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Atividade física e a percepção da comunidade

para mudança de comportamento

Actividad física y la percepción de la comunidad para el cambio de conducta

 

*Professor/a da Pós-Graduação (Strictu Sensu)

em Saúde Materno Infantil (UNISA), São Paulo

**Gestora do Curso de Enfermagem, UNISA, São Paulo

***Gestor do Curso de Educação Física, UNISA, São Paulo

****Professor da Graduação do Curso de Educação Física, UNISA, São Paulo

****Professora do Curso de Medicina, UNISA, São Paulo

*****Professora do Curso de Enfermagem, UNISA, São Paulo

*******Professora do Curso de Educação Física

da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), São Caetano do Sul

Carlos Alexandre Felício Brito* ****

Sônia Regina Leite de Almeida Prado* **

Jane de Eston Armond* *****

Luís Carlos Casal*** ****

Maisa Namba******

Denise de Oliveira Alonso*******

brito-ca@uol.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Os efeitos benéficos da Atividade Física (AF) são bastante difundidos, mas a obtenção deles depende da manutenção desta prática. A aderência à AF pode ser abordada pela teoria de Estágios de Mudança de Comportamento (EMC). Vários são os fatores que levam o indivíduo a passar de um estágio para outro. Este estudo teve como objetivo: a) observar as características antropométricas da população; b) verificar a prática da atividade física habitual; c) analisar a aderência na atividade física. Realizou-se um estudo transversal, descritivo, Survey, descrevendo a realidade sem a preocupação de se estabelecer relação de causa e efeito entre as variáveis estudadas. Foram avaliados 62 homens e 69 mulheres, com idade variando entre 12 a 60 anos. Foram realizadas medidas de peso (kg) e estatura (cm), calculado o IMC (kg/m2). Foi utilizado o IPAQ (versão curta) para avaliação da prática de AF e um instrumento estruturado com perguntas abertas e algoritmo para identificação dos EMC. Foi utilizada a estatística descritiva e as respostas subjetivas foram analisadas pela técnica de conteúdo e do discurso. Os principais resultados encontrados foram: i) 50% da amostra encontravam-se entre as idades de 20-39 anos e 32% entre as idades de 40-59; ii) 40% apresentou IMC classificado como sobrepeso e 13% como obesidade;iii) 51% tinha renda entre 1-5 salários mínimos e 11%, renda igual ou superior a 11 salários mínimos; iv) 60% encontravam-se empregado; v) 45% possuíam Ensino Médio; vi) 63,8% encontravam-se no estágio de Manutenção, 4,6% em Ação, 10,8% em Preparação, 19,2% em Contemplação e 1,5% em Pré-Contemplação; vii) 40% foi considerado Insuficientemente Ativo e 60% como Suficientemente Ativo; viii) quanto ao que poderia levar as pessoas a aderirem à prática da AF de forma prazerosa, 25% acreditam que há necessidade de maior divulgação na mídia, 23% apontam a necessidade de ter locais adequados à prática para AF, 13% afirmam que os governantes deveriam propor mais estímulos a população e 10% sugerem que haja melhor divulgação sobre os benefícios da prática da AF. Os resultados salientam os contrastes e a heterogeneidade de classes sociais da região, destacando-se: i) maior prevalência de renda inferior a 5 salários mínimos; ii) ao relacionarmos os resultados do IPAQ com os EMC verificamos que cerca de 8,5% relata prática de AF, mas encontra-se abaixo das recomendações mínimas; iii) a população sente necessidade de locais adequados para a prática da atividade física, o que pode estar relacionado às condições econômicas encontradas. Portanto, a realização deste projeto na região, poderá permitir melhor compreensão da realidade local e implantação de condutas adequadas a esta população.

          Unitermos: Atividade Física. Percepção. Comportamento. Saúde.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 150, Noviembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Tendo como pressuposto que a Atividade Física (AF) (1) pode contribuir para a qualidade de vida das pessoas (2), principalmente nos aspectos relacionados aos fatores que interferem na saúde, devido ao mundo moderno (Sedentarismo) (3;4;5), a Universidade de Santo Amaro (UNISA) vem oferecendo serviços que contribuem para esta qualidade. A estratégia utilizada e adotada pela universidade foi a de oferecer á comunidade atividades organizadas e orientadas pelos discentes e docentes, com intuito de compreender e diagnosticar este fenômeno e, assim, propor possibilidades de intervenção na promoção da saúde (6).

    Os efeitos benéficos da AF são bastante difundidos na literatura nacional e internacional (7;8;9;10;11;12;13), mas a obtenção destes depende da manutenção desta prática (Aderência).

    A aderência na AF pode ser abordada pela teoria dos Estágios de Mudança de Comportamento (EMC), cujas fases são definidas como pré-contemplação, contemplação, preparação, ação e manutenção. Vários são os fatores que levam o indivíduo a passar de um estágio para outro. Neste sentido, algumas ações podem ser criadas para auxiliar no processo educativo da comunidade (14;10;11;12). A premissa básica deste, que é um processo e não um acontecimento é a mudança de comportamento, haja visto que cada pessoa apresenta níveis diferentes de motivação, ou disposição para mudar seus hábitos (15).

    Entretanto, se faz necessário verificar a percepção (6;16;17) dos participantes envolvidos nestes programas, com intuito de conseguir vencer os desafios do nosso cotidiano, esperando desta forma, mudanças significativas de comportamento; tema este pouco discutido na área acadêmica.

    Alguns determinantes ambientais como a acessibilidade, disponibilidade, segurança, tráfego urbano, condições climáticas, atmosféricas, suporte social, crenças e atitudes são fatores que poderão influenciar na aderência à AF (18;10;11).

    A hipótese deste estudo a ser confirmada é que há uma qualidade subjetiva percebida pelos indivíduos na medida em que eles realizam a AF ao longo do tempo e, com efeito, haverá uma representação sígnica sobre o que seja a “saúde”, bem como o seu “tempo livre” (Ócio). Diante deste fato pretendemos apreender/compreender com a realidade concreta vivida por eles (comunidade) na medida que esta prática possa estar contribuído para sua qualidade de vida.

    Assim, surgiu o Projeto de Extensão: Esporte, Saúde e Meio Ambiente, que vem sendo aplicado na região Sul do município de São Paulo, na Subprefeitura da Capela do Socorro – a mais populosa das 31 Subprefeituras do município de São Paulo – com estimativa de 683.083 habitantes (Dados de 2009), na qual a UNISA está inserida.

    É uma região de contrastes, com heterogeneidade de classes sociais, distribuídas nos três Distritos Administrativos que compõem a região. Neste sentido, os objetivos deste estudo foram: a) observar as características antropométricas da população; b) verificar a prática da atividade física habitual; c) analisar a aderência na atividade física de indivíduos dessa região.

Metodologia

    Realizou-se um estudo do tipo transversal, descritivo, Survey, descrevendo a realidade sem a preocupação de se estabelecer relação de causa e efeito entre as variáveis estudadas.

    Foram avaliados 62 homens e 69 mulheres (n = 131), com idade variando entre 12 a 60 anos. As faixas etárias foram divididas segundo a Organização Mundial da Saúde. Assim, foram considerados excluídos desta amostragem os voluntários que: a) recusarem a participar do estudo; b) apresentarem algum problema físico que possa impedir, temporária ou definitivamente, o seu envolvimento na realização dos procedimentos avaliativos; c) ausência no dia da coleta de dados (testes e preenchimento do questionário).

Instrumentos utilizados na pesquisa

Dos dados quantitativos

    Foram utilizados os seguintes ítens com suas respectivas técnicas: Peso corporal (kg): Balança Filisola digital; Estatura (cm): Estadiometro Filisola; Índice de massa corporal (kg/m2); Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ - versão curta) e Aplicação do algoritmo para identificação dos Estágios de Mudança de Comportamento (EMC).

Dos dados qualitativos

    Em relação aos dados qualitativos, tendo como abordagem a teoria Gestáltica (16), criou-se um instrumento estruturado com perguntas abertas para verificação da percepção a partir da representação simbólica (17) deste campo de qualidade.

Dos avaliadores

    Uma equipe de avaliadores (Dois discentes) foi supervisionada pelo coordenador da pesquisa. Esta equipe teve como objetivos: a) esclarecer os aspectos éticos envolvidos na pesquisa; b) informá-los que a pesquisa não oferecia riscos a sua saúde, portanto preservando a integridade corporal; c) que a sua identidade seria mantida em sigilo, mas que os resultados encontrados na presente pesquisa seriam publicados.

Procedimentos analíticos

    A estatística descritiva foi considerada neste estudo, bem como o cálculo das freqüências absolutas e relativas de cada variável analisada. As respostas subjetivas foram agrupadas de acordo com as categorias de resposta para melhor entendimento da sua representação simbólica, por meio das técnicas de análise de conteúdo (Descrita em Porcentagem) e do discurso (Entre aspas e em itálico).

Resultados e discussão

    Verificamos que a maioria dos sujeitos envolvidos na pesquisa encontrava-se entre as idades de 20-39 anos, perfazendo cerca de 50% e, cerca de 32%, entre as idades de 40-59.

    No que diz respeito ao Índice de Massa Corpórea (IMC) verificamos que 40% apresentava IMC classificado como sobrepeso e 13% como obesidade. Se considerarmos estes dados de sobrepeso e obesidade classificados em uma única categoria, ou seja, Sobrepeso-Obesidade iremos verificar que cerca de 53% desta população estava acima do peso. Guedes, Santos e Lopes (2006) observaram em seu estudo que há uma tendência a aumentar o peso corporal na medida em que as pessoas envelhecem quando as regiões são menos favorecidas, bem como índices de Atividade Física (AF) abaixo do recomendando internacionalmente para estas mesmas faixas etárias nestas condições. Em nosso estudo observamos que esta população encontra-se 40% classificado como insuficientemente ativo, segundo o instrumento aplicado em nossa pesquisa (IPAQ), o que poderia aumentar a estabilização deste comportamento negativo à saúde ao longo de tempo (Figura 1).

Figura 1. Nível de Atividade Física segundo o

Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão 8

    Observamos em nossos resultados que a renda era cerca de 51% entre 1 a 5 salários mínimos e de 11% com renda igual ou superior a 11 salários mínimos. Estudos mostram que a condição sócio-econômica pode influenciar diretamente na qualidade de vida das pessoas e, conseqüentemente, na prática da AF diária destas pessoas (3;4). Ao mesmo tempo em que a população possuía uma renda baixa pode-se observar que cerca de 60% delas encontrava-se empregado e, cerca de 45%, possuía o Ensino Médio.

    Quanto aos Estágios de Mudança de Comportamento (EMC) observamos em nosso estudo que a maioria das pessoas encontrava-se em estágios considerados positivos à aderência da AF, ou seja, em Ação e Manutenção, perfazendo cerca de 68,4% e cerca de 31,6% em estágios negativos à prática da AF (Figura 2). Estes achados são similares aos encontrados no estudo de Guedes, Santos e Lopes (2006); Petroski, et. al. (2009) e Petroski e Oliveira (2008).

    A hipótese deste estudo foi verificar a qualidade subjetiva percebida pelos indivíduos na medida em que AF poderia influenciar positivamente nesta qualidade e, com efeito, haveria uma representação sígnica sobre o que seja a “saúde”, bem como o seu “tempo livre” (Ócio).

    Quando eles foram questionados sobre o que poderia levar as pessoas a aderirem à prática da AF, como fator importante a ser considerado em sua Qualidade de Vida, portanto tentando verificar a sua percepção sobre este campo de qualidade, tendo como atributo o prazer à prática da AF, os envolvidos na presente pesquisa responderam que, 25% acreditavam que haveria necessidade de maior divulgação na mídia; 23% apontaram a necessidade de ter locais adequados à prática para AF; 13% afirmam que os governantes deveriam propor mais estímulos a população e 10% sugerem que haja melhor divulgação sobre os benefícios da prática da AF (Figura 3).

Figura 2. Estágios de Mudança de Comportamento (EMC) descrito em porcentagem de acordo com 

a classificação Pré-Contemplativo (Comportamento Negativo) à Manutenção (Comportamento Positivo).

    Ao considerarmos que a Qualidade de Vida é “a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (p. 583)”(2) os nossos achados corroboram que a idéia da qualidade de vida não é apenas dependente das condições do seu estado físico (Dimensão ou Fatores Físicos) como apontado por alguns autores (7;8;9), mas a idéia da qualidade de vida é influenciada por fatores (Domínios) ambientais (5;10;11;12;13;18), muito embora estes autores em suas pesquisas utilizam-se de instrumentos de forma a conduzir a percepção da comunidade às respostas estereotipadas. Neste sentido, Seidl e Zannon (2004) apontam este problema como uma preocupação “(...) quanto ao desenvolvimento de métodos de avaliação e de instrumentos que devem considerar a perspectiva da população ou dos pacientes, e não a visão de cientistas e de profissionais de saúde (p.583)”.

    Ainda nesta mesma perspectiva verificamos que a população relata que para vencer o desafio das pessoas em aderirem à prática da AF, de forma prazerosa, irá depender da influência estabelecida que surjam de normas subjetivas, ou seja, é por meio da pressão social que eles poderão sentir certa razão para executar este comportamento positivo em suas vidas. Aponta desta forma “maior sensibilização junto à população para prática da AF, todos os dias da semana” desta forma, estabelecer estratégias que possam sensibilizá-los, com “mais campanhas e divulgação da importância da AF”. Salientam a necessidade de “reunir-se com os amigos para a prática da AF”, bem como “procurar acompanhar os filhos nas práticas de AF, pois é muito prazeroso”. Outra possibilidade seria “mostrar a importância da prática da AF desde a infância”

Figura 3. Respostas observadas em 90,8% dos respondentes (n=131) da pesquisa sobre uma ação que eles 

acreditariam que poderia incentivar as pessoas a aderirem à prática da Atividade Física (AF), de forma prazerosa.

    Ao analisar os nossos resultados podemos observar que ainda há falta de apoio (suporte) social (Domínio das Relações Sociais) relatado pela população (Figura 3). Neste sentido, o governo (Em 13% dos casos) poderia implementar medidas que pudessem incentivar a prática da AF e, que de certa forma, “desenvolva um projeto de lei para que as empresas possam investir em projetos de atividade física”.

    Embora a AF seja um problema investigado pela comunidade científica (7;8;9;10;11;12;13) e 60% desta população seja considerada ativa (Figura 1) parece que há pouca atenção na implementação de políticas de lazer, pois cerca de 23% relatou a falta de espaços adequados à prática da AF, o que é um pesar. Assim indagamos: em que locais esta população ativa (60%) freqüenta para poder realizar as suas AF? A população relata ainda que, deveria haver maior “incentivo com atividades em ambientes ecológicos”, bem como “eventos nos parques aos finais de semana”. É algo que poderia ser foco de investigação futura para se estabelecer ações emergenciais a serem implantadas nesta população.

    Considerando que é uma região de contrastes, com heterogeneidade de classes sociais, com estimativa de 683.083 habitantes, nos surpreende constatar que 10% desta população ainda não têm clareza sobre os benefícios da prática da AF e que os mesmos não tenham sidos divulgados pelos meios de comunicação, pois cerca de 25% desta população gostariam de adquirir novas informações pela mídia (Domínio Ambiental) sobre a AF e seu impacto à saúde (Figura 3). Se analisarmos estes resultados pela perspectiva do modelo dos EMC(15) isto poderia refletir, em certa medida, o grau de confiança que o indivíduo tem em sua capacidade para mudar o seu comportamento, pois irá afetá-lo de forma positiva no que diz respeito ao prazer, ou mesmo pelo simples fato de poder se divertir enquanto experimenta a prática da AF.

Conclusão

    Os resultados salientam os contrastes e a heterogeneidade de classes sociais da região, destacando-se:

  1. Maior prevalência de renda inferior a 5 salários mínimos;

  2. Ao relacionarmos os resultados do IPAQ com os EMC verificamos que cerca de 8,5% relata prática de AF, mas encontra-se abaixo das recomendações mínimas;

  3. A população sente necessidade de locais adequados para a prática da atividade física, o que pode estar relacionado às condições econômicas encontradas.

    Portanto, a realização deste projeto na região, poderá permitir melhor compreensão da realidade local e implantação de condutas adequadas a esta população.

Referências

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