efdeportes.com

A influência do treinamento mental no 

aperfeiçoamento da técnica do saque do voleibol

La influencia del entrenamiento mental en el perfeccionamiento de la técnica del saque de voleibol

 

*Lic.Profª. Universidade Federal de Rondônia

Pós-graduação Ciência do Movimento Humano, Porto Velho, RO

**Msc. Professor. Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, RO

Centro de Estudos de Esporte e Lazer (CEELA - UNIR)

***Dr. Professor. UNIR, Porto Velho, RO

Departamento de Matemática

****Drª.Professora- UNIR, Porto Velho, RO

Centro de Estudos de Esporte e Lazer (CEELA-UNIR)

(Brasil)

Érica Patrícia de Pinheiro

erica@gmail.com

Ramón Núñez Cárdenas

rnunez@unir.br

Flávio Batista Simão

flavio@unir.br

Ivete de Aquino Freire

ivete@unir.br

 

 

 

 

Resumo

          O presente trabalho é resultado de um estudo que buscou investigar a influência do Treinamento Mental no aperfeiçoamento da técnica do saque do Voleibol usando o modelo de treinamento de oito passos desenvolvido por Eberspächer (1995). A amostra se constituiu de 17 atletas adolescentes com idades de 12 a 14 anos, de ambos os sexos. O estudo constou da avaliação de um experimento/treinamento destinado ao melhoramento do saque tipo tênis; teve a duração de 5 (cinco) semanas. Para a coleta de dados foram utilizados registros de voz (para registro da Representação Motora do Saque expressa de forma oral); e de imagem (para notação da Execução do Movimento). Estas variáveis foram coletadas em duas fases distintas: pré-teste (antes da aplicação do treinamento e pós-teste (após a aplicação do treinamento). Para analisar os dados, considerou-se o desempenho individual dos atletas nas distintas Fases do Saque de Voleibol. Utilizou-se a estatística descritiva para caracterizar a amostra utilizando o programa XLSTAT 7.5; posteriormente empregou-se a correlação de Pearson. Os resultados indicam que no pré-teste, a Representação Motora Expressa de Forma Oral do Saque indicou correlações negativas (-0.36). Já na Execução do Movimento (saque) observou-se que não houve correlação entre a maioria dos atletas. Os dados levantados no pós-teste sugerem que a Representação Motora Oral do Saque teve uma correlação alta (0.66) indicando que boa parte dos atletas assimilou o Treinamento Mental. Efeito semelhante ocorreu com a Execução do Movimento, apresentando as correlações de 0.65 e 0,52. Os resultados demonstram a influência positiva do modelo de treinamento de Eberspacher no aperfeiçoamento da técnica “do saque do voleibol”.

          Unitermos: Treinamento mental. Psicologia. Voleibol. Saque.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 148, Septiembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    Nos últimos anos, os cientistas que se dedicam ao estudo do treinamento esportivo, destinam atenção especial ao fenômeno das imagens que se criam no cérebro do atleta. Estas imagens são produtos da prática das ações mentais; e determinam a eficiência destas últimas. Neste contexto se insere o Treinamento Mental. Trata-se de uma fase considerada atualmente como importante na preparação técnica dos atletas, em especial no aperfeiçoamento de técnicas específicas dos distintos esportes.

    O movimento técnico possui tanto sua parte externa (execução no plano físico) como interna (representação ou imagem no plano mental). Portanto, o movimento final, executado pelo atleta é resultado não do que o treinador explicou ou demonstrou, mas principalmente das informações que ficaram retidas em seu cérebro. Estas informações permitem a criação de um modelo mental que se compara á realização do seu movimento técnico.

    Existem diferentes conceitos de Treinamento Mental. Entretanto, a maioria destes destaca a complexidade de seu delineamento. Samulski (2002) orientado por diversos autores (Unestahl, Gould & Damarjian, Eberspächer, Orlick, Nideffer e Suinm) entende que Treinamento Mental (ou prática mental) é um conceito complexo, pois sua compreensão envolve diferentes habilidades mentais. Segundo este autor, Treinamento Mental é “A imaginação de forma planejada, repetida e consciente de habilidades motoras, técnicas esportivas e estratégias tácticas”. Já para Eberspächer apud Samulski (2002), o Treinamento Mental consiste na “repetição planejada da imaginação consciente de uma ação de forma prática’.

    Para este último autor, existem 3 fases para o desenvolvimento do Treinamento Mental. O treinamento Ideomotor, consiste na formação da imagem correta do movimento técnico; a Autoverbalização incide na repetição mental consciente do movimento; e Auto-observação, implica na execução do movimento e na auto-avaliação deste.

    Segundo Samulski (2002), o Treinamento Mental é orientado para dois objetivos no esporte: Para os movimentos e para as situações. Quando orientado para os movimentos, implica no investimento para o treinamento das habilidades motoras específicas desenvolvidas no esporte (técnicas); quando orientada para as situações, envolve as ações táticas e estratégicas esportivas inseridas dentro de um contexto específico. As imagens destes objetivos podem ser visualizadas em três estratégias temporais: antecipatória, integrativa e retroativa. Na imagem antecipatória, procura-se imaginar uma ação a ser realizada, procurando controlar os fatores internos e externos, otimizando as condições técnicas, táticas e psicológicas para a realização da ação. Nesta estratégia, procura-se imaginar uma ação a ser realizada, busca-se controlar os fatores internos e externos, otimizando as condições técnicas, táticas e psicológicas para a realização da ação. Na imagem integrativa, procura-se imaginar a ação durante a competição como uma forma de integrar os estímulos cognitivos, motores e psicológicos para a realização da ação. Já na imagem retroativa, que implica a visualização de uma ação feita, a função básica é analisar e avaliar as ações anteriores. Esta estratégia possibilita um feedback positivo para a regulação das ações futuras.

    Do ponto de vista prático, o Treinamento Mental exige alguns requisitos básicos. Segundo Eberspächer apud Samulski (2002), os requisitos para este tipo de treinamento mental são os seguintes: a) estado de relaxamento; b) a própria experiência; c) a própria perspectiva; e d) vivência de forma profunda.

    Este artigo retrata o resultado de um estudo do tipo experimental voltado para o Treinamento Mental no âmbito esportivo. Teve como objetivo geral investigar a influência do treinamento mental no aperfeiçoamento da técnica do saque do Voleibol. Foram pontuados os seguintes objetivos específicos: a) identificar a representação motora expressa de forma oral do saque de voleibol; b) registrar a representação motora expressa na execução do saque de voleibol; c) estabelecer a relação entre a execução do movimento e a representação motor oral; d) aplicar o treinamento mental de Eberspacher no aperfeiçoamento da técnica do saque no voleibol; e d) reavaliar a representação motora oral e executada do saque de voleibol.

Metodologia

    A pesquisa se caracterizou como do tipo experimental, desenvolvida numa abordagem quantitativa. O experimento foi orientado pelo Treinamento Mental de oito (8) passos apresentado por Eberspacher apud Samulski (2002), com enfoque no aperfeiçoamento da técnica do saque do voleibol. A população da pesquisa foi composta de Atletas da Modalidade de Voleibol da Escola Carmela Dutra da cidade de Porto Velho, no estado de Rondônia, no Brasil. A amostra se constitui de 17 atletas adolescentes com idades de 12 a 14 anos, de ambos os sexos. Para a colhe de dados foram utilizados registros de voz e de imagem, em ambos os casos recolhidos antes e após a aplicação do instrumento. Para o registro de voz foi utilizado um gravador digital mp4 player Sony. Para o registro de imagem se utilizou de uma câmera filmadora Sony.

Etapas da pesquisa

  1. Registro da representação motora, expressa de forma oral. Neste caso os atletas tiveram de explicar de que forma tinham a execução do “saque” do voleibol em sua mente. As gravações de voz foram feitas individualmente.

  2. Registro imagético da representação motora expressa através do fundamento “saque”. Cada atleta executou 5 vezes o saque do voleibol. Todo o movimento foi filmado individualmente com uma câmera de vídeo.

  3. Análise da representação motora expressa de forma oral e do registro imagético através da Figura 1 que será explicada posteriormente.

  4. Aplicação do treinamento mental de oito (8) passos apresentado por Eberspacher apud Samulski (2002) durante quatro semanas. O TM de Eberspacher é para qualquer desporto ou para um desporto em concreto?

  5. O segundo registro da representação motora, expressa de forma oral. Neste caso os atletas tiveram de explicar de que forma tinham a execução do saque do voleibol em sua mente. As gravações de voz foram feitas individualmente.

  6. O segundo registro da representação motora expressa através do fundamento saque. O atleta executou 5 vezes o saque do voleibol, e este foi filmado individualmente com uma câmera de vídeo.

  7. Análise da representação motora expressa de forma oral e do registro imagético. Esta etapa foi orientada pelos estudos de Da Paz apud Cárdenas ((2000).

  8. Comparação entre os dados levantados antes e após o treinamento mental.

O Experimento: Desenvolvido a partir de Eberspacher apud Samulski (2002).

  • 1º passo: Escolher a técnica esportiva a ser treinada;

  • 2º passo: Relatar de forma detalhada todo o movimento e as sensações internas;

  • 3º passo: Nos três dias seguintes ler e analisar várias vezes o que escrever durante meia hora por dia;

  • 4º passo: Ao conseguir mentalizar corretamente as fases do movimento técnico, concentrar a atenção em pontos considerados “chave”;

  • 5º passo: Descrever e classificar os pontos “chave” do movimento com palavras curtas;

  • 6º passo: Exercitar mentalmente a atividade anterior em duas ou três sessões;

  • 7º passo: Combinar o treinamento mental com a execução prática;

  • 8º passo: Treinar mentalmente nas fases de pré e pós-preparação, nas pausas ou nas interrupções curtas de um jogo.

Tratamento estatístico

    Neste estudo, os dados foram analisados através dos seguintes procedimentos: inicialmente foi realizada estatística descritiva para caracterizar a amostra. Para tanto, utilizou-se o programa XLSTAT 7.5; posteriormente utilizou-se a análise factorial. A análise fatorial serve para analisar as inter-relações entre um grande número de variáveis e explicar as relações subjacentes entre elas, através de um menor número de variáveis (Reis, 2001). Em seguida, para detectar as possíveis diferenças nas variáveis analisadas do estudo, utilizou-se também a correlação de Pearson, destinado a avaliar o grau de correlação entre as variáveis: F.I, F.P. e F.F.

Resultados e discussão

    Para análise estatística dos resultados utilizaram-se as siglas especificadas a seguir:

  • A – Atleta

  • F.I. – Fase Inicial do Saque

  • F.P. – Fase principal do Saque

  • F.F. – Fase Final do Saque

Com relação ao Pré-teste

    Quanto a representação motora expressa de forma oral, na F.I e na F.P (Tabela 1) os atletas se correlacionam negativamente (-0.36) tendo em vista que não apresentaram domínio na mecânica do saque, ou seja, não têm claro em suas mentes a automatização deste fundamento. Já na F.F os atletas A3, A10 e A14 (Figura 1) tiveram as melhores performances ao descrever a mecânica do saque. O atleta A6 (Figura 1) se destacou dos demais ao apresentar um desempenho insatisfatório; desse modo não foi inserido em nenhum dos grupos ou quadrantes na Figura 1 de análise fatorial. Isso pode ser explicado pelo fato de os atletas não conhecerem a forma correta de execução do saque.

Tabela 1. Correlação de Pearson da Representação motora expressa de forma oral do saque

 

F.I.

F.P.

F.F

F.I.

1

-0.36

0.21

F.P.

-0.36

1

-0.19

F.F

0.21

-0.19

1

 

Figura 1. Representação motora expressa de forma oral do saque

    Com relação a representação motora expressa na execução do saque observou-se que na F.I e F.P do saque (Tabela 2) a maioria dos atletas se correlacionam negativamente (-0,34), não havendo correlação na F.F. Significa dizer que os mesmos executaram com dificuldade as primeiras fases do saque, embora concluindo o movimento de forma satisfatória. Este resultado pode ser justificado pelo fato dos atletas investigados não terem elaborado mentalmente as fases corretas do fundamento técnico, conforme demonstrado na figura 1. Neste caso, os mesmo não se apresentavam suficientemente adaptados à mecânica do saque, seja por uma deficiência do modelo interno (aspecto mental) ou externo (qualidades físicas inerentes ao esporte) do movimento técnico.

    Também os indivíduos A10, A13 e A15 (Figura 2) tiveram desempenhos técnicos insatisfatórios, não se correlacionando com nenhuma das fases. Não conseguiram executar a biomecânica do saque, aspecto que na análise conduziu a que estes não fossem incluídos em nenhum dos grupos expressos pelos quatro quadrantes da Figura 2.

Tabela 2. Correlação de Pearson da Representação motora expressa na execução do saque

F.I.

F.P.

F.F

F.I.

1

-0.34

0.35

F.P.

-0.34

1

-0.25

F.F

0.35

-0.25

1

 

Figura 2. Representação motora expressa na execução do saque

Com relação ao Pós-teste

    Na representação motora oral todas as variáveis se correlacionaram entre si (0,66 e 1). Todos os atletas que estão juntos na F.I, F.P e F.F (Tabela 3) tiveram um desempenho positivo semelhante. Já os atletas A1, A2, A5, A6, A9 e A16 (Figura 3) não apresentaram bons desempenhos nas três fases indicando uma correlação positiva alta. Isso pode ter se dado devido a não assimilação total do Treinamento Mental.

    Com o avanço das técnicas de neuroimagem, tornou-se consenso que boa parte do circuito neural empregado durante os processos de simulação mental é similar ao utilizado durante o processamento de uma determinada modalidade sensorial. Os resultados dão a entender que os atletas que melhor compreenderam a técnica do Treinamento Mental empregado neste estudo tiveram os melhores desempenhos na representação motora oral, ou seja, expressaram corretamente fase a fase do fundamento saque.

Tabela 3. Correlação de Pearson da Representação motora expressa de forma oral do saque

F.I.

F.P.

F.F

F.I.

1

0.22

-0.09

F.P.

0.22

1

0.66

F.F

-0.09

0.66

1

 

Figura 3. Representação motora expressa de forma oral do saque

    Na execução do saque no pós-teste (Tabela 4) verificou-se que todas as fases (F.I, F.P e F.F) correlacionaram-se positivamente entre si (1; 0,65 e 0,52); em conjunto, os indivíduos do grupo executaram corretamente pelo menos uma ou duas fases do fundamento analisado. Este resultado leva à compreensão de que em comparação com o pré-teste os atletas assimilaram em alguma medida, a biomecânica do saque a partir do Treinamento Mental de Eberspecher. Por outro lado, os atletas A2, A6, A11, A15 e A16 (Figura 4) não alcançaram um bom desempenho tendo em vista que não conseguiram executar corretamente nenhuma das fases do saque. Neste caso, estes atletas se mantiveram com a mesma representação motora do pré-teste.

    Um estudo de Gonzales apud Castro e Santos (2007), desenvolvido com ginastas, pode contribuir na compreensão do não avanço de alguns atletas submetidos ao treinamento proposto. Apontam estes autores que a diferença individual no nível de habilidade de desportistas é muito grande, e normalmente cada um se adapta as instruções conforme a sua maneira de ser. Daí a sugestão de considerarem-se cada atleta individualmente; procedimento avaliado como mais efetivo do que seguir ao pé da letra as instruções gerais da psicologia. No mesmo sentido, deve ser também considerado o nível de habilidade individual. Daí ser imperativo de que durante o Treinamento Mental, ao se respeitar a individualidade de cada um, sempre que se considerar necessário, retoma-se o ponto em que o atleta tenha mais dificuldade.

    Cárdenas (2000), em seu estudo sobre arremessos livres do basquetebol, confirma que através do modelo de Treinamento Mental todos os atletas se conscientizaram, em níveis variados, de cada uma das tarefas que compõe o modelo de treinamento. O autor aponta que os atletas alcançaram melhores resultados na realização do movimento técnico e junto com ele uma melhor eficiência na quantidade de arremessos livres do basquete.

Tabela 4. Correlação de Pearson da Representação Motora Expressa na Execução do Saque

F.I.

F.P.

F.F

F.I.

1

0.65

0.52

F.P.

0.65

1

0.45

F.F

0.52

0.45

1

 

Figura 4. Representação motora expressa na execução do saque

Considerações finais

    Com relação aos objetivos propostos o estudo conclui seguinte: No que diz respeito à identificação da representação motora expressa de forma oral do saque de voleibol, a fase de pré-teste demonstrou que os atletas não tinham claro a biomecânica do movimento em sua mente. Já o registro da representação motora na execução do saque de voleibol, identificou que alguns apresentaram mais habilidade, no entanto, nem todos conseguiram executar a biomecânica do saque fase a fase. Ao estabelecer a relação entre a execução do movimento e a representação motora oral se verificou que estas duas variáveis não tinham relação significativa. Alguns atletas sabiam verbalizar o movimento mais não sabiam executá-lo, ou vice e versa.

    Ao reavaliar a representação motora oral e executada do saque de voleibol, se verificou uma diferença significativa entre o pré-teste e o pós-teste. Os atletas assimilaram as fases do saque a partir do Treinamento Mental e conseguiram melhores performances no pós-teste. Desse modo, deduz-se que o modelo de Treinamento Mental proposto por Eberspacher apresenta-se eficiente para o melhoramento do fundamento saque, do voleibol. O estudo experimental proposto foi fundamental para se chegar à constatação da eficiência do modelo de treinamento utilizado, daí a valorização do tipo de estudo desenvolvido.

    Chama a atenção nos resultados levantados no pré-teste, a dificuldade dos atletas na verbalização das fases do saque voleibol. A deficiência na estruturação do modelo mental do movimento considerado correto aponta para uma carência na preparação teórica dos atletas. A imagem mental do movimento quando formatada de modo adequado favorece a sua execução corretamente. O estudo demonstrou que os atletas com os melhores resultados na execução do fundamento alcançaram também maiores valores na representação motora oral. Os valores de correlação foram estatisticamente significativos entre a representação motora oral.

    Com relação à aplicação do experimento, há que se destacar um aspecto importante quanto no que diz respeito a participação dos atletas no treinamento proposto. A princípio, a execução do trabalho foi dificultada pela resistência dos atletas em seguir as orientações do treinamento sugerido. È possível que isto se tenha dado por um lado pelo fato da pesquisadora ser estranha ao grupo, mesmo tendo feito vários contatos antes da implementação da proposta; e por outro lado, pela falta do hábito da concentração dos atletas. No entanto, posteriormente, com o auxílio do treinador a proposta foi bem aceita por todos, o que culminou com a execução de todas as fases do trabalho.

Referências

  • ALBERTO, Álvaro Adolfo Duarte. Influência da Representação Motora na Eficiência do Fundamento de Passe Curto do Futebol. Anais da 58ª Reunião Anual da SBPC - Florianópolis, SC - Julho/2006.

  • BECKER Junior, Benno. Manual de Psicologia do Esporte e Exercício. 2° Ed. Revisada e Atualizada. Porto Alegre: Nova Prova, 2008.

  • CANFIELD, Jefferson. REIS, Carla. Aprendizagem Motora no Voleibol. Santa Maria: Jtc Editora, 1998.

  • CÁRDENAS, Ramón Núñez. A Influência do Treinamento Mental no Aperfeiçoamento da Técnica Arremesso Livre do Basquete. PsicoDeport.nu, s.l, s.d.

  • CÁRDENAS, Ramón Núñez, A Psicologia do Esporte em Cada Uma das Etapas do Treinamento e Competição. PsicoDeport.nu, s.l, s.d.

  • CASTRO, Girlaine Gandra. SANTOS, Flávia Costa P. Treinamento Mental na Aprendizagem do Elemento Reversão Simples por Crianças Iniciantes na Ginástica Artística de Solo. Revista Digital de Educação Física - Ipatinga: Unileste-MG - V.2 - N.2 - Ago.dez. 2007.

  • CRISOSTÓMO, João. Ensinando Voleibol. 3° ed.. São Paulo: Phorte, 2005.

  • FRANCO, Gisela Sartori. Psicologia no Esporte e na Atividade Física. São Paulo: Manole, 2000.

  • MAGILL, Richard A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Bbuchier LTDA, 2002.

  • OLIVEIRA, Elke. Treinamento Mental no Esporte. Gease (Grupos de Estudos Avançados em Saúde e Exercícios). www.gease.pro.br/artigo_vizualizar 25 de Agosto de 2005.

  • OLIVEIRA, Elke. Treinamento Mental no Esporte. http://educacaofisica.org/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=120&Itemid=2 Março de 2007

  • RODRIGUES, Erika Carvalho. IMBIRIBA, Luís A. LEITE, Gabriela R. MAGALHAES, José. VOLCHAN, Eliane. D VARGAS, Cláudia. Efeito da Estratégia de Simulação Mental Sobre o Controle Postural. Revista Brasileira de Psiquiatria. Vol. 25 São Paulo, 2003.

  • SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte: Manual para Educação Física, Psicologia e Fisioterapia. CIDADE: Manole 2002.

  • SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte: Conceitos e Novas Perspectivas. 2° ed. Revisada e Ampliada. CIDADE: Manole, 2009.

  • SCHMIDT, Richard A. e Wrisberg, C. Aprendizagem e Performance Motora: Uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. Porto Alegre: Artmed, 2001.

  • SOUZA, Ana Paula S. SCALON, Roberto Mário. O Treinamento Mental Como Uma Variável Significativa na Performance de Atletas e na Aprendizagem de Habilidades Motoras. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 10, N° 75, Agosto de 2004. http://www.efdeportes.com/efd75/mental.htm

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 15 · N° 148 | Buenos Aires, Septiembre de 2010
© 1997-2010 Derechos reservados