição variou entre os métodos utilizados (índice de massa corporal, circunferência do braço, avaliação nutricional subjetiva global, prega cutânea do tríceps e dinamometria: 0%; 5,9%; 17,6%; 35,3% e 79,4%, respectivamente). Álvares-da-Silva et al. (2004) avaliaram o estado nutricional de pacientes pós-transplante hepático, de acordo com a avaliação nutricional subjetiva global, a prevalência de desnutrição foi de 77,1% e de acordo com a dinamometria foi da mão não dominante foi de 100%. Álvares-da-silva & Silveira (2006) avaliaram o estado nutricional de pacientes com cirrose causada pelo vírus da hepatite C, as taxas de desnutrição foram somente 5,9% quando considerados albumina e circunferência media do braço, já a força de preensão manual acusou desnutrição em 79,4%. Assim os autores especularam que a força de preensão manual é a melhor maneira para avaliar o estado nutricional em pacientes com cirrose.
Valores de referência
Os valores de referência de força de preensão manual têm sido buscados por vários pesquisadores em diferentes populações, divididos por grupos de gênero, idade e lateralidade. Uma análise dos valores de referência indica variações de acordo com a nacionalidade dos pesquisados, por isso, conhecer os valores de referência de cada população especifica se torna importante para que se possa avaliar melhor o individuo, seja para uma avaliação nutricional, funcional, de recuperação de patologias ou para qualquer outro objetivo.
Tabela 1. Média total de força de preensão manual (FPM)
Fonte: Talsania & Kozin, 1998. O dinamômetro utilizado foi o NK digits grip, a população de norte americanos e a posição foi a recomendada pela ASHT.
Tabela 2. Dinamômetro Grippit: valores de referência (FPM) para mulheres e homens australianos respectivamente
Fonte: Massy-Westropp et al. (2004).
Tabela 3. Dinamômetro JAMAR: valores de referência (FPM) para australianos
Fonte: Massy-Westropp et al. (2004).
Tabela 4. Valores de normalidade (FPM) em mulheres e homens respectivamente
Adaptado de Luna-Heredia et al. (2005) Os dinamômetros Baseline e Grip-d foram usados em kilogramas e a população espanhola.
Tabela 5. Valores de referência (FPM) em homens e mulheres respectivamente
Adaptado de Bhannon et al. (2006) O dinamômetro usado foi o JAMAR e a população dos EUA, Austrália, Canadá, Ucrânia e Suécia.
Tabela 6. Valores de referência (FPM) dos lados dominante e não dominante, em homens e mulheres respectivamente
Adaptado de Caporrino et al. (1998) O dinamômetro utilizado foi o JAMAR e a população brasileira.
Tabela 7. Valores de referência (FPM) em homens e mulheres de diferentes nacionalidades
Adaptado de Innes, 1999. O dinamômetro foi o JAMAR e a posição a recomendada pela ASHT.
Tabela 8. Média e erro padrão da variável (FPM)
Fonte: PNAFS, 2003. Adaptado de Schlussel, 2006. O dinamômetro utilizado foi o JAMAR, e a população brasileira.
Conclusão
O dinamômetro de preensão manual tem sido muito utilizado para avaliar o estado nutricional, funcional, a dominância lateral e a força total de indivíduos sempre divididos em grupos de gênero e idade, pois estes têm influência direta nos resultados.
O aparelho mais utilizado nos estudos é o JAMAR, mas outros aparelhos aparecem na literatura.
A posição tida como padrão pelos autores é a recomendada pela ASHT (Associação Americana de Terapeutas da Mão), que é com o indivíduo posicionado sentado com o ombro abduzido e neutramente rodado, cotovelo fletido a 90° e antebraço e punho em posição neutra.
Quando comparadas medidas feitas com o indivíduo sentado e de pé, os melhores resultados foram obtidos na posição sentada.
O método mais utilizado para cálculo dos valores foi a média de três tentativas para cada mão, apesar de alguns autores registrarem a máxima mensuração.
No dinamômetro JAMAR com cinco regulagens, as mais usadas foram a 2 e 3, porem, nos aparelhos com uma maior regulagem foi possível observar que o melhor e deixar que o avaliado faça uma auto seleção.
Com relação ao gênero, os homens tiveram maiores resultados de força de preensão manual que as mulheres em todas as idades, na mão dominante e não dominante.
Com relação à idade parece haver um declínio nesses níveis por volta do inicio da quarta década de vida.
Não houve influencia significativa do tamanho da mão e a força de preensão, e o intervalo mais usado pelos autores foi o de um minuto entre as medidas.
O dinamômetro de preensão manual é considerado como o melhor teste para avaliar o estado funcional de indivíduos saudáveis e com alguma patologia.
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