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Imagem corporal de idosas da Universidade Aberta da Terceira Idade

Imagen corporal de mujeres mayores de la Universidad de la Tercera Edad

Corporal Image of older women of Third Age Open University

 

UNICENTRO, Irati, PR

(Brasil)

Marluci Regina Stanski | Cizina de Fátima Gonsalvez

Letícia Beatriz Santana Caparroz | Angelita Lopes da Conceição

Gláucia Andreza Kronbauer

gkglau@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O envelhecimento é um processo natural que implica alterações físicas, psicológicas e sociais. Em uma sociedade que segue o sistema de produção capitalista essas mudanças, muitas vezes limitadoras da capacidade de produção, levam a marginalização do idoso. Assim, a aceitação dessas mudanças, tanto pelo idoso quanto pela sociedade permitem uma velhice feliz. A imagem construída pelo idoso de si mesmo é fundamental nesse processo. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi avaliar a percepção da imagem corporal em idosas. Participaram do estudo oito mulheres entre 60 e 76 anos, freqüentadoras do programa Universidade Aberta para a Terceira Idade (UATI) da UNICENTRO, Irati, PR. Foram utilizados dois instrumentos de coleta de dados: uma Escala de Medidas em Imagem Corporal e uma Escala de Silhuetas. Na escala de silhuetas as idosas se reconheceram entre as imagens 6 e 13 e consideraram as imagens entre 5 e 12 como a imagem corporal ideal, sendo que metade das entrevistadas apontou a mesma figura para imagem real e imagem ideal. Para a escala de medidas em imagem corporal foram somadas pontuações entre 87 a 110. É importante destacar que a escala varia de 23 até 115 pontos, o que localiza as idosas mais próximas a extremidade favorável da imagem corporal. Destaca-se que todas as entrevistadas participam de atividades físicas promovidas pela UATI, o que pode ter influenciado na aceitação do corpo. Concluiu-se com este estudo que as idosas participantes da UATI possuem uma percepção favorável da imagem corporal.

          Untermos: Envelhecimento. Imagem corporal. Mulher. Atividade física.

 

Abstract

          Aging is a natural process that implies physical, psychological and social changes that generates certain limitations. In a capitalist society these limitations for the production capacity exclude older people. Thus, the acceptance of these changes by the older individual, as well as by society allows a happy aging process. The self-image constructed by the older individual is fundamental in this process. So, the aim of this study was to evaluate the corporal image perception of older women. Eight women between 60 and 76 years, that participate in Third Age Open University (UATI) of UNICENTRO, Irati, PR were evaluated. For data collection two instruments had been used: Corporal Image Measures Scale and Scale of Feminine Silhouettes. In the scale of silhouettes women recognized themselves between 6 and 13 and indicated images between 5 and 12 for the ideal corporal image; half of the group indicated the same silhouette for real and ideal corporal image. For the corporal image measures scale they punctuated between 87 and 110. It is important to highlight the fact that the scale varies between 23 and 115, so the evaluated women located themselves near the favorable extremity. We detached that all the interviewed ones participate of physical activities promoted by the UATI and it may have influenced a better body acceptance. We can conclude in this study that older women participants of UATI possess a favorable corporal image perception.

          Keywords: Aging. Body image. Woman. Physical activity.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 150, Noviembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Falar sobre velhice em uma sociedade moderna a qual ostenta o ideário de uma população jovem não é uma tarefa fácil. Os avanços tecnológicos e a excessiva valorização de teses desenvolvimentistas, cujo interesse é a força de produção, levam a idéia de que aquele que não é capaz de produzir não é mais útil a sociedade. Neri afirma que, em uma sociedade como esta, a idade é um conceito social de caracterização psicológica ou biológica. Nesse sentido o processo de envelhecimento é acompanhado pela marginalização referente à perda de condição social e improdutividade e a decadência1,2.

    É fácil entender a idéia de perdas físicas na velhice quando nos reportamos à noção do corpo humano como uma máquina – corpo. Em uma concepção mecanicista do corpo, podemos facilmente entender que haja apenas processos de declínio e desgaste contínuos, porque maquinas não possuem processos de auto-renovação. Desse modo, é certo afirmar que o tempo é o inimigo de um bom funcionamento. Por esta concepção, ficam claras também as expressões: “enferrujado pelo tempo”, “desgastado pelo uso”, “funcionamento precário devido à idade (p. 107)3.

    O aumento da expectativa de vida é um fenômeno mundial. No Brasil presenciamos o crescimento desenfreado da população idosa que, segundo dados do IBGE, representará 3,6% da população total do país em 40 anos4. Esse fenômeno acontece em resposta à melhoria das condições de vida e as evoluções nos sistemas de saúde e cria demandas por serviços que possam atender às peculiaridades de uma população crescente e que vive cada vez mais. Neste contexto, Camarano cita ainda a feminilização da velhice como um fator a ser considerado nesse processo, decorrente da sobremortalidade masculina5.

    Cabe destacar que a mulher acaba vivenciando mais o envelhecimento. O climatério, caracterizado pela diminuição gradativa na produção do hormônio estrogênio, delimita de forma drástica o início do envelhecimento feminino. Essa alteração fisiológica está relacionada à maior perda de massa óssea e massa muscular, bem como alterações nas funções do sistema nervoso que podem levar a distúrbios de humor, ansiedade e depressão2,6. Nesse sentido, além de sofrer de forma mais intensa os declínios decorrentes do envelhecimento fisiológico, ela os vivencia por mais tempo, considerando o climatério entre 40 e 50 anos e a maior longevidade observada em relação aos homens. Há alterações físicas e psicológicas envolvidas que afetam diretamente o bem-estar e a aceitação dessa nova condição da mulher envelhecendo.

    O papel da mulher na sociedade tem sofrido intensas modificações ao longo da história. Podem-se citar mudanças comportamentais, de valores e costumes relacionados ao trabalho, ao casamento e à vida familiar de cada mulher, e em diversos grupos etários, bem como a ocupação de cargos antes considerados masculinos no trabalho e nas representações político-sociais5. Entretanto sua função continua associando tarefas laborais e a vida doméstica, com uma jornada dupla de trabalho de fortes implicações nas dimensões biopsicossociais de sua existência.

    Essas representações sociais interferem na forma com que a sociedade encara a mulher, mas também como ela mesma se percebe e se valoriza. Aqui se torna fundamental compreender o papel do corpo como confirmação da nossa existência. É a partir do corpo que nos comunicamos e interagimos com o ambiente e com as outras pessoas e a auto-imagem corporal pode estar relacionada a essas interações7.

    O neurologista francês Pierre Bonnier definiu “esquema da imagem corporal” como “as informações que cada um tem a respeito de sua própria aparência física, podendo agregar valores tanto positivos quanto negativos” (p. 44-45)8. Nesse sentido, a aparência física por si não implica na aceitação ou não do corpo, mas sim os valores que o indivíduo e a sociedade atribuem a essa aparência. Da mesma forma a compreensão do conceito de imagem corporal está vinculada ao significado e sua definição não é simplesmente uma questão de linguagem, mas envolve a subjetividade de cada individuo7. Surgem então conceitos de realidade corporal como a forma do corpo dependente da genética e de fatores do estilo de vida como alimentação e prática de exercícios físicos; ideal corporal como o corpo desejado, aquele que possui as formas e características valorizadas pela sociedade e pelo próprio indivíduo; e apresentação corporal como a forma com que mostramos o nosso corpo envolvendo roupas, penteados, acessórios, bem como gestos e expressões.

    Nesse sentido a mídia tem desempenhado papel fundamental em estabelecer padrões de caracterização corporal aceitáveis, ou seja, ditar o que é socialmente aceitável e belo e o que não deve ser valorizado. Surge então a supervalorização do corpo socialmente adequado gerando grande aumento na produção do mercado estético por modificações e construções de corpos perfeitos, bem como pelo mercado da moda. A busca desenfreada por padrões que não respeitam as características individuais trazem novas doenças relacionadas a distúrbios alimentares, normalmente relacionados a distúrbios de percepção da própria imagem corporal. Assim como o corpo forte e saudável é indispensável no potencial de produção do indivíduo dentro de um sistema capitalista, assim também a beleza significa valorização do indivíduo pela sociedade1.

    Alguns estudos demonstraram que a imagem corporal dos velhos não sofre distorções simplesmente pelo envelhecimento – não há distinção entre a imagem corporal de uma pessoa jovem e de uma pessoa velha – porque a imagem corporal ajusta-se gradualmente ao corpo físico durante o processo9,10. Porem, ela pode sofrer alterações quando o corpo físico apresenta-se com limitações de seus movimentos, devido a comprometimentos patológicos ou distúrbios que, o que afeta a percepção de utilidade e, conseqüentemente, a auto-imagem1,9. Ou seja, a imagem não sofre mudanças devido a alterações biológicas, mas sim devido ás circunstâncias pelas quais o sujeito vivencia suas experiências. A pessoa envelhece na medida em que abandona seus sonhos e planos, quando as limitações que aparecem com a idade impedem o reconhecimento do indivíduo como ser em sua totalidade11. Nesse sentido envelhecer bem se caracteriza pelo equilíbrio entre as limitações e as potencialidades do indivíduo, ou seja, sua capacidade de lidar com as perdas ocorridas e procurar alternativas12.

    Considerando então a imagem corporal do idoso por ele mesmo e pela sociedade como característica fundamental para a sua valorização e a aceitação das limitações naturais que envolvem o processo de envelhecimento, bem como as alterações características do envelhecimento feminino que parecem afetar de forma mais intensa o bem-estar psicológico e social e, assim também, a auto-estima, o presente estudo teve por objetivo avaliar a percepção da imagem corporal em mulheres idosas.

2.     Materiais e métodos

    Esta é uma pesquisa do tipo quali-quantitativa. Os instrumentos de coleta de dados . Participaram do estudo oito mulheres com idades entre 60 e 76 anos, integrantes do grupo Universidade Aberta para a Terceira Idade (UATI). O critério de seleção foi a freqüência de participação nas atividades da UATI. Em um encontro com as participantes foram explicados os objetivos e procedimentos do estudo e quem concordou em participar assinou um termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Procedimentos de coleta dos dados

    Para a avaliação da imagem corporal foram utilizados uma “escala das silhuetas femininas” e uma “escala de medida em imagem corporal”.

Escala das Silhuetas Femininas

    A escala das silhuetas femininas é formada por 15 silhuetas impressa em folha de papel sulfite A4, com 6,5 cm de largura e 12,5 cm de comprimento. As silhuetas variam de muito magras a muito gordas, com cada uma das extremidades relacionadas com Índice de Massa Corporal (IMC) de 12,5 e 47,5 kg/m², com intervalo de 2,5 kg/m² entre cada figura (Figura 1)13.

Figura 1. Escala de Silhuetas Femininas proposta por Kakeshita13.

    Para a avaliação foi solicitado que as mulheres apontassem para a figura com a qual se identificam, correspondendo a sua imagem corporal real, bem como a figura que consideram o corpo perfeito, a imagem corporal ideal.

Escala de Medidas em Imagem Corporal

    A escala de medidas em imagem corporal apresenta afirmações a respeito da imagem corporal que o indivíduo percebe – forma, peso, como ele imagina que a sociedade o perceba e quais as implicações dessa imagem em suas relações com as pessoas e o ambiente. Possui 23 itens, dos quais cinco têm significados favoráveis e 18 têm significados desfavoráveis14. Os itens estão dispostos em uma escala tipo Likert com cinco pontos variando de “sempre” a “nunca”.

    As afirmações de significado favorável são as de numero 1, 2, 4, 8 e 9 e a pontuação obedece à ordem crescente (nunca equivale à 1, sempre equivale à 5). As demais afirmações são de significados e a pontuação obedece à ordem decrescente (nunca equivale à 5, sempre equivale à 1). Os escores possíveis variam entre 23 e 115 pontos e não há ponto de corte para o instrumento. As pontuações mais altas são indicativas de imagem corporal favorável e as pontuações baixas são indicativas de alteração da Imagem Corporal para percepções desfavoráveis.

Análise

    Este é um estudo descritivo. Para a análise da escala das silhuetas foi verificada a imagem real e a imagem ideal para cada indivíduo e será apresentada a freqüência de cada silhueta. Para a escala de medidas em imagem corporal serão apresentados os valores individuais entre as oito participantes do estudo.

3.     Resultados

    Analisando a escala de silhuetas observamos que as mulheres avaliadas se posicionam entre as silhuetas. Já o ideal de imagem corporal foi apontado entre as silhuetas 5 e 12. Das oito participantes quatro apresentam diferenças entre imagem real e imagem ideal, já a outra metade quer mudar seu corpo se considerando magras, ou acima do peso ideal.

    Em relação à Escala de Medidas em Imagem Corporal, foram somados os valores obtidos em cada afirmação para cada participante. As somas encontrados ficaram entre 87 e 110 pontos, com média 99. A Tabela 1 apresenta os valores individuais.

Tabela 1. Silhuetas apontadas como imagem corporal real (ICR) e ideal (ICI) e valores individuais somados na escala de medidas de imagem corporal

4.     Discussão

    O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção da imagem corporal em mulheres idosas participantes do programa UATI da UNICENTRO, Irati, PR. Foram utilizados dois instrumentos para coleta de dados: uma escala visual de silhuetas femininas e uma escala de medida de imagem corporal.

    Os resultados apresentados anteriormente indicam que apenas metade das mulheres gostaria de mudar sua imagem corporal. Daquelas que relataram diferenças entre ICR e ICI, metade gostaria de ter silhueta superior, e metade de ter silhueta inferior, mas com poucas diferenças. É importante destacar que apenas uma mulher se considerou fora das variações de imagem ideal.

    Em relação à escala de medida de imagem corporal, observamos resultados bastante positivos. Considerando que a escala varia de 23 (referente a imagem desfavorável) a 115 (referente a imagem favorável), os resultados estão mais próximos da margem favorável da pontuação, variando de 87 a 110 pontos.

    No Rio Grande do Sul foi realizado um estudo semelhante, aplicando-se uma escala de silhuetas com nove, e não quinze figuras, entre idosas praticantes de hidroginástica. A maioria das idosas investigadas (80%) se identificou com as imagens intermediárias, entre a posição 4 e 6, mas 60% indicou a imagem ideal entre as posições 1 e 3. Contudo, o estudo destaca que mesmo se percebendo diferentes entre uma imagem ideal e a imagem real, 80% das mulheres entrevistadas se declarou satisfeita com o corpo15.

    Utilizando uma escala semelhante para avaliar a capacidade física percebida em idosos fisicamente ativos foram encontrados resultados positivos em relação a maneira com que os idosos se percebem. Parece então haver uma relação entre a auto-imagem favorável e a prática da atividade física16. Enfim, diversos são os autores que retratam os benefícios da atividade física no envelhecimento constatando sua atuação nas diversas dimensões da vida do idoso, não apenas na saúde física2,6,9.

    Balestra, em sua dissertação de Mestrado, buscou investigar os aspectos da imagem corporal em idosos moradores de uma unidade gerontológica em Goiânia, GO, praticantes e não-praticantes de atividades física10. Da mesma forma citam a melhor percepção corporal entre os idosos praticantes de atividade física.

    Nesse sentido, ao avaliar a motivação dos idosos para a prática de atividades físicas, aspectos como saúde e controle de peso estão em segundo plano quando comparados com as possibilidades de bem-estar e integração social que a mesma proporciona. Ou seja, a percepção de uma imagem corporal favorável, a auto-estima do idoso parece estar muito mais ligada ao sentir-se bem do que propriamente a forma física10,17,18.

    Torna-se fundamental destacar que as idosas avaliadas neste estudo são participantes da UATI, programa de Extensão Permanente da UNICENTRO, Irati, PR, que oferece diversas atividades como debates, palestras, oficinas de artesanato e também exercícios físicos orientados. O bem-estar e a aceitação da velhice como uma condição limitante, mas não incapacitante, aspectos proporcionados pela prática de atividade física, podem estar envolvidos na percepção favorável da imagem corporal.

5.     Conclusão

    Concluímos com este estudo que as idosas avaliadas apresentam, em geral, uma percepção de imagem corporal favorável. É importante destacar que todas as entrevistadas participam das atividades da UATI. Essas atividades permitem que os indivíduos se sintam novamente parte da sociedade e a atividade física, além de trabalhar a saúde física dos que a praticam, atua diretamente na sensação de bem-estar e na integração social. Portanto, as implicações positivas da participação do idoso nessas atividades ficam claras na melhor aceitação da velhice e das modificações e limitações que ela traz.

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