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A importância da inclusão nas aulas de Educação Física escolar

La importancia de la inclusión en las clases de Educación Física escolar

 

*Programa de Pós Graduação Latu Senso em Atividade Física em Saúde

e Reabilitação Cardíaca - Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
Programa de Pós Graduação Latu Senso em Fisiologia do Exercício e Treinamento

Desportivo - Centro Universitário de Volta Redonda - UNIfoa - Unidade Cataguases - MG
**Laboratório de Biociências da Motricidade Humana – LABIMH

Universidade Castelo Branco. - Rio de Janeiro, RJ

***Programa de Pós Graduação Strictu Senso em Educação Física e Desporto

Universidade Tráz os Montes e Alto Douro - UTAD - Portugal

****Professor da Universidade Presidente Antônio Carlos

UNIPAC - Conselheiro Lafaiete - MG

*****Programa de Graduação em Educação Física da

Universidade Presidente Antônio Carlos - UNIPAC - Leopoldina - MG

Gabriela Rezende de Oliveira Venturini*

Bernardo Minelli Rodrigues**

Dihogo Gama de Matos***

André Luiz Zanella***

Ricardo Luiz Pace Júnior****

Guilherme Roberto Rodrigues de Paula*****

Adriana Silva Cunha*****

Mauro Lúcio Mazini Filho****

personalmau@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A educação vem passando por um momento de transformação onde a inclusão é um dos temas mais relevantes do momento. A educação física não fica fora deste processo, pois os profissionais inseridos na área devem estar preparados para receberem todos os alunos independentes das deficiências que possam ser apresentadas pelos alunos. A parte da coordenação, esportiva, cognitiva dentre todos os conteúdos da educação física devem ser trabalhadas da melhor maneira possível e respeitando os limites individuais dos alunos. Além dos professores é de fundamental importância que os alunos que não apresentam deficiências estejam preparados para receberem os alunos e participarem com eles de todas as atividades propostas na escola interagindo entre eles, pois o homem se define pela capacidade e qualidade das trocas que estabelece. Sendo assim, podemos perceber que todos tem talentos diferentes, mas todos gostariam de ter iguais oportunidades para desenvolver os seus talentos, pois todos são iguais nas diferenças.

          Unitermos: Inclusão. Educação Física Escolar. Diferenças.

 

Abstract

          Education is going through a moment of transformation where inclusion is one of the most relevant topics of the moment. Physical education is not out of this process, since the health professionals involved in the area should be prepared to receive all students independent of deficiencies that may be presented by students. Part of the coordination, sports, among all the cognitive content of physical education should be worked in the best possible way and within the limits of individual students. Besides the teachers is crucial that students who have disabilities are not prepared to receive students and participate with them in all the proposed activities in school interacting with them, because man is defined by the ability and quality of exchanges that are established. Thus, we can see that everyone has different talents, but everyone would like to have equal opportunities to develop their talents, because everyone is equal on the differences.

          Keywords: Inclusion. Physical Education. Differences.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010

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Introdução

    O conceito de inclusão desenvolveu-se na década de 90, com proposta de educação para todos, assinada em Jontiem Tailândia culminando na declaração de Salamanca em 1994, e no Brasil em 1998 (1). A declaração de Salamanca tem como principio fundamental que as escolas têm o dever de acolher sem ressalvas todas as crianças, independentemente de suas condições sociais, culturais emocionais, físicas ou lingüísticas, sejam elas com deficiência ou bem dotadas (2).

    A inclusão tem crescido a cada ano é o desafio de garantir uma educação para todas também, na escola inclusiva os alunos aprendem a conviver com as diferenças e se tornam pessoas solidárias. Para que isso fosse tornar realidade da participação do professor é essencial (4). O processo de inclusão é possível basta somente acreditamos na capacidade, no potencial a ser desenvolvido a respeitar a individualidade e diversidade das crianças como necessidades educativas especiais, estabelecendo um vínculo afetivo entre os integrantes do processo.(5)

    A educação física inclusiva no Brasil esteve voltada para formar indivíduos fortes e saudáveis, fatores indispensáveis, no processo de desenvolvimento do país no final do século XIX e no início do século XX.(6)

    A educação inclusiva não poderá ser plena se for impostas legislação, pois são necessárias ações que permitam uma inclusão gradativa e continua de pessoas com deficiência aos sistemas de ensino. Esse processo gera desafios a serem enfrentados e exige o desenvolvimento de novas habilidades e competências de todos os profissionais envolvidas. (14)

    A presença das pessoas com deficiências em sala de aula vem exigindo dos profissionais atuarem com novas condutas no sentindo da identificação das necessidades especiais e como conseqüências, tomarem decisões e orientações que se fazem necessárias para que ocorra a inclusão genuína de tais alunos, como o devido respeito à individualidade de cada um.

    Nesse sentindo, o profissional que trabalha como educação física escolar também necessita de respaldo para sua atuação. (15)

    Neste processo, a educação física como componente curricular não pode ficar indiferente ou neutra ao movimento de inclusão de pessoas como deficiência. Fazendo parte do currículo oferecido pela escola, esta disciplina deve se constituir como coadjuvante na superação dos obstáculos adicionais que a escola inclusiva tem que lidar. (16)

    O professor de educação física possui instrumentos significativos para que a inclusão se torne efetiva, pois pode utilizar técnicas que melhorem a qualidade de vida dos alunos e acesso a diversidade. Fazendo com que as crianças saibam lidar com as diferenças possibilitando as pessoas com deficiências uma vida em sociedade. A educação física poderá contribuir na área da educação inclusiva, utilizando-se de proposta metodológicas, com criatividade, usando o corpo, o movimento, o jogo, a expressão e o desporto para relembrarem as diferenças e proporcionar aos alunos experiências quem realcem a cooperação e a solidariedade. (16)

    Entretanto, as improvisações e arranjos dos conhecimentos existentes, privando o aluno de receber novos conhecimentos e atividades motoras adequadas e dirigidas às pessoas com deficiência, ainda fazem parte da visão de alguns professores de educação física. É necessário produzir conhecimentos que tragam conseqüências e contribuam para melhoria da qualidade de vida destas pessoas. (17)

    As primeiras ações na direção da inclusão na educação física ocorreram a partir da reforma curricular de 1987, a qual determinava inserção da disciplina educação física adaptada no currículo, ampliando o seu toque de oportunidades, atendendo aos alunos de escolas especiais e também pessoas com diversas deficiências. (18) nesta reforma curricular foi recomendada a disciplina, de educação física adaptada, entretanto, somente as disciplina tornaram-se insuficientes para a qualificações destes profissionais visto que cada individuo apresenta suas peculiaridades e o professor deve saber como trabalhar em cada um dos casos.

    A intervenção afetiva exige o conhecimento integral do aluno com deficiência, tais como a informação básica quer se referem à história de vida do aluno, o reconhecimento de sua autonomia para locomoções e a ocorrência de crises convulsivas, entre inúmeros outros exemplos. Portanto o professor de educação física deve cercar-se de todas as informações necessárias para que possa planejar a participações do aluno e os procedimentos adequados nas aulas de educação física. (19)

    Deste modo pode-se afirmar que a disciplina curricular de educação física, pode como rigor e investimento, ser efetivamente uma área chave para tornar a educação mais inclusiva e configurando-se como um campo privilegiado de experimentação de inovação e de melhoria da qualidade pedagógica na escola. (16)

    Portanto, considerado uma perspectiva renovada da educação física sobre a inclusão escolar, é fundamental que o professor esteja receptivo as mudanças, demonstre disposição a criatividade para adaptar atividades e desejo desenvolver um trabalho cooperativo como seus alunos, seja qual for sua deficiência, pois a sua pratica pode confirmar e valorizar as diferenças ou, ao contrario rejeitar ou excluir (19).

    E definir o direito de brincar deve ser assegurando às crianças e jovens, indiferente de raça, gênero, nível socioeconômico, de habilidade motora, comunicação, inteligência e capacidade perceptiva.

    Definir processo educativo, para que o aluno com deficiência tenha auto-conceito positivo, sentindo-se pertencente ao grupo, não apenas fazendo parte colegas e professores e percebendo que são sujeitos integrantes do grupo, aceitando as regras, assim como grupo precisa aceitar as limitações de cada colega e do conjunto. Quanto mais os alunos aprenderem variações de jogos ou novos jogos, mais terão possibilidades de ampliar o entendimento de regras. (7)

    Promover o desenvolvimento humano pleno, lidar com a diversidade com as múltiplas linguagens, sabores e valores. Pensar no deficiente como sujeito humano, que tem sua historia, sua altura, de classe, gênero, raça, idade. A escola deve reconhecer e respeitar o aluno como um sujeito social com suas particularidades individualidades. (8)

    É importante partir do princípio de que todos, na escola independentemente do seu trabalho ou de sua deficiência, reverte-se em benefícios para os alunos, para professores e para a sociedade em geral. O contato das crianças entre si reforça atitudes positivas, ajudando-as a aprender a ser sensíveis, a compreender, a respeitar e a crescer, convivendo com as diferenças e as semelhanças individuais entre seus pares . Todas as crianças, sem distinção podem beneficiar-se das experiências obtidas no ambiente educacional. Os alunos com deficiência, em especial, quando desempenho no âmbito educacional, social e ocupacional. Eles aprendem como atuar e interagir com seus pares no mundo “real”, do mesmo modo, o beneficio maior para os professores é a co-participação na transformação da escola, através do apoio cooperativo e do aprimoramento das habilidades profissionais. “As vantagens e benefícios desse trabalho de inserção podem ser observados através do enriquecimento e desenvolvimentos do ambiente escolar e de todas que ele fazem parte (10).

Inclusão escolar

    A inclusão escolar do aluno com necessidades especiais causa mudanças na perspectiva educacional e exige novos posicionamentos diante dos processos de ensino e aprendizagem à luz de concepções e práticas mais evoluídas, partindo do principio fundamental do respeito a toda e qualquer diferença ou característica (2).

    A educação da criança deficiente não deve ser pensada apenas como educação formal na instituição escolar especial ou não deve ocorrer também num processo evolutivo, com experiências, oportunidades de erros e acertos no seu cotidiano. A inclusão escolar se faz instrumento de grande importância nesse processo. Não uma inclusão simplista que visa apenas entrada do aluno especial na escola regular e desconsidera suas necessidades diferenciadas (9).

    A ação educacional inclusiva usa a transformação de uma sociedade mais justa, valorizando a integração de todos os cidadãos e uma participação conjunta na melhoria das condições de vida. Ela envolve um processo com inúmeros impasses de resistências relacionadas a uma prática educacional historicamente geradora de exclusão, quer ao invés de buscar melhorais sociais insistia na disseminação e exclusão de indivíduos com necessidades especiais (2).

Educação Inclusiva

    A educação física tem o papel importante no desenvolvimento global dos alunos principalmente daqueles com deficiência, tanto no desenvolvimento intelectual, social e afetivo. Ela procura tratar de aluno sem que haja desigualdades, tornando a auto-estima e a auto-confiança mais elevada através das possibilidades de inclusão das atividades (11).

    As habilidades motoras serão facilitadas quando o aluno tiver um bom auto conceito. É importante que os professores estejam atentos ao comportamento sócio-afetivo de cada criança e jovem, pois eles reagem emocionalmente de maneira diferenciada as tarefas solicitadas. Estas relações se referem ao grau de auto–estima do aluno. A auto–estima influencia a participação em esportes e atividades físicas, bem como o domínio de habilidades (7).

    As crianças e jovens com deficiências físicas possuem necessidades variadas, algumas possuem cadeiras de rodas, outras podem precisar apenas de apoio e outros possuem habilidades reduzidas para os padrões motores convencionais básicos, como manter o equilíbrio do tronco, na posição sentada ou segurar uma bola. Às vezes crianças já nascem com o comprometimento motor, tendo desenvolvimento habilidades básicas de acordo com seu aspecto motor, essa criança desenvolvera locomoção, manipulação de objetivos e estabilização do corpo de maneira peculiar. Por outro lado, alguns jovens podem ter adquirido sua deficiência motora após desenvolver os padrões motores básicos, dessa forma, terá que aprender as habilidades de locomoção, estabilizando, e manipulação de objetos, utilizando talvez alguns instrumentos como auxílio. (7)

    A educação física quando adequado corretamente ao aluno com deficiência possibilita-lhe a compreensão de suas limitações e capacidades, auxiliando-o na busca de um melhor desempenho. É importante que o professor tenha os conhecimentos básicos relativos ao seu aluno tais como tipo de deficiência, se é transitória ou permanente, as funções e estruturas que estão prejudicadas (20).

    Brincar e criar, tornar iniciativas. É aprender regras e limites para que o jogo funcione. Através do jogo, a criança descobre valores, aprende a conviver sem gritar, brigar, ganha auto-estima e confiança, pois se sente capaz de participar. Desenvolve a concentração a coordenação e a habilidade motora, da asas à imaginação e a fantasia. (7)

    Jogos não devem ser organizados de maneira rigorosa, mas como uma proposta que poderá ser alterada conforme a necessidade de grupo, levando sempre em consideração a criatividade, habilidade e a sociabilidade das crianças e jovens envolvidos (7).

Atividades inclusivas simulando as deficiências

    E interessante atividade de simulação para crianças consideradas normais vivenciar uma deficiência. Essas experiências permitem que eles percebam melhor as dificuldades das pessoas portadoras de deficiências e como elas podem se sentir eventualmente. É fundamental quer os participantes sejam incentivados a dizer como se sentiram durante as atividades, principalmente naqueles em que são simuladas vivencias de deficiência, pois sabemos que estas podem se constituir em experiências muito enriquecedoras e marcantes para a pessoa. Compartilhar esses sentimentos com os demais é sempre muito positivo para todos. Estas atividades darão oportunidade para o aluno conhecer suas possibilidades e seus limites, favorecendo a confraternização entre eles (12).

    Sugere, mais uma vez, atitudes que devem ser tornadas nas aulas de educação física nas turmas que tem pessoas com deficiência física. Em primeiro lugar, deve chamar a atenção de alunos que não respeitam as pessoas com deficiências, pois caçoam delas com apelidos pejorativos, falta de paciência com as limitações do colega, dentre outras possíveis limitações (13).

    Os parâmetros curriculares nacionais (1997) reforçam essa idéia, enfatizando que a maioria das pessoas com deficiência tem traços fisionômicos, alterações morfológicas ou problemas em relação à coordenação que as destacam das demais. A atitude dos alunos diante dessas diferenças é algo que se construirá na convivência e dependera muito da atitude de cada professor adotar. É possível integrar essa criança ao grupo, respeitando suas limitações, e ao mesmo tempo, dar oportunidades para que desenvolvam suas potencialidades.

Conclusão

    Através dessa revisão bibliográfica tendo como tema inclusão de crianças com necessidades especiais na prática pedagógica de atividades inclusivas da educação física da escola regular percebemos a evolução da educação física na educação especial. A educação física deixou de trabalhar apenas indivíduos ditos “normais” passando a desenvolver atividades para todas, respeitando as diferenças e dificuldades apresentadas por cada um, vimos à importância e os desafios da inclusão na educação física no ensino regular, onde pessoas com necessidades educativas especiais estão inseridas. Vimos que não basta apenas incluir esse aluno, mas sim fazer com que ele faça parte desse meio, para que isso possa se tornar realidade é necessário quer os profissionais de educação física busque conhecimentos, adaptando as atividades de acordo com a necessidade de cada aluno, para proporcionarmos caminhos iguais a quem a vida deu caminhos diferentes.

Referencias bibliográficas

  1. BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil, 1988, Brasília. Senado Federal, Centri Gráfico, 1988.

  2. GOMES. Necessidades educacionais especiais: concordância de professores quando á inclusão escolar: temas sobre desenvolvimento. São Paulo, U. 14, N.79. P.23-31, 2005.

  3. BUENO, JGS. A inclusão escolar de alunos deficientes em classes comuns de o ensino regular. Temas sobre desenvolvimento. São Paulo, U. Nove N 54, P. 21.

  4. CAVALCANTE, Meire. A escola que é todas as acrianças. Nova Escola, Vol.20 Nº 182, 2005.

  5. SOARES, Alexandre Rosa. Inclusão ou integração. Educar para a vida abc educativo. Nº 59 Setembro 2006.

  6. FALKENBACH, ATOS PRUIZ et. al. A questão da integração e da inclusão nas aulas de educação física. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 106. http://www.efdeportes.com/efd106/a-questao-da-integracao-e-da-inclusao-nas-aulas-de-educacao-fisica.htm

  7. DIEHL. ROSILENE MORAES. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência. São Paulo- SP. Phorte, 2006.

  8. ARRAJO, MIGUEL, G. O direito a escola inclusiva Mimo, 2007.

  9. MACIEL, MOURA, REGINA, COZZANIGA. Portadores de deficiência a questão da inclusão social. 2007.

  10. FERREIRA, MOURA ELISA CAPUTI & GUIMARAES, MARLY. 2003, p. 117-118.

  11. DUARTE, E, LIMA, ST Atividades física para pessoas com necessidades especiais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

  12. Ministério da Educação e Desporto, MEC, 2007.

  13. STRAPASSON, A. Apostila de educação física para pessoas com deficiência. Faculdade de Pato Branco, PB, FADFP, 2006/2007.

  14. KRUG. H.N.A. A inclusão de pessoas portadoras de necessidades educativas especiais na educação física escolar. Caderno de educação especial, 2002.

  15. LOPES, R.P. V; MANQUEZANS. O envolvimento da família no processo de integração/ inclusão do aluno com necessidades especiais. Cadernos de Educação Especial. 200; um; 15.

  16. RODRIGUES, D.A educação física perante educação inclusiva: reflexões conceptuais e metodológicas. Boletim da Sociedade Portuguesa de Educação Física, 2003: 23/24: 73-80.

  17. SATO, C, CARDOSO, A. M, TOLOSKA, R.E. A inclusão de pessoas com necessidades educativas especiais na escola regulares, recio com necessidases educativas especiais na escola regulares, receio ou coragem. Pedagogia do movimento, coletânea de textos. Unicamp FEF/ DEM. 2002.

  18. BRASIL. Revolução nº 03, junho de 1987, Fica aos mínimos de conteúdo e duração a ser observados nos cursos de graduação em educação física. Diário Oficial da União, 10 de setembro de 1987.

  19. PADILHA, S. M.A, FREITAS, S.N. A educação adaptada no contexto da escola inclusiva RENIRGIS, 2002; 3,1: 23-32.

  20. CIDADE, Ruth Eugenio & FREITAS, Patrícia Silvestre. Educação física e inclusão: considerações para a pratica pedagógica na escola. Integração Educação Física Adaptada. Ano 14, edição especial, 2002.

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