Método Pilates e aptidão física relacionada à saúde El Método Pilates y la aptitud física relacionada con la salud
	*Discente da Faculdade de Educação Física **Orientadora e Docente da Faculdade de Educação Física da Universidade de Santo Amaro, UNISA (Brasil)	César Marchesoni* | Rosemeyre Martins* | Rebeca Sales* Profª. Ms. Solange de Oliveira Freitas Borragine** cesarcostenaro@hotmail.com
	Resumo           O objetivo deste artigo é caracterizar o Método Pilates e verificar seus efeitos para melhor aptidão física dos seus praticantes. A metodologia utilizada para este fim é a revisão bibliográfica. O método Pilates foi criado com finalidades terapêuticas e atualmente vem sendo praticado com o objetivo de aquisição de melhor condicionamento físico. A aptidão física se mostra condição básica para a manutenção da boa saúde, logo, percebe-se uma grande procura pela prática do método, que já pode ser encontrado em várias academias, centros esportivos e clínicas que se dedicam a cuidar da saúde. Apesar de ser uma prática recente, os benefícios desta modalidade já se apresentam documentados em diversas pesquisas e livros sobre o assunto. Assim, diante das inúmeras possibilidades para a prática de atividade física regular, o profissional de Educação Física deve estar atento às novas tendências da sua área e, portanto deve ter conhecimento sobre o Método Pilates. Dentre os benefícios do método podemos destacar o aumento de força, maior controle muscular, melhor capacidade respiratória, aumento da flexibilidade, além de alongar, tonificar e definir a musculatura, ajudar na correção da postura, dentre outros.           Unitermos: Método Pilates. Aptidão física relacionada à saúde. Profissional de Educação Física.
	EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 150, Noviembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Verifica-se atualmente uma grande discussão sobre as possibilidades para uma vida saudável e consequentemente uma melhor qualidade de vida e, dentre essas, sem dúvida, está a da prática de atividade física regular.

    Uma das preocupações das pessoas é a de ter uma vida longa e esta perspectiva foca também a preocupação pela manutenção de boa aptidão física, uma vez que ela possibilita a preservação das condições para a prática das atividades da vida diária por mais tempo.

    A aptidão física é uma condição na qual o individuo possui energia e vitalidade suficientes para realizar as tarefas diárias e participar de atividades físicas regulares. Logo, a saúde e aptidão física são qualidades que estão relacionadas com a prevenção de um grande número de doenças.

    Dentre as diversas e diferentes opções para a prática de atividade física regular, encontramos o Método Pilates. Esse nos interessou uma vez que nas experiências por nós vividas, acompanhando o trabalho realizado com o método, pudemos perceber os benefícios e a melhora na qualidade de vida dos seus praticantes.

    Embora o Método Pilates tenha se popularizado recentemente, não é de hoje que ele é utilizado por atletas, bailarinos e pessoas que buscam melhor condicionamento físico, e o reconhecimento alcançado por muitos praticantes tem difundido-o mundialmente.

    Criado pelo alemão Joseph Hubertus Pilates (1880-1967), o Pilates é um sistema alternativo de movimento que ensina as pessoas a conhecerem e respeitarem os seus corpos. Trata-se de um método inovador de treinamento físico e mental que pode ser usado tanto para condicionamento quanto prevenção e reabilitação.

    O Método Pilates é compreendido por seis princípios: a concentração, o controle, a precisão, centramento, respiração e movimento fluído, e engloba exercícios realizados no solo ou em aparelhos específicos.

    Este método é novo e caracterizado por um grupo de exercícios que é particularmente interessado em proporcionar bem-estar geral do indivíduo, melhorando suas capacidades físicas.

    Podemos definir capacidades físicas como todo atributo físico treinável num organismo humano, em outras palavras, são todas as qualidades físicas motoras passíveis de treinamento comumente classificadas em diversos tipos: resistência, força, velocidade, agilidade, equilíbrio, flexibilidade e coordenação motora.

    Diante do exposto, este artigo tem o objetivo de compreender o Método Pilates e verificar seus efeitos para a melhor aptidão física dos seus praticantes. Para tanto utilizamos como metodologia a revisão bibliográfica.

    Acreditamos que o Método Pilates, como atividade física regular, possa ser reconhecida como medida capaz de diminuir os níveis de riscos de diversos problemas, aumentando a capacidade funcional, e consequentemente, melhorando a qualidade de vida.

Notas sobre o Método Pilates

    Nos dias de hoje é amplamente divulgado e consequentemente conhecido que um estilo de vida sedentário pode ter influência direta no início, no desenvolvimento e na recuperação de vários problemas vasculares e metabólicos. Da mesma forma se tem conhecimento que a prática de atividade física regular é reconhecida como medida capaz de diminuir os níveis de risco desses problemas.

    Logo, é importante que as pessoas conscientizem-se e ajam no sentido de obterem melhor qualidade de vida. Para que uma mudança de hábito ocorra com eficiência deve-se, no entanto, optar por uma atividade física prazerosa e com bons resultados.

    Dentre muitas opções podemos destacar uma nova forma de exercitar-se, que promete trazer benefícios diversos para o corpo humano: o método Pilates. Apesar da considerável aceitação, ainda existe uma carência de estudos em referência aos seus benefícios sobre a saúde, no entanto, algumas considerações relevantes já podem ser evidenciadas, demonstrando efeitos positivos.

    O profissional de Educação Física, diante das inúmeras possibilidades para a prática de atividade física regular, deve estar atento às novas tendências da sua área logo, é importante ter conhecimento sobre o Método Pilates.

    Segundo Becker (2003) citado por Lima (2006), este método de condicionamento corporal promove harmonia e balanço muscular em todas as idades, tem a vantagem de não ter contra-indicações, possibilitando condicionamento e energia por meio dos exercícios.

    O método oferece de acordo com Lima (2006), um programa de exercícios que estimulam a circulação e oxigenação do sangue, melhora o condicionamento físico geral, a flexibilidade, a amplitude muscular e o alinhamento postural adequado. Além disso, promove melhora nos níveis de consciência corporal, da coordenação motora e do controle muscular.

    Pilates é um método de condicionamento físico que integra o corpo e a mente, restaura o corpo, elimina as dores musculares, amplia a capacidade de executar movimentos, aumentando o controle, a força, o equilíbrio muscular e a consciência corporal. Trabalha o corpo como um todo, corrige a postura e realinha a musculatura, desenvolvendo a estabilidade corporal necessária para uma vida mais saudável. (CAMARÃO, 2004 apud LIMA, 2006)

    De acordo com Craig (2003) o método Pilates foi criado por Joseph Hubertus Pilates (1880-1967), nascido na Alemanha. Joseph teve sua infância marcada por uma frágil saúde, apresentando doenças como: asma, febre reumática e raquitismo. Por este motivo, ainda jovem se especializou na anatomia humana, fisiologia, cultura física, mergulho, esqui e ginástica. Aos 32 anos se mudou para a Inglaterra e trabalhou como artista de circo, lutador de boxe e treinador de autodefesa de detetives ingleses.

    No final da primeira guerra J. H. Pilates usou seus conhecimentos para ajudar na reabilitação de pessoas feridas em conseqüência da guerra. Mediante a dificuldade do local, e devido a debilidade dos feridos, decidiu então utilizar exercícios que pudessem ser praticados nas próprias camas, pois as pessoas permaneciam muito tempo deitadas e sem possibilidades para se mover, logo, os exercícios com molas, sugeridos por ele, serviam para recuperar força, flexibilidade e resistência, além de restabelecer o tônus muscular mais rapidamente.

    “O Método Pilates originalmente se divide em exercícios de solo e em aparelhos. Exercícios de solo: são feitos no chão, deitado, sentado ou em pé. Exercícios com aparelhos: São feitos com os aparelhos criados por Joseph Pilates, os quais utilizam molas, que assistem e resistem aos movimentos”. (BARRA e ARAUJO, 2007, p. 8)

    Segundo Camarão (2004) citado por Lima (2006), independentemente da idade, qualquer pessoa pode ser beneficiada com este método que melhora a qualidade de vida e oferece resultados rápidos. Mas para obter os benefícios do Pilates é preciso ser disciplinado. Esses só dependem da execução dos exercícios com fidelidade aos seus princípios.

    Muscolino e Cipriani (2004) citado por Miranda e Morais (2009), afirmam que os princípios do Pilates trazem as noções de concentração, equilíbrio, percepção, controle corporal e flexibilidade, baseando-se na cultura oriental. Já da cultura ocidental se destaca ênfase na força e ao tônus muscular e contrologia, que significa o controle consciente possível dos músculos envolvidos no movimento.

    Assim, o método Pilates é baseado, de acordo com registros de Pires e Sá (2005), em fundamentos fisiológicos, anatômicos e cinesiológicos, e é compreendido em seis princípios básicos, a saber:

1. Concentração: a atenção dispensada na realização do exercício é destacada ao aprendizado motor, que é o grande objetivo da técnica, uma vez que durante todo o exercício a atenção é voltada para cada parte do corpo, para que o movimento seja desenvolvido com maior eficiência possível.

2. Controle: é importante a preocupação com o controle de todos os movimentos para melhorar a coordenação motora, evitando contrações musculares inadequadas ou indesejáveis, a coordenação é integração da atividade motora de todo o corpo, visando um padrão suave e harmônico do movimento.

3. Precisão: é muito importante na qualidade do movimento, sobretudo ao realinhamento postural do corpo, trata-se do refinamento do controle e equilíbrio de diferentes músculos envolvidos no movimento.

4. Centramento: o centro de força é o foco para o controle corporal, onde forma uma estrutura de suporte responsável pela sustentação da coluna e órgãos internos. O fortalecimento da musculatura do centro de força (as 4 camadas abdominais, eretores profundos da espinha, extensores e flexores do quadril e os músculos que compõe o perínio) proporcionam a estabilização do tronco e o alinhamento biomecânico com menor gasto energético aos movimentos.

5. Respiração: segundo Craig (2003) Joseph Pilates afirmava que normalmente respiramos errado e usamos apenas uma parte da capacidade do pulmão, por isso neste método a respiração é fator primordial no movimento, o ciclo respiratório proposto ocorre na seguinte ordem: inspiração torácica, expiração do tórax superior, expiração do tórax inferior, expiração abdominal, onde o ciclo deve ser sincronizado ao tempo da ação muscular.

6. Movimento fluido: para evitar choques com o solo, movimentos pesados e desperdício de energia, o movimento deve ser de forma controlada e continua, devem exibir qualidade de fluidez e leveza, que absorvam os impactos do corpo com o solo e que usem a inércia, contribuindo para a manutenção da saúde do corpo.

    Verifica-se que o interessante deste método é que a atividade pode ser desenvolvida atendendo as necessidades específicas de cada praticante. Os exercícios são adaptados conforme suas condições físicas, não havendo contra indicações. Cada praticante é visto como um ser diferente, não há um programa rígido que deve ser seguido a todos. As aulas são adequadas com o biótipo, estado de condicionamento e a capacidade do praticante. (LIMA, 2006).

    A vantagem do método Pilates, segundo Dillman (2004) citado por Barra e Araújo (2007), está no fato de ser um sistema que atende à realidade de praticantes de qualquer idade, sexo ou nível de aptidão, dando bons resultados se a pessoa for um completo iniciante, um amador de exercícios físicos ou mesmo um atleta profissional.

    O objetivo principal do método é proporcionar aos seres humanos um aprofundamento na compreensão de seus corpos. Desse modo, todos poderão usá-los de forma eficiente, aprimorando seu desempenho nas atividades de vida diária e profissional e possibilitando-lhes uma melhor saúde e qualidade de vida. (BERGAMO e HAYASHIDA, 2003 apud GOUVEA, 2009). Desenvolvendo também uma melhor consciência corporal e uma melhor funcionalidade do seu corpo perante suas atividades diárias.

Método Pilates e Aptidão física relacionados à saúde

    A aptidão física se mostra uma das condições básicas para manutenção de boas condições de saúde, e ela pode ser adquirida também com a prática do Pilates. Dentre os diversos componentes cita-se, força, composição corporal, resistência cárdio-respiratória e flexibilidade. (BARRA e ARAUJO, 2007). Dessa forma, é importante que o profissional de Educação Física tenha conhecimento e trabalhe adequadamente com cada um destes componentes.

    Conforme registros de Barbanti (1979), força é a capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência, superando, sustentando ou cedendo a mesma envolvendo fatores mecânicos e fisiológicos; a resistência de força é a capacidade de realizar no maior intervalo de tempo, a repetição de um determinado gesto, sem perder sua eficiência.

    A composição corporal, segundo Malina (1969) citado por Bôhme (2000), é considerada um componente da aptidão física relacionada à saúde por diversos autores, devido às relações existentes entre a quantidade e a distribuição da gordura corporal com alterações no nível de aptidão física e no estado de saúde das pessoas. O tamanho e a forma corporal são determinados basicamente pela carga genética e pela influência realizada pelo ambiente. São formados pelos três maiores componentes estruturais do corpo humano: osso, músculo e gordura. Esses componentes são também as maiores causas da variação da massa corporal.

    A composição corporal é entendida, conforme Glaner (2003) como a quantificação do corpo humano em massa de gordura e massa corporal. Este componente é fundamental, assim como os demais, para indicar o estado de saúde, uma vez que o excesso de massa gorda em relação à massa corporal caracteriza a obesidade, que provoca doenças como: elevados níveis de colesterol sangüíneo, hipertensão, osteoartrite, diabetes, acidente vascular cerebral, câncer, doenças coronarianas, além dos problemas psicológicos e sociais.

    De acordo com Barbanti (1990) a resistência cardio-respiratória é a capacidade do sistema cardiovascular e do aparelho respiratório permitir a realização de esforços físicos de intensidade moderada, por períodos de longa duração. É uma capacidade dos sistemas circulatório e respiratório para se ajustar e se recuperar dos esforços do corpo em exercício.

    Inúmeros são os estudos que evidenciaram que os indivíduos treinados aerobiamente apresentam menores riscos de doença coronariana, acidente vascular cerebral, vários tipos de câncer, diabetes, hipertensão, obesidade, osteoporose, depressão e ansiedade. (GLANER, 2003, p. 80)

    A flexibilidade, outro componente da aptidão física, pode ser definida, conforme Figueiredo (2005) como a amplitude fisiológica máxima de um dado movimento articular e a capacidade de executar movimentos de grande amplitude, ou sob forças externas, ou ainda que requeiram a movimentação de muitas articulações.

    A flexibilidade é considerada como um importante componente da aptidão física, relacionada à saúde e ao desempenho atlético. Baixos índices de flexibilidade podem estar associados a problemas posturais, algias, níveis de lesões, diminuição da vascularização local e aumento de tensões neuromusculares. (COSTA e LIMA, 2009, p. 1)

    A flexibilidade varia em função da idade, do gênero e do padrão de exercício físico regular. A flexibilidade não se apresenta de modo uniforme nas diversas articulações e nos movimentos corporais, sendo comum, em um dado indivíduo, que sua amplitude máxima seja boa para determinados movimentos e limitada para outros (FIGUEIREDO, 2005).

    Analisando essas variáveis verifica-se que o Pilates pode modificar de forma eficiente cada uma delas e, com isso, interferir nos níveis de saúde de seus praticantes e melhorar sua qualidade de vida.

Educação Física e o Método Pilates

    Segal (2004) afirma que o Pilates foi desenvolvido para interesses relativos à saúde, e foi divulgado quase que exclusivamente entre atletas e dançarinos, com a finalidade de melhorar o desempenho físico associado a suas praticas, sendo que nos dias de hoje tem se tornado popular na reabilitação, orientação, correção postural e condicionamento físico. O profissional de Educação Física pode enriquecer e desenvolver aulas direcionadas ao publico com o método Pilates.

    O método é utilizado por educadores físicos, focalizando a adaptação do indivíduo a um novo estilo de vida através da prática de exercícios. O método tem o objetivo de proporcionar a melhoria na qualidade de vida do ser humano, e isso é possível uma vez que ele proporciona maior aptidão física. (CRAIG, 2003)

    É muito importante que qualquer tipo de esporte ou condicionamento seja orientado por um educador físico e preferencialmente certificado para aplicar a técnica. É importante também que o profissional conheça e entenda os fundamentos da técnica, ou seja, quais são os alicerces, base e  filosofia para poder aplicar adequadamente o método que, entre outros, integra corpo e mente, exige total concentração, prioriza qualidade de movimentos e controle respiratório. O método Pilates pode ser praticado por todos, desde que o profissional saiba adequar os exercícios para atender as especificidades de cada indivíduo. (BARRA e ARAUJO, 2007)

Considerações finais

    Estudos comprovam que o método Pilates foi desenvolvido com interesses relativos a saúde, onde o profissional de Educação Física pode trabalhar com atletas ou pessoas inativas fisicamente a fim de melhorar o desempenho físico associado a sua prática.

    Nos dias atuais, o método tem se tornado popular na reabilitação, orientação, correção postural e condicionamento físico, baseando-se nos princípios fisiológicos do Pilates que são: concentração, controle, precisão, centramento e movimento fluido.

    Este método de condicionamento corporal promove harmonia e balanço muscular em todas as idades e tem a vantagem de não ter contra-indicações, possibilitando condicionamento e energia por meio dos exercícios.

    Dos objetivos do método podemos apresentar: proporcionar aos praticantes um aprofundamento na compreensão de seus corpos e sua utilização de forma eficiente; aprimorar seu desempenho nas atividades de vida diária e profissional, desenvolvendo também maior consciência corporal e melhor funcionalidade do seu corpo perante suas atividades diárias, possibilitando-lhes com isso, uma melhor saúde e qualidade de vida.

    Sendo a aptidão física uma das condições básicas para a manutenção de boas condições de saúde, esta pode ser adquirida também com a prática do Pilates. Dentre os diversos componentes trabalhados nesta prática cita-se, força, composição corporal, resistência cardiorrespiratória e flexibilidade.

    O profissional de Educação Física, diante das inúmeras possibilidades para a prática de atividade física regular, deve estar atento às novas tendências da sua área, logo, é importante conhecer o Método Pilates.

Referências bibliográficas

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• LIMA, A. P. P. Os efeitos do método pilates em mulheres na faixa etária de 25 a 30 anos com lombalgia crônica; 2006, (monografia) Trabalho de Conclusão de Curso; Universidade Federal de Mato Grosso. Faculdade de Educação Física, do Campus de Cuiabá; ago. 2006.

• MIRANDA, L.B. e MORAIS, P.D.C. Efeitos do Método Pilates sobre a composição corporal e flexibilidade. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. Versão eletrônica. , São Paulo, v.3, n.13, p.16-21. Jan./Fev. 2009.

• PIRES, D.C. e SÁ, C.K.C. Pilates: notas sobre aspectos históricos, princípios, técnicas e aplicações. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 10, n° 91, Dezembro, 2005. http://www.efdeportes.com/efd91/pilates.htm

• SEGAL, N.A.; HEIN, J. e BASFORD, J.R. The Effects of Pilates Training on flexibility and Body Composition: An Observational Study. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation. 85:1977-81, 2004.

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