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Perfil epidemiológico de clientes de um serviço 

de reabilitação pulmonar em Goiânia, Goiás

Perfil epidemiológico de los pacientes de un servicio de rehabilitación pulmonar en Goiania, Goiás

Epidemiologic profile of the attendants of a pulmonary rehabilitation service in Goiania, Goias

 

*Autores: Fisioterapeutas graduados pela

Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)

**Colaborador: Fisioterapeuta, Mestre em Ciências da Saúde

Docente do curso de Fisioterapia da PUC-GO

e Universidade Salgado de Oliveira

(Brasil)

Isabel Franco Lopes de Araújo*

Vinícius Portilho Costa Cabral*

Erikson Custódio Alcântara**

belfranco_1@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo teve por objetivo conhecer o perfil de clientes de um serviço de reabilitação pulmonar ambulatorial em Goiânia-Goiás, a fim de propor condutas mais individualizadas e eficazes visando a otimização da funcionalidade e da qualidade de vida dos mesmos. Trata-se de um estudo descritivo e transversal, onde foram investigados os prontuários de clientes da Reabilitação Pulmonar da Clínica CLARE e avaliadas as variáveis: idade, sexo, diagnóstico clínico, patologias associadas e uso de broncodilatadores. Dos prontuários dos 27 clientes analisados, 17 (62,97%) eram mulheres e 10 (37,03%) homens, sendo a média de idade 64,9, com um desvio padrão de 14. A DPOC (77,77%) foi o diagnóstico clínico mais freqüente neste serviço, seguida pela bronquiectasia, pneumonia (14%), lobectomia (07%), doença intersticial e asma com (3,5%). A HAS (55%) foi predominante, seguida pela dislipidemia (10,6%) e outras patologias (34,4%). Quanto aos broncodilatadores, 81,5% dos clientes fazem uso e 18,5% não o fazem. Conclui-se então que neste serviço predomina o sexo feminino, a DPOC é a patologia de maior prevalência, a maioria dos indivíduos utiliza broncodilatadores e apresentam como patologias associadas hipertensão arterial sistêmica seguida por dislipidemia. Neste sentido, destaca-se a necessidade de dar continuidade a estudos desta natureza a fim de estratificar maiores características de clientes usuários deste serviço e, em uma segunda etapa, avaliar a correlação entre o perfil epidemiológico e os efeitos do programa de reabilitação pulmonar.

          Unitermos: Pulmão. Doença pulmonar obstrutiva crônica. Perfil epidemiológico.

 

Abstract

          This study aimed to know the customers profile of a pulmonary rehabilitation service ambulatory in Goiânia-Goiás, in order to propose more personalized and effective conduits for optimizing functionality and quality of life. This is a cross-sectional descriptive study, where were investigated the attendants at the clinic CLARE pulmonary rehabilitation and evaluated the variables: age, sex, clinical diagnosis, associated pathologies and bronchodilatador use. From a total of 27 records analyzed, 17 (62.97%) were women and 10 (37.03%) men, being the average age 64.9, with a standard deviation of 14. The chronic obstructive pulmonary disease (77.77%) was the most frequent clinical diagnosis in this service, followed by bronchiectasis, pneumonia (14%), lobectomy (07), interstitial disease and asthma with (3.5%). The SAH (55%) was predominant, followed by dyslipidemia (10.6%), and other pathologies (34.4%). as for bronchodilator, 81.5% of attendants make use and 18.5% do not. It is concluded that this service predominates feminine gender, chronic obstructive pulmonary disease is the pathology of greater prevalence, the majority of individuals uses bronchodilator and present as systemic diseases associated with hypertension followed by dyslipidemia. In this sense is the need to give continuity to studies of this nature to stratify larger customer characteristics and users of this service in a second step, assess the correlation between the epidemiological profile and the effects of pulmonary rehabilitation program.

          Keywords: Lung. Chronic obstructive pulmonary disease. Epidemiologic profile.

 

 
http://www.efdeportes.com/ EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 149, Octubre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Reabilitação pulmonar (RP) é uma intervenção baseada em evidências, multidisciplinar e abrangente para pacientes com doenças respiratórias crônicas que são sintomáticos, e muitas vezes diminuíram suas atividades de vida diária. Integrado ao tratamento individualizado do paciente, a reabilitação pulmonar é projetada para reduzir os sintomas, otimizar o estado funcional, aumentar a participação física e emocional nas atividades de vida diária, melhorar a qualidade de vida, e reduzir os custos de cuidados de saúde por meio de estabilização ou reversão manifestações sistêmicas da doença (BTS, 2001; ATS/ERS, 2006; GOLD, 2009).

    A reabilitação pulmonar emergiu como um padrão recomendado de cuidados para pacientes com doença pulmonar crônica com base em um corpo crescente de provas científicas (ACCP/AACVPR, 2007).

    Os programas de reabilitação pulmonar envolvem a avaliação dos pacientes, treinamento com exercícios, educação, intervenção nutricional e apoio psicossocial. Num sentido mais amplo, reabilitação pulmonar inclui uma variedade de estratégias de intervenção integrada à gestão ao longo da vida de pacientes com doença respiratória crônica, e envolve uma colaboração dinâmica e ativa entre o paciente, família e prestadores de cuidados de saúde. Essas estratégias abordam tanto os cuidados primários, quanto os secundários, das imparidades associadas com a doença respiratória (ATS/ERS, 2006).

    A Organização Mundial da Saúde definiu cuidados integrados como "um conceito que reúne planejamento, entrega, gestão e organização de serviços relacionados à promoção de diagnóstico, tratamento, cuidados de saúde, reabilitação e saúde" (GRONE; GARCIA-BARBERO, 2001).

    A integração dos serviços melhora o acesso, a qualidade, a satisfação do usuário e a eficiência de cuidados médicos. Como tal, a reabilitação pulmonar oferece a oportunidade de coordenar os cuidados e concentrar todo curso clínico da doença de um indivíduo (ATS/ERS, 2006).

    No último consenso da ATS, a crença de que existia mínima esperança para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica tem sido aos poucos descartada, sendo a reabilitação pulmonar não mais vista como o último recurso para lidar com pacientes com comprometimento respiratório grave. Ao contrário, ela tem demonstrado ser capaz de reduzir a dispnéia (melhorando a qualidade de vida do paciente), e também de diminuir a necessidade de procura por auxílio médico (FITIPALDI, 2009).

    Embora o portador de DPOC seja a referência básica dos resultados na RP, pacientes com outras doenças pulmonares crônicas podem receber sua indicação, em decorrência dos mesmos princípios de intervenção nos processos mórbidos secundários à patologia de base (RODRIGUES, 2003).

    Os programas de reabilitação pulmonar vêm sendo empregados com sucesso em pacientes com outras condições pulmonares crônicas como asma, doenças intersticiais, fibrose cística, bronquiectasias, anormalidades da caixa torácica, doenças neuromusculares, câncer de pulmão, pré-operatório de cirurgia torácica e abdominal, e em pré e pós-operatório de transplante pulmonar e cirurgia de redução de volume pulmonar (RODRIGUES, 2003; FITIPALDI, 2009).

    Os benefícios obtidos com um programa de reabilitação pulmonar estão muito bem determinados na literatura, tais como: melhora da capacidade de exercício (Evidência A); redução da sensação de falta de ar (Evidência A); possível melhora da qualidade de vida relacionada à saúde (Evidência B); redução do número de hospitalizações e dias de internação hospitalar (Evidência B); aumento da capacidade de realizar atividades com os braços, melhora da coordenação dos músculos, da adaptação metabólica e redução da sensação de dispnéia, quando realizado treinamento dos músculos dos membros superiores (Evidência B); melhora dos músculos respiratórios, especialmente quando combinado com o treinamento físico geral (Evidência B); extensão dos benefícios muito além do período imediato ao treinamento (Evidência B) (SBPT, 2004).

    Apesar dos melhores resultados encontrados na literatura referirem-se aos programas de reabilitação pulmonar em nível ambulatorial (SWERTS, 1990; FONSECA; PEREIRA; FONSECA, 1996; SBPT, 2004), os objetivos da reabilitação pulmonar, seja para pacientes internados, domiciliares ou ambulatoriais, são reduzir a deficiência em pessoas com doença pulmonar, melhorar sua qualidade de vida e, ao mesmo tempo, diminuir a carga de cuidados de saúde (RIES, 1990; BTS, 2001; RODRIGUES; VIEGAS & LIMA, 2002; SBPT, 2004; SEVERINO; MORANO & PINTO, 2007). Em outras palavras, proporcionar ao paciente a maximização e a manutenção da independência funcional, que podem ser somadas a um maior conhecimento sobre sua doença, maior envolvimento do paciente no seu processo de reabilitação e menor custo financeiro (RODRIGUES, 2003).

    Portanto, este estudo foi realizado com o objetivo de conhecer o perfil de clientes de um serviço de reabilitação pulmonar ambulatorial de Goiânia-Goiás, a fim de propor condutas mais individualizadas e eficazes para a otimização da funcionalidade e da qualidade de vida destes.

Metodologia

    Trata-se de um estudo descritivo e transversal, onde foram analisados os prontuários de 27 clientes freqüentadores do serviço de reabilitação pulmonar da Clínica do Aparelho Respiratório - CLARE – na cidade de Goiânia-GO, e avaliadas as variáveis: idade, sexo, diagnóstico clínico, patologias associadas e uso de broncodilatadores, sendo o projeto analisado e aceito pela equipe responsável por tais pacientes desta instituição.

    Foram excluídos deste estudo aqueles clientes que se negaram a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Termo de consentimento livre e esclarecido

Eu, ___________________________________________, RG n°______________ e CPF n°______________________ abaixo assinado, concordo participar do estudo Perfil Epidemiológico de Clientes de um Serviço de Reabilitação Pulmonar de Goiânia – Goiás como sujeito.

Recebi os esclarecimentos necessários sobre o estudo e estou ciente de que minha privacidade será respeitada, ou seja, meu nome ou qualquer outro dado ou elemento que possa, de qualquer forma, me identificar, será mantido em sigilo.

Também fui informado de que posso me recusar a participar do estudo, ou retirar meu consentimento a qualquer momento, sem precisar justificar, e de, por desejar sair da pesquisa, não sofrerei qualquer penalidade ou interrupção do meu acompanhamento/ assistência/tratamento que venho recebendo. Como também não receberei nenhum bônus de caráter financeiro pela participação na pesquisa.

É assegurada a assistência durante toda pesquisa, bem como me é garantido o livre acesso a todas as informações e esclarecimentos adicionais sobre o estudo e suas conseqüências, enfim, tudo o que eu queira saber antes, durante e depois da minha participação.

Enfim, tendo sido orientado quanto ao teor de todo o aqui mencionado e compreendido a natureza e o objetivo do já referido estudo, manifesto meu livre consentimento em participar, estando totalmente ciente de que não há nenhum valor econômico, a receber ou a pagar, por minha participação.

Goiânia, _____ de _________de 2010.

______________________________

Nome e assinatura do sujeito da pesquisa

______________________________________________________

Nome e assinatura do pesquisador responsável

 

    Todos os voluntários da amostra deste estudo assinaram um termo de Consentimento Livre e Esclarecido e foram devidamente informados e esclarecidos pelos pesquisadores sobre os procedimentos nela envolvidos (anexo 1). Foi garantido a todos que poderiam retirar seu consentimento a qualquer momento, sem que isto levasse a qualquer penalidade ou interrupção de seu acompanhamento/assistência/tratamento, como também não tiveram direitos a nenhum bônus.

    Após a avaliação dos prontuários foi feita a análise estatística descritiva das variáveis. As variáveis numéricas foram apresentadas como média e desvio padrão (M ± DP) e os dados nominais na forma de freqüência. Empregou-se nível de significância de 5% (p < 0,05).

Resultados

    O presente estudo analisou os prontuários de 27 clientes, com 32 anos ou mais, sendo que destes 17 (62,97%) eram mulheres e 10 (37,03%) homens, sendo a média de idade 64,9 ± 14.

    A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) foi o diagnóstico clínico mais freqüente neste serviço, com 20 clientes (77,77%), seguida pela bronquiectasia e pela pneumonia, com 04 clientes (14%) cada, lobectomia com 02 (07%), doença intersticial e asma, com 01 cliente (3,5%) cada (figura 1).

    Quanto às patologias associadas, a hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi a predominante, com 16 clientes (55%), seguida pela dislipidemia com 03 clientes (10,6%), e por outras patologias, tais como: polineuropatia periférica, depressão, arritmia cardíaca, labirintite, síndrome do intestino irritável, hipotireoidismo, sinusopatia, síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS), diabetes mellitus, fibromialgia, osteoporose e reumatismo, com 01 cliente cada, totalizando 34,4% da amostra (figura 2).

    Quanto aos broncodilatadores usados para controle do quadro respiratório, 22 clientes (81,5%) fazem uso e apenas 05 clientes (18,5%) não o fazem (figura 3).

Figura 1. Porcentagem de clientes e diagnóstico clínico

 

Figura 2. Número de clientes e patologias associadas

 

Figura 3. Porcentagem de clientes e o uso de broncodilatadores

Discussão

    Segundo ATS/ERS (2006), Puhan et al. (2009) e Stanzani et al. (2009), embora a reabilitação pulmonar, nas diretrizes atuais, seja recomendada para todos os pacientes com doença respiratória crônica com dispnéia limitante, ainda não há prática unânime em prescrevê-la efetivamente para estes portadores, visto que grande parte dos profissionais a recomenda para pacientes com DPOC.

    Estes estudos estão de acordo com a realidade encontrada neste serviço, onde a DPOC é o diagnóstico clínico de maior prevalência, com 20 clientes (77,77%), seguida pela bronquiectasia e pneumonia, lobectomia, doença intersticial e asma, o que provavelmente se deve ao fato de os portadores de DPOC serem a referência básica dos resultados da reabilitação pulmonar, apesar desta terapia também apresentar eficácia nas demais condições pulmonares.

    A maioria dos clientes (81,5%) usa broncodilatadores, o que está reforçado com os estudos de SBPT (2004), GOLD (2009), Fittipaldi (2009) e Nici et al. (2009), que afirmam que não existe consenso quanto ao tipo de broncodilatador eleito para iniciar o tratamento na DPOC, mas que estes são a base do tratamento nas doenças pulmonares obstrutivas, pois previnem e controlam os sintomas, melhoram o estado geral do paciente, reduzem o número de exacerbações e, além disso, melhoram a tolerância ao exercício.

    Estudos de Wallack et al. (1991), Webster & Kadah (1991) e Couser et al. (1995) mostram que a idade e o sexo não interferem no tratamento, mas nenhum dado foi encontrado na literatura a respeito do sexo e da faixa etária mais comumente encontrados em tal tipo de serviço. Enquanto no presente estudo observou-se predominância do sexo feminino, possivelmente devido ao fato de as mulheres se preocuparem mais com a saúde, e uma média de idade de 64,9 anos.

    Quanto às patologias associadas mais freqüentes e suas possíveis interferências em um programa de reabilitação pulmonar, não foram encontrados dados epidemiológicos na literatura pesquisada.

Conclusão

    No Programa de Reabilitação Pulmonar da Clínica CLARE predomina o sexo feminino e a DPOC é o diagnóstico clínico de maior prevalência.

    A maioria dos indivíduos tem mais de 60 anos, utiliza broncodilatadores e apresenta como patologia associada hipertensão arterial sistêmica, seguida por dislipidemia. Portanto, frente a este estudo, percebe-se a importância do conhecimento profissional sobre os componentes individuais e as rotinas relevantes dos clientes da reabilitação pulmonar, para assim traçar a melhor intervenção.

    Neste sentido, destaca-se a necessidade da realização de novos estudos, com o intuito de verificar qual idade, sexo e patologias associadas são encontrados com maior freqüência e se estas podem interferir no programa de reabilitação pulmonar, a fim de propor condutas mais individualizadas e eficazes para a otimização da funcionalidade e da qualidade de vida dos freqüentadores deste programa.

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