O valor do role-playing como um jogo cooperativo nas aulas de educação física para alunos envolvidos em violência escolar El valor del rol-playing como juego cooperativo en las clases de Educación Física para estudiantes involucrados en la violencia escolar |
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*Pesquisadora do LABFILC (Laboratório de Temas Filosóficos em Conhecimento Aplicado) ligado ao mestrado em Ciência da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco RJ **Mestrando em “Ciência da Motricidade Humana” da Universidade Castelo Branco RJ Prof. da PUC, Pontifícia Universidade Católica, RJ ***Professor e Orientador do Mestrado em “Ciência da Motricidade Humana” da Universidade Castelo Branco RJ Coordenador do LABFILC |
Íris Lima e Silva* Hermes Frederico Pinho de Araújo** Heron Beresford*** heronb@terra.com.br |
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Resumo A violência é um fenômeno que atinge diferentes instituições sociais, dentre estas, as escolas. As aulas de educação física podem se inserir como um instrumento de valor pedagógico na integração social destes alunos( crianças e adolescentes). Os jogos cooperativos aplicados num sistema de role-playing esclarecem as relações intergrupais , os valores que funcionam com critérios coletivos e as ideologias compartilhadas.Concluiu-se que tais jogos na práxis da educação física, aplicados desta forma, tem valor na vida destes entes. Unitermos: Violência. Jogos cooperativos. Role-playing. Valor.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 148, Septiembre de 2010. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
No processo de desenvolvimento humano a infância possui grande importância. É neste período que ocorrem as principais transformações, conquistas e experiências, além do desenvolvimento físico e mental, fundamental para a construção da identidade e das relações com a família, a escola e a sociedade. De um modo geral, nesta fase da vida, as crianças apresentam comportamentos próprios, com muita dispersão, agitação, criatividade e impulso à realização (MATTOS, 2001).
O jovem adolescente sofre com o intenso metabolismo hormonal que gera uma vontade de agredir e de desobedecer e que transforma abruptamente seu corpo, privando-o de sua estética corporal. Neste período de vida ocorre também grande aumento do aparelho músculo esquelético, verificando-se certa descoordenação da atividade motora. Essas transformações biofísicas acarretam carências bio-psiquicas ou emocionais, pois, além de não se sentirem bem do ponto de vista estético, são, em função de uma aparência adulta, muitas vezes, submetidos a responsabilidades da vida para as quais não se sentem preparados (PAPALIA E OLDS, 2000).
Em determinadas situações, a presença de posturas exacerbadas revela um desajuste comportamental, com sintomatologia bastante peculiar e de características bastante contundentes.Atualmente, um dos grandes problemas enfrentados no ambiente escolar é a violência.
Na sua forma mais atual, a violência disseminou-se entre os próprios estudantes durante o período escolar e passou a acompanhar a rotina do sistema de ensino público no Brasil (SPOSITO, 1998).
O barulho, a agitação, a resistência em relação às tarefas escolares e as brigas passaram a fazer parte do cotidiano escolar, emergindo com especial dramaticidade entre nós.
De um modo geral, as crianças e os adolescentes submetidos a situações de violência, sofrem com os maus tratos do meio em que vivem, da escola e da sociedade, reagindo de forma violenta contra si, contra os outros, bem como contra os objetos à sua volta. O comportamento violento conjuga fatores como pressões familiares, psicológicas e sociais, necessitando de tratamento, uma vez que a predisposição à criminalidade é um problema de saúde, pois existem precedentes à delinqüência. O grande número de espancamentos e agressões ocorridos nas escolas, situações nas quais, em geral, são utilizadas armas pérfuro-cortantes como canivetes, facas, estiletes, demonstra de forma clara o quadro de violência dentro das instituições de ensino, afetando a aprendizagem, bem como o trabalho dos professores e educadores. (Barollo et al., 2007).
Segundo os autores a delinqüência é o resultado de fatores ambientais, possuindo natureza perturbadora e interferindo diretamente no convívio com o semelhante, sobretudo em nível escolar, sendo um distúrbio de personalidade que tem sua origem em conflitos de caráter crônico, envolvendo figuras de autoridade e a sociedade em geral.
Diante dessa situação, enfatiza os pesquisadores acima, é importante destacar que o maior problema enfrentado nas escolas pelos educadores envolve a identificação e a diferenciação entre uma simples agitação e impulsividade, de um real distúrbio que retire a concentração e/ou a atenção da criança e adolescente.
A Educação Física, com seus fundamentos nas concepções socioculturais de corpo e movimento oferece possibilidades de desenvolvimento das potencialidades humanas, abrangendo tanto os aspectos físicos, como emocionais, morais ou sociais, reafirmando-se como um instrumento pedagógico de representação ou vivência social dos problemas ou dilemas existências pertinentes à realidade concreta da vida do Homem. (BRASIL, 1998)
Dentro desse contexto, nas aulas de Educação Física o professor pode servir-se de diversos caminhos para estabelecer uma ligação entre os alunos e as suas carências, privações ou vacuidades, como forma de conteúdo prático. Dentre estes caminhos destaca-se aquele que aponta para a ludomotricidade como uma dimensão da vida que permite ao Homem criar e evoluir no sentido de se adaptar ao mundo, no qual se inserem os Jogos Cooperativos.
Uma forma de Jogo Cooperativo é representada pelos Jogos de Dramatização. Estes levam os alunos a vivenciarem os conflitos de valores e o processo de tomada de decisão dentro do grupo, tendo uma referência da correta percepção do outro (PUIG, 1988).
Segundo Brasil (1998) o jogo, instrumento básico para as práticas pedagógicas lúdicas, representa muito mais que isto; representa uma função própria da vida por provocar uma dramatização que permite ao professor valorizar a conduta e o comportamento social dos jovens, numa prática educativa de liberdade e amplo inter-relacionamento dos alunos no espaço escolar, possibilitando a construção de uma postura de responsabilidade perante si e o outro. Um desses jogos é a prática do role-playing.
Metodologia
Para assegurar a consecução do objetivo deste estudo se optou por realizar um estudo exploratório, operacionalizado por meio de pesquisa bibliográfica, entendendo-se esta estratégia como sendo extremamente adequada no sentido de se rever, analisar, interpretar e criticar considerações teóricas, paradigmas e mesmo criar novas proposições de explicação e de compreensão dos fenômenos das mais diferentes áreas do conhecimento, que podem fundamentar um posterior aprofundamento dos estudos por meio de investigações experimentais ou até mesmo descritivas (LAKATOS, 1991; MARCONI, 1991; TRIVIÑOS, 1997; BARROS, 2000).
Jogos Cooperativos
Os Jogos Cooperativos começaram há milhares de anos atrás, quando membros das comunidades tribais se uniram para celebrar a vida (ORLICK,1989). Alguns povos ancestrais, como os Inut (Alasca), Aborígenes (Austrália), Tasaday (África), Arapesh (Nova Guiné), os índios norte americanos, brasileiros, entre outros, ainda praticam a vida cooperativamente através da dança, do jogo e outros rituais. Portanto, os Jogos Cooperativos, sempre existiram consciente ou inconscientemente. Sua sistematização, ocorreu a partir de vivências e experiências, na década de 50 nos Estados Unidos, através do trabalho pioneiro de Ted Lentz. (BROTTO, 1999).
Segundo Orlick (1999), a diferença principal entre Jogos Cooperativos e competitivos é que nos Jogos Cooperativos todo mundo coopera e todos ganham, pois tais jogos eliminam o medo e o sentimento de fracasso. Eles também reforçam a confiança em si mesmo, como uma pessoa digna e de valor.
Com base nisto os alunos podem e devem participar na elaboração dos jogos e de suas regras, determinando tudo o que vale no mundo temporário da prática do jogo. (HUIZINGA, 2004)
Segundo o autor, o Jogo Cooperativo, no caso específico de crianças e adolescentes, pode preencher positivamente a carência de formarem pares e se integrarem em grupo, desfazendo a ilusão de que estão separados e isolados. Faz com que percebam o valor de viverem em grupo, gerando a percepção da importância de se respeitar a singularidade do outro.
Através da prática do Jogo Cooperativo o professor trabalha também o “currículo oculto”, desenvolve as atitudes e potencialidades humanas, já que ultrapassa os limites do campo e da quadra (BROTTO, 2003).
Para que isto ocorra é preciso que se observe a análise de três eixos motivacionais: a resolução de problemas, o exercício de soluções por prazer funcional e de manutenção, e a inserção nos grupos de referência social. (BRASIL, 1998).
Segundo Brotto (2001), teriamos 3 formas de ver (perceber) as situações da vida e portanto 3 formas de viver (agir) em nossa vida: Omissão, Cooperação e Competição.
Ver viver |
Omissão (individualismo) |
Cooperação (encontro) |
Competição (confronto) |
Visão do jogo |
Insuficiência É Impossível Separação |
Suficiência Possível para todos Inclusão |
Abundância x Escassez Parece Possível só para um Exlusão |
Objetivo
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Ganhar Sozinho Tanto faz |
Ganhar...Juntos |
Ganhar .do outro |
O outro |
Quem? |
Parceiro, amigos |
Adversário |
Relação
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Independência “Cada um na sua” |
Interdependência Parceria e Confiança |
Dependência Rivalidade e desconfiança |
Ação |
Jogar sozinho Não jogar Ser jogado |
Jogar COM Troca e Criatividade Habilidades de Relacionamento |
Jogar CONTRA Ataque e Defesa Habilidades de Rendimento |
Clima do jogo |
Monótono Denso |
Ativação,Atenção e descontração Leve |
Tensão,Stress e Contratação Pesado |
Resultado
|
Ilusão de Vitória Individual |
Sucesso Compartilhado |
Vitória à custa dos outros |
Conseqüência |
Alienação,Conformismo e Indiferença |
Vontade de continuar jogando |
Acabar logo com o jogo |
Motivação |
Isolamento |
Amor |
Medo |
Sentimentos
|
Solidão Opressão |
Alegria(para muitos) Comunhão(entre todos) Satisfação,cumplicidade e Harmonia |
Diversão (para alguns) Realizações (para poucos) Insegurança, raiva e frustração |
Símbolo |
Muralha |
Ponte |
Obstáculos |
Brotto, 2001. Jogos Cooperativos - O Jogo e o Esporte como um Exercício de Convivência - p. 61
Role-playing
Jacob Levy Moreno (1889-1974), médico romeno, foi o criador do psicodrama e do sociodrama. Moreno definiu o sociodrama como o método profundo de ação para a abordagem de relações inter-grupais e de ideologias coletivas, diferenciando-o do psicodrama (FOX, 2002). Embora ambos se constituíssem em procedimentos sociátricos específicos, o sociodrama seria mais centrado nos conceitos das teorias dos papéis, na teoria da espontaneidade e na antropologia vincular (RAMALHO apud MENEGAZZO et al. 1995). Enquanto a abordagem grupal no psicodrama estaria direcionada para um grupo de indivíduos privados (centrado na fantasmática pessoal), o verdadeiro sujeito do sociodrama seria o próprio grupo.O seu objetivo seria trabalhar com problemas ou temáticas sociais, fundamentando-se nos papéis socioculturais representativos de dada cultura, almejando a catarse social (RAMALHO, 2006).
De acordo com Marra (2004), podemos citar algumas funções do sociodrama:
indicar os papéis que interagem no desenvolvimento das atividades comuns do grupo estudado;
permitir a visualização dos conflitos do grupo e fazê-los emergir à compreensão para que sejam resolvidos;
esclarecer as relações inter-grupais, os valores que funcionam com critérios coletivos e as ideologias compartilhadas;
possibilitar a investigação psicológica dos papéis sociais dos grupos envolvidos, diferenciando-os e deixando uma margem de privacidade aos papéis sociais.
Segundo a autora, o sociodrama pode ser um método bastante útil nos trabalhos socioeducativos e comunitários, um instrumento de tomada de consciência dos problemas de determinada coletividade, assim como de estimulação do reposicionamento comum e das vias de solidariedade que podem ser criadas.
Tratando-se de intervenções socioeducativas, o trabalho realizado com a abordagem sociopsicodramática é desenvolvido com o role-playing, ou interpretação espontânea de papéis.(RAMALHO, 2006).
A expressão "intérprete de papéis" (role-player) é uma tradução literal da palavra alemã Rollenpieler ,inicialmente utilizada por Moreno.O termo em inglês foi universalizado e mantido na nossa língua por encerrar, numa única palavra, as noções de jogar, agir, brincar e movimentar, características da técnica (KAUFMANN apud MONTEIRO, 1993). Para Datner (2008) a expressão role-playing é utilizada para referir-se ao "jogo dos papéis" conforme a afirmação de Moreno (1987) na qual o jogo ou treinamento dos papéis permite explorar as possibilidades de um indivíduo de representar os papéis determinados, personificando outras formas de existência por meio do jogo. A prática do role-playing, como um Jogo Cooperativo, consiste em encenações de conflitos sociais, colocando o aluno no lugar de outra pessoa, com o objetivo de que perceba em seu próprio corpo as perspectivas de outrem. Isto gera imediatamente um conjunto de dados normalmente muito relevantes para atingir uma devida e ampla percepção da situação problemática. Neste modelo de jogo o professor deve observar o moral do grupo e gerar a confiança entre os alunos. É ele o mediador dos debates e, ao final da encenação, deve levar os alunos à reflexão das posturas adotadas.(PUIG,1988).
Segundo o autor pode-se planejar a utilização desses jogos ou mesmo aplicá-los em situações do cotidiano, sem prévio planejamento, transformando as situações de aula em jogo. Como exemplo, pode-se citar a ocorrência de um chute proposital em um colega do time adversário, durante um jogo. Ao se apitar a falta contra a equipe do jogador infrator, este grita: “Não, professor, deixa rolar! Para com essa história de regra! Não quero mais jogar!”. Esta situação pode ser aproveitada pelo professor numa inversão de papéis: pede-se para que o aluno fique na condição de árbitro, ao mesmo tempo em que toma a posição de torcedor do time adversário. Passa-se então a reclamar que o aluno “árbitro” não marca nenhuma falta que desfavoreça o time pelo qual estava jogando, fazendo-o vivenciar diversas situações que o levem, assim como aos outros participantes, à reflexão sobre as condutas adotadas pelos dois participantes.
Assim, os sentimentos de outrem podem ser vivenciados pelos alunos através do "jogo dos papéis", característica do role-playing, levando-os a vivenciarem um tratamento desigual. Isto possibilita a percepção do sofrimento alheio em função da segregação em relação aos demais durante a execução do jogo, corroborando com Moreno (2006) no qual afirma que os estudantes aprendem a assumir ambos os papéis, pois, as situações de treinamento são estruturadas de acordo com os conflitos típicos que estão acostumados ou que têm a oportunidade de desafio e, além disso, várias versões, para que possam lidar com um indivíduo desregrado, podem ser representadas por diversos estudantes.
Para demonstrar essa possibilidade de formação da consciência moral, integração e inter-relação entre os pares, exemplificou-se a seguir a prática de um Jogo Cooperativo, no qual se aplica o role-playing, como uma proposta pedagógica. Este jogo pode ser assim organizado:
Nome do jogo |
FUTPAR com INVERSÃO do goleador |
Descrição |
Nesta versão de futebol, joga-se em duplas ou trincas,dependendo do espaço disponível (Quadra ou Campo)para o jogo, formando duas equipes, nas quais não há goleiros. Ao final, o professor faz uma preleção acerca do jogo e uma reflexão sobre o que sentiram durante o jogo. |
Norma ou Regras |
As regras, no geral, são praticadas no futebol, podendo sofrer algumas adaptações de acordo com as necessidades do grupo; porém, os jogadores devem mudar de equipe ao fazer o gol. |
Números de Participantes |
O ideal é que se tenha 06 jogadores em dupla ou trincas, por equipe. |
Fonte |
Brotto (2003) |
Ramalho (2006) afirma que não se pode reduzir o role-playing a um mero treinamento de papéis, pois são essenciais, na abordagem moreniana, a criação e a recriação de papéis, assim como novos modos de subjetivação pessoal e cultural. É importante lembrar, salienta a autora, que trabalha-se com emoções. Compartilham-se medos,descobertas, alegrias,aspirações, afetos, conhecimentos, teorias, angústias, tudo que é indissociável do processo de aprendizagem.
Conclusões
As atividades nas aulas de educação física, elaboradas e desenvolvidas de forma cooperativa num sistema de role-playing , propiciam à criança e ao adolescente estar no grupo com seus pares, criando a possibilidade de perceber e partilhar o sentimento do outro (simpatia), assim como se colocar no lugar do outro (empatia). Desta forma, pode-se gerar o “remorso” deste ente com relação a atitudes socialmente inadequadas para com outrem.
Os jogos cooperativos são jogos de compartilhar, unir pessoas, despertar a coragem para assumir riscos, tendo pouca preocupação com o fracasso e o sucesso em si mesmos. Eles reforçam a confiança pessoal e interpessoal e resultam no envolvimento total, em sentimentos de aceitação e vontade de continuar jogando. Porém, dependendo da orientação, da intenção e das relações estabelecidas no contexto do jogo, este poderá ser predominante cooperativo ou competitivo.
Atentar para este fato é preciso, no sentido de se ampliar a percepção sobre as dimensões que o jogo e o esporte oferecem como campo de vivência humana e se entender que a forma competitiva de jogar, usualmente sugerida como única ou como a melhor maneira de jogar e viver, é apenas parte de um todo. Coexistem ao seu lado outras possibilidades de jogo que permitem explorar o universo lúdico e, paralelamente, satisfazer carências inerentes ao jovem adolescente ao colaborarem para a vivência e pacífica convivência em sociedade.
Dessa maneira, as aulas de educação física, a partir da prática dos jogos cooperativos num sistema de role-playing, agregam valor à vida existencial de entes crianças e adolescentes que necessitam conviver e integrar-se na sociedade.
Referências
Barollo, C. R. et al. Efeito da homeopatia no tratamento de crianças e adolescentes em situação de violência. Cultura Homeopática. nº 21: 5-10. 2007.
BARROS, A. J. S. e LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 2000.
BERESFORD, H. Os valores, os juízos de valor e o pensamento brasileiro sobre avaliação. (Tese de Doutorado), Universidade Gama Filho, 1997.
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BROTTO, F. Se o importante é competir, o fundamento é cooperar. Santos, SP: Editora Re-Novada. Projeto Cooperação, 1999.
BROTTO, F. Jogos Cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência..Santos,SP: Editora Re-Novada. Projeto Cooperação., 2002.
BROTTO, F. Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos, SP: Editora Re-Novada. Projeto Cooperação., 2003.
DATNER, Y. Jogos para educação empresarial São Paulo: Ágora, 2006
FOX, J. O essencial de Moreno: textos sobre psicodrama, terapia de grupo e espontaneidade. São Paulo: Ágora, 2002
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.
KAUFMAN, A. Teatro pedagógico: bastidores da iniciação médica. São Paulo: Ágora, 1992.
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
.MARRA, M. O agente social que transforma: o sociodrama na organização de grupos. São Paulo: Ágora, 2004.
MATTOS, P. No Mundo da Lua: Perguntas e Respostas sobre Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade em Crianças, Adolescentes e Adultos. São Paulo. Lemos Editorial. 2001.
MENEGAZZO,C.; TOMASINI,M; ZURETTI,M. Dicionário de psicodrama e sociodrama. São Paulo: Ágora, 1995.
MONTEIRO, R. Técnicas fundamentais de psicodrama.. São Paulo: Brasiliense,1993.
MORENO, J. Psicodrama: terapia de ação e princípios da prática. São Paulo: Daimon, 2006.
MORENO, J. Fundamentos do psicodrama. São Paulo: Summus, 1983.
ORNICK, T. Vencendo a competição. São Paulo: Círculo do Livro, 1989.
Papalia, D. & OLDS, S. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed. Casa do psicólogo, 2000.
PUIG, J. Jogo e desenvolvimento. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
RAMALHO, C. Grupos – Intervenção socioeducativa e método sociopsicodramático - O sociodrama e o role-playing na prática sociopsicodramática. São Paulo: Ágora, 2008.
SPOSITO, M. Um breve balanço da pesquisa sobre violência escolar no Brasil. Educação e Pesquisa, v.27, n.01, 87-103, 2001.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
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