Consumo máximo de oxigênio de mulheres sedentárias iniciantes em atividades físicas na academia Consumo máximo de oxígeno en mujeres sedentarias que se inician en actividades físicas en un gimnasio |
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Graduado em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Pós-graduado Lato Sensu em Fisiologia do Exercício pela Universidade Gama Filho (UGF) |
James Fernandes de Medeiros jamesprof@gmail.com(Brasil) |
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Resumo O presente estudo tem como objetivo identificar o impacto do sedentarismo no consumo máximo de oxigênio e sua relação com o padrão de saúde em mulheres sedentárias incipientes em programa de exercícios físicos em academia. Para isso, foi realizada a aferição de componentes antropométricos (peso e estatura) e do VO2 máximo, por meio do teste em cicloergômetro de Balke. A amostra analisada foi constituída de vinte e duas mulheres adultas jovens com faixa etária entre 20 e 28 anos, em estado de sedentarismo a pelo menos três meses e sem histórico pessoal prévia de doenças. O resultado desta pesquisa permite constatar classificação de condição aeróbia muito fraca em 27% e fraca em 41%, somando então 68% do total cuja resistência cardiorrespiratória é inferior ao nível regular. Desta feita, com pouco gasto energético diário com atividades físicas, existe uma maior probabilidade de desenvolver doenças de ordem crônico-degenerativas, sobretudo as enfermidades cardiovasculares – maior causa de óbitos nas últimas décadas. Portanto, diante destes dados e das demais informações cientificas publicadas sobre atividade física e saúde, fica um alerta para que haja uma política efetiva nacional e internacional de saúde pública na educação e no incentivo, capazes de fomentar a relevância da prática regular de atividades físicas na saúde e na qualidade de vida. Unitermos: Sedentarismo. Atividade física. Consumo máximo de oxigênio. Saúde.
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http://www.efdeportes.com/ EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 149, Octubre de 2010. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Aspectos importantes do sedentarismo
O sedentarismo é considerado um risco de mortalidade relevante em todo o mundo. Ele possui uma prevalência elevada que varia de 60% a 70% na maioria das nações, superando com estes dados qualquer nível de incidência de doença conhecida. O estado fisicamente inativo representa ao indivíduo um risco moderado de mortalidade por todas as causas. Desta feita, o sedentarismo passou a ser considerado pelo AMERICAN HEAN FOUNDATION, no ano de 1996, um dos quatro principais fatores de risco inerentes ao surgimento de aterosclerose e doença isquêmica coronariana, esta é a mais importante causa de morte na vida adulta (SILVEIRA JÚNIOR, 2001).
O estado sedentário é um indicativo evidente ao aparecimento de uma série de enfermidades de órbita crônico-degenerativa. Análises epidemiológicas permitem constatar que a simples inatividade física fez morrer muitos indivíduos sedentários. E isto fez com que a prática de atividades físicas fosse vista como uma relevante preocupação na questão da atual situação da saúde pública (SILVEIRA JÚNIOR, 2001).
Revisão de literatura
A inatividade física é um fato atual que preocupa vários órgãos de saúde, pois ser sedentário gera ônus incalculáveis aos cofres estatais. O fato é que boa parcela da população em geral tem ciência de que a prática regular de atividades físicas desenvolve efeitos benéficos para a saúde, funcionando como fator protetor contra doenças crônico-degenerativas e aumento do tempo de vida. Atualmente, as pessoas têm acesso à informação de que o exercício físico regular é benéfico à saúde (ARAÚJO E ARAÚJO, 2000). No entanto, mais da metade das pessoas adota um estilo de vida sedentário. No Brasil, somente 13% da população pratica atividade física em no mínimo 30 minutos em um dia ou mais dias da semana. E que apenas 3,3% desses realizam 30 minutos de atividades físicas cinco ou mais vezes semanais (MONTEIRO et al. apud BUZZACHERA et al., 2007).
De acordo com ROBERGS E ROBERTS (2002), pode-se elencar alguns fatos sobre a inatividade física:
um estilo de vida sedentário duplica o risco para doenças cardíacas;
em termos de risco para doença do coração, o sedentarismo é equivalente a fumar um maço de cigarros diariamente;
os indivíduos estão mais vulneráveis a desenvolver uma doença do coração por sedentarismo do que por causa do tabagismo, hipertensão arterial e elevada taxa de colesterol, todos estes combinados;
a inatividade física regride seu tempo natural de vida, isto é, a longevidade;
o sedentarismo está fortemente associado à maior probabilidade de desenvolver doenças crônicas, a saber: diabetes, artrite, osteoporose e obesidade;
o nível de atividade física diminui consideravelmente com o avanço da idade e durante a adolescência.
Aspectos de destaque sobre atividade física e saúde
A atividade física regular tem sido considerada como um componente importante de um estilo de vida saudável. Em meados da década de 90, foram reforçadas - na impressão norte americana – novas provas cientificas ligando a atividade física regular com um vasto leque de benefícios para a saúde física e mental. A atividade física é definida como qualquer movimento corporal produzido pela musculatura esquelética capaz de resultar em gasto energético acima do estado de repouso (CASPERSEN, et al., 1985; PATE et al., 1995).
Segundo FOSS, KETEYIAN (2000), o início da década de 90 foi um marco importante na história da ciência das atividades físicas, especialmente da fisiologia do exercício, pois foi neste período que a atividade física e o exercício foram categoricamente reconhecidos institucionalmente como fatores que desempenham uma função essencial no melhoramento da saúde e no controle de enfermidades. Desta feita, a prática de atividade física, reconhecida por meio de evidências cientificamente incontestáveis é a vincula com a profilaxia tanto primária quanto secundária de enfermidades.
O tipo de atividade física mais estudada e pesquisada, ao longo das décadas, é a aeróbia. Comumente, os exercícios aeróbios ou os cardiorrespiratórios são os mais indicados pelos profissionais de saúde, sobretudo os médicos. Certamente porque estes exercícios sejam mais acessíveis à população em geral e de custo financeiro irrisório. As atividades físicas como caminhar, pedalar e nadar são as atividades aeróbias mais praticadas pelas pessoas de modo geral. Sua prática é sugerida para atenuar os males causados pelo sedentarismo à saúde. Os efeitos benéficos da atividade física foram associados por um maior gasto energético, particularmente nos indivíduos com consumo calórico superior a 2.000 kilocalorias semanal (ROBERGS, ROBERTS, 2002).
Efeitos do exercício aeróbio sobre a saúde
O exercício aeróbio é uma atividade cuja finalidade é aumentar o consuma de oxigênio de pico e associar as funções cardiovasculares para suportar o desempenho da resistência aeróbia. O componente cardiorrespiratório está diretamente associado aos padrões de saúde de uma pessoa (FERNANDES FILHO, 2003, p. 131).
A aptidão cardiorrespiratória ou resistência aeróbia refere-se à eficiência dos pulmões, artérias, capilares e coração, atuando ininterruptamente no transporte de oxigênio e nutrientes em quantidade suficiente em direção aos músculos envolvidos na atividade. Essa aptidão é fator de fundamental importância em atividades esportivas ou em tarefas do cotidiano de todas as pessoas, seja no trabalho ou no tempo livre de lazer.
A fim de manter ou melhorar a aptidão física e a saúde, é necessário desenvolver o músculo do coração e os demais componentes do sistema cardiorrespiratório (pulmões e circulação sanguínea). Os exercícios aeróbios têm por finalidade desenvolver o organismo para atividades de média e longa duração e intensidade de moderada a intensa, como caminhada, corrida, dança, natação etc. (FERNANDES FILHO, 2003).
O estilo de vida, hoje em dia, adotado pela maioria das pessoas é preocupante. O estresse, a dieta rica em gordura e o sedentarismo são os vilões da atualidade. Esses fatores são capazes de aumentar o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Estas enfermidades são a principal causa de morte no mundo. No Brasil, estima-se que 300 mil pessoas venham a óbito por doenças cardiovasculares, majoritariamente pelo infarto do miocárdio (NAHAS, 2001).
O consumo de oxigênio depende da capacidade individual de absorver, transportar, entregar e utilizar o oxigênio pelo organismo (LEITE, 2000; FERNANDES FILHO, 2003). O consumo máximo de oxigênio (VO2 máximo) é a maior quantidade de oxigênio que o sistema cardiovascular é capaz de entregar aos tecidos durante o esforço físico. O VO2 máximo individual depende de fatores genéticos, antropométricos (peso e percentual de gordura), idade, sexo, estado de saúde etc. Em regra, uma pessoa pode obter ganhos de aproximadamente 25% a 40% no VO2 máximo com exercícios planejados (LEITE, 2000).
A capacidade aeróbia máxima é um importante indicador fisiológico da capacidade funcional, na qual ocorre um decréscimo com o avanço da idade (FITZGERALD et al., 1997). A diminuição do VO2 máximo com o aumento da idade está associado com acréscimo no risco cardiovascular e mortalidade (BLAIR et al. 1989), incapacidade, redução na função cognitiva (VAN BOXTEL et al. 1997), na qualidade de vida e dependência (WHO STUDY GROUP apud ESKURZA et al., 2002).
Metodologia
Estudo descritivo/analítico de delineamento transversal, no qual foram analisadas vinte e duas mulheres adultas jovens na faixa etária entre 20 e 28 anos. Em estado de sedentarismo a pelo menos três meses e sem histórico pessoal prévio de doenças, candidatas a iniciarem a prática regular de exercícios físicos em academia de ginástica. Após ter tomado conhecimento da pesquisa, manifestaram interesse em participar referido do estudo. Para tanto, foi necessário preencher alguns critérios previamente estabelecidos em anamnese.
Amostra
A amostra analisada foi constituída de vinte e duas mulheres adultas jovens com faixa etária entre 20 e 28 anos. Em estado de sedentarismo a pelo menos três meses e sem histórico pessoal prévia de doenças, e iniciantes em programa de exercícios físicos em academia da Zona Sul de Natal/RN.
Procedimentos
Os dados apresentados neste estudo foram coletados na sala de avaliação física de uma academia de Natal/RN. Inicialmente, todas as vinte e duas mulheres foram submetidas a uma avaliação física previamente agendada. Para aferir o nível do consumo máximo de oxigênio (VO2 máximo) das mulheres, foi utilizado um cicloergômetro da marca Moviment (Brasil) cujo protocolo de medida indireta do VO2 máximo adotado foi o teste ergométrico de Balke em cicloergômetro, indicado e válido para avaliar indivíduos sedentários. Além da resistência aeróbia, também foram coletados dados antropométricos (massa corporal e estatura).
Descrição da aplicação do teste: nesta aferição, utilizada para pessoas sedentárias, aplica-se carga inicial de 25 watts cujo acréscimo de carga 25 watts a cada dois minutos. O término é atingido com a Frequência Cardíaca Máxima (FCM é estimada pela fórmula 220 subtraído da idade), consoante KARVONEN apud FERNANDES FILHO (2003) ou a exaustão ou sintomas e sinais limitantes. O consumo máximo de oxigênio define-se como sendo o maior valor de consumo de oxigênio alcançado no último estágio completado pelo avaliado, que neste caso o maior indicador é a carga máxima atingida em watts.
Classificação da aptidão cardiorrespiratória conforme a AMERICAN HEART ASSOCIATION apud FERNANDES FILHO (2003).
Tabela 01. Consumo Máximo de Oxigênio
Resultados
Quatro 01. Relação das características controladas na amostra desta pesquisa
O consumo máximo de oxigênio previsto para a idade é proposto por BRUCE apud FERNANDES FILHO (2003), cujos valores são apresentados na unidade de ml (Kg.min)-¹. A fórmula para pessoas do sexo feminino sedentária é: VO2 máximo previsto = 42,3 – 0,356 x idade. Conforme adicionado no quadro acima.
Posteriormente à coleta dos dados esta pesquisa, foi feito um gráfico para ilustrar de melhor maneira os resultados.
Gráfico 01
Discussão dos resultados
Nota-se que (N=6) 27% das mulheres apresentam nível de resistência cardiorrespiratória com classificação muito fraca, (N=9) 41% que foi a maioria da amostra apresentou classificação fraca, (N=6) 27% com nível regular, (N=1) 5% apenas. Desta forma, a minoria com nível de classificação bom para os padrões de saúde, e finalmente, infelizmente, não houve mulher alguma com condição aeróbia ótima.
Considera-se 40 ml O2 (Kg min) como o mais baixo valor de VO2 de aptidão física, isto é, só é considerado treinado um indivíduo com VO2 máximo acima do referido valor. Conforme LEITE (2000), observa-se que nos indivíduos sedentários, não cardiopatas, com VO2 máximo entre 23-39 ml O2 (Kg min) são considerados valores baixos para oferecer proteção profilática, ao longo dos anos, contra os processos degenerativos ateroscleróticos ao sistema cardiovascular. Em tese, isto revela que apenas as pessoas treinadas (VO2 máximo acima de 40 ml O2 (Kg min) estariam protegidas de possíveis riscos cardiovasculares.
Segundo LAZZOLI apud SANTOS JÚNIOR, NUNES, TUMELERO (2005), o estilo de vida contemporâneo, com o advento do desenvolvimento tecnológico e das comunicações, facilita a vida das pessoas e fazendo com que se movimentem cada vez menos. O conforto e a comodidade são fatores oriundos do avanço tecnológico que conduz, progressivamente, as pessoas ao sedentarismo. O homem habitua-se a desenvolver cada vez menos atividades físicas, seja no trabalho, no lar, na escola e no lazer (NAHAS, 2003; BIM, NARDO JÚNIOR, 2005).
O sedentarismo é causa de regressão expressiva da capacidade funcional e aptidão física relacionada à saúde. Ademais, é fator que pode propiciar o desenvolvimento de várias doenças de ordem crônico-degenerativas, a saber: hipertensão, diabetes, obesidade, osteoporose, artrite, aterosclerose, cardiopatias etc. (NAHAS, 2001; SILVEIRA JÚNIOR, 2001).
O movimento humano é considerado indispensável para estimular o metabolismo energético do organismo em valores acima do estado de repouso. Isto tem a finalidade de elevar a capacidade funcional dos sistemas cardiovascular e respiratório, prevenir ou minimizar a velocidade dos processos degenerativos nestes sistemas, pois a inatividade física é considerada um dos fatores responsáveis pelo aumento progressivo da morbidade e mortalidade, devido a principal cardiopatia coronariana aterosclerótica. Esta cardiopatia é a mais importante causa de morte súbita em pessoas norte-americanas com mais de 35 anos (LEITE, 2000).
A atividade física regular e a adoção de estilo de vida ativo revertem-se em efeitos benéficos para o sistema cardiorrespiratório, consequentemente um aumento na qualidade de vida (LIMA, CORREA, 2007). A prática regular de atividade física é preconizada para favorecer melhor nível de saúde. Esta quando realizada com intensidade moderada, de forma continua ou intervalada durante 30 minutos e na maioria dos dias da semana, pode-se obter benefícios para a saúde. Melhor seria ainda desenvolver todas as aptidões físicas inerentes à saúde, de modo integrado, a saber: resistência aeróbia, força e resistência muscular, flexibilidade e composição corporal (PATE et al., 1995; FLECK E KRAEMER, 2006).
Considerações finais
Ao avaliar o nível do consumo máximo de oxigênio da amostra pesquisada, pode-se afirmar que a maioria das mulheres obtiveram nível de VO2 máximo classificados como muito fraco e fraco, representando 68% do total da amostra. O baixo padrão de resistência cardiorrespiratória é atribuído ao baixo nível de condicionamento físico geral das pessoas avaliadas, haja vista que longos períodos de inatividade física acarretam no organismo um declínio significante na capacidade funcional do sistema cardiopulmonar.
Existem inúmeras modalidades de atividades físicas capazes de elevar a condição aeróbia e melhorar o condicionamento físico global da população em geral. Atividades como caminhar, correr, dançar, pedalar e nadar são movimentos corporais que se utilizam predominantemente da via aeróbia. Desta forma, são responsáveis por gerar aumentos do consumo máximo de oxigênio e melhoria da saúde. É importante que as pessoas procurem se engajar numa prática regular de exercícios físicos, pois deste modo é possível prevenir-se contra várias doenças, como as cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes, obesidade e dislipidemias etc.
É importante que haja uma campanha governamental efetiva de incentivo à prática regular de atividades físicas sistematizadas, a fim de reduzir as cifras públicas com medicamento, internação, procedimento médico-hospitalar e cirurgia entre outros. Grande parte das atividades físicas pode ser praticada sem custo financeiro algum, basta que as pessoas acumulem cerca de 30 minutos de atividades físicas diárias de modo contínuo ou intervalado de 3 a 5 vezes semanais, para possibilitar melhorias no condicionamento físico, na saúde e na qualidade de vida.
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