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Influência da gestação na ergonomia da vida diária

Influencia del embarazo en la ergonomía de la vida diaria

The influence of pregnancy on the ergonomics of daily life

 

*Ddo. Engenharia de Produção – Ergonomia

IESFI – PPGEP-UFSC

**Dr. Educação Física – Biomecânica - PPGEP-UFSC

***Especialista – Farmácia – Anglo Americano

(Brasil)

Pedro Ferreira Reis*

Antonio Renato Pereira Moro**

Cleangela Mendes de Andrade Reis***

fisioterapeutadotrabalho@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo de caso transversal teve uma característica descritiva e exploratória sendo realizado com 90 gestantes com idade média de 33,15 ± 5,03, do município de Foz do Iguaçu, estado do Paraná, Brasil. Os dados foram coletados com 10 gestantes de cada mês do período gestacional distribuídas em 03 trimestres, escolhidas aleatoriamente. Os resultados apresentaram um destaque no primeiro trimestre para os desconfortos do sistema respiratório com tosses, apnéia de 75%, digestivo 90%, gastrointestinais com 90% e músculoesquelético de 80%. Já no segundo trimestre as maiores alterações foram para o sistema digestivo com 85% e urinários com 95% das queixas e cardiovascular com 85%. O terceiro trimestre se apresentou como o mais crítico mostrando um valor expressivo acima de 95% de queixas para os sistemas cardiovascular, digestivo, urinário e músculoesquelético. Conclui-se com este estudo que a gestação altera significativamente o equilíbrio fisiológico da mulher, embora várias conquistas tenham sido realizadas em prol da gestante ainda se faz necessários maiores pesquisa sobre o assunto, no sentido de proporcionar a toda a gestante trabalhadora, um ambiente de trabalho confortável, seguro e mais humano.

          Unitermos: Gestante. Ergonomia da vida diária. Adoecimento.

 

Abstract

          This cross-sectional study case had a descriptive and exploratory feature being conducted with 90 pregnant women with an average age of 33.15 ± 5.03, it took place in the basic health unit of the city of Foz do Iguaçu, in the state of Parana, Brazil. The samples were collected from 10 different pregnant women, chosen randomly. each month of the gestational period, and divided into three trimesters. In the in the first trimester, results highlight a discomfort of the respiratory system with coughs, 75% apnea, 90% digestive, 90% gastrointestinal and 80% musculoskeletal. During the second trimester, the biggest changes happened in the digestive system with 85% and 95% of the complaints in the urinary system and 85% cardiovascular. The third trimester was presented as the most critical showing the most significant numbers, above 95% of complaints about the cardiovascular, digestive, urinary and musculoskeletal systems. From this study we conclude that pregnancy alters significantly women’s physiological balance, although many achievements have been made in favor of the pregnant woman, there is still need for more research on the subject, to provide every pregnant employee, a more comfortable, safer and humane work environment.

          Keywords: Pregnancy. Ergonomics of everyday life. Illness.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010

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1.     Introdução

    Durante o período gestacional a mulher passa por alterações fisiológicas significativas, e seu desempenho necessita de cuidados, quer seja no lar, no lazer e principalmente no trabalho. Neste sentido proteger a integridade tanto da mãe como do feto se torna uma ferramenta importante dentro da organização do trabalho. Assim quando exposta ao trabalho repetitivo com utilização de força, inexistência de pausa para descanso contribuirá para o adoecimento (ENVIRONMENT HEALTH AND SAFETY MANUAL, 2007; OCCUPATIONAL HEALTH CLINICS FOR ONTARIO WORKERS INC, 1998).

    As patologias do membro superior são as que mais prevalecem durante o período gestacional, em função das variações hormonais em especial da relaxina que somente se apresenta na gestação a qual tem a função de promover um relaxamento da musculatura, tendões e ligamentos para preparar a mulher para o parto. Assim este relaxamento natural, mas quando a gestante exposta ao trabalho de força, repetição e postura antiergonômica poderá adoecer, tendo uma forte relação com as lombalgias, síndrome do túnel do carpo, tendinite de De Quervain e síndrome de Ghion (SMITH, 1997).

    Ambientes frios, muito quente, ruídos e jornada na postura em pé ou sentada por períodos prolongados comprometerão a integridade física da gestante contribuindo para o surgimento de patologias. No mundo contemporâneo a mulher gestante conquistou vários direitos dentro da organização do trabalho, destacando benefícios nos atendimentos médicos, estabilidade no trabalho, pausas para amamentação e licença a maternidade, mas ainda faltam medidas mais efetivas respeitando a fisiologia da gestação e a jornada de trabalho, bem como a sua ocupação de acordo com a progressão da gestação (REA; BATISTA, 2000).

    É notório saber que durante todo o período de gestação a mulher apresenta vários sintomas músculo-esquelético, destacando a região da coluna lombar, punhos, mãos, joelhos e tornozelos. Neste sentido a ergonomia poderá contribuir para uma prevenção efetiva, atuando antes que a doença se estabeleça, proporcionando a gestante um ambiente mais seguro, confortável e saudável. (GILLEARD; CROSBIE; SMITH, 2002 e SYDSJO et al., 2003). Contudo se torna necessário um maior aprofundamento dos estudos referente à fisiologia da gestação e sua relação com a prevalência de constrangimentos musculoesqueléticos para que precocemente através da análise ergonômica do trabalho possamos proporcionar a gestante exposta ao trabalho repetitivo um ambiente mais humanizado (SYDSJO et al., 2003; CHENG et al., 2006).

2.     Influência da gestação na ergonomia da vida diária

    A gestação é uma das melhores fases da vida humana a qual simboliza a paz, união e continuidade da espécie humana. Embora seja uma condição natural da mulher, várias alterações hormonais acontecem neste período, proporcionando significativas adaptações e regulações no organismo da gestante, afetando os sistemas cardiovascular, respiratório, endócrino e musculoesquelético (GUYTON, 1988). Assim estas alterações interferem na ergonomia da vida diária da mulher, alterando todo o funcionamento do organismo feminino, destacando o sistema musculoesquelético resultando em desconfortos principalmente na coluna vertebral e articulações (ALMEIDA e SOUZA, 2002). Neste período destacam-se os hormônios da progesterona, estrogênio e relaxina os quais tem um importante papel na formação do feto e preparação para o parto, mas infelizmente atuam diretamente no sistema muscular proporcionando à gestante trabalhadora desconfortos e propensão a lesão nas articulações e aparelho digestivo (O’CONNOR & STEPHENSON, 2004).

    Guyton (1988) relata que o período gestacional é dividido e mensurado por trimestres e subdividido por semanas, compreendido em três (03) trimestres, onde o 1º trimestre (1 a 12 semanas), o segundo trimestre (13 a 28 semanas) e o terceiro trimestre (da 29ª semana até o parto). Nesta mesma linha de pensamento Polden; Mantle (2000) relatam que as principais alterações no corpo da mulher durante a gestação são referidas às alterações hormonais, principalmente da relaxina a qual atua diretamente nos músculos, tendões e ligamentos, proporcionando uma crescente elevação do volume de sangue e feto, tendo como conseqüência um aumento considerável do peso corporal. Já Guyton (1988) cita o hormônio estrogênio como crucial, pois atua dilatando os órgãos sexuais, atuando na formação da prolactina a qual exerce uma importante função na formação do leite materno (GUYTON, 1988; DIFIORE, 2000).

3.     Alterações fisiológicas na gestação

    Segundo Martins e Silva (2005) as alterações fisiológicas oriundas da gestação que mais provocam dor são as de origem musculoesqueléticas, destacando as regiões da coluna vertebral em especial a região lombar. Assim De Conti (2003) cita que constrangimentos musculoesqueléticos são sintomas desagradáveis que acometem a gestante durante o seu período gestacional em função das alterações hormonais e crescimento do feto, os quais podem ser detectados através de questionários específicos no sentido de detectar a origem, a intensidade e localização anatômica dos desconfortos.

    Durante gestação acontecem várias alterações no organismo da mulher, desde a fecundação até aproximadamente quatro meses após o parto. Embora estas modificações fazem parte do processo natural, tanto os aspectos fisiológicos com psicológicos devem ser observados com cuidado para não comprometer a saúde da gestante trabalhadora (POLDEN, 2002).

    Ferreira e Nakano (2001) afirmam que a gestação afeta significativamente o sistema músculo-esquelético, principalmente quando a gestante se envolve além do trabalho profissional com os afazeres domésticos.

    No período gestacional a mulher tem um aumento considerável de peso, o qual oscila entre 10 a 12 kg (GUYTON, 1998; POLDEN; MANTLE, 2000). Este ganho de peso fica mais acentuado a partir do terceiro trimestre da gestação, onde a pressão discal na coluna lombar aumenta consideravelmente, proporcionando o surgimento da lombalgia e dores em outras regiões da coluna vertebral, com uma proporção de 10% na região cervical, 80% na região lombar e 50% na região sacroolíaca (MARTINS e SILVA, 2005). Nesta mesma linha de pensamento, Johansson (2003) afirma que no período gestacional é comum o surgimento de lombalgias a qual poderá se manifestar também em outras regiões da coluna vertebral, destacando a região lombar.

    Polden (2002) relata que durante o período gestacional, ocorrem distúrbios de comportamento, destacando a alteração de humor, dificuldade de concentração, ansiedade e rejeição alguns tipos de alimentos, provocando o surgimento de edemas e varizes. Assim este mesmo autor justifica estas alterações em função das alterações hormonais os quais contribuem para retenção hídrica e compressão nervosa no tecido conjuntivo deixando a gestante com uma predisposição ao adoecimento, destacando a síndrome do túnel do carpo e síndrome de De Quevain. Já Guyton (1988) reforça que durante os três trimestres da gestação ocorrem várias alterações, principalmente respiratórias, cardiovasculares, geniturinárias, digestivas, gastrointestinais e musculoesqueléticas. Assim Iida (2005) relata que a ergonomia da vida diária da gestante sofrerá alterações significativas durante todo o ciclo gestacional, destacando uma maior atenção no terceiro trimestre. Nesta mesma linha de pensamento Guerin et. al. (2001) alerta todos os pesquisadores na área de ergonomia da importância de compreender o trabalho para que assim possamos transformá-lo mais humanizado.

    Souza (2002); Maciel et al., (2003) e Lemos (2005) relatam que durante a gestação em especial durante o terceiro trimestre a gestante sofre um efeito do hormônio relaxina o qual contribui para uma maior flexibilidade da gestante, deixando-a preparada para o parto. Estes mesmos autores alertam que esta flacidez proporcionada pela relaxina proporciona um relaxamento significativo das articulações deixando a gestante propensa a se lesionar tanto na coluna como nos tornozelos e punhos. Assim é interessante observar que a relaxina é responsável pelo aumento da flexibilidade da mulher, este hormônio que somente é produzido na gestação inicia-se na segunda semana, permanecendo até o final da gestação, atuando no colágeno para uma maior flexibilidade das articulações (DIFIORE, 2000).

4.     Método

    Este estudo de caso transversal teve uma característica descritiva e exploratória sendo realizado com 90 gestantes com idade média de 33,15 ± 5,03, do município de Foz do Iguaçu, estado do Paraná, Brasil, composta por 10 gestantes de cada mês do período gestacional, escolhidas aleatoriamente. Todas assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e responderam um questionário com perguntas abertas e fechadas sobre os sintomas oriundos da gestação a qual foi dividida em três trimestres. As perguntas foram elaboradas sobre os constrangimentos relativos ao sistema cardiovascular, respiratório, digestivo, gastrointestinal, urinários, genitais e musculoesqueléticos.

5.     Dicussão

    O gráfico 01, indica que durante os três trimestres da gestação a futura mãe sofre significativos constrangimentos os quais acontecem desde o primeiro trimestre, com maior incidência no primeiro e terceiro trimestre. As regiões gastrointestinais, digestivas, urinárias e genitais apresentaram um percentual elevado de queixas com valor acima de 95%, com náusea, azia e incontinência urinária, decorrente do aumento das taxas dos hormônios estrógeno, progesterona e relaxina. Vindo ao encontro da afirmação de O’ Connor & Stephenson (2004) os quais destacam que os hormônios da progesterona, estrogênio e relaxina, têm um importante papel na formação do feto e preparação para o parto, mas infelizmente atuam diretamente no sistema digestivo, muscular e articular proporcionando à gestante trabalhadora desconfortos e propensão a lesão nas articulações e aparelho digestivo (O’CONNOR & STEPHENSON, 2004).

Gráfico 01. Constrangimentos oriundos da gestação

    Quanto aos distúrbios do sistema cardiovascular, verifica-se que a pressão baixa, varizes e edemas estiveram presentes a partir do segundo trimestre com uma oscilação de 80% para 90% das queixas no terceiro trimestre. Nesta mesma linha de pensamento Polden (2002) confirma que durante o período gestacional, ocorrem distúrbios de comportamento, destacando a alteração de humor, dificuldade de concentração, ansiedade e rejeição a alguns alimentos, provocando o surgimento de edemas e varizes.

    Embora em menor intensidade desconfortos respiratórios também foram relatados por 75% das gestantes, com ênfase no terceiro trimestre onde a tosse, renite e dispnéia foram os sintomas mais evidenciados. Vindo ao encontro da afirmação de Guyton (1988) o qual descreve que durante a gestação ocorrem significativas adaptações e regulações no organismo, afetando os sistemas cardiovascular, respiratório, endócrino e musculoesquelético.

    Já com relação aos desconfortos musculoesqueléticos o qual tem uma forte relação com os riscos ergonômicos, verifica-se que em todos os trimestres foram relatados pelas gestantes, destacando o terceiro trimestre com 95% de queixas em função do aumento da mobilidade articular, retenção hídrica, aumento da massa muscular, maior pressão discal e alteração do centro de gravidade. Assim percebe-se que no último trimestre em função do peso e tamanho do feto ocorre uma alteração significativa da postura, vindo ao encontro dos autores Guyton (1998); Polden e Mantle (2000) os quais afirmam que no período gestacional a mulher tem um aumento considerável de peso, o qual oscila entre 10 a 12 kg. Ficando mais acentuado no terceiro trimestre da gestação, onde a pressão discal na coluna lombar aumenta consideravelmente, proporcionando o surgimento da lombalgia e dores em outras regiões da coluna vertebral, com uma proporção de 10% na região cervical, 80% na região lombar e 50% na região sacroolíaca (MARTINS, 2005).

6.     Conclusão

    Percebe-se com esta pesquisa que durante a gestação a mulher passa por várias alterações fisiológicas, as quais proporcionam uma constante regulação. É notório saber que a ergonomia exerce um papel fundamental na saúde do trabalhador, no caso da gestante se torna necessário conhecer melhor a fisiologia da gestação para que assim possamos contribuir com a saúde da gestante trabalhadora. Assim a ergonomia da vida diária poderá contribuir na prevenção de acidentes tanto doméstico como na empresa, contribuindo para que a gestante possa desempenhar seu labor com saúde e segurança. Na legislação vigente verificam-se grandes conquista por parte da gestante, como licença maternidade, direito a amamentação, mas ainda temos um longo caminho a seguir. Compreender a fisiologia da gestação poderá contribuir para a prevenção, visto que ainda temos um número expressivo de gestantes trabalhadoras propensas ao adoecimento, destacando a lombalgia e síndromes compressivas como a síndrome do túnel do carpo, síndrome de De Quervain e Síndrome do canal de ghion.

    Neste sentido é de fundamental importância estudos mais aprofundados sobre a fisiologia da gestação e sua relação com o trabalho, para que a ergonomia possa contribuir em proporcionar um ambiente de trabalho confortável, seguro e mais humano.

Referências

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