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Estimulação cortical: efeitos agudos sobre variáveis 

bioperacionais em jogadores armadores de basquetebol

Estimulación cortical: efectos agudos sobre la variables bioperacionales en jugadores armadores de baloncesto

Cortical stimulation: acute effects on variables in bioperational owners of basketball players

 

*Mestre em Ciência da Motricidade Humana, LANPEM

Universidade Castelo Branco UCB-RJ.

Professor pelos Institutos Superiores de Ensino

CENSA – ISECENSA (CAMPOS-RJ).

Departamento de Educação Física ISECENSA-RJ.

Laboratório de Cineantropometria- ISECENSA/CAMPOS - RJ

**Mestre em Ginástica Rítmica UNIG-RJ

Professora pelos Institutos Superiores de Ensino

CENSA – ISECENSA (CAMPOS-RJ).

Departamento de Educação Física ISECENSA-RJ.

Laboratório de Cineantropometria- ISECENSA/CAMPOS - RJ

***PhD. Coordenador do Laboratório de Aprendizagem Neural

e Performance Motora – LANPEM/CNPq

Nilo Terra Arêas Neto*

terra.nilo@gmail.com

Anderson Pontes Morales*

andersonmrl@hotmail.com

Maurício Rocha Calomeni*

mauriciocalomeni@gmail.com

Maria Auxiliadora Siqueira Viana**

doragin@terra.com.br

Vernon Furtado da Silva***

vernonfurtado2005@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: O objetivo deste estudo foi verificar a eficácia do treinamento mental por meio da estimulação cortical, via estímulos fóticos e auditivos, sobre as variáveis bioperacionais: coordenação geral (T1), percepção cinestésica (T2) e tempo de reação motriz (T3) em jogadores armadores de basquetebol. Métodos: A amostragem foi composta por seis jogadores masculinos de basquetebol, com idade média de 13,5±1anos, da cidade de Campos dos Goytacazes-RJ. Os armadores estudados foram estimulados imediatamente após a realização dos (pré-testes) por meio de uma intervenção com o aparelho de estimulação áudio visual simultânea durante um tempo total de 10 minutos.Trabalhou-se a onda beta na frequência de 15 hz durante os primeiros 5 min e 30 hz por mais 5 min. Resultados: Das inferências realizadas nos momentos, antes da estimulação cerebral (pré-testes) e depois desta (pós-testes) verificou-se diferença significativa entre as comparações p= 0,031 (p<0,05) no teste de percepção cinestésica (T2); (23,41±11,40cm); (13,86±2,68cm). Conclusão: Concluiu-se que o treinamento mental, via estimulação fótica e auditiva, pode ser um promissor diferencial no treinamento e na performance de atletas.

          Unitermos: Basquetebol. Percepção cinestésica. Atletas.


Abstract

          Introduction: The aim of this study was to assess the effectiveness of mental training through cortical stimulation via photic and auditory stimuli on bioperationals variables: overall coordination (T1), kinesthetic awareness (T2) and reaction time motor (T3) Owners of players in basketball. Methods: The sample comprised six men's basketball players, with a mean age of 13.5±1anos, City of Campos dos Goytacazes-RJ. Owners studied were stimulated immediately after completion of the (pre-test) through an intervention with the audio-visual stimulation device for simultaneous time a total of 10 minutes. Worked up the beta wave frequency of 15 Hz during the first 5 min and 30 Hz for 5 min. Results: Of the inferences made in the moments before the brain stimulation (pre-test) and after this (post-tests) showed significant difference among the comparisons p = 0.031 (p <0.05) in the kinesthetic perception test (T2 ) (23.41 ± 11.40 cm) (13.86 ± 2.68 cm). Conclusion: We conclude that mental training, route photic and auditory stimulation may be a promising gap in training and performance of athletes.

          Keywords: Basketball. Kinesthetic awareness. Athletes.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 150, noviembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A partir da década de 70, com o início da abordagem motora alicerçada na teoria do processamento de informações houve uma escalada de pesquisas sobre mecanismos e processos subjacentes à aquisição de habilidades motoras, destacando-se às análises de operações mentais que precedem o movimento, como a seleção de resposta, a programação do movimento, a avaliação dos erros pelo sistema sensorial, entre outros1. Esta linha de raciocínio tem promovido um incremento na performance dos atletas, visto que o entendimento e organização das estratégias e outros eventos de performance que um bom desempenho desportivo requer dependem de conhecimento e percepção2,3.

    Da Silva e Guedes4 e Lent5 afirmam a grande potencialidade para a aprendizagem que crianças de ambos os gêneros apresentam, principalmente durante o período precioso ou crítico, que ocorre em torno dos primeiros 12 anos de vida.

    Da Silva 1,6 referiu-se a estas potencialidades como sendo de ordem bioestrutural e bioperacional do sistema nervoso. As diferenças entre estes compêndios existem em função da potencialidade e tipo dos neurônios geradores das funções específicas a cada sistema. Na verdade, essa subdivisão só se justifica para efeito de estudo, já que os dois sistemas atuam em conjunto.

    Compreende-se, sob uma perspectiva neurofuncional, que os neurônios associados à função bioperacional são os de alta ordem cognitiva (capacidade de percepção, abstração, lógica e mais), portanto, diretamente vinculada ao processamento mental “ativo”, enquanto que os ligados à função bioestrutural estão associadas a valências físicas tais como força, velocidade de deslocamento, potência muscular, flexibilidade, equilíbrio, além de outras cuja dimensão particular é explicável através de parâmetros quantitativos1,6. Vale ressaltar que, os parâmetros de movimento ligados ao compêndio bioestrutural são diretamente estruturados, operacionalizados e, em parte controlados pelo sistema bioperacional.

    Em contextos desportivos a bioestruturalidade se efetiva em modalidades cujo desenvolvimento se operacionaliza sob versões de feedback em circuito mental fechado (ex.; atletismo, natação e outros nesta linha) e a bioperacionalidade, em modalidades cuja expressão depende de sequências rápidas de operacionalizações mentais realizadas via circuitos de feedback aberto (ex.; basquetebol, futebol, pólo aquático e outros assim).

    Em se tratando da bioperacionalidade e visando-se um esporte como o basquetebol, objeto do presente estudo, verifica-se ser o mesmo intensamente dinâmico e aberto em termos de feedback, dependendo a competência7,8,9 no seu “jogar”, de uma multiplicidade de variações mentais. Como resultado, proporciona-se aos atletas autonomia e tomada de decisões10.

    Uma característica peculiar ao basquetebol é ser um desporto absolutamente controlado por tempo. O atleta organizador das jogadas de ataque (o armador), tem oito segundos para cruzar com a bola da defesa pro ataque, vinte e quatro segundos de tempo total de posse de bola, tempo de permanência de apenas três segundos no garrafão de ataque, cinco segundos na retenção de bola e mais cinco segundos para cobrar uma penalidade.

    Rose Jr, Tavares e Gitti11 destacam que no basquetebol há três posições específicas e relacionadas às definições armador, lateral ou ala e pivô. Níveis diferenciados de competência são requeridos para jogadores que ocupam estas posições, sendo que, os armadores são, possivelmente, os que mais dependem de uma boa competência bioperacional de como, onde e quando agir.

    A potencialização cerebral por estímulos fóticos e auditivos pode ser uma forma alternativa de treinamento mental ou neurogênico a auxiliar na maximização da performance desportiva. Recentes estudos nesta linha12,13,14,15 estabelecem vieses que definem a adequação deste tipo de treinamento em uma série de tarefas de aprendizagem e performance motora.

    O córtex cerebral é farto de ritmos elétricos. Estes ritmos precisam de um estado adequado de balanceamento. Tal balanceamento qualifica o cérebro para um melhor desempenho bioperacional. Brady e Stevens16 ratificam a grande importância de um ótimo balanceamento hemisférico para que o cérebro possa ser eficiente em suas variadas funções. Estes autores16 afirmam que a potencialização cerebral, com batidas bineurais induzidas à estruturação e equalização da onda theta adequada à manutenção da atenção e do foco na realização de tarefas, pode favorecer a aprendizagem e a performance. O ponto fucral dos benefícios deste tipo de estimulação se estabelece sob o fato de ter ela a propriedade de promover uma melhor equalização entre os hemisférios cerebrais, condição que facilita eventos de percepção, memorização e atenção.

    Os neurônios envolvidos numa atividade complexa ou de alta demanda cognitiva produzem oscilações sincronizadas de duas maneiras distintas. Isto é, eles podem obter as informações de um relógio central, compartilhando com este em termo de ritmo, e/ou distribuir a função de marcador de tempo (do ritmo) entre eles, excitando ou inibindo um ao outro. Bear, Connors & Paradiso17 definem que o primeiro mecanismo é análogo a um regente de uma banda, com cada músico tocando em um tempo preciso, mas de acordo com a batida da batuta. O segundo mecanismo é mais sutil, porque o ritmo surge do comportamento, a princípio isolado dos próprios neurônios corticais, passando a coletivo à medida que os mesmos ritmicamente se ajustam.

    Ordenando-se os pressupostos teóricos inerentes à neurofisiologia do comportamento motor humano e as evidências oriundas dos efeitos benéficos da estimulação cerebral sobre a aprendizagem e performance motriz, a presente pesquisa foi destinada à verificação da probabilidade teórica de ocorrência destes efeitos, sobre algumas variáveis bioperacionais em jovens armadores de basquetebol.

Materiais e métodos

Amostra

    A amostra deste estudo foi composta por seis jogadores de basquetebol do gênero masculino, todos armadores, considerados por seus técnicos como exímios desportistas nesta posição específica, pertencentes à rede de ensino básico, na cidade de Campos dos Goytacazes, todos federados e participantes ativos no Campeonato Estadual do Rio de Janeiro de 2008. Os atletas, com idade média de (13,5±1 anos) foram voluntários neste estudo e seus responsáveis assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, onde constava toda a metodologia empregada. Os procedimentos experimentais foram executados dentro das normas éticas previstas na Resolução nº. 196 de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde. A coleta de dados foi precedida da solicitação de autorização do Comitê de Ética da Universidade Castelo Branco-RJ, protocolo 0164/2008 UCB/VREPGPE/COMEP.

Instrumentação

    Para avaliar os efeitos da estimulação cortical sobre os componentes da bioperacionalidade foram aplicados os seguintes testes: para medir coordenação entre os movimentos de tronco, membros inferiores e superiores; 1º Teste de Equilíbrio do Flamingo18, para medir o equilíbrio estático geral; 2º Teste de Salto de Percepção Cinestésica19, para medir a percepção cinestésica e o 3º. Teste de tempo de reação motriz, através de um software MAT LAB 5.3. (The math works®, Inc.)20,2, instalado em um computador portátil (lap top) marca Amazon com um processador Pentium 1.70 GHz e Windows XP. Para a estimulação cortical, foi utilizado um aparelho eletrônico computadorizado denominado Sirius, (brain machine), fabricado pela Mindplace®12, composto por um óculos escuro, com quatro leds na face interna de cada lente, um fone de ouvido estéreo e um microprocessador onde é possível determinar especificamente a faixa de onda cerebral que se quer treinar o indivíduo.

Procedimentos

    Os testes foram aplicados antes e após a estimulação cerebral e foram feitos os seguintes procedimentos: os atletas após chegarem ao local dos testes foram instruídos sobre as tarefas a serem cumpridas. Os armadores estudados foram estimulados imediatamente após a realização dos pré-testes por meio de uma intervenção com o aparelho de estimulação áudio visual simultânea, durante um tempo total de 10 minutos de duração em uma sala (departamento de basquetebol), com o objetivo de evitar qualquer tipo de perturbação. Trabalhou-se a onda beta na frequência de 15 hz durante os primeiros 5 min e 30 hz por mais 5 min. Esta variação da frequência teve por objetivo, verificar a adaptação da amostra a uma mudança no ritmo e na intensidade da excitabilidade neural.

Análise estatística

    Os dados oriundos dos procedimentos descritos acima foram analisados no programa SPSS® Statistics 17.0 for Windowns, para a qual foram utilizadas ferramentas descritivas média, desvio padrão, mínimo e máximo. Para a verificação de normalidade dos dados, os escores de cada variável observada neste estudo foram analisados pelo teste Shapiro-Wilk (SW)21. Enquanto que para a estatística inferencial utilizou-se um instrumento paramétrico, teste “t” sobre amostras pareadas, admitindo-se um “p” referência no valor <0.05.

Resultados

    Conforme os dados apresentados na Tabela 1 verificou-se que as estimativas de p-valor para o SW, estão acima de 0,05, logo as variáveis seguem a distribuição normal.

    A Tabela 2, logo abaixo, mostra os resultados dos escores obtidos pelo grupo de armadores de basquetebol selecionados para esse estudo. Os dados se referem às condições antes da estimulação cerebral (pré-testes) e depois da mesma (pós-testes).

    Na Tabela 3 são apresentados os dados inferências que podem ser feitos relativos aos testes bioperacionais, antes da estimulação cerebral (pré-testes) e depois da mesma (pós-testes) nos atletas armadores de basquetebol. Das inferências realizadas nos testes bioperacionais nos momentos pré e pós-testes, somente na T2 percepção cinestésica, verificou-se diferença significativa entre as comparações (p<0,05).

Discussão

    A análise destes dados revelou interação entre momentos pré e pós-estimulação cerebral dos indivíduos do grupo. Contudo, ao observar a Tabela 3 pode-se constatar que somente a variável bioperacional percepção cinestésica (T2) apresentou resultado estatísticamente significativo (p<0.05).

    Estes resultados vêm a corroborar com os resultados significativos obtidos em outros estudos sobre performance e treinamento mental com esta mesma metodologia de estimulação cortical 13,14,29,30.

    Apesar dos estudos citados não apontarem a percepção cinestésica e sua otimização sob efeito da estimulação cerebral no incremento da performance e da aprendizagem, alguns autores9,22,23,24, estudiosos no assunto afirmam que esta competência é de suma importância ao ótimo desempenho em desportos de contato corporal, principalmente naqueles como o basquetebol e o futebol em que a bola aparece como mais um fator de demanda bioperacional.

    Nos jogos com bola, em especial o basquetebol, a percepção cinestésica é uma das competências que mais se destaca, pois se trata da habilidade de usar a coordenação motora (grossa ou fina) no controle dos movimentos do corpo, na resolução de problemas e na criação de movimentos e na manipulação de objetos com destreza e extrema competência; em relação ao seu próprio corpo, em relação ao objeto (bola) e as demandas do ambiente onde acontece o jogo25. Esta forma de inteligência também é considerada uma das mais importantes para atletas, sejam eles praticantes de desportos individuais e coletivos, com contato corporal ou não26,27. Contudo, nos desportos de contato corporal esta forma de inteligência parece ser mais presente e determinante para uma boa performance28,9,23.

    Em estudo realizado por Okazaki et al26, alguns resultados ficaram evidenciados e apontaram para os jogadores armadores como os que são os que mais utilizam as técnicas de dribles e passes. A aprendizagem e a ótima execução desses fundamentos dependem de uma ótima percepção cinestésica, como por exemplo, nas antecipações e execução dos dribles sem a o uso da percepção visual. Também são os esses jogadores que apresentam o maior número de posses, “roubos” e perdas de bola, além de serem os jogadores que mais utilizam à técnica de arremesso de bandeja, de drible e que executam o maior número de passes no jogo.

    Alguns autores como Saad23, Weiss et al25, Okazaki et al26 e Oliveira, Beltrão e Silva28 afirmam que indivíduos considerados exímios atletas, excelentes em suas performances nas situações de jogo, são normalmente, aqueles que se destacam por suas capacidades de entendimento (competência cognitiva) de aonde, como e quando utilizar exatamente as técnicas inerentes à performance de um jogo específico.

    Neste contexto, o armador de uma equipe de basquetebol, por suas atribuições é o jogador que deveria reunir os mais altos níveis de aproveitamento dos componentes da bioperacionalidade, em especial da percepção cinestésica e do tempo de reação motriz. Portanto é plausível afirmar que o treinamento mental ou bioperacional, por meio da estimulação cortical, pode ser um grande diferencial na aquisição de uma habilidade motora e na melhora da performance cognitiva do atleta, já que esta forma de treinamento se ocupa de aspectos de lógica, abstração e percepção, além de regular as resultantes da produção bioestrutural1,6.

    Através do bombardeio contínuo da retina e do núcleo olivar, os estímulos, ao penetrarem no tálamo impõem ao córtex um padrão que é caracterizado por uma faixa de onda, condicionando o cérebro a ser mais eficiente em uma habilidade de cunho bioperacional29,30.

    Em recente estudo feito por Calomeni et al15 sobre os efeitos da potencialização cerebral, via estimulação fótica e auditiva, também ficou demonstrada a eficácia no auxílio da aprendizagem por meio da melhora na atenção e na concentração de criança hiperativa. Estes dados são sustentados por Neto et al31 em que enfatizam o acompanhamento e intervenções por parte dos profissionais de Educação Física no desenvolvimento mental/motor na melhoria das tarefas escolares.

    Pode-se citar ainda, os resultados obtidos pela equipe de boliche do Brasil, nos Jogos Panamericanos de 2007 como mais uma forma de avalizar esta forma de treinamento para a melhora da performance de atletas, em especial, atletas praticantes de desportos com demandas específicas do compêndio bioperacional14. Os atletas da seleção brasileira de Boliche utilizaram a estimulação cerebral (áudio visual) como forma de treinamento, inclusive, minutos antes de começarem suas competições e obtiveram onze medalhas durante os Jogos.

Conclusão

    Por esses e por outros resultados encontrados e citados neste estudo, pode-se apontar o treinamento mental (bioperacional), via estimulação fótica e auditiva, como um promissor diferencial na performance e na aprendizagem de atletas, diretamente ou por meios auxiliares, como na melhoria da atenção e da concentração, por exemplo.

    Pesquisas semelhantes, mas com amostras diferenciadas, podem servir de sugestão para futuros estudos que objetivem o aprofundamento nesta linha de treinamento.

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