efdeportes.com

Ginástica coletiva nas academias de 

Belo Horizonte e o perfil dos profissionais

Gimnasia en grupo en los gimnasios de Belo Horizonte y el perfil de los profesionales

 

Centro Universitário de Belo Horizonte, UNIBH

(Brasil)

Aline Mancini Dumbá

Priscila Rodrigues da Silva

Thaís Cristina do Carmo Cravo

Daniela Coelho Zazá

zazadaniela@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo teve como objetivo verificar quais são as modalidades de ginástica coletiva oferecidas com maior frequência nas academias de Belo Horizonte e o perfil dos profissionais atuantes nessa área. Foram avaliadas 114 academias de ginástica localizadas na cidade de Belo Horizonte e 95 professores das modalidades de ginástica coletiva. Foram aplicados dois questionários. Um questionário abordava questões sobre as modalidades de ginástica coletiva oferecidas pelas academias e o outro questionário abordava questões sobre o perfil do professor que ministrava essas modalidades. Foram realizadas análises descritivas com distribuição de frequência, percentual, média e desvio padrão. As modalidades tradicionais de ginástica coletiva foram as que apresentaram maior frequência de oferta em comparação com as modalidades pré-coreografadas. A ginástica localizada, o jump e o spinning foram as modalidades mais oferecidas. 58 professores avaliados possuem graduação em Educação Física, 28 são estudantes e 9 são provisionados.

          Unitermos: Ginástica coletiva. Professores de ginástica. Formação acadêmica.

 

 
http://www.efdeportes.com/ EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 149, Octubre de 2010. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    Os padrões estéticos na atualidade (TAHARA; SCHWARTZ; SILVA, 2003; ARAÚJO et al., 2007) e a busca por um melhor estado de saúde (MILAGRES et al., 2009; COSTA et al., 2003) têm levado as pessoas a procurarem as academias de ginástica. As academias caracterizam-se por ser um lugar com fins lucrativos, que oferece um espaço adequado para a prática da atividade física e operam com professores de Educação Física que avaliam e orientam os alunos (SABA, 1998).

    As academias de ginástica consolidaram-se enquanto local de prática de atividades físicas e desde o advento da ginástica aeróbica na década de 80 ocorreu um aumento significativo não só no número de academias, mas também no número de alunos.

    A prática da ginástica aeróbica foi responsável pela adesão de muitos indivíduos à academia de ginástica, além disso, a ginástica aeróbica e suas variantes (ginástica aeróbica de alto e baixo impacto, aerobahia, aeroaxé, cardiofunk) estão presentes nas academias até os dias de hoje.

    Na década de 90, foi introduzido nas academias o step-training. Criado pela professora norte-americana Gim Miller, o step-training sofreu um alto investimento em pesquisas com o objetivo de se obter uma fundamentação científica, para que as academias se apropriassem desta modalidade com segurança e eficiência, visando minimizar lesões decorrentes de sua prática. O step-training se estabeleceu enquanto atividade regular dentre aquelas oferecidas nas academias de ginástica (COSTA e PALAFOX, 1993).

    Ainda nos anos 90, mais precisamente em 1997, essas formas tradicionais de ginástica, onde o professor é responsável pelo planejamento das aulas, passaram a dividir espaço com uma nova forma de atividade física, as aulas pré-coreografadas de ginástica. Essa mudança relacionada à ginástica coletiva representou um retrocesso do ponto de vista técnico-pedagógico (BRAUNER, 2007), pois o professor de Educação Física não é mais o responsável pelo planejamento das aulas. Essas modalidades de aulas pré-coreografadas foram instituídas no Brasil por meio da Body Systems, empresa licenciada para a comercialização dos programas da Les Mills. A proposta da Les Mills é oferecer um modelo único de ginástica, com marca, identidade visual, músicas e projeto de marketing próprio às academias que aderirem ao programa na forma de franquia (PINHEIRO; PINHEIRO, 2006; BRAUNER, 2007). Além de todos os programas oferecidos pela Body Systems foi fundada em 2001 no Brasil outra empresa com características similares, a FIT.PRO. Estas mudanças fizeram parte do desenvolvimento da Indústria do Fitness e provocaram uma expansão dos campos de intervenção do profissional de Educação Física. As academias de ginástica representam uma parcela significativa do mercado de trabalho, sendo uma das principais empregadoras (ANTUNES, 2003).

    Devido à rápida expansão desse mercado do Fitness, identificar a variedade de modalidades de ginástica em grupo oferecidas nesta área de atuação do profissional de Educação Física pode indicar as demandas e, consequentemente, as possibilidades de inserção do profissional no mercado de trabalho. Por este motivo, um levantamento das modalidades oferecidas fornecerá informações importantes para o futuro profissional e sua inserção nesse mercado, assim como, poderá fornecer subsídios para uma discussão da formação acadêmica do profissional de Educação Física, com o objetivo de garantir uma atuação profissional de qualidade nesta complexa área que envolve uma grande variedade de atividades, bem como uma atuação transformadora deste mercado.

    Baseando-se nas informações acima, o presente estudo tem como objetivo verificar quais são as modalidades de ginástica coletiva oferecidas com maior frequência nas academias de Belo Horizonte e o perfil dos profissionais atuantes nessa área.

Materiais e métodos

Amostra

    Foram avaliadas 114 academias de ginástica localizadas na cidade de Belo Horizonte e 95 professores das modalidades de ginástica coletiva. Todos os participantes estavam cientes dos objetivos e procedimentos metodológicos do estudo e aqueles que concordaram em participar como voluntários assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido.

Instrumento

    Para a coleta de dados foram utilizados dois questionários. Um questionário abordava questões sobre as modalidades de ginástica coletiva oferecidas pelas academias e o outro questionário abordava questões sobre o perfil do professor que ministrava essas modalidades.

    Como não foram identificados questionários na literatura que avaliassem essas variáveis, optou-se em desenvolver um instrumento devido à especificidade do estudo em questão.

    O questionário que abordava questões sobre as modalidades de ginástica era composto de 2 questões abertas e 3 fechadas. As 2 questões abertas perguntavam sobre o tempo de existência da academia e sua localização geográfica. As 3 questões fechadas perguntavam sobre quais eram as modalidades oferecidas, há quanto tempo eram oferecidas e a frequência semanal, respectivamente. Este questionário foi respondido pelo coordenador técnico pela academia.

    O questionário que abordava questões sobre o perfil do professor que ministrava as modalidades de ginástica era composto de 3 questões abertas e 5 fechadas. As 3 questões abertas perguntavam sobre idade, sexo e tempo de atuação com a ginástica. As 5 questões fechadas perguntavam sobre as modalidades de ginástica coletiva ministradas por ele e a sua formação, ou seja, se eram profissionais formados, estudantes ou provisionados. Caso fossem formados, qual habilitação possuíam e em quais instituições estudaram ou estavam estudando.

Procedimentos

    Em um primeiro momento foi feito contato com o coordenador técnico pela academia e foi solicitada autorização por escrito para realização da pesquisa. O responsável pela academia respondeu o questionário que abordava questões sobre as modalidades de ginástica coletiva, que eram oferecidas pela academia. Em um segundo momento foi entregue ao responsável técnico os questionários que abordavam o perfil do professor de ginástica juntamente com o termo de consentimento livre e esclarecido e envelope selado.

    O responsável técnico entregaria os questionários aos professores e após o preenchimento, os mesmos seriam devolvidos às pesquisadoras com o envelope selado, através do correio.

Análise estatística

    Foram realizadas análises descritivas considerando distribuição de frequência, percentual, média e desvio padrão. A análise foi feita com auxílio do programa Microsoft Office Excel 2003.

Resultados

    Na tabela 1 está apresentada a frequência e o percentual das modalidades da Body Systems nas 114 academias avaliadas. Pode-se verificar que as modalidades mais oferecidas são: Body Combat (14,9%), Body Pump (20,2%), Power Jump (19,3%) e Body Balance (19,3%).

Tabela 1. Freqüência e percentual das modalidades da Body Systems oferecidas nas 114 academias avaliadas em Belo Horizonte

    Em relação às modalidades da FIT.PRO verificou-se a presença de apenas duas modalidades nas academias avaliadas, o Flexibar e o Power Mix. Ambas as modalidades são oferecidas em academias distintas.

    Na tabela 2 está apresentada a frequência e o percentual das modalidades tradicionais de ginástica coletiva nas 114 academias avaliadas. Essas modalidades não fazem parte dos programas pré-coreografados da Body Systems e da FIT.PRO, ou seja, são modalidades livres que não são formatadas como programas e nem como pré-coreografia. São aulas que necessitam do planejamento do próprio professor.

    A ginástica Localizada é a modalidade de ginástica tradicional mais praticada entre as academias avaliadas (70,2%), o Jump aparece como segunda modalidade tradicional mais praticada (62,3%) e o Spinning como terceira modalidade mais praticada (56,1%).

    Um fato interessante de ser observado é que a ginástica aeróbica, pioneira na década de 80, ainda é praticada em 16,47% das academias avaliadas. E a aerobahia, que é considerada uma variante da ginástica aeróbica, faz parte do quadro de modalidades oferecidas em 22,8% das academias.

Tabela 2. Freqüência e percentual das modalidades tradicionais de ginástica oferecidas nas 114 academias avaliadas em Belo Horizonte

    Foram distribuídos aproximadamente 300 questionários para serem respondidos pelos professores que ministram as modalidades de ginástica, entretanto até a data de conclusão deste trabalho foram devolvidos 95 questionários através do envelope selado entregue aos responsáveis técnicos das academias avaliadas. Dos 95 professores 47 são do gênero feminino e 48 do gênero masculino. A média de idade dos professores é de 28,64 ± 6,62 anos. O tempo médio de atuação destes professores com as modalidades de ginástica é de 69,3 meses.

    Dos 95 professores avaliados, 30 ministram modalidades da Body Systems, 2 ministram modalidades da FIT.PRO e 90 ministram modalidades tradicionais de ginástica coletiva.

    Dos 95 professores avaliados, 58 já possuem formação em Educação Física, 22 são estudantes e 15 provisionados. Entretanto, dos 15 provisionados, 6 estão cursando Educação física, sendo assim pode-se dividir os 95 avaliados em 58 profissionais formados em Educação Física, 28 estudantes e 9 provisionados.

    Dos 58 profissionais graduados, 6 são formados apenas em licenciatura, 12 em bacharelado e 40 possuem as duas formações. Eles possuem em média 35,0 meses de formado. 17 profissionais já possuem pós-graduação em nível de especialização.

    Dos 28 estudantes, 1 está matriculado no primeiro período, 1 no segundo período, 4 no quarto período, 3 no quinto período, 5 no sexto período, 11 no sétimo período e 3 no oitavo período.

    Dos 58 profissionais graduados, 19% estudaram na UFMG e 81% em instituições particulares (UNIBH, Estácio de Sá, Universo, Fumec, Fundação Helena Antipoff, Universidade de Itaúna e Isabella Hendrix)

Discussão

    Body Pump, Power Jump, Body Combat e Body Balance estão entre as modalidades da Body Systems mais oferecidas nas academias avaliadas. Uma possível explicação para este resultado pode estar relacionada com as preferências de públicos específicos. Segundo Pinheiro e Pinheiro (2006), o Body Combat , o Body Balance e o Body Pump visam atender os adeptos de lutas marciais, yoga e musculação respectivamente. De acordo com esses autores, a rápida expansão dessas modalidades sinaliza uma aceitação do público frequentador de academias. Já Toledo e Pires (2008) afirmam que essa expansão pode ser verificada pelo grande contingente de academias de ginástica que oferecem essas modalidades. Entretanto, apesar desses autores associarem o sucesso das modalidades pré-coreografadas ao número de academias que oferecem essa modalidade, os resultados do presente estudo não confirmam esta perspectiva. Apenas 20,2% das academias avaliadas neste estudo oferecem o Body Pump, 19,3% o Power Jump, 14,9% Body Combat e 11,4% o Body Balance. Este resultado pode estar relacionado com o fato de que é necessário adquirir um licenciamento, que representa um investimento financeiro anual para as academias licenciadas. Adicionalmente à taxa de licenciamento mais recursos devem ser disponibilizados para o treinamento periódico dos professores responsáveis pelas aulas dessas modalidades pré-coreografadas (TOLEDO; PIRES, 2008). Apesar do baixo número de academias avaliadas que oferecem as modalidades da Body Systems é possível verificar que as academias licenciadas já oferecem essas modalidades por alguns anos. O Body Pump, Power Jump, Body Combat e Body Balance estão sendo ofertados em média há 49,6 (± 29,2), 41,5 (± 18,0), 50,8 (± 23,0) e 38,9 (± 20,1) meses respectivamente.

    Em relação às modalidades da empresa FIT.PRO, percebe-se que a oferta é bem menor em comparação à Body Systems. As únicas modalidades encontradas nas academias avaliadas foram o Flexibar e o Power Mix. A menor oferta das modalidades da FIT.PRO demonstra como o mercado das pré-coreografadas é dominado, em Belo Horizonte, pela Body Systems. Este fato pode ser devido à fundação da Body Systems no Brasil ter ocorrido em 1997 e da FIT.PRO somente em 2001, além disso a variedade de modalidades oferecidas pela Body Systems é maior.

    Um resultado importante é que as modalidades tradicionais de ginástica coletiva são nitidamente as mais oferecidas. A maior frequência das modalidades tradicionais de ginástica coletiva e, consequentemente o maior número de praticantes destas modalidades nas academias podem estar relacionados com a hegemonia das mesmas. É possível que elas representem aquelas modalidades de interesse imediato dos praticantes, ou até mesmo aquelas que esses praticantes já tenham experimentado no passado. Além disso, de acordo com Toledo e Pires (2008), observa-se cada vez mais uma resistência às modalidades pré-coreografadas, pois os praticantes não se satisfazem com o excesso de tecnologia em detrimento das relações humanas.

    Ao analisar as modalidades tradicionais de ginástica coletiva, percebe-se que a ginástica localizada, o jump e o spinning estão entre as mais oferecidas, sendo encontradas respectivamente em 70,2%; 62,3% e 56,2% das academias avaliadas. Além disso, essas modalidades já são praticadas em média há 81,4 (± 55,3), 64,4 (± 43,7) e 63,4 (±34,6) meses, respectivamente. A manutenção do oferecimento destas modalidades nas academias pode ser em função das mesmas apresentarem maior flexibilidade da ação pedagógica do professor, fortalecendo a relação professor-aluno e aumentando a adesão dos mesmos a estas modalidades.

    A ginástica aeróbica ainda é praticada em 16,4% das academias. Este dado mostra que essa modalidade de ginástica em grupo que chegou ao Brasil nos anos 80 (COSTA; PALAFOX, 1993) ainda não perdeu seu espaço, mesmo diante da variedade de modalidades existentes na atualidade. A ginástica aeróbica passou por muitas transformações desde a sua criação. Ela foi dividida em baixo e alto impacto devido às diferenças na exigência mecânica de certas coreografias (COSTA; PALAFOX, 1993). Além disso, no Brasil, os ritmos de cada região contribuíram para o surgimento de suas variantes (aeroaxé; aero-lambada; aerobahia). A aerobahia, enquanto variante da ginástica aeróbica, faz parte do quadro de modalidades praticadas em 22,8% das academias.

    Uma explicação para a presença significativa das modalidades tradicionais nas academias de ginástica pode estar relacionada à existência de disciplinas na área da ginástica de academia em alguns cursos de Educação Física. Isso contribui para que o futuro professor tenha conhecimentos específicos, assim como uma experiência no planejamento e execução dessas modalidades, resultando na possibilidade de uma inserção direta do profissional de Educação Física no mercado de trabalho.

    Ao analisar os profissionais que atuam com as modalidades de ginástica em grupo, percebe-se uma tendência de um investimento por parte das academias em profissionais com formação acadêmica, o que pode estar associado a uma melhor qualidade do serviço prestado. Dos 95 professores avaliados, 58 possuem graduação em Educação Física, representando um percentual de 61%. Esta perspectiva de uma qualificação acadêmica dos profissionais é reforçada pelo número de profissionais que possuem especialização (n=17) e o baixo número de provisionados (n=9). Embora, não tenha sido encontrado estudos anteriores que tenham investigado especificamente os profissionais envolvidos somente com a ginástica em grupo, esses resultados reforçam aqueles verificados por Carneiro et al. (2003) e Antunes (2003). Esses autores entrevistaram respectivamente 89 e 130 professores de musculação e ginástica e verificaram que 70,8% e 64,6% dos professores possuíam formação acadêmica em Educação Física.

    Entre os avaliados, 29,5% ainda estavam se graduando. Este valor foi muito próximo ao encontrado no estudo de Antunes (2003) (24,6%). Uma informação complementar importante para estes dados seria o registro do período em que os estudantes estariam matriculados, pois é grave o fato destes graduandos estarem cursando os períodos iniciais. Dos 28 estudantes, 1 está matriculado no primeiro período, 1 no segundo período, 4 no quarto período, 3 no quinto período, 5 no sexto período, 11 no sétimo período e 3 no oitavo período. A existência de estudantes ministrando aulas de ginástica implica em uma desvalorização do graduado em Educação Física e pode caracterizar também a utilização de mão de obra barata.

    Ao analisar a instituição na qual os profissionais que atuam com a ginástica em grupo completaram a graduação em Educação Física, observa-se que 19% deles são oriundos da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG e 81% de instituições particulares. Este resultado é de fácil compreensão, pois a oferta de cursos de Educação Física por instituições particulares cresceu significativamente nos últimos anos na cidade de Belo Horizonte e o investimento financeiro necessário para concluir a graduação nestas instituições podem ser fatores que explicam este resultado.

Conclusão

    No presente estudo foi possível verificar uma prevalência das modalidades tradicionais de ginástica nas academias avaliadas em Belo Horizonte e que a maioria dos profissionais atuantes nessa área são formados em Educação Física.

Referências

  • ANTUNES, A.C. Perfil profissional de instrutores de academias de ginástica e musculação. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 9 - N° 60 - Maio de 2003. http://www.efdeportes.com/efd60/perfil.htm

  • ARAÚJO, A.S.; PIMENTA, F.H.R.; BARAÚNA, M.A.; NOVO JÚNIOR, J.M.; SILVA, A.L.S.; PINTO, M.V.M.; RAMOS, D.E.F.; COTTA, D.O.; ANDRADE, G.D.; DE PAULA, A.H. Fatores motivacionais que levam as pessoas a procurarem por academias para a prática de exercício físico. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 12, n. 115. dez 2007. http://www.efdeportes.com/efd115/fatores-motivacionais-que-levam-as-pessoas-a-procurarem-por-academias.htm

  • BRAUNER, V.L.P. Novos sistemas de aulas de ginástica - procedimentos didáticos (?) na formação dos professores. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 28, n. 2, p. 211-219, jan. 2007.

  • CARNEIRO, R.S.; MOREIRA, L.O.R.; MELO NETO, O.L.C.; NEVES, M.L.; SANTOS, F.R.C.; WILLEMAN, J.P. Perfil dos profissionais de educação física que atuam na área de musculação e ginástica localizada nas academias da cidade de campos dos goytacazes/RJ. Revista Digital Vida & Saúde, v.2, n.2, p. 2003.

  • COSTA, I.T.; SAMULSKI, D.M.; NOCE, F.; COSTA, V.T. A importância da atividade física para a manutenção da saúde e os principais fatores que motivam professores, alunos e funcionários de duas universidades brasileiras a praticarem exercícios. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v.8, n.1, p.52-61, 2003.

  • COSTA, S. B.; PALAFOX, G. H. M. Características especiais da ginástica de academia no seu processo evolutivo no Brasil. Revista de Educação Física/UEM, Paraná, v.4, n. 1, p. 54-60, 1993.

  • MILAGRES, É.F.; VALLE, A.A.; CARVALHAIS, E.P.; ZAZÁ, D.C. Motivos de adesão a atividade física em academias de ginástica. Coleção Pesquisa em Educação Física, v. 8, p. 143-148, 2009.

  • PINHEIRO, I. A; PINHEIRO, R. R. A organização científica do trabalho reinventa um mercado tradicional: o caso do fitness. RAE Eletrônica, v. 5, p. art. 15,março. 2006.

  • SABA, F. K. F. A importância da atividade física para a sociedade e o surgimento das academias de ginástica. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, São Paulo, v.3, n.2, p.80-87, 1998.

  • TAHARA, A.K.; SCHWARTZ, G.M.; SILVA, K.A. Aderência e manutenção da prática de exercícios em academias. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.11, n.4, p. 7-12, 2003.

  • TOLEDO, E.; PIRES, F.R. Sorria! Marketing e consumo dos programas de ginástica de academia. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 29, n. 3, p. 41-56, maio 2008.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 15 · N° 149 | Buenos Aires, Octubre de 2010
© 1997-2010 Derechos reservados