Análise das variáveis anaeróbias e antropométricas entre futebolistas profissionais e juniores Análisis de las variables anaeróbicas y antropométricas entre futbolistas profesionales y juveniles Analyze of anaerobic and anthropometric' variables between professional and junior soccer’ players |
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*Laboratório de Fisiologia do Exercício Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG **Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG ***Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH) Belo Horizonte, MG (Brasil) |
Adriano Lima Alves* ** Thiago Teixeira Mendes* ** *** Daniel Barbosa Coelho* ** Rafael Soncin** Emerson Rodrigues Pereira* ** Emerson Silami-Garcia* ** |
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Resumo O desempenho no futebol depende de vários fatores, dentre eles, as características anaeróbias e antropométricas. O objetivo deste estudo foi analisar as variáveis anaeróbias e antropométricas de atletas de futebol das categorias profissionais e juniores. Participaram desse estudo 39 futebolistas do sexo masculino, divididos em dois grupos: grupo de profissionais (GP) com 21 atletas (25,0 ± 5,1 anos) e juniores (GJ) com 18 atletas (17,6 ± 1,1 anos). Foram avaliados às características anaeróbias através do Running Anaerobic Sprint Test, e antropométricas no início da pré-temporada. Para análise estatística foi utilizada uma ANOVA One Way seguida pelo post hoc de Student-Newman-Keuls (p<0,05). Os resultados evidenciaram que os jogadores profissionais possuem maior resistência anaeróbia. Contudo, não foram encontradas diferenças na potência mínima, máxima e média, apesar de idade e características antropometricas diferentes. Unitermos: Futebol. Desempenho anaeróbio. Antropometria.
Abstract The performance of soccer depends of many factors, among then, anaerobic and anthropometric characteristics. The aim of this study was analyze anaerobic and anthropometric variables of professional and under 20 junior soccer players. 39 male subjects participated of this study and were divided into 2 groups: professional players group with 21 athletes (25.0 ± 5.1 yr) and junior group with 18 athletes (17.6 ± 1.1 yr). Anaerobic characteristics were measured through to the Running Anaerobic Sprint Test in the beginning of the season and the same happened with anthropometric variables. The data were analyzed by ANOVA One Way (p<0.05). The results of this study show that professional soccer players have higher anaerobic resistance. However, no differences in anaerobic variables such as minimum, maximum and average power were found despite of the age and anthropometric differences. Keywords: Soccer. Anaerobic performance. Antropometric.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010 |
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Introdução
Embora o desempenho no futebol possa ser determinado por diversos fatores como: características técnicas, táticas, psicológicas/sociais e físicas (BANGSBO, 1994), cada vez mais tem se notado uma maior preocupação com o aprimoramento físico do atleta de futebol (STOLEN et al. 2005). A avaliação das características físicas dos atletas é de grande importância, já que a partir destes dados, técnicos e cientistas do esporte podem avaliar, modificar e prescrever programas de treinamento com o objetivo de aumentar o desempenho físico do atleta em uma competição (GREEN, 1992; CAMPEIZ e OLIVEIRA, 2006).
O futebol é caracterizado por esforços intermitentes e de alta intensidade (BALSON e EKBLOM, 1991; SANTOS e SOARES, 2001; STOLEN et al. 2005; GREIG et al., 2006), no qual mais de 90% da energia despendida durante uma partida de futebol é derivada do metabolismo aeróbio (BANGSBO, 1994). No entanto, as variáveis relacionadas ao metabolismo anaeróbio podem ser determinantes no desempenho de futebolistas (AL-HAZAA et al. 2001; ABRANTES et al. 2004). Pois, a capacidade de converter rapidamente energia química em mecânica é um fator determinante na velocidade dos deslocamentos e ações de curta duração e alta intensidade realizadas durante os jogos como em saltos, chutes, corridas rápidas nas disputas contra os adversários e sprints (STOLEN et al. 2005; CAMPEIZ e OLIVEIRA, 2006).
Independente da função tática dos futebolistas, as corridas em altas velocidades são geralmente desenvolvidas em distâncias próximas à 20m (BANGSBO, 1994; REILLY et al. 2000; MECKEL et al. 2009). Estas ações de alta intensidade perfazem 8,1% do tempo total de uma partida, consistindo de 5,3% de corrida de velocidade moderada (15 km/h); 2,1% de corrida de alta velocidade (18 km/h) e 0,7% de “sprints” (30km/h) (BANGSBO et al. 1991)
Devido à grande importância do desempenho nas ações decisivas do futebol, são encontrados diversos estudos relacionado as variáveis anaeróbias nessa modalidade esportiva (AL-HAZAA et al. 2001; COTA e PORCARO, 2006; CAMPEIZ e OLIVEIRA, 2006). Uma das formas específicas de avaliar o desempenho anaeróbio no futebol é através de testes de corrida (sprints) repetidos (ABRANTES et al. 2004; IMPELLIZZERI et al. 2008; MECKEL et al. 2009) como o Running Anaerobic Sprint Test (RAST) (SONCIN et al., 2007; SPIGOLON et al., 2007).
Além disso, características antropométricas podem exercer influencia no rendimento esportivo, como a composição corporal (MANTOVANI et al., 2008) e a diferença de idade. O aumento da idade, da infância para a fase adulta, está relacionado com o aumento da atividade enzimática glicolítica, desempenho anaeróbio e aeróbio, e alterações antropométricas (VILLAR e DENADAI, 2001; DAROS et al. 2008; ASANO et al. 2009). Contudo, atletas de categorias profissional e júnior (sub-20) tem idades próximas, podendo não diferir no desempenho anaeróbio e características antropométricas.
Daros et al. (2008) e Bangsbo (1994) observaram que jogadores de futebol com idade entre 18 e 21 anos possuem capacidades físicas semelhantes à atletas profissionais. No entanto, Campeiz e Oliveira (2006) e Pellegrinotti et al. (2008) encontraram algumas diferenças nas variáveis anaeróbias e antropométricas entre essas categorias.
Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar o desempenho anaeróbio através do RAST e o perfil antropométrico de jogadores de futebol da categoria profissional e junior (sub-20).
Materiais e métodos
Essa pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética da Universidade Federal de Minas Gerais (COEP 206/07) e todos os voluntários assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para participar do estudo.
A amostra foi constituída de um total de 39 futebolistas do sexo masculino que foram agrupados em dois grupos: jogadores profissionais (GP) com 21 atletas (25,0 ± 5,1 anos); e jogadores da categoria de juniores (GJ) com 18 atletas (17,6 ± 1,1 anos). Os atletas profissionais pertenciam a um clube da primeira divisão do campeonato estadual e os atletas juniores á um clube que disputou o campeonato estadual de futebol júnior. Todos os atletas eram registrados na federação mineira de futebol e se preparavam para disputar o Campeonato Mineiro 1° divisão (GP) e um campeonato regional de juniores (GJ) do estado de Minas Gerais.
Procedimentos
Todos os atletas foram avaliados no início do período de preparação anual (pré-temporada), e os dados foram coletados nos campos de futebol dos Centros de Treinamentos das respectivas equipes. No dia da avaliação foram padronizadas todas as atividades realizadas como também os horários entre as duas equipes. Um mesmo avaliador foi responsável por avaliar as equipes. Inicialmente foi realizada a avaliação antropométrica e em seguida foi realizado o RAST.
Avaliação antropométrica
Para medida da massa corporal foi utilizada uma balança (Filizola®) com precisão de 0,5kg e para a estatura foi utilizado um estadiômetro acoplado a esta balança, com precisão de 0,5cm. Todos os atletas foram pesados vestindo apenas um calção.
O percentual de gordura foi avaliado por um plicômetro (Cescorf®) através do protocolo de Jackson e Polock (1978). A massa corporal magra foi calculada a partir do percentual de gordura encontrado.
Running Anaerobic Sprint Test
Antes do início do teste, foi realizada uma atividade preparatória de baixa intensidade com 10 min de duração e, após 5min foi iniciada a avaliação. Durante o RAST os atletas receberam incentivo verbal, sendo sempre incentivados a realizar a maior velocidade de corrida possível.
Foram realizadas seis corridas de 35m na maior velocidade possível com 10s de intervalo de recuperação entre cada uma. A velocidade de corrida foi avaliada por dois pares de fotocélulas, posicionados no início e fim do percurso, e interligadas a um microcomputador utilizando o Software MultiSprint®.
A partir da velocidade de corrida em cada sprint foram calculadas as potências de cada corrida e em seguida a potência máxima (POTMAX), média (POTMED), mínima (POTMIN) e o índice percentual de fadiga (IF%) (DRAPER e WHITE, 1997). Os valores de potência foram expressos de forma relativa (W/kg).
Na qual são utilizados: massa corporal em quilogramas (kg), distancia em metros (m), tempo em segundos (s) e a potência calculada em watts (W).
Análise estatística
Foi utilizada uma análise de variância com um fator de variação (ANOVA One Way), seguida pelo post hoc de Student-Newman-Keuls. Foi adotando um nível de significância de p<0,05 e as análises foram realizadas no software SigmaStat® (versão 3.5).
Resultados
Não foram encontradas diferenças significativas entre a POTMIN, POTMAX, POTMED, entre os dois grupos, contudo o IF% se demonstrou maior no GJ (Tabela 1).
Além disso, foram encontradas maiores valores de massa corporal, percentual de gordura, massa magra e a idade no GP (Tabela 2).
Discussão
Foi identificado no presente estudo que o desempenho anaeróbio entre os jogadores juniores e profissionais não apresenta diferença para a POTMAX, POTMIN e POTMED, mas que jogadores profissionais têm um menor IF% que os juniores. Tal fato indica que os jogadores mais jovens apresentam menor resistência anaeróbia lática. Portanto, a capacidade de tolerar esforços de alta intensidade desses jogadores não é tão bem aperfeiçoada como dos jogadores profissionais.
No futebol, o desempenho anaeróbio é exigido ao longo do todo o jogo, tendo em vista as inserções de jogadores em diversas ações como cabeceadas, saltos, disputas de bola e sprints curtos. Assim, quanto melhor a resistência dessa capacidade, ou seja, um menor IF%, maior o número de participação dos jogadores nessas atividades (ABRANTES et al., 2004; STOLEN et al., 2005).
Corroborando com os resultados do presente estudo, Spigolon et al. (2007) também encontraram resultados semelhantes em jogadores profissionais e juniores. Não foram encontradas diferenças significativas na POTMAX (11,32 w/kg e 10,37 w/kg; profissional e júnior respectivamente), POTMED (9,29 e 8,74 W/kg), POTMIN (7,55 e 7,03 W/kg) e IF% (32,45 e 34,90).
Outros estudos utilizaram o teste em cicloergômetro de Wingate para avaliar o desempenho anaeróbio dos jogadores de futebol (AL-HAZAA et al., 2001; CAMPEIZ e OLIVEIRA, 2006; COTA e PORCARO, 2006), apesar da pouco especificidade deste teste para o futebol (HOFFMAN, KANG, 2002; PELLEGRINOTTI et al., 2008; MECKEL et al., 2009).
Campeiz e Oliveira (2006) utilizando o teste de Wingate observaram maiores valores de POTMAX e POTMED absoluta no GP em relação ao GJ. Contudo, também foi observada uma maior massa corporal no GP, o que pode influenciar estes resultados, já que as potências calculadas não foram relativizadas pela massa corporal.
Pellegrinotti et al. (2008) observaram através do RAST, maiores valores de POTMAX, POTMED e um menor IF% no GP em relação aos GJ. Soncin et al. (2007) comparou através do RAST, jogadores de futebol com idades abaixo de 20 anos que atuavam no GP e GJ, da posição laterais/alas e não encontraram diferença significativa na POTMAX, POTMED e IF%.
No presente estudo, foram encontradas diferenças na idade, percentual de gordura, massa corporal e massa magra entre os grupos GP e GJ. Contudo, Silva, Bloomfield e Marins (2008), em um estudo de revisão, observaram que os valores de estatura de futebolistas brasileiros da categoria sub-20 situam-se entre 174 e 181cm, a massa corporal entre 66 e 75kg, no qual foi similar para jogadores da mesma idade da Tunísia e Grécia, mas a estatura foi menor aos dos jogadores da Norega. Já os jogadores profissionais brasileiros possuem estatura entre 173 e 181cm, massa corporal entre 61 e 73kg, assemelhando quanto à massa corporal e apresentando uma menor estatura em relação aos jogadores da mesma posição da Itália, Dinamarca, Espanha, Alemanha e Inglaterra. Portanto, de acordo com os valores acima a estatura e massa corporal parecem ser similares entre GP e GJ do presente estudo. Assim, a diferença de idade entre os GJ e GP parece não interferir na estatura dos jogadores de futebol.
Campeiz et al. (2004) não observaram diferença entre o percentual de gordura entre as duas categorias. Porém, quanto ao percentual de gordura, é observada uma inconsistente forma de avaliação, pois existem diferentes equações para predição dessa variável (FAULKNER, 1968; JACKSON e POLOCK, 1978). No entanto, alguns valores encontrados nesta modalidade em diferentes países podem orientar os valores de referência desta variável.
Foram identificados valores de percentual de gordura entre 11,19 e 12,47% para atletas profissionais brasileiros (PRADO et al. 2006), 11,4±2,6% no GP portugueses (SANTOS et al. 1999) e 7,3±3,0% no GP de Hong Kong (CHIN et al. 1992). Silva et al. (2000) e Mortmer et al. (2006) observaram valores médios no GJ brasileiros de 11,9% e 8,5%, respectivamente. Contudo, no presente estudo os valores do percentual de gordura das duas categorias estão abaixo dos valores supracitados.
De acordo com Silva et al. (2000) um aumento de massa corporal magra pode estar relacionado à melhoria do desempenho anaeróbio. Contudo, apesar do GP apresentarem uma maior massa magra, não foram encontradas diferenças nos valores de POTMAX, POTMIN e POTMED entre as duas categorias neste estudo, embora o IF% tenha sido menor nos jogadores profissionais. Semelhante aos nossos resultados, Prado et al. (2006) encontraram valores de massa magra entre 62 e 69 kg em atletas profissionais brasileiros e Campeiz e Oliveira (2006) observaram um maior valor dessa variável no GP em relação ao GJ.
Spigolon et al. (2007) realizou um estudo, através do RAST, comparando a capacidade anaeróbia em quatro categorias de faixa etária (GP, GJ, sub-17 e sub-15), onde não foram encontradas diferenças no desempenho anaeróbio entre GP e GJ, e entre os IF%. No entanto, foi observado que as POTMAX, POTMIN e POTMED são diferentes nas categorias sub-15 e sub-17 em relação ao GP e GJ. Abrantes et al. (2004) encontraram melhor desempenho anaeróbio no GP em relação à jovens futebolistas abaixo das categorias sub-16. Dessa forma, outros estudos relataram que o avançar da idade esta relacionado com aumentos dos índices de desempenho esportivo, entre eles, o desempenho anaeróbio (VILLAR e DENADAI, 2001; ASANO et al., 2009).
Embora não tenha sido observada diferença nas variáveis POTMAX, POTMIN e POTMED entre as categorias, provavelmente uma maior massa magra dos jogadores profissionais possa ter contribuído para um menor IF% observado nesta categoria.
Meckel et al. (2009) observaram uma relação inversamente proporcional entre IF% e o consumo máximo de oxigênio (VO2max). Comparando jogadores de diferentes categorias de futebol da Nova Zelândia (DOWSON et al., 2002) foram encontrado maiores valores de VO2max no GP em relação aos atletas da categoria sub-17. Apesar do VO2max não ter sido avaliado no presente estudo, o GP pode apresentar uma maior capacidade aeróbia decorrente da maior idade e tempo de treinamento, o que pode contribuir no período de recuperação entre esforços intermitentes e assim na manutenção do desempenho nas corridas repetidas.
Conclusão
Os jogadores profissionais e juniores possuem idade e características antropométricas diferentes e, apesar de não apresentarem diferença na POTMIN, POTMAX e POTMED, os profissionais têm maior resistência anaeróbia avaliada pelo RAST.
Referências
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