Nível de atividade física e estilo de vida para indivíduos com deficiência intelectual e parentes em Ceilândia, DF Nivel de actividad física y estilo de vida en personas con discapacidad intelectual y familiares en Ceilandia, DF Level of physical activity and lifestyle for individuals with intellectual disabilities and relatives in Ceilândia, DF |
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Professor da Secretaria de Educação do Distrito Federal e Faculdade Anhanguera no curso de graduação em Educação Física (Brasil) |
André Luís Normanton Beltrame |
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Resumo Introdução: A atividade física (A.F) entendida como um comportamento presente na natureza humana com dimensões biológica e cultural tem sido importantes para a adoção de um estilo de vida ativo para todos os grupos populacionais.Objetivo: Verificar, nos alunos matriculados no Centro de Ensino Especial1 (CEE 1) em Ceilândia-DF e seus responsáveis, o nível de A.F e estilo de vida em 2008. Metodologia: Na escola foram entrevistados pais ou responsáveis pelos alunos (idade entre 30 e 58 anos) e seus respectivos dependentes (com déficit intelectual, regularmente matriculados no CEE 1) idade entre 10 e 31 anos através do questionário Perfil do Estilo de Vida (Nahas, Mv. Barros, MGV e Francalacci, VL(2000) (nutrição e atividade física) para uma amostra de 100 sujeitos analisados dentro de uma escala de 0 (ausência total do comportamento apresentado) a 3 (completa realização do comportamento considerado) e para se analisar os dados relativos ao nível de A.F foi utilizado o questionário internacional de atividade física (IPAQ) que responderam por si e pelos seus filhos. Para a classificação foi usado o consenso entre o CELAFISCS e o Center for Disease Control (CDC) de Atlanta, E.U.A em 2002. Os dados foram analisados por estatística descritiva (média/ desvio padrão e erro padrão). Resultados: A partir deste estudo verificou-se que componentes do estilo de vida como hábitos alimentares e atividade física tiveram um valor negativo, e no que diz respeito ao nível de atividade física a maioria da população avaliada é considerada sedentária e insuficientemente ativa.Conclusão: Isto sugere uma redução na qualidade de vida, uma vez que hábitos/comportamentos desta natureza propiciam o aparecimento de doenças crônicas degenerativas (hipertensão, diabetes tipo 2, stress, obesidade,osteoporose e etc.) Unitermos: Atividade física. Déficit intelectual. Parentes.
Abstract
The physical activity (PA) considered this behavior in human nature
with the biological and cultural development has been important to adopt an
active lifestyle for all population groups. Objective: Checking in students
enrolled in the Center for Teaching Especial 1 (CEE n°1) on Ceilândia-DF and
its relatives, the level of physical activity and lifestyle in 2008.
Methodology: In school we interviewed the parents (age range: 30 to 58 years)
about then and respective pupils (with intellectual deficits, enrolled in the
CEE 1) age range 10 to 31 years through the questionnaire's Style of life
(Nahas, Mv. Barros, MGV and Francalacci, VL (2000) (nutrition and physical
activity) for a sample of 100 subjects assessed on a scale from 0 (total absence
of the behavior displayed) to 3 (full implementation of the behavior in
question) and to analyze data on the level of physical activity questionnaire
was used International physical activity (IPAQ), which accounted for you and
your children. For classification we used the consensus among the CELAFISCS and
the Center for Disease Control (CDC) in Atlanta, USA in 2002. The data were
analyzed using descriptive statistics (mean / standard deviation and standard
error). Results: From this study it was found that components of lifestyle such
as diet and physical activity had a negative value, and as regards the level of
physical activity most of the population is evaluated considered sedentary and
insufficiently active. Conclusion: This suggests a reduction in quality of life,
since habits / behaviors of this nature provide the appearance of degenerative
diseases (hypertension, type 2 diabetes, stress, obesity, osteoporosis, etc.).
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http://www.efdeportes.com/ EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 149, Octubre de 2010. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A deficiência intelectual (DI) é uma incapacidade caracterizada por limitações significativas no funcionamento intelectual e comportamento adaptativo, sendo expressa nas habilidades sociais, conceituais e práticas, originadas antes dos dezoito anos de idade (1). Estudos indicam que adultos com DI vivem mais, em virtude de melhorias oriundas da assistência médica e do meio ambiente (2). Contudo observa-se que apesar de parâmetros sócio-ambientais terem melhorado (3), parâmetros individuais como estilo de vida e mais precisamente a atividade física, para esta população, ainda permanecem com níveis abaixo do desejado (4,5) sendo aceito que o engajamento em atividades físicas deveria crescer (6).
A atividade física (A.F) entendida como um comportamento presente na natureza humana com dimensões biológica e cultural tem sido importantes para a adoção de um estilo de vida ativo para todos os grupos populacionais (7) pois podem provocar importantes modificações na composição corporal e sensação de bem-estar, sendo assim um importante fator no controle de doenças crônico não transmissíveis. Apesar disto com a evolução tecnológica nas últimas décadas, doenças relacionadas com a inatividade física têm aumentado sua prevalência, na população geral, porém poucos estudos retratam níveis de atividade física para indivíduos com déficit intelectual (8,9). Para tanto dois recentes documentos norte americano (10,11) direcionados para esta população observam a importância de se eliminar esta disparidade através do aumento dos níveis de atividade física, por considerar que esta população possui alto risco para desenvolver um estilo de vida sedentário e seus problemas associados. No Brasil não é diferente, pois apesar da reconhecida importância para saúde, evidências sugerem que grande parte desta população não consegue ter níveis satisfatórios de atividade física (12) inclusive na educação física escolar cujas características de intensidade e volume não induzem a adaptação fisiológica favoráveis ao melhor condicionamento (13, 14,15).
No entanto ainda faltam estudos nacionais, para se analisar características destes indivíduos a fim de promover programas de intervenção e também identificar possíveis barreiras na prática da atividade física.
Devido à peculiaridade da população estudada, que reside e depende diretamente do apoio de um responsável, que na maioria dos casos são mães (99%), e as associações entre comportamento materno e comportamento do indivíduo estudamos também os mesmos aspectos para avaliar possíveis barreiras ao acesso e pratica de atividade física.
Mais do que pequenas alterações da presença feminina na sociedade, fortes evidências apontam um crescimento tanto no mercado de trabalho como na chefia dos lares. Estudos indicam que mães, principalmente de crianças, são responsáveis pelo preparo do alimento e várias questões relativas à família como um todo, influenciando hábitos alimentares e níveis de atividade física (16). Dados do IBGE apontam que de 1995 a 2005 o número de famílias chefiadas por mulheres cresceu 35%. Entretanto estudos longitudinais mostram que apesar de uma maior participação há também um aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade (18,23) além de doenças cardiovasculares e hipertensão arterial na população feminina serem importantes causadores de morte (17)
Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o nível de atividade física e aspectos do estilo de vida em indivíduos portadores de deficiência intelectual e também dos respectivos responsáveis.
Metodologia
Trata-se de um estudo transversal para se avaliar características do estilo de vida e níveis de atividade física de indivíduos com DI e seus responsáveis.
A amostra foi constituída por 100 indivíduos (50 alunos e 50 responsáveis). Os alunos, com idades entre 10 e 31 anos, regularmente matriculados no Centro de Ensino Especial nº1 de Ceilândia possuíam freqüência regular a aulas de educação física. Foram excluídos do estudo alunos que não tinham recomendação médica para atividade física e aqueles que na data do estudo possuíssem mais de 25% de ausência das aulas de Educação Física. Nos responsáveis, com idade entre 30 e 58 anos, como critério de inclusão no estudo não podiam ter dificuldade de locomoção e/ou restrição médica para atividade física. Os responsáveis legais dos alunos foram convocados e após consentimento livre e esclarecido dos mesmos foi marcada uma data para a aplicação dos questionários.
Foram formados grupos de 2 a 4 responsáveis para preenchimento dos questionários. Ao todo 4 questionários foram preenchidos, primeiramente os do responsável e em seguida o do aluno.
O estilo de vida foi avaliado através do Perfil do Estilo de vida (19), questionário auto administrado que inclui 5 aspectos do estilo de vida: nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamentos e controle de stress. Porém pela característica da população, que possui deficiência mental moderada a severa, foram avaliados os aspectos de nutrição e atividade física dentro de uma escala de 0 (ausência total do comportamento apresentado) a 3 (completa realização do comportamento considerado).
O questionário utilizado para avaliar o nível de atividade física foi o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ- versão 8 forma longa).
Para analisar os dados do nível de atividade física foi usado o consenso realizado entre o CELAFISCS e o Center for Disease Control (CDC) de Atlanta em 2002 considerando os critérios de freqüência e duração, que classifica as pessoas em cinco categorias:
MUITO ATIVO: aquele que cumpriu as recomendações de:
VIGOROSA: >ou= 5 dias/sem e >ou= 30 minutos por sessão e/ou
VIGOROSA: >ou=3 dias/sem e >ou= 20 minutos por sessão + MODERADA e/ou CAMINHADA:>ou= 5 dias/sem e >ou= 30 minutos por sessão.
ATIVO:aquele que cumpriu as recomendações de:
VIGOROSA: >ou= 3 dias/sem e >ou= 20 minutos por sessão; e/ou
MODERADA ou CAMINHADA: >ou= 5 dias/sem e >ou= 30 minutos por sessão; e/ou
Qualquer atividade somada: >ou= 5 dias/sem e >ou=150 minutos/sem (caminhada + moderada +vigorosa).
IRREGULARMENTE ATIVO: aquele que realiza atividade física, porém insuficiente para ser classificado como ativo, pois não cumpre as recomendações quanto à freqüência ou duração. Para realizar essa classificação somas e a freqüência e a duração dos diferentes tipos de atividades (caminhada + moderada + vigorosa). Este grupo foi dividido em dois subgrupos de acordo com o cumprimento ou não de alguns dos critérios de recomendação.
IRREGULARMENTE ATIVO A: aquele que atinge pelo menos um dos critérios da recomendação quanto à freqüência ou quanto à duração da atividade:
Freqüência: 5 dias /semana ou
Duração: 150 min / semana
IRREGULARMENTE ATIVO B: aquele que não atingiu nenhum dos critérios da recomendação quanto à freqüência nem quanto à duração.
SEDENTÁRIO: aquele que não realizou nenhuma atividade física por pelo menos 10 minutos contínuos durante a semana.
Para o estudo estatístico foi utilizado média, erro e desvio padrão em todas as variáveis.
Resultados
A tabela 1 mostra os dados do estilo de vida dos alunos e observa-se que o comportamento negativo, quando se afirma nunca no parâmetro avaliado, possui altos índices de prevalência com destaque para o parâmetro atividade física, item D, onde 60% dos avaliados não pratica o mínimo de atividade física recomendado. Por outro lado nota-se que 78% dos alunos ás vezes ou quase sempre se alimenta com 5 porções de frutas e hortaliças/dia.
A tabela 2 aponta também para um comportamento negativo com pouca preocupação com a alimentação ou atividade física demonstrada pela ingestão de alimentos gordurosos e doces (40%) e exercícios de força e alongamento 2 vezes por semana (50%).
Nas tabelas 3 e 4, relativas ao nível de atividade física observou-se que os responsáveis classificados como muito ativos e ativos o são em virtude de suas atividades laborais e domésticas com pouca ou nenhuma freqüência a atividades físicas orientadas ou de lazer, a não ser atividades promovidas eventualmente pela escola. Quanto aos alunos, excluindo as atividades de educação física escolar que acontecem 2 vezes por semana com duração de 45 minutos, a atividade física se resume a pequenos deslocamentos na comunidade ou para a escola. Não há relatos de atividades extras principalmente por falta de lugares apropriados e profissionais com informação técnica suficiente para atendimento segundo os responsáveis. O sedentarismo ocupa um lugar de destaque com observação entre a diferença dos sedentários jovens e adultos DI (9,09 a 60,7%) o que sugere uma queda no Vo2 (20), talvez por causa da queda dos níveis de atividade física, uma vez que programas de treinamentos podem melhorar a aptidão cardiovascular (21).
Tabela 1. Estilo de vida nos parâmetros nutrição e atividade física (alunos). Observa-se o comportamento negativo (0) com um alto nível de prevalência
Nutrição |
0 (nunca) |
1 (às vezes) |
2(Quase sempre) |
3 (sempre) |
a. Evita alimentos gordurosos e doces. |
33% |
40% |
12% |
15% |
b. 5 porções de frutas e hortaliças/dia. |
19% |
50% |
28% |
3% |
c. 4 a 5 refeições variadas ao dia. |
37% |
29% |
24% |
10% |
Atividade física (sem considerar a Educação Física escolar). |
0(nunca) |
1 (às vezes) |
2(Quase sempre) |
3 (sempre) |
d. 30 min. De A.F 5 ou mais vezes na semana |
60% |
20% |
10% |
10% |
e. Exercícios de força e alongamento 2x por semans. |
40% |
40% |
10% |
10% |
f. Caminha ou pedala, usa escadas ao invés de elevador. |
30% |
30% |
30% |
10% |
Tabela 2. Estilo de vida nos parâmetros nutrição e atividade física (responsáveis)
Nutrição |
0 (nunca) |
1 (às vezes) |
2(Quase sempre) |
3 (sempre) |
a. Evita alimentos gordurosos e doces. |
40% |
20% |
25% |
15% |
b. 5 porções de frutas e hortaliças/dia. |
21% |
40% |
35% |
4% |
c. 4 a 5 refeições variadas ao dia. |
23% |
35% |
32% |
10% |
Atividade física |
0 (nunca) |
1 (às vezes) |
2 (Quase sempre) |
3 (sempre) |
d. 30 min. De A.F 5 ou mais vezes na semana |
20% |
20% |
27% |
33% |
e. Exercícios de força e alongamento 2x por semans. |
50% |
40% |
5% |
5% |
f. Caminha ou pedala, usa escadas ao invés de elevador. |
35% |
25% |
32% |
8% |
Tabela 3. Nível de atividade Física CDC/CELAFISCS (alunos)
NAF/ idade |
Jovens (10 a 18 anos) |
Adultos (19 a 31 anos) |
Total |
Muito Ativo |
22,7 (5) |
7,1 (2) |
14 (7) |
Ativo |
13,6 (3) |
7,1 (2) |
10(5) |
Insufic. Ativo B |
45,4 (10) |
14,2 (4) |
28 (14) |
Insufic. Ativo A |
9,09 (2) |
10,7 (3) |
10 (5) |
Sedentário |
9,09 (2) |
60,7 (17) |
38 (19) |
Total |
100 (22) |
100 (28) |
100(50) |
Tabela 4. Nível de atividade Física CDC/CELAFISCS (responsáveis)
NAF/ idade |
Adultos (até 40anos) |
Adultos (41 a 60) |
Total |
Muito Ativo |
25,7 (9) |
33,3 (5) |
28 (14) |
Ativo |
34,2 (12) |
26,6 (4) |
32 (16) |
Insufic. Ativo B |
20 (7) |
13,3 (2) |
18 (9) |
Insufic. Ativo A |
11,4 (4) |
13,3 (2) |
12 (6) |
Sedentário |
8,57 (3) |
13,3 (2) |
10 (5) |
Total |
100 (35) |
100 (15) |
100(50) |
Conclusão
A partir deste estudo verificou-se que componentes do estilo de vida como hábitos alimentares e atividade física tiveram um valor negativo, e no que diz respeito ao nível de atividade física a maioria da população avaliada é considerada sedentária e insuficientemente ativa. Isto sugere uma redução na qualidade de vida, uma vez que hábitos/comportamentos desta natureza propiciam o aparecimento de doenças crônicas degenerativas (hipertensão, diabetes tipo 2, stress, obesidade, osteoporose e etc.). Os resultados do estudo vão ao encontro das recomendações internacionais (10,11) para uma maior disseminação de estudos e capacitação de profissionais de saúde, também o de educação física, para a inserção destes indivíduos e seus responsáveis em programas de atividade física e inclusão social. Estudos epidemiológicos e de intervenção ajudam a conhecer mais as necessidades e respostas deste público a determinados tipos e quantidades de atividade física (20,21,22).
Por fim é importante notar que uma vez que não se levou em conta a atividade física realizada na escola, nota-se a importância do professor de Educação Física para induzir, colaborar e informar toda esta população (pais, mães, familiares e o próprio aluno) sobre um comportamento mais positivo a fim de se favorecer aspectos ligados à saúde e qualidade de vida.
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Octubre de 2010 |