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Jogos cooperativos e as relações sociais de cordialidade

Los juegos cooperativos y las relaciones sociales de cordialidad

 

*Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo

Pesquisador do Centro de Estudos em Sociologia

das Práticas Corporais e Estudos Olímpicos (CESPCEO)

**Aluno/a do Programa de Pós-Graduação em Educação Física

da Universidade Federal do Espírito Santo. Membro do CESPCEO

(Brasil)

Igor Barbarioli Muniz*

Guilherme Ferreira Santos**

Doiara Silva dos Santos**

Ana Gabriela Alves Medeiros**

igorbarbarioli@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A proposta dos jogos cooperativos pensada a partir de seus principais interlocutores, Terry Orlick e Fábio Brotto, caracteriza-se pela priorização da cooperação em detrimento da competição. Nesse sentido, investigamos se esta proposta educativa cooperativa poderia, de alguma forma, contribuir para a formação de indivíduos acomodados, pacíficos, incapazes de contestar a ordem vigente, tendo como princípio de suas relações sociais a cordialidade, característica esta que, segundo o pensamento social brasileiro, marca o caráter do povo brasileiro, conferindo-lhe a reputação de nação dócil, em situação de conformidade, sem revoltas e revoluções, tornando-se preza fácil das forças políticas dominadoras.

          Unitermos: Jogos cooperativos. Cooperação. Cordialidade.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 150, Noviembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A literatura dos jogos cooperativos entende que com a cooperação, a sociedade poderá melhorar em vários aspectos, especialmente no que diz respeito às relações entre os seres humanos, tornando-as menos conflituosas, mais solidárias, produzindo uma sensação de bem-estar e segurança, pois se valorizam as ações de altruísmo. Além disso, a cooperação se adéqua a educação pretendida por estes teóricos, que vislumbram a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

    Apesar de a cooperação ser apontada como peça fundamental neste processo de transformação dos comportamentos sociais humanos, Correia (2007) enfatiza o cuidado que se deve ter para que os jogos cooperativos e, por sua vez, a cooperação não sejam vistos como uma característica de resignação, transformando os alunos em seres dependentes uns dos outros e sem iniciativa própria. A mesma visão é compartilhada em pesquisa de Go Tani (1988). Além disso, não podemos perder de vista que, conforme o pensamento social brasileiro, a passividade e acomodação são algumas características que marcam o caráter do povo brasileiro, conhecido mundialmente por sua docilidade e cordialidade. No que pesam esses dois aspectos, a cooperação dos jogos e a história de formação da identidade nacional, buscamos investigar quais as implicações de uma educação que prioriza a cooperação em detrimento da competição? Que tipo de cidadão está se formando através da pedagogia da cooperação?

    Procuramos com isso especular a hipótese de que os jogos cooperativos poderiam, de alguma forma, contribuir para a formação de indivíduos acomodados, incapazes de intervir no meio em que vive. Para tanto, foi feita uma pesquisa bibliográfica, a partir de trabalhos voltados para formação da identidade nacional, em concomitância com a literatura dos jogos cooperativos, para assim sustentar a assertiva acima.

As relações de cordialidade: um traço da identidade nacional reforçada pela proposta dos jogos cooperativos

    De um modo geral, podemos dizer que a tese sobre a formação do povo brasileiro, a partir da literatura do “pensamento social brasileiro”, centra-se no conjunto de traços psicossociais e culturais deixados pelas três raças que aqui habitaram. Por isso, faremos um recorte histórico do período colonial no Brasil, pois conforme Dutra (2000) aparece como ponto de partida para levantar traços característicos de uma suposta identidade nacional.

    Na análise feita por Freire, em Casa-grande e senzala, as relações sociais entre os índios e os brancos portugueses, desde os primeiros momentos da colonização, foram harmoniosas, sem conflitos violentos que pudessem alterar o contexto inicial de contato entre eles (BASTOS, 2004).

    Acostumados com uma vida policiada na Europa, os homens brancos não encontraram obstáculos que impedissem a satisfação de seus vícios, deparando-se com um ambiente propício à vida solta e infrene, em que tudo era permitido. Encontraram todas as condições necessárias à exaltação de seus prazeres, como, por exemplo, a suavidade e sensualidade do vestuário (especialmente da mulher indígena), a cumplicidade do deserto, e principalmente, a submissão fácil das mulheres indígenas (NOGUEIRA, 2004). Segundo Dutra (2000), foi dessa entrega à luxúria que se teria iniciado as primeiras populações mestiças, transmissoras do que viria a ser um traço marcante do caráter psíquico do povo brasileiro.

    Sobre o papel indígena na formação nacional é possível apontar dois traços psicossociais, que somados ao da influência africana (que será vista mais adiante), marcaram o caráter nacional. O primeiro, trata-se de um resquício sadomasoquista1 que faz com que a sociedade brasileira, em muitos momentos, deixe de reformar e corrigir determinados vícios da organização política e econômica, aceitando o gosto pelo sofrimento, pela posição de vítima da situação e se sacrificando por ela (BASTOS, 2004). O fato de não se revoltar por uma situação claramente incômoda, deve-se, a priori, ao segundo traço legado pelo indígena, que é justamente o medo e ao mesmo tempo o furor de se opor a determinado acontecimento considerado injusto. No entanto, esse sentimento de revolta parece ter sido reprimido durante o processo de domesticação dos índios, tornando-se raros os traços destruidores. Por isso, segundo Freire (apud BASTOS, 2004) a sociedade brasileira é marcada por uma cultura de acomodação em relação aos antagonismos.

    Durante a colonização houve uma substituição do elemento índio pelo negro africano, muito em função dos interesses econômicos da colônia. Algumas características do negro definiram seu lugar na sociedade brasileira, por exemplo, a sua alegria que contrabalanceou com a melancolia dos portugueses e a tristeza dos índios. Além disso, a sua bondade – outro traço psicológico do brasileiro – foi uma das responsáveis pela doçura que marcou grande parte das relações entre os senhores e os escravos no Brasil. Bondade e generosidade que impediam, em muitos momentos, os escravos negros de se rebelarem2, levando-os a aceitarem tratamentos considerados rudes.

    Outro ponto interessante de ser destacado é que no decorrer da história do Brasil poucas foram as conquistas através de guerras, conflitos e revoltas. A independência, que é um acontecimento histórico marcante e de extrema importância, não só para um país, mas principalmente para sua sociedade, que constrói um sentimento de nacionalidade e, por conseguinte, uma identidade nacional, no caso do Brasil foi conquistada através de acordos comerciais e políticos, não ocorrendo lutas (GRAHAM, 2001), o que pode ajudar a elucidar a dificuldade do brasileiro de se confrontar com situações de oposição.

    Podemos apontar algumas semelhanças entre características sociais que marcaram a formação histórica do povo brasileiro e a formação social humana pretendida pela proposta dos jogos cooperativos; esta proposta, a qual se verá a seguir, ajudará a elucidar e a justificar a hipótese especulada neste artigo.

    Orlick (1989) e Brotto (1999), para citar aqueles considerados como sendo os principais estudiosos dos jogos cooperativos, acham necessário promover ações educativas capazes de contribuir para diminuir as barreiras e estreitar as distâncias que, de acordo com os autores, têm separado pessoas, grupos, sociedades e nações, assim como, têm afastado a interação harmoniosa com a natureza e outras dimensões da realidade. Os autores identificam que as causas deste problema social estão diretamente relacionadas com o excesso de competição existente nos vários contextos sociais, o que tem feito com que as pessoas se comportassem de maneira individualista, dominadora e até mesmo violenta, em alguns casos.

    Orlick e Brotto acreditam que uma das formas de reaproximar as pessoas é oportunizá-las através dos jogos cooperativos a agirem de maneira mais cooperativa e solidária, provocando mudanças em seus valores socioculturais. Orlick (1989) acredita inclusive que esses jogos podem representar uma articulação-chave em qualquer sociedade, para orientá-la no sentido de uma mudança pacífica e humana.

    Ambos os autores vêem nestes jogos uma possibilidade para transformar valores da sociedade, construindo um ambiente de convívio mais justo, igualitário e em plena harmonia. Mas, por que os jogos cooperativos? Na visão de Orlick (1989) os jogos cooperativos são os mais adequados para esta função, pois o seu objetivo é “[…] prevenir que os problemas sociais surjam antes de se tornarem problemas” (p. 108), pois, na opinião do autor, a competição excessiva ou cruel pode levar a sociedade à extinção. Brotto (1999) corrobora ressaltando que, “[…] resgatar, recriar e difundir os Jogos Cooperativos, é um exercício de potencialização de valores e atitudes essenciais, capazes de favorecer o desenvolvimento da sociedade humana como um todo integrado” (p. 65).

    Brotto (1999) entende os jogos cooperativos como uma prática re-educativa capaz de transformar o “Condicionamento Competitivo em Alternativas Cooperativas […]” (p. 88). Então, estes jogos, na visão de Brotto e de Orlick, atenderiam perfeitamente as necessidades da sociedade atual, atingindo diretamente o problema apontado por ambos os autores, pois, com isso, reduziriam ou eliminariam as relações de competição (excessiva e/ou cruel) e de confronto em detrimento dos valores construídos pela ação cooperativa. Com isso, priva-se o indivíduo das relações de antagonismo, evitando-se também os conflitos, na tentativa de construir um ambiente pacífico.

    Neste ponto que há semelhanças, especialmente em relação às características do ambiente que se tenta criar através dos jogos cooperativos e daquele criado pelo dominador, no caso o colonizador branco no convívio com índios e brancos. Bastos (2004) destaca que desde o princípio foi construída uma relação harmoniosa entre as raças, não havendo grandes conflitos de caráter violento. Além disso, com a cristianização da mulher indígena, criou-se um ambiente, que segundo o autor era “de quase reciprocidade cultural”, pois as duas culturas quando em conflito entraram em processo de integração, de combinação, resultando em uma expressiva harmonia social. Esta foi uma estratégia dos brancos de inserir o índio na cultura dominante (europeizante), para que assim pudessem caminhar juntos, mas de forma harmoniosa, porém favorecendo os interesses lusitanos.

    Os negros, já cristianizados e abrasileirados, cooperaram com os brancos exercendo entre os índios uma missão civilizadora no sentido europeizante, atuando também na mesma direção do lusitano. A mulher negra teve papel importante na casa-grande, não como escrava, mas como “parente pobre nas famílias européias” (BASTOS, 2004), que através de sua sensibilidade e uma doce e doméstica religiosidade, contribuiu na educação das crianças. E mesmo sendo alvo de atos rudes por parte dos brancos, a bondade do negro em vários momentos impediu que se rebelasse, sendo dominado pelos brancos (BASTOS, 2004).

    Não queremos passar a impressão de que a escravização de negros e índios tenha sido marcada pela doçura das relações entre colonizador e colonizado, pois sabemos que este último foi alvo dos mais diversos atos desumanos, tendo sido torturado, humilhado, passado fome e vivendo em condições precárias de higiene. No entanto, não podemos negar que há um comportamento peculiar pertencente ao povo brasileiro, que, conforme o pensamento social brasileiro foi construído a partir da combinação dos legados dos brancos, índios e negros: a generosidade, a cordialidade, a hospitalidade. Estas características deram ao povo brasileiro a reputação de nação dócil, acomodada, dependente de seus pares, sendo submissa ao poder vigente. Mas a pergunta que ora se faz é: de que forma os jogos cooperativos poderiam contribuir para formar cidadãos com esse perfil?

    A intenção dos defensores dos jogos cooperativos é construir através da cooperação, da solidariedade e da evitação do confronto um ambiente em que os indivíduos convivam harmonicamente, sem conflitos, em segurança, estabelecendo relações de complementaridade e de ajuda mútua.

    Acontece que ao preconizar uma educação centralizada no aprendizado da cooperação e da solidariedade em detrimento da competição, como é o caso da proposta dos jogos cooperativos, deve-se considerar a possibilidade de alguns perigos.

    Na verdade, em primeiro lugar, não podemos perder de vista que a cooperação não é um processo que beneficia todos os envolvidos, ainda que em uma mesma situação relacional. Há casos em que duas pessoas por exemplo podem cooperarem entre si para prejudicar uma terceira; embora, exista prejuízo de uma das partes, não podemos negar que seja uma relação cooperativa.

    Outro aspecto que se deve ter cuidado para que não seja uma ameaça à cooperação é quando, por exemplo, segundo Lovisolo (1999), algumas pessoas se beneficiam dos efeitos da cooperação sem cooperar. Por exemplo, um aluno pode se beneficiar em um trabalho escolar realizado em cooperação por seus colegas de grupo, sem que necessariamente precise cooperar. Ainda segundo o autor, a cooperação e a participação ficam ameaçadas pela presença dos “caroneiros”, que se beneficiam sem contribuir.

    Não podemos deixar de compartilhar preocupações semelhantes as nossas, percebidas em outras pesquisas e que merecem ser ressaltadas aqui. Correia (2007), por exemplo, enfatiza o cuidado que se deve ter para que os jogos cooperativos e, por sua vez, a cooperação não sejam vistos como uma característica de resignação, transformando os alunos em seres dependentes uns dos outros e sem iniciativa própria. Tani (1988) reforça que, “A sensação de bem-estar produzida pela cooperação […] pode incrementar, em certos indivíduos, a falta de iniciativa, a dependência e um não compromisso com os objetivos” (p. 133).

Considerações finais

    Como exposto no decorrer do artigo, o pensamento social brasileiro compreende que o caráter do povo brasileiro se formou a partir dos legados dos índios, brancos e negros. Através desta combinação se desenvolveu histórica e socialmente uma sociedade com a reputação de nação dócil, pacífica, em situação de conformidade, sem a capacidade de se mobilizar na direção dos interesses coletivos e lutar por eles. A partir desta contextualização histórica foi especulado se os jogos cooperativos, da forma como prevê os seus principais divulgadores, priorizando uma educação cooperativa e solidária em detrimento da competição, poderiam contribuir para a formação de cidadãos acomodados, dependentes, acríticos e, portanto, incapazes de contestar a ordem vigente, resgatando ou acentuando gestos peculiares que grande parte da literatura do pensamento social brasileiro diz ser pertencente à identidade do povo brasileiro.

    Destacamos através de referencial teórico, sobretudo Lovisolo (1999), Tani (1988) e Correia (2007), argumentos que devem ser considerados pelos adeptos e pelos divulgadores dos jogos cooperativos, no que diz respeito à priorização da cooperação em detrimento da competição nesta abordagem pedagógica. A primeira preocupação levantada por Lovisolo (1999) faz menção ao cuidado que o professor deve ter quando mostrar sua gratidão pelo aluno cooperador em detrimento do competidor, com o simples objetivo de valorização deste comportamento. No entanto, esta estratégia pode gerar entre os alunos uma competição cooperativa, colocando em disputa o título de aluno mais cooperador; neste caso, os participantes tentam a todo custo, utilizando de seus recursos para demonstrar a sua superioridade diante do adversário.

    Outro ponto destacado por Lovisolo (1999) diz respeito aos “caroneiros” que se beneficiam da cooperação sem necessariamente cooperar. E por fim, Tani (1988) e Correia (2007) que acreditam que a cooperação pode, de alguma forma, desenvolver o sentimento de dependência, fazendo com que o indivíduo não tenha iniciativa própria, espere que o outro faça por ele, não tendo compromisso pelos objetivos.

    Para finalizar, não queremos dizer com isso que devemos descartar a proposta dos jogos cooperativos, tampouco abandonar a cooperação, muito pelo contrário, pois simpatizamos com ambas, no entanto, acreditamos ser preciso estudos que aprofundem a discussão teórica e que de alguma forma traga maior equilíbrio no que diz respeito aos aspectos competitivos e cooperativos destes jogos.

Notas

  1. Segundo Jessé Souza (2001) a tese da sociedade sadomasoquista não pode ser descartada. A hipótese mais relevante se remete ao modelo de escravização utilizado no Brasil colonial, em que o(a) negro(a) africano(a) era cristianizado(a) e os valores do opressor eram internalizados e combinados com os do oprimido. Esta foi uma estratégia de dominação através da conquista do oprimido, que resultou também na abdicação da vigilância e, muitas vezes, no abandono do uso da força sobre o dominado. Uma das evidências desse tipo de política é que na colônia portuguesa, os capitães-do-mato eram negros, diferentemente da escravização norte-americana em que eles eram brancos.

  2. Deve-se chamar a atenção para o fato de que rebeliões aconteciam, afinal, nem todo processo de dominação/exploração acontece sem resistências. Contudo, os focos de resistência não se constituíram em movimentos amplos suficientes para suscitar um estado de emancipação.

Referências

  • BASTOS, E. Casa-grande e Senzala. In: MOTA, L. (Org.). Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. São Paulo: SENAC São Paulo, 2004, p. 215-235.

  • BROTTO, Fábio Otuzzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de Convivência. 1999. 209 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1999.

  • CORREIA, Marcos Miranda. Jogos cooperativos e Educação Física escolar: possibilidades e desafios. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 12, nº 107, p.1, 2007. http://www.efdeportes.com/efd107/jogos-cooperativos-e-educacao-fisica-escolar.htm

  • DUTRA, Eliana de Freitas. O não ser e o ser outro. Paulo Prado e o seu Retrato do Brasil. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 14, n. 26, p. 233-252, 2000.

  • GRAHAM, Richard. Construindo uma nação no Brasil do século XIX: visões novas e antigas sobre classe, cultura e estado. Diálogos, Revista do Departamento de História da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, 2001.

  • LOVISOLO, Hugo. Cofres-palavras: pertencimento, participação e cooperação. Motus Corporis – Revista de Divulgação Científica do Mestrado e Doutorado em Educação Física, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 128-142, maio 1999.

  • NOGUEIRA, M. Retrato do Brasil. In: MOTA, L. (Org.). Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. São Paulo: SENAC São Paulo, 2004, p. 191-215.

  • ORLICK, Terry. Vencendo a competição. São Paulo: Círculo do Livro, 1989.

  • SOUZA, Jessé. A sociologia dual de Roberto Da Matta: descobrindo nossos mistérios ou sistematizando nossos auto-enganos? Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 16, n. 45, p. 48-67, 2001.

  • TANI, GO ET AL. Desenvolvimento afetivo-social e suas implicações na educação física no ensino de 1º grau. In: ______. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU/EDUSP, 1988. Cap. 6, p. 121-133.

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