Cafeína: recurso ergogênico no futebol La cafeína: recurso ergogénico en el fútbol |
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*Especialista em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde Universidade Federal de Santa Maria |
Bruno Prestes Gomes* | Bruno Cattelam Dell’Aglio Kenji Fuke | Vanderson Luis Moro |
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Resumo O objetivo deste estudo foi trazer o que a literatura tem relatado sobre a utilização da cafeína como recurso ergogênico nos esportes. A cafeína é considerada um recurso ergogênico capaz de estimular o sistema nervoso central, melhorando a percepção, o tempo de reação, a concentração, os níveis de energia, e por aumentar a contratilidade muscular e o rendimento cardíaco. A cafeína é legalizada pelo COI (Comitê Olímpico internacional) na dosagem de até 6mg/kg. Seu potencial ergogênico vem sendo testado em exercícios físicos de diferentes naturezas, porém existem controvérsias sobre as diferentes dosagens de cafeína, tipo de exercício físico, estado nutricional e tolerância á cafeína. Contudo os estudos mostram resultados promissores com relação à utilização de cafeína nos esportes, ou seja, ela apresenta resultados positivos na melhora da performance humana. Unitermos: Cafeína. Esportes. Performance.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 151, Diciembre de 2010. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A crescente busca por métodos que aumentem a performance em atletas das mais diversas modalidades, tem levado a um enorme surgimento de novas pesquisas e publicações na fisiologia do exercício, com a incumbência de nortear profissionais que atuam nesta área.
O futebol tem sido um dos esportes mais investigados na busca por um acréscimo no desempenho físico, utilizando-se de métodos e recursos capazes de promover melhoria na recuperação orgânica e rendimento atlético. Entre estes, encontra-se os recursos ergogênicos, no qual se insere os agentes farmacológicos, caracterizados como: esteróides, hormônio do crescimento, anfetaminas, sais do ácido aspártico, ingestão de alcalinos (bicarbonato), cafeína e ácido pangâmico (vitamina B-15) (ASTRAND et al., 2006). A cafeína, por sua vez, produz alterações nos mecanismos fisiológicos proporcionando melhora em variáveis relacionadas diretamente com a endurance de exercício (NORAGER et al., 2005).
A literatura tem apresentado resultados promissores com relação ao uso da cafeína como recurso ergogênico nos esportes, ou seja, esses efeitos estão relacionados com a melhorara do desempenho desportivo em atletas treinados quando consumidas em doses baixas a moderadas (~ 3-6 mg / kg) e no geral não resulta em maior reforço no desempenho quando consumido em doses elevadas (≥ 9 mg / kg); exerce maior efeito ergogênico quando consumida em um estado anidro em relação ao café; aumento da vigilância durante ataques de exercício exaustivo prolongado, bem como os períodos de privação de sono contínuo; eficaz para o desempenho de tempo de experimentação; benéfica para exercícios de alta intensidade, incluindo esportes como futebol eo rugby, sendo que ambos são categorizados por atividade intermitente dentro de um período de duração prolongada (GOLDSTEIN et al, 2010). Além disso, a cafeína é um dos recursos farmacológicos difundidos no meio desportivo e pode ser consumida naturalmente em alimentos que a contém. Alguns estudos mostraram que a cafeína pode exercer um efeito positivo substancial sobre o desempenho de endurance (FOX et al., 1991). A ingestão de cafeína diminui a sensação de cansaço e prolonga o tempo de exercício, comparado com a ingestão de placebo, assim como provoca alterações hormonais e melhora a resposta muscular ao exercício (VAN SOEREN & GRAHAM, 1998). Embora os resultados encontrados em vários estudos sejam promissores, ainda existem muitas controvérsias em se tratando da cafeína como recurso ergogênico.
Futebol
O futebol é o esporte mais popular e praticado no mundo, graças ao seu fascínio, ao baixo custo dos materiais esportivos utilizados e à facilidade de encontrar espaços para a sua prática. É um esporte que consiste aproximadamente de 88% de atividades aeróbicas e 12% de atividades anaeróbicas de alta intensidade. Numa partida de futebol de campo os jogadores percorrem em torno de 11 km, sendo que no primeiro tempo a distância percorrida é 5% maior que a do segundo tempo (LEAL, 2000; GUERRA et al., 2005).
Em uma partida de futebol, entre algumas atividades realizadas, de 8 a 12% da distância total realizada por jogo são em velocidade de sprint, as corridas de baixa intensidade representam 35%, e as de alta intensidade, de 8,1 a 18% do tempo total da partida. Os jogadores de meio-campo normalmente percorrem uma distância maior que os zagueiros e atacantes. Os atletas de meio-campo ficam parados 14% do tempo total, enquanto os zagueiros ficam parados 21,7% e os atacantes 17,9% do tempo total do jogo (GUERRA et al., 2005).
O futebol é uma modalidade de esporte com exercícios intermitentes de intensidade variável envolvendo atividades aeróbicas e atividades anaeróbicas de alta intensidade. Os jogadores de futebol treinam em intensidade moderada e alta, tendo necessidades diárias de energia em torno de 3150 a 4300 Kcal (CANUTO & FAGUNDES, 2006).
O gasto energético de um jogador de futebol é influenciado pela posição que o jogador desempenha no time, distância percorrida durante um jogo e estilo de jogo adotado para a partida. Em relação às características físicas dos jogadores, provavelmente por causa da demanda de suas funções, os zagueiros tendem a ser mais fortes que os atacantes, os atacantes mais velozes e os goleiros, mais flexíveis, devido a fatores genéticos ou ao treinamento específico (GUERRA, 2005).
Os jogadores de um mesmo time podem variar muito a distância total percorrida durante um jogo, percorrendo 8.200m se são atacantes, ou uma distância de 10km se são jogadores de meio campo. Além disso, pode haver grandes diferenças no número de sprints e na distância percorrida entre os jogadores que atuam na mesma posição tática (RABELLO & KAZAPI, 2005).
Durante uma partida de futebol a freqüência cardíaca é superior a 150 bpm, com taxas de 85% do consumo máximo de oxigênio em dois terços do jogo. Dada a natureza do jogo, isso corresponde a 80% do VO2Máx. A freqüência cardíaca de 80% do VO2Máx pode ser explicada pelo fato do futebol ser um exercício intermitente, leva em demasia a temperatura retal em contribuição anaeróbica (KIRKENDALL et al., 2003).
A performance de um jogador de futebol depende de um conjunto de características técnicas, táticas, físicas e psicológicas que devem ser desenvolvidas por profissionais das mais diferentes áreas da sociedade como: dirigentes, professores, empresários, médicos e nutricionistas (LEAL, 2000; SILVA, 2005).
Muitos jogadores de futebol têm problemas associados à termorregulação e ao balanço hídrico, isso ocorre devido ao jogo ter 90 minutos, acarretando em um grande esforço físico associado ao estresse térmico, aumentando o fluxo sangüíneo e a produção de suor do atleta (GUERRA et al., 2005).
O futebol é um esporte que não possui interrupções regulares durante a partida para que os jogadores possam ingerir líquidos, causando um grande desafio quanto à hidratação, porém é muito importante para o desempenho dos atletas, o consumo eficaz de líquidos, muitas vezes com o acréscimo de carboidratos e eletrólitos em adequadas concentrações, o que irá minimizar os efeitos da desidratação (RABELLO & KAZAPI, 2005).
Cafeína e desempenho físico
Segundo Hullemann & Metz (1982) a utilização da cafeína no mundo esportivo tornou-se evidente a partir da metade do século XIX, mais especificamente na primeira edição da “corrida de seis dias”, em 1879, quando os participantes de diversas nacionalidades utilizaram-se de produtos estimulantes dentre os quais compostos à base desta substância, a fim de suportar o grande esforço requerido.
Quimicamente, a cafeína pertence ao grupo das trimetilxantinas, as quais costumam ser designadas derivadas da xantina. Desse grupo também fazem parte a teofilina, a teína, o guaraná e a teobromina. As metilxantinas são alcalóides estreitamente relacionados quimicamente que se diferenciam pela potência na ação estimulante sobre o sistema nervoso central (SNC) (FOX et al., 1991). Assim, a cafeína (1,3,7 trimetilxantina) é uma substância capaz de excitar ou restaurar as funções cerebrais e bulbares, sem contudo ser considerada uma droga terapêutica, sendo comumente utilizada e livremente comercializada, por apresentar uma baixa capacidade de indução à dependência.
Estudos recentes têm apontado à cafeína como um poderoso agente modulador do desempenho físico em atividades físicas de diferentes naturezas. Recentemente a literatura têm apontado para uma melhoria no desempenho atlético em diferentes tipos de exercício físico, após a ingestão de apenas 3 a 6 mg de cafeína por quilograma de peso corporal, tanto em atletas amadores quanto em atletas de elite, sem que estes ultrapassem o limite estipulado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) de 12 mg/ml de cafeína na urina para detecção de caso positivo de doping (FOX et al., 1991). Entretanto, vale destacar que diversos fatores como as diferentes dosagens de cafeína empregadas, o tipo de exercício físico utilizado, o estado nutricional, o estado de aptidão física individual, além da tolerância à cafeína (habituação ou não à cafeína) podem influenciar a análise dos resultados apresentados pelos diversos estudos disponíveis na literatura. Poucos desses estudos têm procurado investigar os possíveis efeitos ergogênicos da cafeína sobre o desempenho físico em exercícios de alta intensidade e curta duração (força, velocidade e potência). Além disso, os resultados encontrados até o momento têm sido bastante controversos. Pesquisas recentes têm apontado um aumento da força muscular acompanhado de uma maior resistência à instalação do processo de fadiga muscular após a ingestão de cafeína (ASTRAND et al., 2006). Ainda não está totalmente esclarecido qual o mecanismo de ação responsável pelo aumento da força muscular; todavia, acredita-se que isso ocorra em maior intensidade muito mais pela ação direta da cafeína no SNC do que pela sua ação em nível periférico.
Com relação aos exercícios máximos e supramáximos de curta duração, a maioria dos estudos dessa natureza vem demonstrando que a ingestão de cafeína pode melhorar significativamente o desempenho físico em exercícios máximos de curta duração (até 5 minutos). O mesmo não se pode dizer com relação a tais exercícios quando precedidos por exercícios submáximos prolongados, quando o desempenho físico parece não sofrer qualquer alteração. Entretanto, esses resultados necessitam de confirmação, assim como de um maior esclarecimento quanto aos mecanismos de ação da cafeína nesses tipos de esforços.
Com relação aos exercícios físicos prolongados os resultados sugerem que o uso da cafeína promove uma melhoria na eficiência metabólica dos sistemas energéticos durante o esforço contribuindo para um melhor desempenho físico. Além disso, o suposto efeito diurético provocado pelo uso dessa substância, acarreta aumento no volume de urina, e, portanto uma maior perda hídrica durante o esforço, onde este não tem sido confirmado na prática.
Conclusões
A cafeína vem sendo utilizada nas diversas modalidades como um recurso ergogênico eficaz na melhora da performance. Os efeitos da otimização de rendimento atlético são relatados por muitos pesquisadores e está atrelada a capacidade de aumento da endurance, assim como outras variáveis de desempenho físico.
No futebol, esporte este caracterizado com intermitente, existe um recrutamento do sistema aeróbio e anaeróbio, ou seja, a cafeína possui um tendência positiva no aumento da performance quando se trata de esportes com estas características.
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