Comparação da qualidade de vida entre indivíduos idosos corredores e sedentários Comparación de la calidad de vida de corredores de tercera edad y sedentarios Comparison of quality of life among elderly persons and runners sedentary |
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*Bacharel em Educação Física e Fisioterapeuta, ULBRA, RS Pós-Graduado em Traumato-Ortopédica Funcional e Esportiva, ULBRA, RS **Mestre em Educação Física ULBRA/LAFIMED, RS (Brasil) |
Rafael Vagner Krentz* Luiz Crescente** Osvaldo Donizete Siqueira** |
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Resumo Cada vez mais cresce o número da população idosa no Brasil. Diversos estudos indicam este crescimento, exigindo um interesse maior dos profissionais da área da saúde sobre a qualidade de vida desta faixa etária. O exercício aeróbio regular pode trazer benefícios importantes nesta fase do processo de envelhecimento, favorecendo uma melhor capacidade cardio-respiratória, promovendo uma melhor qualidade de vida para indivíduos idosos. O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade de vida de idosos praticantes de exercício aeróbio, com indivíduos sedentários da mesma faixa etária. A amostra constitui-se de 10 indivíduos idosos, com idade média de (61,7 ± DP 1,83) anos, integrantes de uma equipe de corrida, e 10 indivíduos idosos, com idade média de (61,8 ± DP 1,55) anos, sedentários. Foi utilizado para questionar a qualidade de vida de ambos os grupos foi à versão em português do instrumento de avaliação da qualidade de vida da OMS (WHOQOL-bref), 1994. Verificou-se pelo teste t-student, que o grupo dos idosos ativos, ou seja, praticantes de corrida, possui um escore para a qualidade de vida significantemente superior, quando comparado ao grupo de idosos sedentários. Estes resultados demonstram a necessidade de indivíduos idosos em praticar exercícios físicos, mantendo um adequado estilo de vida, estimulando a saúde e prevenindo o risco de aparecimentos de patologias condizentes ao processo do envelhecimento, promovendo uma melhor qualidade de vida para indivíduos idosos. Unitermos: Qualidade de vida. Idoso. Envelhecimento. Exercício aeróbio.
Abstract Increasingly, a growing number of elderly population in Brazil. Several studies indicate that growth, requiring a greater interest in professionals' knowledge on the quality of life in this age group. Regular aerobic exercise can bring important benefits at this stage of the aging process, improving the cardio-respiratory arrest, promoting a better quality of life for the elderly. The aim of this study was to compare the quality of life of elderly practitioners of exercise, with sedentary individuals of the same age. The sample consisted of 10 elderly subjects, mean age (61.7 ± SD 1.83) years, members of a race team, and 10 elderly subjects, mean age (61.8 ± 1 SD, 55) that were sedentary. Was used to question the quality of life of both groups was the Portuguese version of the instrument for assessing the quality of life of the WHO (WHOQOL-bref), 1994. It was by student t test, the group of active seniors, or runners, has a score to the quality of life significantly higher when compared to the group of sedentary elderly. These results demonstrate the need for older people in physical exercise, maintaining a proper lifestyle, encouraging health and preventing the risk of outbreaks of conditions conducive to the aging process, promoting a better quality of life for the elderly. Keywords: Quality of life. Elderly. Aging. Aerobic exercise.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010 |
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Introdução
O envelhecimento é um processo natural, progressivo e irreversível, no qual acompanha o indivíduo desde o seu nascimento até a sua morte (NETTO, 1997). Atualmente ocorre um incremento na população idosa no Brasil. A Organização Mundial de Saúde, relata que em 2150 o Brasil estará com uma porcentagem de um idoso para cada três adultos jovens (GUARISE, 2009). Segundo o Ministério da Saúde, no intervalo entre 1950 e 2020, a população idosa do Brasil crescerá dezesseis vezes. Estatísticas apontam o Brasil ocupando o sexto país do mundo em idosos no ano de 2025. O declínio físico, considerado a principal característica da velhice, pode levar o idoso a sofrer alterações sociais e psicológicas (SIMÕES, 1998).
Segundo MEIRELLES (2000), o processo biológico do envelhecimento, caracteriza-se por transformações progressivas, onde o catabolismo é maior que o anabolismo, ocorrendo uma diminuição da energia livre disponível no organismo. Durante o envelhecimento ocorrem alterações num conjunto orgânico, havendo um declínio acelerado a partir dos 70 anos de idade. Estas alterações acontecem naturalmente nos sistemas cardiovascular, imunológico, endócrino, reprodutor, musculoesquelético, nervoso, respiratório, gastrointestinal, renal e tecidual (HAYFLICK, 1996). O indivíduo idoso tende a perder gradualmente a capacidade de adaptar-se ao meio, o que dificulta o seu desempenho em atividades do cotidiano, como andar, subir e descer escadas ou tomar banho. A redução da coordenação motora e atividades do cotidiano como andar, correr e saltar, representam cerca de 70% das causas dos acidentes em indivíduos idosos (WEINECK, 1991). A manutenção da capacidade funcional concede ao indivíduo idoso, uma maior independência em suas atividades de vida diária (LAZZOLI, 1996).
Nos dias atuais, não podemos pensar em prevenção e minimização dos efeitos do envelhecimento sem associarmos a atividade física (MATSUDO, 2002). Mesmo sendo os idosos, o grupo mais beneficiado com a atividade física regular, somente 37% dos homens idosos e 24% das mulheres idosas, participam regularmente de alguma atividade física três ou mais vezes por semana (NIEMANN, 1999).
Estratégias científicas podem reverter déficits encontrados nesta faixa etária, minimizando a hipotrofia muscular e conseqüentemente a imobilidade, a perda do equilíbrio, quedas e o declínio funcional (MAZZEO et al., 1998). Juntamente ao treinamento de força muscular, deve-se estimular o exercício aeróbico em indivíduos idosos, pois estes necessitam aperfeiçoar a resistência cardio-respiratória (FRONTERA; DAVID, 2001). De uma forma adequada, a atividade física pode assegurar a manutenção da autonomia funcional do indivíduo idoso, assim como a força, massa muscular e capacidade cardio-respiratória, prolongando uma independência funcional e uma melhor qualidade de vida (AMERICAN COLLEGE SPORTS OF MEDICINE, 1998).
O grupo WHOQOL, definiu a qualidade de vida, como o indivíduo que possui a percepção do seu posicionamento na vida, dentro de um contexto cultural e de valores de seu ambiente, relacionado aos seus objetivos, expectativas e preocupações (ORLEY; KUYKEN, 1994).
O treinamento aeróbio mantém e melhora as funções cardiovasculares e conseqüentemente o desempenho físico, sendo importante para a prevenção e tratamento de doenças crônico-degenerativas, contribuindo para o aumento da expectativa de vida e independência funcional (GREEN; CROUSE, 1995). O exercício aeróbio é considerado fundamental para a prevenção e tratamento de diversas doenças crônico-degenerativas (AMERICAN COLLEGE SPORTS OF MEDICINE, 1998).
Um bom programa de treinamento exige do profissional de Educação Física, um conhecimento sobre a faixa etária dos seus alunos, possíveis alterações decorrentes do envelhecimento e considerar as características individuais de cada indivíduo (SILVA; BARROS, 1998). Para respeitar as condições funcionais de cada aluno, deve-se prestar um atendimento individualizado, baseando-se nas variações da capacidade funcional de cada idoso (FLECK; KRAEMER, 2006).
Estes fatos aumentam o interesse e a discussão entre a relação da atividade física com a saúde e qualidade de vida (FARIA JUNIOR et al., 1997). Visto que a população idosa no país tem aumentado em grande escala, e estando esta necessitada de serviços da área da saúde e bem estar, cabe ao profissional da Educação Física, gerenciar programas e atividades de exercícios condizentes aos objetivos deste público (CAMPOS, 2000). Dentro deste contexto, o objetivo deste estudo foi comparar a qualidade de vida de idosos praticantes de exercício aeróbio, com indivíduos sedentários da mesma faixa etária.
Material e métodos
A amostra constitui-se de 20 indivíduos idosos, divididos em dois grupos: um grupo com 6 mulheres e 4 homens, com idade média de 61,7±1,83 anos, integrantes de uma equipe de corrida de uma academia da cidade de Canoas, estado do Rio Grande do Sul, Brasil e outro grupo de indivíduos sedentários, com 10 indivíduos idosos, 6 mulheres e 4 homens, com idade média de 61,8 ±1,55 anos.
Como critérios de inclusão, os integrantes da equipe de corrida deveriam praticar esta modalidade no mínimo há 6 meses, com freqüência de 3 vezes por semana. Os treinamentos eram constituídos de exercícios aeróbicos em esteira e ao ar livre, e sessões de alongamentos. Em média cada integrante corria entre 20 e 60 minutos, por treino. O tempo médio da cada treino era de aproximadamente 1 hora e 20 minutos. Ambos os grupos possuíam alguns critérios de exclusão: diagnóstico de doenças cardíacas ou cancerígenas; quadro de infarto há pelo menos 2 anos; participação de outros programas relacionados à atividade física e qualidade de vida; orientação médica que limitasse ou proibisse a realização de alguma atividade física.
Após a aprovação do projeto pela Coordenação da Academia, e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foram encaminhados e entregues 10 questionários referentes à qualidade da vida para idosos integrantes do grupo de corrida da instituição. Do mesmo modo, também foi entregue o mesmo questionário para indivíduos idosos sedentários, não pertencentes à instituição. Os dois grupos pertenciam ao mesmo perfil sócio-econômico e educacional.
O questionário utilizado para identificar a qualidade de vida de ambos os grupos foi à versão em português do instrumento de avaliação da qualidade de vida da OMS (WHOQOL-bref), 1994. Este questionário consta de 26 questões, sendo duas gerais sobre a qualidade de vida, e as demais 24 questões representando cada uma das 24 facetas que fazem parte do instrumento original (WHOQOL-100). O WHOQOL-bref é composto por 4 domínios: físico, psicológico, social e ambiental, sendo estes pontuados através do programa estatístico SPSS. Os escores da pontuação foram transformados para uma escala percentual.
Resultados
Foram entregues 20 questionários, 10 para o grupo de idosos corredores, e 10 para o grupo de idosos sedentários. A tabela 1 demonstra a distribuição do sexo entre estes grupos.
Tabela 1. Valores referentes ao sexo dos indivíduos
Foram selecionados idosos com mais de 60 anos de idade. A (tabela 2) demonstra a relação entre as idades entre os grupos.
Tabela 2. Valores referentes a idade dos indivíduos.
Após a pontuação dos domínios condizentes ao questionário, através do programa estatístico SPSS, verificou-se pelo teste t-student, que o grupo dos idosos ativos, ou seja, praticantes de corrida, possui um escore para a qualidade de vida significantemente superior em todos os domínios, quando comparado ao grupo de idosos sedentários (Tabela 3).
Tabela 3. Valores referentes aos domínios dos grupos
Estes resultados são demonstrados no gráfico 1:
Gráfico 1. Valores referentes aos domínios dos grupos
Discussão
FIATARONE (1998), afirma que a atividade física, assim como fatores psicossociais, estão envolvidos no processo do envelhecimento, podendo influenciar no padrão de vida de indivíduos idosos. Estas conclusões, interagem com os achados encontrados neste estudo, onde verificou-se uma melhor pontuação nos domínios psicológico e social no grupo dos idosos corredores, quando comparados ao grupo de idosos sedentários.
No domínio psicológico deste estudo, onde questiona-se sobre a freqüência de quadros depressivos e sentimentos negativos, o grupo de idosos ativos, praticantes de atividade aeróbia, adquiriu uma média de 75,83%. Já o grupo de idosos sedentários, obteve uma média de 56,67%. Considerando que o fator psicológico venha a intervir na qualidade de vida das pessoas, este resultado sugere que o grupo de idosos ativos possui uma qualidade de vida respectivamente melhor que o grupo sedentário. Esta conclusão reafirma-se diante das conclusões de SILVA e JORGE (1995), onde relatam que idosos ativos fisicamente, adquirem uma menor incidência de quadros depressivos, obtendo uma maior capacidade para o trabalho e diminuindo o declínio funcional decorrente do processo de envelhecimento, qualificando assim a sua qualidade de vida.
Ainda condizente ao melhor resultado do grupo ativo no domínio psicológico deste estudo, KARA et al., (2005), reafirmam que o exercício aeróbio trás benefícios sobre as funções cognitivas como a percepção, raciocínio, concentração, e tempo de reação a solução de problemas. VERDERI (2004) sugere que a aparência física das pessoas, pode influenciar muito na auto-estima, transformando-se em frustrações quando associadas à perda de atração e possibilidades.
ANDRADE et al., (2000), consideram a amizade um fator facilitador no ambiente para a manutenção e envolvimento de uma atividade física regular. Esta consideração pode correlacionar-se com os aspectos ambientais deste estudo, justificando a razão pela qual o grupo de idosos ativos obteve maior pontuação.
Segundo LEITE (1996), atletas idosos praticantes de exercícios aeróbios apresentam uma maior capacidade pulmonar, tornando-os mais resistentes a atividades de maior duração. MATTOS e FARINATTI (2005) completam que a aptidão cardio-respiratória possui uma íntima relação com a autonomia, visto que todas as tarefas do cotidiano são dependentes de energia. McARDLE et al., (2000), afirmam que idosos que realizam atividade física regularmente, exercem suas atividades da vida diária com maior facilidade e velocidade, quando comparados a inativos da mesma faixa etária. Estes fatos, podem de certa forma explicar e associar-se, ao resultado obtido neste estudo, quando foi verificado uma melhor pontuação para o domínio físico dos idosos praticantes de corrida, onde o indivíduo é questionado sobre a sua capacidade de locomover-se, sua energia e desempenho sobre as atividades do dia-a-dia.
O domínio físico, também abrande questões referentes à dor física limitando a realização de atividades diárias, e possíveis tratamentos médicos. Como já comentado, neste estudo foi observado uma melhor pontuação deste domínio no grupo de idosos ativos. Este fato associa-se a afirmação de McARDLE et al., (2000), nos quais relatam que indivíduos que conseguem manter um estilo de vida saudável, com uma regularidade de exercícios, reduzem o declínio funcional e o aparecimento de doenças relacionadas ao envelhecimento. WHITWORTH (2203), também afirma que os exercícios aeróbios, são utilizados como estratégia para prevenir o aparecimento e controle de doenças.
RAUCHBACH (1990) cita que por trás do isolamento social, podemos encontrar o pessimismo, passividade, baixa estima, depressão, ansiedade e desmotivação.
Neste estudo, verificou-se que em todos os domínios, o grupo de idosos ativos (corredores), obteve uma melhor pontuação condizente a qualidade de vida, comparado ao grupo de idosos sedentários. Estes resultados assemelham-se aos resultados de MATSUDO (2002), no qual relata que a atividade física regular e a adoção de um estilo de vida ativo, devem ser estimulados em indivíduos idosos, objetivando a promoção da saúde e a qualidade de vida. Finalizando, NÓBREGA et al., (1999), indagam que a manutenção da independência e autonomia do indivíduo idoso, vão depender muito do estilo de vida destes durante o processo de envelhecimento, onde o sedentarismo poderá influenciar no surgimento de patologias relevantes.
Conclusão
Ficou bem esclarecido com os resultados obtidos neste estudo, a importância de uma atividade física regular, mais especificamente exercícios aeróbios, para a manutenção da independência funcional de indivíduos idosos.
O treinamento aeróbio contribui para a manutenção de uma qualidade de vida em idosos, estimulando fatores relacionados à capacidade cardiovascular, elevando o consumo de O2 aumentando o débito cardíaco e favorecendo um melhor processo de envelhecimento.
Todos os domínios do grupo de idosos corredores presentes neste trabalho, obtiveram valores com nível de significância superior ao grupo de indivíduos de idosos sedentários. Estes resultados demonstram a necessidade de indivíduos idosos em praticar exercícios físicos, mantendo um adequado estilo de vida, estimulando a saúde e prevenindo o risco de aparecimentos de patologias condizentes ao processo do envelhecimento, promovendo assim, uma melhor qualidade de vida para estes.
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digital · Año 15 · N° 147 | Buenos Aires,
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