efdeportes.com

As escolas de surfe da Barra da Tijuca e do Recreio dos 

Bandeirantes: mapeamento e diagnóstico de seu funcionamento

Las escuelas de surf de Barra de Tijuca y Recreio dos Bandeirantes: mapeo y diagnóstico de su funcionamiento

The surf schools from Barra da Tijuca and Recreio dos Bandeirantes: mapping and diagnosis over your activity

 

*Mestre em educação física pela Universidade Gama Filho

Docente do curso de graduação em educação física do

Centro Universitário da Cidade e docente da rede pública

em educação física do Município de Niterói, Rio de Janeiro

**Graduado em educação física pelo Centro Universitário da Cidade.

***Doutorando em educação física pela Universidade Gama Filho

Mestre em educação física pela Universidade Gama Filho

Docente do curso de graduação em educação física do Centro Universitário da Cidade

Docente em educação física da rede pública do Estado do Rio de Janeiro

Marcelo Moreira Antunes*

Sidney Nastari Cury**

Monica da Silveira Torres*

Diego Luz Moura***

antunesmm@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo se estabelece como uma pesquisa de campo com característica exploratória que tem por finalidade a identificação do perfil das escolas de surfe que atuam nos bairros da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes do município do Rio de Janeiro. A questão a ser estudada é de que forma as escolas de surfe dessa região desenvolvem suas atividades esportivas. Esse estudo se justifica pela falta de pesquisas nessa área e pelo grande número de praticantes do esporte na cidade. O objetivo do trabalho é identificar o número dessas escolas especializadas na Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes e como elas funcionam. A coleta de dados foi feita através de um questionário respondido pelo professor responsável de cada escola de surfe. Chegou-se a conclusão de que é crescente o número dessas escolas nos últimos cinco anos, elas têm como finalidade a iniciação ao esporte e seu público preferencial infantil.

          Unitermos: Surfe. Escola de surfe. Perfil profissional.

 

Abstract

          The present study has the propose to establish a field research with exploratory characteristics within the objective to identify the Barra da Tijuca and Recreio dos Bandeirantes’ surf schools’ profile in Rio de Janeiro. The object of this research is the way that surf schools of those places develop their sports activities. This academic research is justified because of the absence of researches in this area and by the high number of people making practice of this sport in the city. The objective of the study is to identify the number of these specialized schools in Barra da Tijuca and Recreio dos Bandeirantes as well as how they work. The collect of the data was made through a questionnaire answered by the teachers responsible for each surf school. This research has concluded that the number of surf schools has grown in the last five years, their objective is the introduction to the sport and the preference is for children’s public.

          Keywords: Surf. Surf school. Professional profile.

 

 
http://www.efdeportes.com/ EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 149, Octubre de 2010. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    Segundo Souza (2004) a história do surfe ainda é muito imprecisa e somente a partir da chegada do navegador inglês James Cook às ilhas Havaianas que o esporte passou a ser documentado mais precisamente.

    Em 1777 James Cook chegou ao Havaí, e ficou admirado com a habilidade dos nativos de deslizar sobre as ondas, contudo o surfe quase desapareceu nessa época, pois os colonizadores e missionários europeus reprimiam sua prática, que era considerada pelos nativos o esporte dos reis.

    Somente a partir de 1910 que o esporte começou a ser divulgado pelo mundo, graças ao Duke Kahanamoku, campeão olímpico de natação e apaixonado pelo surfe. Foi ele que introduziu o esporte na América do Norte e na Austrália, sendo considerado o pai do surfe moderno.

    A partir daí o surfe não parou mais de crescer, segundo dados da International surfing organization (ISA), o esporte tem 17 milhões de praticantes em 70 países nos 5 continentes (BITENCOURT et al, 2005). São 42 organizações de surfe filiadas a ISA, e todas elas de porte nacional e administradoras da modalidade em seus países.

    Com esse crescimento houve a necessidade da criação de instituições especializadas para o ensino do esporte, denominadas “escolas de surfe”.

    Segundo DaCosta et al (2005), não se tem registro da quantidade dessas escolas no Brasil, porém devido a grande quantidade de praticantes, na casa de 2.4 milhões, especula-se um número significativo dessas instituições, com predominância nas regiões sudeste e nordeste do país.

    No Rio de Janeiro estima-se que somente na região da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes existam 20 escolas de surfe (DACOSTA et al, 2005). Número significativo para apenas dois bairros do Município do Rio de Janeiro. Essa dimensão sucinta a questão sobre como essas escolas de surfe funcionam?

    Este estudo se justifica pela ausência de um levantamento concreto da quantidade de escolas de surfe no Brasil e em especial na região da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, região foco no presente estudo. Para a realização desse estudo foi aplicado um questionário nos responsáveis dessas escolas de surfe identificadas a partir de uma consulta prévia ao Grupamento Marítimo responsável pela região.

O surfe

A história do surfe

    O surfe é um esporte aquático individual e tido como radical, onde o praticante utiliza uma prancha para deslizar sobre as ondas executando manobras de variados níveis de dificuldade.

    A arte de deslizar sobre as ondas tem sua origem no Havaí, quando habitantes das ilhas Marquesas, na Polinésia, praticantes do paipo, uma atividade onde se descia uma onda deitado sobre uma pequena prancha arredondada e os taitianos, que ficavam de pé em cima de suas canoas de guerra, chegaram ao arquipélago. Com a união das duas atividades nasceu o surfe (SOUZA, 2004).

    O surfe antigo tinha profundas raízes religiosas, culturais e de certa forma de reafirmação de classe social, pois somente os reis e suas famílias podiam surfar de pé em cima das grandes pranchas de madeira (GUTEMBERG, 1989). Em 1819 o rei Kamehameha II, filho do unificador do Havaí decretou o fim das separações por classes, e o surfe passou a ser praticado livremente por todos os nativos (SOUZA, 2004).

    Porém, o surfe moderno só começou a partir de 1777 quando James Cook descobriu as ilhas Havaianas e o esporte praticado pelos nativos (DACOSTA, et al, 2005). James Cook foi um navegador inglês, pioneiro na exploração do oceano pacífico, nasceu em 1728 e morreu em 1779 no seu retorno ao Havaí, assassinado pelos nativos locais.

    Com a chegada dos missionários as ilhas o surfe foi quase extinto, porque eles consideravam à prática imoral (SOUZA, 2004). Os missionários preocupados em espalhar a sua fé proibiram o surfe, que para os nativos era o esporte dos deuses e representava um ritual religioso sagrado (GUTEMBERG, 1989).

    Durante anos o surfe permaneceu adormecido, sendo resgatado somente em 1907, por George Freeth na época melhor surfista do havaí, pelo escritor americano Jack London e por Alexander Ford organizador do primeiro clube surfe e canoagem das ilhas (GUTEMBERG, 1989).

    Era consenso entre eles que para o surfe não desaparecer, precisava ser divulgado em outros países, por coincidência o proprietário de uma companhia de ferrovias da Califórnia convidou Freeth para a inauguração da famosa linha entre Los Angeles e Redondo Beach, divulgando que George Freeth andava sobre as ondas (GUTEMBERG, 1989).

    George Freeth continuou surfando e divulgando o esporte pela Califórnia até a sua morte em 1919. Mais ou menos na mesma época surgiu outro havaiano chamado Duke Kahanamoku que seria considerado o pai do surfe moderno. Duke tornou-se famoso nas olimpíadas de 1912, quando ganhou várias medalhas de ouro na natação e ele aproveitou sua fama para divulgar definitivamente o surfe nos Estados Unidos e em 1915 na Australia (GUTEMBERG, 1989).

O surfe no Brasil

    No Brasil o surfe começou timidamente, trazido dos Estados Unidos por turistas, pilotos das companhias aéreas americanas ou por brasileiros privilegiados que traziam pranchas de suas viagens (GUTEMBERG, 1989).

    Os primeiros a ficar em pé numa prancha no Brasil foram Osmar Gonçalves, Silvio Malzoni e João Roberto Suplici Haffers conhecido pelo apelido de Juá. Isso aconteceu no canal 3 na cidade de Santos em São Paulo, no ano de 1938 (ÀRIAS, 2005).

    A primeira prancha construída no Brasil foi feita por Osmar e Juá, utilizando como referência uma revista americana sobre mecânica, que trazia um artigo ensinando a técnica de fabricar pranchas de surfe (GUTEMBERG, 1989).

    Na década de 50 o surfe chegava ao Rio de Janeiro, os primeiros a ficar em pé foram Paulo Preguiça e seus amigos Jorge Paulo Lehman e Irencyr Beltrão, este último um ícone local juntamente com Arduíno Colassanti (Jornal O Globo, 9/07/2006, p.29), juntamente com um grupo de mergulhadores praticantes de caça submarina, que surfavam em enormes pranchas de madeiras quando o mar estava agitado e não era possível mergulhar (ÀRIAS, 2005). Para Castro (1999) o surfe aportou no Rio de Janeiro no ano de 1947, em Ipanema, e seus pioneiros foi um grupo de rapazes de boa família que eram praticantes da caça submarina e quando o mar estava sem condições para o mergulho, se aventuravam sobre as ondas. Eram conhecidos como “Bisão”, George Grande, “Rubinho” e “Jonjoca”. As pranchas utilizadas por eles se assemelhavam as usadas pelos havaianos do século XVIII, mediam cerca de dois metros de comprimento, com a ponta quadrada e pesando aproximadamente 30 quilos, eram feitas de madeira rústica e mais pareciam portas de igreja.

    Porém o grande responsável pelo desenvolvimento do surfe no Brasil foi o australiano Peter Troy, que era um nômade do esporte, ele viajou por várias partes do mundo divulgando o surfe (ÀRIAS, 2005). Em 1964 quando chegou ao Brasil Peter Troy foi surfar na praia do arpoador com uma prancha de fibra, encantando os brasileiros com suas manobras, que até então só cortavam as ondas. A partir desse dia todos queriam pegar onda e surfar como Peter Troy, então começou a importar pranchas de fibra da Califórnia e o esporte começou a crescer (GUTEMBERG, 1989). No Rio de Janeiro o surfe já conta com cinco décadas desde sua introdução, formando uma geração de “avós do surfe” que formaram suas dinastias (Jornal O Globo, 9/07/2006, p.29). Este esporte se desenvolve à passos largos e ganha cada vez mais adeptos na cidade do Rio de Janeiro (Revista Veja Rio, 28/12/2005, P.5).

Materiais e métodos

    O método utilizado para o presente estudo inicialmente foi uma pesquisa de campo, que para Marconi e Lakatos (1996) é o estudo realizado após a revisão de literatura, com a finalidade de aumentar os conhecimentos sobre o assunto estudado. Além de se constituir como uma pesquisa de campo, o estudo ainda possui características de pesquisa exploratória no sentido de Matar (1996) possibilita o aprofundamento do conhecimento do pesquisador, descobrindo informações que não foram reveladas durante o estudo teórico.

    A população da pesquisa se constituiu dos professores das escolas de surfe dos bairros da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes. Segundo a Federação de Surfe do estado do Rio de Janeiro, existiam 47 escolas de surfe na cidade do Rio de Janeiro no momento da coleta de dados. A amostra é não aleatória intencional, ou seja, escolhida intencionalmente pelo pesquisador (MARCONI; LAKATOS, 1996), neste caso são 21 professores, sendo 19 das escolas na Barra da Tijuca e 6 das escolas do Recreio dos Bandeirantes.

    A coleta de dados foi feita através de um questionário elaborado com 12 questões objetivas que foi respondido pelo responsável de cada escola de surfe selecionada na amostra. O questionário é a forma mais usada para coletar dados, pois possibilita descobrir com melhor exatidão o que se deseja (CERVO, 1983). No questionário o informante responde por escrito as questões elaboradas pelo pesquisador, tendo o anonimato como vantagem em relação à entrevista (RUIZ, 1996). Os informantes participaram do estudo voluntariamente, assinado antecipadamente o termo de livre consentimento e esclarecimento.

    As questões são perguntas fechadas para obter respostas mais precisas, essas perguntas são de fácil aplicação, melhores para analisar as respostas e a tabulação fica mais simplificada e clara (CERVO, 1983).

    O questionário contém perguntas relacionadas ao funcionamento das escolas, de seus professores e dos alunos que freqüentam as escolas de surfe selecionadas para a pesquisa.

    As questões têm o objetivo de identificar: O tempo de funcionamento das escolas; se as aulas são individuais ou em grupo; como são divididos os grupos; qual a finalidade da escola; se o professor responsável e o instrutor que ministra as aulas são formados em Educação Física; se as escolas que fornecem as pranchas para os alunos; se há necessidade do aluno saber nadar para entrar na escola; quais as modalidades oferecidas; se existe idade mínima ou máxima para entrar na escola; e qual o público alvo da escola.

Apresentação e discussão de resultados

    A seguir são apresentados os dados coletados através da pesquisa de campo realizada nas escolas de surfe da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes e no Grupamento Marítimo da região.

    Os dados coletados são apresentados nas tabelas a seguir.

Tabela 1. Escolas de surfe da cidade do Rio de Janeiro

Localidade

Quantidade

(%)

Barra da Tijuca

19

40

Recreio dos Bandeirantes

6

13

Outros Bairros

22

47

Totais

47

100

Fonte: Grupamento Marítimo

    Os dados situam a maior concentração de escolas de surfe no bairro da Barra da Tijuca. Somando-se os dados da Barra da Tijuca com os do Recreio dos Bandeirantes temos a maior concentração de escolas do Rio de Janeiro nessa área.

Tabela 2: Tempo de funcionamento das escolas

Tempo de funcionamento

Quantidade

(%)

Mais de 10 anos

15

60

Mais de 5 anos

6

24

Menos de 5 anos

4

16

Totais

25

100

Fonte: Dados da pesquisa

    A maioria das escolas funciona a mais de 10 anos, demonstrando uma prevalência da procura pela prática desse esporte na região. Os dados referentes às escolas com menos de 10 anos de funcionamento apontam para um contínuo crescimento da prática dessa modalidade esportiva.

Tabela 3. Aulas oferecidas - grupos / individuais / ambas

Aulas oferecidas

Quantidade

(%)

Em grupo

19

76

Individuais

3

12

Em grupo e individuais

3

12

Totais

25

100

Fonte: Dados da pesquisa

    Nas escolas de surfe que oferecem apenas aulas em grupo, que se configuram como a maioria, o critério de seleção dos participantes se apresentou da seguinte forma, 73% foram agrupados pela habilidade e 27% pela faixa etária. Nenhuma das escolas selecionadas divide os grupos por sexo. No entanto, o critério básico para todas as escolas é que o pretendente as aulas de surfe saiba nadar.

    Em 88% das escolas pesquisadas, o objetivo das aulas se constitui em proporcionar ao praticante apenas a iniciação esportiva. Os demais 12% se preocupam em formar atletas para a participação do circuito amador e/ou profissional.

    Na maioria absoluta das escolas de surfe os responsáveis são formados em Educação Física, o que pode demonstrar uma tendência à valorização da formação acadêmica na área esportiva. Porém, um número elevado de instrutores, aqueles que ministram as aulas e os treinamentos, não são formados em Educação Física, isso pode indicar que existem poucos profissionais do surfe graduados em Educação Física ou que a contratação de mão-de-obra não especializada se torna mais viável no presente mercado das escolas de surfe na região em estudo.

    Na maioria das escolas de surfe, a oferta de material para o aluno se demonstrou presente, esse percentual é de 88%, o que facilita a possibilidade de pratica, mesmo que o praticante não disponha dos materiais necessários. 12% das escolas não fornecem material (como por exemplo, pranchas) para seus alunos.

    As modalidades oferecidas são os estilos de surfe que as escolas pretendem trabalhar com os alunos. O percentual das escolas que oferecem cada modalidade se apresenta da seguinte forma: pranchinha (44%), longboard e pranchinha em conjunto (56%). Nenhuma das escolas oferece somente a modalidade longboard.

    O critério de aceitação de alunos nas escolas de surfe pela idade mínima se apresenta em apenas 12% das escolas pesquisadas. Elas exigem idade mínima para ingresso nas aulas, ao contrário da maioria das escolas, (88%), que não estabelecem esse critério aos pretendentes as aulas. O mesmo percentual é representado no quesito de exigência de idade máxima à participação das aulas, sendo apenas 12% das escolas que exigem idade máxima para ingressarem em suas turmas.

    O público alvo é o tipo de aluno que a escola pretende ter em suas turmas, este público se apresenta como: crianças (44%), atletas (12%), crianças e adultos (44%). Nenhuma das escolas tem público somente de adultos. A poucas escolas trabalham apenas com público voltado para as competições.

Considerações finais

    A partir da análise dos dados colhidos na pesquisa junto às escolas de surfe da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, foi possível identificar o perfil dessas, ressaltando suas características, organização, objetivos e público alvo.

    Este é um mercado em expansão, devido ao crescente número de praticantes e a grande exposição do esporte na mídia, nos últimos 5 anos é reforçado pela entrada no mercado pela Billagong em 2001, seguida pela Rip Crul também australiana e por último pela Quicksilver americana (Revista Veja Rio, 28/12/2005, P.14). A quantidade de escolas especializadas aumentou muito no sentido de suportar a demanda crescente de alunos.

    As escolas não têm a intenção de ensinar os alunos a nadar, por isso é necessário que o aluno domine essa habilidade para poder participar das aulas.

    Os responsáveis pelas as escolas são formados em Educação Física, porém o número de escolas que possuem instrutores formados ministrando as aulas ainda é pequeno.

    As escolas são basicamente voltadas para a iniciação ao esporte, tendo uma pequena parcela que trabalha especificamente na formação de atletas profissionais.

    Na formação de atletas as escolas fazem um trabalho personalizado, as aulas são individuais, tendo limite mínimo e máximo de idade para frequentar a escola, e é necessário que o aluno tenha seus próprios equipamentos para as aulas.

    Nas escolas votadas para a iniciação ao esporte as aulas são em grupo, formando turmas, e essas são formadas por alunos com o mesmo nível de habilidade no surfe, não impondo nenhum limite de idade, e ainda oferecendo aos alunos as pranchas utilizadas nas aulas.

    As escolas ensinam o surfe através das modalidades pranchinha e longboard, evitando a utilização exclusiva do longboard.

    O público preferencial das escolas de surfe são as crianças, porém também trabalhando com adultos, e não exclusivamente com eles.

Referências

  • ÀRIAS, M. A história do surf no Brasil. Disponível em: www.unipran.com.br/artigos. Acesso em: 13 de setembro de 2005.

  • BITENCOURT, V; AMORIM, S; VIGNE, J.A; NAVARRO, P. Surfe/Esportes radicais. In: Da COSTA Lamartine. Atlas do Esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005, p.411-6.

  • CASTRO, RUY. Ela é carioca: Uma enciclopédia de Ipanema. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

  • CERVO, A. L. Metodologia científica: Para uso dos estudantes universitários. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 1983.

  • DACOSTA, L. et al. Atlas do esporte no Brasil. São Paulo: Shape, 2005.

  • GUTEMBERG, A. A história do surf no Brasil. São Paulo: Azul, 1989.

  • MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.

  • MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: Planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3ed. São Paulo: Atlas,1996.

  • O GLOBO. 29 de julho de 2006. 2ed. Ano LXXXI. Nº26634. Rio de Janeiro: Globo, 2006.

  • RUIZ, J. A. Metodologia científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.

  • SOUZA, R. Boas ondas. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

  • VEJA RIO. 28 de dezembro de 2005. Ano 15. Nº52. Rio de Janeiro: Abril, 2005.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 15 · N° 149 | Buenos Aires, Octubre de 2010
© 1997-2010 Derechos reservados