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Desempenho motor, atividade física e estado 

nutricional de escolares na rede municipal de Brusque, SC

Rendimiento motor, actividad física y estado nutricional de estudiantes de la red municipal de Brusque, SC

Engine performance, physical activity and nutritional status of school in the municipal network of Brusque, SC

 

*Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia, UFBA

Professor do Departamento de Educação Física

da Universidade Federal do Sergipe, UFS

**Mestre em Ciências do Movimento Humano

pela Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC

Professor do Departamento de Educação Física

do Centro Universitário de Brusque, UNIFEBE

***Acadêmico Bolsista de Pesquisa. Cursando 7º Semestre

de Educação Física do Centro Universitário de Brusque, UNIFEBE

Fabio Zoboli*

André Luiz de Oliveira Braz**

Cassiano Telles***

telleshz@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O crescimento e desenvolvimento adequado durante a infância são requisitos básicos para uma vida adulta saudável e ativa. O desenvolvimento infantil depende de muitos fatores, sendo eles de ordem genética, endócrina e ambiental. Desta forma o objetivo geral desta pesquisa foi analisar o desempenho motor, nível de atividade física e o estado nutricional de escolares na rede municipal de Brusque-SC. O presente estudo mostra a relevância junto aos profissionais de Educação Física sobre a necessidade de um acompanhamento específico e direcionado as variáveis mencionadas neste estudo, tendo em vista fatores exógenos que interferem de modo negativo no desenvolvimento infantil. Um programa direcionado ao aprimoramento e acompanhamento destas variáveis pode ocupar uma característica evidenciada nas sociedades modernas, que é o sedentarismo causado pelo avanço tecnológico e possíveis doenças e distúrbios nas áreas do desenvolvimento humano. Através deste chegamos à conclusão encontrando uma população com déficit da força muscular nos membros superiores, sendo que não costumam trabalhá-los e estimulá-los. Em contra partida encontrou-se um valor acima do normal para a variável da flexibilidade dos alunos, onde chegamos a observar que devido a grande maioria estar fazendo atividades diversas extra-escolares, ocasionou a este um bom nível de e atividade física. No aspecto nutricional, o nível encontrado da amostra Eutrofia (índice nutricional satisfatório) para os parâmetros nutricionais, pode estar relacionado ao bom nível socioeconômico.

          Unitermos: Desenvolvimento infantil. Sedentarismo. Nutrição.

 

Abstract

          The growth and proper development during childhood are basic requirements for a healthy and active adulthood. Child development depends on many factors, be they genetic, and environmental disruption. Thus the objective of this research was to analyze the motor performance, physical activity level and nutritional status of schoolchildren in the municipal Brusque-SC. This study shows the relevance with the attending physical education on the need for specific monitoring and directed the variables used in this study in order to exogenous factors that interfere negatively on child development. A program aimed at the improvement and monitoring of these variables may occupy very evident in modern societies, which is the inactivity caused by technological advances and possible diseases and disorders in the areas of human development. Through this meeting we concluded with a population deficit of muscle strength in upper limbs, and tend not to work them and encourage them. By contrast we found a value above normal for the variable of the flexibility of students, where we observed that because the vast majority to be doing various activities outside school, led to this and a good level of physical activity. In the nutritional aspect, the level found in the sample Eutrophic (nutrient content satisfactory) for the nutritional parameters may be related to good socioeconomic status.

          Keywords: Child development. Sedentary. Nutrition.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 151, Diciembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    A Educação Física escolar nos dias de hoje está ganhando um conceito perante aos leigos, como sendo um momento de descontração e lazer, em que os alunos saem de sua obrigação de sala de aula para terem um momento de distração e descontração. Algo preocupante é que caso a Educação Física fosse extinta hoje nas escolas, teríamos reivindicações dos conhecedores da área, mas devido ao desconhecimento de sua grande importância por parte dos leigos, em pouco tempo entraria no esquecimento, o que não aconteceria, por exemplo, se retirassem outras disciplinas da grade curricular. A Educação Física como o nome já diz, tem “Educação” em primeiro lugar, sendo o profissional desta área também responsável pela “Educação” e que utiliza o movimento como principal forma de educar.

    A infância, afirma Copetti (1996) é a etapa mais importante na caminhada em direção a maturidade adulta, por isso a responsabilidade e necessidade de condições propícias e adequadas neste período. A criança é um ser multidimensional, onde a motricidade interage complexamente com as dimensões cognitiva, afetiva e social. Neto apud Copetti (1996) enfatiza que o movimento é a chave para a criança encontrar as relações necessárias ao seu desenvolvimento motor, permitindo assim á criança aprender a perceber e a interacionar o vivido, o operatório e o mental. O crescimento e desenvolvimento adequado durante a infância são requisitos básicos para uma vida adulta saudável e ativa.

    Desenvolvimento motor é definido por Gallahue e Ozmun (2001) como sendo a contínua alteração no comportamento ao longo da vida, realizado pela interação entre as necessidades da tarefa, a biologia do indivíduo e as condições do ambiente.

    O desenvolvimento infantil depende de muitos fatores, sendo eles de ordem genética, endócrina e ambiental. Tanto os fatores biológicos, como os ambientais podem modificar o curso do crescimento infantil. Quando se verifica à importância dos fatores ambientais para o desenvolvimento da criança, estamos salientando a importância do estilo de vida saudável das mesmas. Um contexto cercado por uma escassez de movimentos, uma dieta irregular, uma estrutura cognitiva em relação aos hábitos de vida equivocada, o envolvimento cada vez menor, dos pais com seus filhos, a violência nas grandes cidades e os crescentes hábitos de assistir à televisão e ficar ao computador, cada vez maiores, favorecem um estilo de vida prejudicial à saúde e ao desenvolvimento, transformando as crianças e adolescentes em pequenos obesos, caracterizando a obesidade infanto-juvenil como uma verdadeira epidemia. (HAEFNNER, 2002).

    O desenvolvimento infantil tem sido frequentemente estudado sob um ponto de vista compartimentalizado, focalizando um domínio (cognitivo, afetivo e psicomotor) do comportamento humano em detrimento dos demais. Isso tem levado a uma visão desequilibrada de processo desenvolvimentista e práticas educacionais orientadas para resultados. È crucial que aqueles interessados em Educação Física desenvolvimentista não cometam erros da compartimentalização e, ao invés disso, vejam a criança como um ser totalmente integrado. Essa é a raiz de todas as dificuldades históricas da área da Educação Física de estabelecer-se como um aspecto legítimo do currículo escolar. (GALLAHUE, 2000)

    O desenvolvimento da criança, de acordo com Manoel (2001), encontra na motricidade sua mais importante expressão. Movimentos constituem-se na fonte do comportamento, sendo a forma mais básica pela qual a criança interage e atua de forma dinâmica no ambiente físico e social. A capacidade para realizar movimentos desempenha um papel fundamental como é expresso em diferentes domínios do comportamento humano. Por exemplo, a motricidade é mediadora da percepção posto que perceber pressupõe um comportamento de orientação no ambiente.

    Movimento e criança se confundem. Seja executando habilidades motoras finas ou amplas, seja manipulando instrumentos ou se deslocando, movimentar-se é uma constante no universo da criança. (MANOEL, 2001)

    Da mesma forma, Neto (2001) apresenta uma reflexão sobre os princípios didáticos mais aconselháveis no âmbito das atividades motoras e lúdicas na infância em situação escolar (motricidade Infantil) e o seu impacto no crescimento e desenvolvimento da criança. O desenvolvimento de um corpo de conhecimentos sobre os processos educativos mais convenientes na criança de idade pré-escolar e escolar, é uma matéria atualmente importante, considerando as transformações sociais e culturais das últimas décadas. A motricidade na infância assume um papel particular no discurso educativo e em especial como ambição legítima da tendência de expressão corporal e atividade física da criança.

2.     Objetivos

2.1.     Objetivo Geral

    Verificar e analisar o desempenho motor, nível de atividade física e estado nutricional de escolares na rede municipal de Brusque-SC no contexto escolar e extra-escolar.

2.2. Objetivos Específicos

  • Verificar e analisar o desempenho motor dos escolares;

  • Verificar e analisar o nível de atividade física dos escolares na escola e na vida diária;

  • Verificar e analisar o estado nutricional dos escolares.

3.     Metodologia

    A amostra deste estudo foi constituída pelos alunos da rede municipal de Brusque-SC, sendo especificamente escolhidos uma amostra significativa para serem avaliadas e analisadas.

    Foi feito um levantamento junto à secretaria municipal de educação para verificar uma totalidade de alunos matriculados do quinto ao nono ano, como também o número de alunos em cada ano.

    Os instrumentos utilizados nesta pesquisa foram: Balança digital da marca plena sport, Estadiômetro Regulável Cardiomed, Banco de Wells, Colchonete, Plicômetro Cientifico da marca Cescorf, Trena Cardiomed e software de avaliação física Digital – Copernicus.

3.1.     A pesquisa

    A seleção da população foi realizada de forma aleatória e estratificada e cada elemento da população teve a mesma chance de ser sorteado sendo que primeiro foi realizado uma divisão em grupos (séries) e em seguida foram escolhidos aleatoriamente os indivíduos que formaram parte da amostra.

    Sendo assim a população foi classificada como sendo finita, pois não excede a 100.000 (cem mil) observações estabelecidas pelas normas estatísticas. Os resultados obtidos em pesquisas elaboradas com cálculos estatísticos não são rigorosamente exatas em relação ao universo em que foram extraídas, portanto esta pesquisa trabalhou com uma margem de erro de 2 %. (NEHRING & REINHOLD, 2001)

    Segundo Nehring & Reinhold (2001, p.46) a fórmula para o cálculo para o tamanho da população finita é este:

Quadro 1.  Fórmula da pesquisa

Sendo:

n= numero de elementos a considerar na amostra.

N= tamanho da população.

p= porcentagem com a qual o fenômeno se verifica.

e= erro máximo.

ơ= nível de confiança escolhido, expresso em número de desvio padrão.

    Foram identificadas 24 instituições, totalizando 1.983 alunos matriculados entre 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, a amostra coletada foi composta de 10% dos alunos totais.

    Sendo assim, foram distribuídos 198 questionários e preliminarmente foram feitas 198 avaliações dentre as 24 instituições de ensino no município.

4.     Resultados

    Para melhor encaminhamento este estudo foi estruturado em tópicos, contendo os resultados da pesquisa, observando que estes estão contemplados de análises e discussões pertinentes ao assunto, contribuindo desta forma para o enriquecimento dos resultados e comparações. Como objetivos específicos deste estudo foram estudados o desempenho motor, nível de atividade física e estado nutricional de escolares, para isso foi usado um software de avaliação física digital – Copernicus, no qual possui requisitos para a medição e aferição, sendo estes parâmetros denominados de rotinas, no qual estes estão apresentados dentro de cada tópico específico.

4.1.     Desempenho motor

    Nesta variável observou-se os seguintes testes motores: Sentar e Alcançar, Abdominal, Puxada na Barra, Caminhada/Corrida 1600m, Estrutura, Massa Corporal e o IMC dos alunos pesquisados encontrando os seguintes resultados:

Quadro 2. Variáveis de desempenho motor

    Considerando a média dos escores encontrados, observa-se na tabela 2 que a única variável fora dos padrões determinados é a Puxada com Barra, sendo assim podemos dizer que os alunos estão com déficit muscular nos membros superiores, que pode estar sendo ocasionado por motivo dos mesmos não trabalharem esta área com freqüência, observa-se também que a sua flexibilidade medida pelo teste motor sentar e alcançar encontra-se acima do padrão normal, que pode estar acontecendo devido ao grande número de jovens praticante de dança e até lutas como capoeira e judô que facilita a flexibilidade, no mais a suas proficiências motoras são consideradas boas pelas normas das baterias propostas pelo software de avaliação física digital – Copernicus.

    Segundo Gallahue e Ozmun (2005, p. 45):

    O desenvolvimento motor é a continua alteração no comportamento motor ao longo da vida. Esta alteração é proporcionada pela interação entre as necessidades da tarefa, a biologia do individuo e as condições do ambiente e essas podem ser observadas através do processo (forma) e produto (performance).

    Sendo assim, o desenvolvimento motor é a mudança progressista na capacidade motora do indivíduo ocasionada pela interação do indivíduo com o ambiente, provando que estes testes feitos poderão sofrer alterações no decorrer dos anos, sendo assim o profissional de Educação Física pode mudar estes resultados com tarefas e ambientes diferenciados.

4.2.     Nível de Atividade Física

    Nesta variável, pode-se observar através de um questionário qual o nível de atividade física diária de cada aluno entrevistado, este tópico foi realmente investigado para termos uma boa base para avaliarmos também o nível nutricional de cada aluno, pois através dele que chegamos a uma estimativa da Taxa Metabólica Basal (Kcal/dia) que os alunos necessitavam para realizar suas tarefas rotineiras.

    O questionário usado foi o de Baecker et al. que é um instrumento recordatório dos últimos 12 meses, de fácil aplicação e entendimento, sendo proposto em escala qualiquantitativa e abordando magnitudes como atividade física ocupacional, exercícios físicos no lazer e atividades de lazer e locomoção. Esse instrumento já foi utilizado em estudo epidemiológico na população brasileira.

    Através deste questionário chegamos ao nível de atividade física que os alunos se encontram, o modelo de questionário Baecker et al. foi proposto pelo software de avaliação física digital – Copernicus, que após inserção dos dados do questionário, demonstrou os resultados encontrados na tabela abaixo.

Quadro 3. Atividade física habitual dos alunos

    Após estes resultados podemos ver que os alunos entrevistados precisam aumentar seu tempo de prática esportiva extra-escolar, pois a maioria somente realiza atividades físicas na escola, mas a maioria possui um bom nível de atividade física habitual, pois todos se encontram dentro do nível de uma pessoa considerada pelas estatísticas normal.

4.3.     Estado Nutricional

    Em relação ao estado nutricional dos escolares avaliados, podemos observar na tabela abaixo que a maioria (85%) dos entrevistados está dentro do estado de Eutrofia, sendo esta a categoria que tem o significado de boa nutrição. Esta categoria é a faixa ideal para todas as pessoas e consequentemente para as crianças.

Quadro 4. Estado nutricional

5.     Conclusões

    Após a análise dos resultados, podemos chegar às seguintes conclusões. As conclusões são apresentadas de forma que atendam e respondam os objetivos propostos da pesquisa.

    Analisando o desempenho motor, podemos concluir que a população pesquisada encontrava-se com um déficit da força muscular nos membros superiores, pois os mesmos não costumam trabalhá-los e estimulá-los. Várias situações nas escolas pesquisadas demonstram claramente que a maioria não possui materiais adequados, no qual dificulta um trabalho específico para membros superiores. Em contrapartida encontrou-se um valor acima do normal para a variável flexibilidade dos alunos, onde analisando estes dados chegamos a possíveis conclusões que esta ocorrência é devido a grande maioria estar fazendo atividades diversas como dança, capoeira, judô, entre outras que a cidade vem por oferecer. Desta forma, por conseqüência os mesmos estão adquirindo flexibilidade, resistência, força nos membros inferiores e abdominais. Os resultados obtidos pela amostra nas variáveis citadas anteriormente encontram-se dentro dos padrões considerados normais, entretanto pode-se refletir sobre a adesão dos alunos investigados em programas paralelos às aulas de Educação Física. Assim, estes aspectos e fatores seriam influenciados bastante por este envolvimento entre outras atividades, aumentando desta forma a aptidão motora dos alunos. Estes resultados podem claramente ser aumentados e maximizados com as aulas de Educação Física escolar, desde que esta seja contemplativa em relação a estes aspectos.

    Sobre o nível de atividade física tanto escolar como extra-escolar, podemos dizer que os pesquisados pelas estatísticas encontradas, estão num nível considerado normal. Para a manutenção desta, entretanto os alunos deveriam ser estimulados extra-classe com a intenção de manter uma vida ativa fora do ambiente escolar e que não os deixe se tornar sedentários e inativos. As aulas de Educação Física escolar e atividades relacionadas a ela, poderão exercer uma influencia positiva nos hábitos de vida destes alunos, pois após sua formação, estes continuarão a fazer atividades e exercícios físicos diversos. Muito importante também é adesão destes alunos em práticas esportivas não por obrigação e sim por prazer.

    No aspecto nutricional, o nível encontrado da amostra Eutrofia (índice nutricional satisfatório) para os parâmetros nutricionais, pode estar relacionado ao bom nível socioeconômico dos alunos investigados no município de Brusque-SC. Isto está relacionado ao baixo nível de desemprego, favorecendo para que o nível de desnutridos fosse igual a 2% e também fosse encontrado um percentual baixo de alunos considerados obesos, mostrando que a população pesquisada possui certo conhecimento sobre alimentação e que vem por isso diminuir os fatores de risco relacionado à saúde e ao desenvolvimento.

    Ao fim podemos concluir que a pesquisa alcançou seus objetivos propostos e que vem incentivar cada vez mais os hábitos de vida saudáveis, como também motivar estratégias que promovam a saúde e a prevenção de doenças a partir de iniciativas que devam ser aplicadas dentro do ambiente escolar, utilizadas como estratégias para um estilo de vida saudável.

    A escola é o local ideal para fazer com que os alunos se tornem ativos, menos obesos, mais preocupados com a saúde e assim sejam incentivados na vida adulta a permanecerem praticantes de atividades físicas regulares e estejam permanentemente envolvidos a um estilo de vida ativo.

Referências

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  • BERLEZE, A., HAEFFNER, L. S. B. Rotina de atividades infantis de crianças obesas nos contextos familiar e escolar. Cinergis, Santa Cruz do Sul, RS, v. 3, n. 2, p. 99-110, jul./dez., 2002.

  • CAVAGLIERI, C. R., ROCHELLE, M. C. Nutrição, sistema imunológico, exercício e qualidade de vida. In: MOREIRA, W. W., SIMÕES, R. (Orgs). Esporte como fator de qualidade de vida. Piracicaba, SP: UNIMEP, 2002, 378 p., p. 325 - 334.

  • COPETTI, F. O desenvolvimento de crianças de teutônia, interpretado através do paradigma ecológica-humano. 1996. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, R.S., 1996.

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  • GALLAHUE, D. L., OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001

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  • HAEFNNER, L. S. B. et al. Ação multiprofissional no tratamento da obesidade na infância e adolescência: relato de uma experiência. Cinergis, Santa Cruz do Sul, v. 3, n.1, p. 7-22, jan/jun, 2002.

  • HAYWOOD, K. M., GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo de toda vida. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

  • HOFFAMAN, S. J.; HARRIS, J. C. Cinesiologia, o estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

  • MALINA, R. M.; BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem, do crescimento à maturação. São Paulo: Roca, 2002.

  • MANOEL, E. Criança e desenvolvimento: algumas notas numa percpectiva etária. In: KREBS, R. J. (Org.) et al. Desenvolvimento infantil em contexto. Florianópolis, SC: UDESC, 2001.307 p. p.47-60.

  • NEHRING & REINHOLD. Estatística. Blumenau: Nova Letra, 2001.

  • NETO, Carlos. A motricidade como expressão do desenvolvimento da criança: algumas notas histórias e pedagógicas. In: KREBS, R. J. (Org.) et al. Desenvolvimento infantil em contexto. Florianópolis, SC: UDESC, 2001.307 p. p.81-99.

  • WINNICK, J. P. Educação física e esportes adaptados. São Paulo: Manole, 2004.

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