Maturações biológicas em crianças e adolescentes brasileiros: uma revisão sistemática L a maduración biológica en niños y adolescentes brasileños: una revisión sistemáticaBiological maturations in brazilian children and adolescents: a systematic review |
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*Mestranda em Ciências da Saúde Graduada em Educação Física, UFS **Mestranda em Ciências da Saúde Graduada em Ciências Biológicas, UFS ***Graduada em Educação Física, UFS |
Nara Michelle Moura Soares* Amanda do Carmo Bion de Lima** Mara Rúbia Moura Soares*** (Brasil) |
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Resumo O objetivo desta revisão foi analisar metodologicamente os manuscritos sobre a maturação biológica em crianças e adolescentes brasileiros. A busca foi realizada em bases de dados eletrônicas, utilizando os descritores em língua portuguesa e inglesa. A composição da amostra variou quanto à faixa etária. Três estudos incluíram crianças e adolescentes da região Nordeste, prevalecendo as regiões Sudeste e Sul como pioneiras. Em oito manuscritos, os procedimentos foram suficientemente detalhados. Verificou-se que 4,76% utilizaram um delineamento longitudinal, 15 manuscritos definem adequadamente a operacionalização das variáveis incluídas, 85,71% referem-se à maturação sexual e 14,29% à maturação óssea. Unitermos: Puberdade. Estudantes. Brasil.
Resumen Palabras clave: Pubertad. Estudiantes. Brasil.
Abstract The aim of this review was to examine methodologically manuscripts on sexual maturation in Brazilian children and adolescents. The search was conducted in electronic databases using the keywords in Portuguese and English. The composition of the sample varied in terms of age. Three studies included children and adolescents in the Northeast, Southeast and the prevailing south as pioneers. In eight manuscripts, the procedures were sufficiently detailed. It was found that 4.76% used a longitudinal design, 15 manuscripts properly define the operationalization of the variables included, 85.71% refer to sexual maturity and 14.29% for bone maturation. Keywords: Puberty. Students. Brazil.
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http://www.efdeportes.com/ EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 149, Octubre de 2010. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Os métodos de maturação são, geralmente, utilizados para avaliar o processo de desenvolvimento humano, que é marcado pelo amadurecimento do organismo até se tornar adulto (MACHADO; BARBANTI, 2007), sem a influência direta de estímulos externos conhecidos, mas que são pelo menos em parte, resultado da interação do organismo e seu meio. Porém, ela apresenta uma diversidade e uma variabilidade interindividual, em relação ao seu período de manifestação (KALBERG; TARANGER, 1976). De acordo com Guedes e Guedes (1997), e Matsudo e Matsudo (1991), algumas crianças podem apresentar velocidade de maturação mais acelerada que outras (precoce) ou mais lenta (tardia).
A literatura aponta várias formas de utilização de marcadores da maturação, dentre elas, óssea (JANZ; DAWSON; MAHONEY, 2000), sexual (KOIVUSILTAY; RIMPELA, 2004), dental (GUEDES; GUEDES, 1997) e esquelética (MORRIS; UDRY, 1980). A avaliação somática é realizada através da utilização de medidas antropométricas; a avaliação da maturação esquelética é feita mediante o uso de radiografias, com a determinação do estado de ossificação e fusões das epífises ósseas; a avaliação da maturação dental é realizada pela idade de erupção de dentes temporários e permanentes; a avaliação da maturação sexual pode ser avaliada pelo desenvolvimento das características sexuais secundárias, através de perfis hormonais, assim como pela idade da menarca nas meninas e da espermarca nos meninos.
Esta última forma é a mais utilizada por questões logísticas, entretanto, estudos sobre a temática ainda é encontrado com pouca freqüência. Por ser um método invasivo, a avaliação da maturação sexual foi transformada em questionário de auto-avaliação. Dentro desta perspectiva, Morris e Udry (1980) passaram a aplicar a auto-avaliação utilizando-se do recurso das “Pranchas de Tanner” de forma diferente: no lugar de fotos dos estágios maturacionais (teoricamente mais constrangedoras para os jovens) os autores criaram desenhos dos respectivos estágios procurando amenizar a utilização deste procedimento. Por este motivo, as pesquisas que envolvem a avaliação da maturação biológica utilizam, em sua maioria, uma destas técnicas de avaliação.
Não está claro, nos estudos analisados, o perfil populacional das regiões brasileira, uma vez que os manuscritos apresentam dispersão dos resultados. Assim, torna-se necessário analisar estes artigos metodologicamente, para que futuramente possa ser realizada uma revisão sistemática qualitativa dos estudos aqui incluídos. Então, o objetivo desta revisão foi analisar metodologicamente os manuscritos sobre a maturação biológica em crianças e adolescentes brasileiros.
Metodologia
A busca foi realizada em bases de dados eletrônicas (MEDLINE, LILACS, ADOLEC, SCIELO e SPORTDISCUS). As referências que preencheram os critérios de inclusão foram avaliadas, independentemente do periódico. A seleção dos descritores utilizados no processo de revisão foi efetuada mediante consulta ao DECs (Descritores em Ciências da Saúde da Bireme). Nas buscas, os seguintes descritores, em língua portuguesa e inglesa, foram considerados: “puberdade”, “maturidade sexual”, “crianças”, “adolescentes”, “estudantes”, “adolescência” e “juventude”. Além destes, os termos “Brasil”, “brasileiro” e “brasileira” foram utilizados para localização de manuscritos, contendo resultados de pesquisas com amostras nacionais. Além disto, recorreu-se aos operadores lógicos “AND”, “OR” e “AND NOT” para combinação de descritores e termos utilizados para rastreamento das publicações.
Através deste procedimento de busca, foram identificadas, inicialmente, 2.488 publicações elegíveis para inclusão nesta revisão. Em seguida, identificaram-se os artigos que atenderam aos seguintes critérios de inclusão: a) amostra com faixa etária de zero a 19 anos; b) utilização de pelo menos um instrumento de avaliação da maturação biológica; c) coleta de dados realizada no Brasil; d) artigo original e; e) publicação até agosto de 2009. Optou-se por não incluir teses, dissertações e monografias, uma vez que a realização de uma busca sistemática das mesmas é inviável logisticamente, além do compromisso com a disciplina, tendo prazo determinado para entrega desta revisão.
Após a primeira análise, que consistiu na avaliação dos títulos, 225 artigos (MEDLINE = 192, LILACS = 06, ADOLEC = 10, SCIELO = 12 e SPORTDISCUS = 05) foram considerados elegíveis para a segunda fase desta revisão, com a leitura dos resumos. Ao ser executada esta etapa, os estudos que pareciam preencher os critérios de inclusão foram lidos na íntegra. Ao final, 21 artigos (MEDLINE = 06, LILACS = 04, ADOLEC = 02 e SCIELO = 09) atenderam a todos os critérios de inclusão.
Foram observados na avaliação dos artigos: a) amostra (dimensionamento adequado envolvendo seleção aleatória de participantes e representatividade); b) instrumento (informação sobre validade e testagem prévia); c) variável categórica da maturação; d) definição operacional da avaliação da maturação; e) tipo de maturação analisada; f) aspectos éticos (menção a aprovação no Comitê de Ética e Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) e; g) periódico no qual foi submetido (classificado conforme o critério Qualis proposto pela CAPES).
Resultados
Na tabela 1, são apresentadas informações gerais sobre os 21 estudos incluídos. Destes, 16 foram publicados no período de 2002 a 2009. Dois artigos foram publicados em periódicos de alto nível internacional, classificados como “Qualis A” e apenas um artigo foi publicado em um periódico de importância local, com “Qualis C”. Apenas um estudo utilizou um delineamento de estudo de prevalência (Terres et al., 2006), um coorte longitudinal (Farias et al., 2006), todos os demais foram transversais. A composição da amostra variou quanto a faixa etária, sendo que dois estudos utilizaram crianças com idade abaixo dos seis anos.
Tabela 1. Artigos incluídos na revisão
Autor |
Ano |
Periódico |
Sexo |
N |
Faixa etária |
Local |
Linhares et al. |
2009 |
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia |
Masculino |
136 |
10 -14 |
Juiz de Fora (MG) |
Machado et al. |
2008 |
Revista Digital |
Masculino |
183 |
7 -14 |
Paraná |
Silva e Petroski |
2008 |
Revista Motricidade |
Ambos |
779 |
7 -14 |
Região do Cotinguiba (SE) |
Gabrich et al. |
2007 |
Jornal de Pediatria |
Masculino |
201 |
0 - 19 |
Rio de Janeiro (RJ) |
Caldas et al. |
2007 |
Brazilian Oral Research |
Ambos |
347 |
7 - 15.9 |
Campinas (SP) |
Silva et al. |
2007 |
Archivos Latinoamericanos de Nutrición |
Ambos |
61 |
10 - 19 |
Botucatu (SP) |
Francelino e Alves |
2007 |
Ensaios e Ciência |
Feminino |
42 |
13 - 16 |
Piracicaba (SP) |
Machado e Barbanti |
2007 |
Revista Brasileira de Cineantropometria de Desempenho Humano |
Ambos |
223 |
9 - 16 |
Cidade Interiorana |
Stabelini Neto et al. |
2007 |
Revista Brasileira de Cineantropometria de Desempenho Humano |
Masculino |
189 |
8 -17 |
Curitiba (PR) |
Terres et al. |
2006 |
Revista de Saúde Pública |
Ambos |
960 |
15 – 18 |
Pelotas (RS) |
Silva et al. |
2006 |
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia |
Masculino |
61 |
10 - 19 |
Botucatu (SP) |
Frainer et al. |
2006 |
Revista Brasileira de Medicina do Esporte |
Masculino |
33 |
13 – 15 |
Santa Catarina |
Farias et al |
2006 |
Revista Brasileira de Cineantropometria de Desempenho Humano |
Feminino |
44 |
± 12 |
Rio Branco (AC) |
Ré et al. |
2005 |
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte |
Ambos |
268 |
10 – 16 |
São Paulo (SP) |
Borges e Schwarztbach |
2003 |
Revista Brasileira de Cineantropometria de Desempenho Humano |
Feminino |
290 |
12 - 16 |
Marechal Cândido Rondon (PR) |
Machado et al. |
2002 |
Revista Brasileira de Medicina do Esporte |
Masculino |
40 |
10 - 15 |
Rio Claro (SP) |
Pessoa et al |
1997 |
Jornal de Pediatria |
Ambos |
56 |
7 – 8 |
São Paulo (SP) |
Souza et al. |
1996 |
Pediatria (São Paulo) |
Ambos |
1066 |
5 – 16 |
João Pessoa (PB) |
Linhares et al. |
1986 |
The American Journal of Clinical Nutrition |
Ambos |
674 |
7 - 17 |
Recife (PE) |
Colli |
1984 |
Pediatria (São Paulo) |
Feminino |
3368 |
10 – 19 |
Santo André (SP) |
Saito |
1984 |
Pediatria (São Paulo) |
Ambos |
78 |
11 - 18 |
São Paulo (SP) |
Apenas três estudos incluíram crianças e adolescentes da região Nordeste, prevalecendo a região Sudeste como pioneira em estudos sobre o tema, seguida pela região Sul.
As características dos manuscritos incluídos no estudo, segundo os critérios de avaliação previamente estabelecidos, estão apresentadas na tabela 2. Em oito manuscritos, os procedimentos metodológicos adotados no dimensionamento e seleção da amostra estão suficientemente detalhados e 13 manuscritos descrevem resultados de estudos no qual não há representatividade da amostra em relação à população alvo.
Quanto ao delineamento, verificou-se que 4,76% utilizaram um estudo com delineamento longitudinal. Em relação à definição operacional das variáveis (Tabela 2), 15 manuscritos definem adequadamente a operacionalização das variáveis incluídas, sendo que 85,71% referem-se à maturação sexual e 14,29% à maturação óssea.
Tabela 2. Características dos estudos segundo aspecto metodológico
Apenas dois estudos mencionaram todas as questões de natureza ética, de acordo com as recomendações apresentadas na resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (1 – Aprovação em Comitê de Ética em Pesquisa; 2 – Anonimato; 3 – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) e sete não fizeram menção a nenhum dos aspectos éticos. Vale salientar que foi avaliado apenas se o artigo fazia menção aos aspectos, podendo os mesmos ser atendidos independentemente da menção no corpo do artigo.
Na tabela 3, estão apresentados os métodos de mensuração, os tipos de maturação e o protocolo, utilizados nos estudos. Apenas quatro manuscritos utilizaram dois instrumentos (exame físico e radiografia ou exame físico e prancha ilustrativa). Os demais utilizaram apenas um instrumento, sendo que nove manuscritos utilizaram pranchas ilustrativas.
Tabela 3. Análise dos artigos segundo os instrumentos, tipo de maturação e protocolo
Autor |
Instrumentos |
Tipo de maturação |
Protocolo |
Linhares et al. |
Exame físico e radiografia |
Sexual e óssea |
Marshall e Tanner (1970); Greulich & Pyle (1959) |
Machado et al. |
Prancha ilustrativa |
Sexual |
Tanner (1962) |
Silva e Petroski |
Prancha ilustrativa |
Sexual |
Tanner (1962) |
Gabrich et al. |
Prancha ilustrativa |
Sexual |
Tanner (1962) |
Caldas et al. |
Radiografia |
Óssea |
Tanner et al. (2001) |
Silva et al. |
Exame físico e radiografia |
Sexual e óssea |
Marshall e Tanner (1970); Greulich & Pyle (1959) |
Francelino e Alves |
Prancha ilustrativa |
Sexual |
Tanner (1962) |
Machado e Barbanti |
Radiografia |
Óssea |
Greulich & Pyle (1959) |
Stabelini Neto et al. |
Prancha ilustrativa |
Sexual |
Tanner (1962) |
Terres et al. |
Recordatório status quo |
Sexual |
- |
Silva et al. |
Exame físico e radiografia |
Sexual e óssea |
Greulich & Pyle (1959) |
Frainer et al. |
Prancha ilustrativa |
Sexual |
Tanner (1962) |
Farias et al. |
Prancha ilustrativa |
Sexual |
Marshall e Tanner (1970) |
Ré et al. |
Prancha ilustrativa |
Sexual |
Tanner (1962) |
Borges e Schwarztbach |
Entrevista |
Sexual |
- |
Machado et al. |
Exame físico |
Sexual |
Tanner (1962) |
Pessoa et al. |
Exame físico |
Sexual |
- |
Souza et al. |
Prancha ilustrativa |
Sexual |
Tanner (1962) |
Linhares et al. |
Radiografia |
Óssea |
Greulich e Pyle (1959) |
Colli |
Avaliação médica |
Sexual |
- |
Saito |
Avaliação médica e prancha ilustrativa |
Sexual |
Tanner (1962) |
Discussão
Apesar de a maturação biológica, em especial os caracteres sexuais secundários, ser o parâmetro fundamental nas estimativas de crescimento físico e no prognóstico de patologias associadas à puberdade (CHIPKEVITCH, 2001), tem-se observado uma pequena gama de manuscritos publicados. As variações, que ocorrem de formas individuais em relação a época em que os estágios maturacionais mais avançados são atingidos, levam a dificuldade quando existe necessidade de desenvolver análises mais confiáveis sobre o processo evolutivo das características biológicas antes do indivíduo alcançar o estágio adulto (GUEDES; GUEDES, 2006), tornando-se, todavia, um problema de saúde pública.
Entretanto, existe uma sistematização a respeito das formas de avaliação da maturação em diferentes grupos populacionais, mas especificamente no Brasil, há uma escassez da literatura que aborda a temática, não sendo capaz de predizer o perfil populacional, principalmente nas regiões Sudeste e Sul, possuindo maior carência nas regiões Norte e Nordeste.
Torna-se necessário elaborar este estudo, por saber que a maturação biológica sofre influência de vários aspectos, dentre eles o ambiental e o socioeconômico, podendo estes intervir sobremaneira nos resultados. Esta revisão teve como objetivo fazer um levantamento e descrever estudos com medidas de maturação biológica, realizados em amostra de crianças e adolescentes brasileiros. Assim, a partir destes dados será possível identificar as lacunas do conhecimento que precisam ser preenchidas nesta área de investigação, servindo a revisão como base para estudos futuros. Além disso, poderá auxiliar os profissionais de saúde a desenvolver análises de atributos associados aos aspectos morfológicos e funcionais de indivíduo jovens.
Nos estudos levantados, percebe-se que existe legitimação metodológica quanto aos instrumentos, todavia, por ser um fenômeno que ocorrem de forma individual, estudos de screening limitam a efetivação do fenômeno, principalmente no que se refere aos estudos retrospectivos. A maioria das pesquisas desenvolvidas no Brasil é descritiva, verificando-se a escassez de estudos longitudinais e temporais como um ponto importante a ser considerado.
Para os pesquisadores torna-se difícil identificar a maturação biológica de forma direta, por ser uma variável invasiva. Em substituição, desde 1962 vem sendo utilizada uma prancha ilustrativa proposta inicialmente por Tanner através de fotografias da mamas, dos pelos pubianos e do desenvolvimento das genitálias. Posteriormente, Morris e Udry (1980) trás uma tentativa de suavizar esta variável propondo uma substituição das fotos por desenhos. Atualmente, estes instrumentos continuam sendo utilizados, além da análise retrospectiva da menarca e da espermarca para a maturação sexual. No entanto, a maturação óssea é pouco utilizada por questões logísticas e éticas.
Conclusão
Apesar da legitimação metodológica, percebe-se um esforço inicial, mais enfaticamente a partir do ano de 2000, dos pesquisadores nacionais, que vêm contribuindo significativamente para o avanço da produção cientifica na área. Disparidades regionais importantes devem ser minimizadas, com estímulos a estudos nas regiões Norte, Centro-oeste e Nordeste. Desta maneira, futuramente, poder-se-á identificar o perfil maturacional da população brasileira.
Referências
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