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Educação Física Adaptada: uma nova perspectiva no espaço formal

Educación Física Adaptada: una nueva perspectiva en el ámbito formal

 

Acadêmico do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física

pela Universidade do Estado do Pará, Campus Altamira

(Brasil)

Cléber Bezerra de Carvalho

clebito22@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este presente estudo tem com eixo principal a Educação Física especial. Sabemos que as pessoas com deficiência por muito tempo viveram as margens da sociedade, não tinham o direito de usufruir a sua cidadania. Por volta do Renascimento quando os cientistas questionaram que os corpos deficientes não era castigo de Deus como a igreja pregava e sim um fator biológico. Começaram a produzir pesquisas nessa área. No século XIX uma escola nos Estados Unidos chama atenção por proporcionar a um grupo de alunos com deficiência visual um programa de Educação Física, nascia à educação física adaptada. Com a Declaração de Salamanca os países começaram a enfatizar esse tema. O texto apresenta a Universidade com agente transformador da sociedade e que elabora um novo currículo nos cursos de Educação Física para proporcionar seus acadêmicos uma base para trabalhar com essa clientela no espaço formal.

          Unitermos: Educação Inclusiva. Educação Física Adaptadas. Pessoa com deficiência.

 

Abstract

          This present study it has with main axle special the Physical Education. We know that the people with deficiency for much time had lived the edges of the society, did not have the right to usufruct its citizenship. For return of the Renaissance when the scientists had questioned that the deficient bodies were not punishment of God as the church nailed and yes a biological factor. They had started to produce research in this area. In century XIX a school in the United States calls attention for providing to a group of pupils with visual deficiency a program of Physical Education, was born to suitable the physical education. With the Declaration of Salamanca the countries had started to emphasize this subject. The text presents the University with transforming agent of the society and that a new resume in the courses of Physical Education elaborates to provide to its academics a base to work with this clientele in the formal space.

          Keywords: Inclusive education. Physical Education Adapted. Person with deficiency.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010

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    Este presente artigo tem como objetivo de estudar a educação física adaptada, o estudo foi realizado através de pesquisa bibliográfica, onde foi verificado que vários autores da área ressaltam da importância da educação inclusiva principalmente nas aulas de educação física.

    O texto faz uma pequena abordagem de como os deficientes eram visto pela sociedade através dos tempos. E como os primeiros passos dados pelos Estados Unidos que começou com um programa para alunos cegos, dando inicio a educação física adaptada.

    A universidade como fonte de conhecimento cientifico tem como umas das funções de intervir e interagir na realidade da sociedade. Com esse pensamento alguns algumas universidades mudaram o seu currículo e adicionaram na grade do curso de Educação Física a disciplina Educação Física Adaptada.

    O texto apresenta algumas qualidades que um profissional de educação física tem que ter para trabalhar com esse grupo especial, sem deixar de observa os outros alunos proporcionando a todos os alunos uma aula da qualidade sem discriminar nem um dos seus alunos.

Desenvolvimento

    Sabemos que os deficientes desde antiguidade sofrem com o preconceito, discriminação, eram colocados ás margens da sociedade. Teve período da história da civilização que as pessoas que nasciam com alguma deformidade eram exterminadas da sociedade.

    Podemos verificar essas atitudes em algumas tribos estudadas por especialistas que matavam quem nascia com alguma deficiência ou eram deixados sozinhos na mata, e acabavam morrendo.

    Carmo (1991) relata que entre os Hebreus, quem nascia com alguma doença crônica ou deficiência física tinha como significado que esta pessoa tinha pecado ou sua família tinha pecado e Deus tinha castigado.

    No antigo testamento tem uma passagem em que Moisés fala para Arão que algum filho do sacerdote ou descendente de Arão que houver defeitos não chegara para oferecer as queimadas do Senhor (Lev. 21, 21-23). Nesse contexto segundo Rodrigues (2006), a igreja detentora de todo o conhecimento na idade média explicava a existência de pessoas deficientes como enviados de Deus para testar a caridade das pessoas em sua volta.

    Percebe que a discriminação com as pessoas com deficiências acompanha a evolução da humanidade.

    Mais somente com o advento do Renascimento (século XVII e XVIII), onde os humanistas buscavam o reconhecimento do valor do homem e da humanidade, passam a ver as pessoas deficientes com outros olhos. Estudos e experiências foram feitos para a reabilitação física.

    Nesse período a ciência não via mais o corpo deficiente como castigo divino como era idealizado para a sociedade através da igreja católica.

    Para Santin apud Rodrigues (2006), foi a partir do estudo da anatomia no corpo humano, que foi dissecado e percebe-se nele uma lógica mecânica então os cientistas começam a conhecer, interferir e transformar o corpo.

    Outro fator que pode e deve ser considerado como melhoria com relação às pessoas com deficiência é de grandes personalidades como: Ludwig Von Beethoven considerado um gênio da música erudita e que ficou surdo nos últimos anos da sua vida mais mesmo assim conseguiu produzir a sua obra mais famosa Apassionat, Sonata ao Luar e Sinfonias nº 3 até 7. E temos o famoso matemático Galileu Galilei que ficou cego nos últimos anos da sua vida seguindo o mesmo exemplo de Beethoven e continuou estudando e pesquisando.

    Nos dias atuais são inúmeras conquistas alcançadas para pessoas deficientes (df), mais isso não significa que a sociedade desse século tenha parado de excluir e até mesmo deixando as margens da sociedade. Entidades, ONGs, Profissionais que trabalham com esse público e a Sociedade Civil em geral sabem que as coisas precisam melhorar e muito, para da uma qualidade de vida a toda a sociedade.

Inclusão das pessoas portadoras de deficiência no espaço formal

    Inclusão significa ato ou efeito de incluir. E quando nos remetemos à palavra inclusão estamos falando de indivíduos que estão fora do padrão estabelecido pela sociedade.

    Neste capítulo vou deter sobre a inclusão no espaço formal. Conforme a Declaração de Salamanca, a Educação Inclusiva (EI) não é só uma questão de acesso, mais sim de qualidade. E no qual a demanda que os Estados assegurem que a educação de pessoas com deficiências seja parte integrante do sistema educacional.

    Mrech (1998 apud DUARTE, 2003), entende por Educação Inclusiva como um processo de inclusão da pessoa com deficiência em toda etapa do ensino aprendizagem na rede de comum de ensino.

    É nesse contexto, que as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Resolução CNE/CEB nº 2/2001, no artigo 2º, determina:

    Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo ás escolas organizar-se para o atendimento aos educados com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos.

    Para Rodrigues (2008), “A Educação Inclusiva (EI) deve ser entendida como uma reforma educativa (grifo do autor), pois todo o sistema educacional vai ter que passar por uma reforma. Porque alguns especialistas consideram que um professor de classe regular não é capaz de suprir ás necessidades de todos os alunos. Os professores vão ter que passar por uma capacitação contínua para atender as necessidades daquele aluno especial e a dos outros alunos ditos “normais”. E a infra-estrutura da escola vai ter que ser adaptada para garantir a locomoção do educando por todo espaço escolar.

    A escola deve se preocupar em remover os obstáculos que interferem na locomoção desses alunos. Quando falamos de obstáculos não só nos referimos os arquitetônicos, mais sim de todos os que não asseguram a acessibilidade no espaço da escola como, por exemplo: o horário de entrada e saída tem que favorecer a todos os alunos e entre outras mudanças que a escola vai ter que fazer para assegurar a EI com qualidade para todos os seus alunos.

    Conforme Moreira (1996), o papel da escola na socialização é dar condições para que o educando desenvolva a autonomia juntamente com a construção de novos conhecimentos. Nesta perspectiva tanto a escola e a sociedade vai ganhar com a EI, pois a troca de conhecimento entre os alunos e funcionários vai propiciar um contato mais solidário com o próximo.

    O Estado tem que oferecer uma qualificação inicial e contínua para os profissionais para trabalharem com EI. E sem falar de propiciar recursos de matérias para realizações de atividades e principalmente materiais para a realização de atividades nas aulas de Educação física.

Universidade: como agente de formação dos docentes de Educação Física na Educação Inclusiva

    A universidade como um agente de formação e capacitação de docentes tem que proporcionar teorias e práticas com tema de inclusão nas aulas de Educação Física (EF), para que seus acadêmicos possam ter uma base de inclusão em sua área de atuação.

    Algumas universidades que tem o curso de EF preocupadas com a formação de seus discentes reformularam seu currículo abrindo espaço nessa nova área do conhecimento.

    Os currículos novos das universidades trazem em sua grade a disciplina Educação Física Especiais ou Adaptadas. Mas do que se trata essa disciplina?

    De acordo com Zoboli (2006) é uma disciplina que tem seu centro voltado para Motricidade Humana, oferecendo aos seus acadêmicos suportes teóricos e práticos básicos da área de EF dando subsídio para trabalharem com as pessoas com necessidades especiais. E o autor cita a universidade do Sul da Flórida que apresentou alguns princípios para nortear o professor para educação física especial. Entre os princípios podemos destacar: O valor do desenvolvimento, onde cada criança apresenta um ritmo próprio; Ambiente de aprendizagem saudável; Nível de desempenho, onde o educador físico deve observar cuidadosamente cada resultado obtido pelo aluno.

Educação Física Adaptada

    De acordo com os estudos realizados seu inicio deu-se nos Estados Unidos durante o século XIX.

    Em 1838, a atividade física para cegos da cidade de Boston começou a chamar atenção na escola PerKins.

    No ano de 1840, os alunos começaram a participar de ginástica e natação. Esse foi o primeiro programa para pessoas com necessidade especiais nos Estados Unidos.

    Desde então foram muitos esforços, pesquisas realizadas para implementação de um programa de inclusão das pessoas com necessidades especiais, nas escolas.

    A Educação Física (EF) como disciplina curricular não pode ficar indiferente ou neutra face a este movimento de Educação Inclusiva (Rodrigues, 2006). Pois, as aulas de EF são de fundamental importância para estimular através do corpo, do movimento, do jogo do desporto a socialização, cooperação, o espírito de equipe e desenvolver a coordenação motora do aluno portador de deficiência e dos alunos ditos “normais”. E também é uma preparação para o lazer fora do ambiente escolar, junto com seus familiares em seu tempo livre.

    A Educação Física na pré-escola e nas primeiras séries iniciais do ensino fundamental pode estimular as crianças no desenvolvimento de suas percepções Souza (2006). Tendo em vista que os primeiros anos de vida são de suma importância para o desenvolvimento da criança, e, o professor trabalhando com jogos cooperativos, competitivos as crianças vão ser capazes de identificar as formas geométricas, diferenças de tamanhos, de textura. Também são estimuladas as capacidades de concentração, de memorização e de atenção, contribuindo para o aprendizado do educando.

    A EF e o Esporte Escolar são de fundamental importância para os aspectos emocionais do ser humano Souza (2006). Pois para esse autor a EF e o esporte escolar pode aumentar a auto-estima, da autonomia para tomar decisões, apresentar em público e ser capaz de interagir em grupo.

    Por esses motivos apresentado acima e por muitos outros aqui não foram citados a EF dispõem de possibilidades de ser um auxiliador da educação inclusiva (EI).

    Neste sentido Rodrigues (2006), fundamenta da importância da EF nesse processo da EI.

    A Disciplina curricular de EF pode, com rigor e com investimento, ser efetivamente uma área-chave para tornar a educação mais inclusiva e pode mesmo ser um campo privilegiado de experimentação, de inovação e de melhoria da qualidade pedagógica na escola. p 68

    O profissional de EF tem que está preparado com conhecimento básico para nortear o seu trabalho perante esse público.

    Conforme Winnick (2004) é de suma importância que o profissional de EF assuma com responsabilidade todos os seus alunos. O professor tem que está disposto para a contribuição do desenvolvimento de todos os seus alunos.

    O professor tem conhecer bem o espaço aonde vai administra as suas aulas de EF, nesse contexto Winnick (2004 apud Souza, 2006, p.134) comenta:

    No planejamento dos locais destinados á educação física e aos esportes adaptados, deve-se dar atenção aos locais fechados e ao ar livre, incluindo estações de ensino, armários e sanitários. Os locais fechados devem ter um espaço adequado para as atividades, que não apresente riscos ou impedimentos e seja seguro. O ambiente deve ter iluminação, acústica e ventilação adequada.

    O educador tem que ficar muito atento e observar as possibilidades de cada aluno, o interesse pela atividade. Todo esse olhar sempre respeitando as diferenças existentes de cada educando.

    As qualidades indispensáveis aos professores e profissionais que trabalham ou venham trabalhar com as pessoas com deficiência segundo Fait apud Zoboli (2006) são: maturidade emocional; paciência e senso de humor; criatividade; ser um bom planejador e ter um entusiasmo para ministrar Educação Física.

    Uma qualidade que não foi citada pelo autor, mais a meu ver pode ser a chave para todas as qualidades acima é acessibilidade porque quando se trabalha com pessoas com deficiências, estamos trabalhando com corpos que trazem marcas da discriminação, são faces tristes, inseguras. Como podemos observar no poema Face do autor Carmo (1991).

As faces dos “deficientes” são

endurecidas.

inseguras.

nervosas e, ás vezes, até

agressivas

escondidas.

Faces marcadas pela violência

do trauma.

da discriminação.

do abandono.

do medo.

Faces embrutecidas pelo

olhares.

pelas palavras.

pelos sorrisos.

pela desconfiança.

Faces com cicatrizes.

com sulcos de dor.

mas que sempre se emocionam

com um simples toque de ternura.

    O poema acima citado relata que uma face de uma pessoa com deficiência e marcada por muitos preconceitos, discriminações. Às vezes esses preconceitos são sofridos dentro da sua própria casa, pois tem família que rejeita principalmente quando a deficiência e de nascença. E essa pessoa se torna fechada, com medo do mundo que lhe cerca.

    Neste contexto cabe ao profissional desenvolver acessibilidade para oferecer uma qualidade nas suas aulas e assegurar que nenhum dos seus alunos seja discriminado e tão pouco seja dispensado das aulas práticas. Possibilitando aos seus alunos conhecimento do próprio corpo e de humanidade.

Considerações finais

    A Educação Física Inclusiva, por meio da pesquisa realizada mostrou como uma grande chave para o processo da educação inclusiva na escola. A educação física abrange jogo, ginástica, esporte e varias outra forma do conhecimento possibilitando ao profissional utilizar essa gama de conhecimento para promover a inclusão em suas aulas favorecendo para o processo de inclusão.

    Conforme a bibliografia estudada educação física e o esporte escolar são de fundamental importância para os aspectos emocionais do ser humano, possibilitando o aluno a desenvolver varias habilidades motoras e psicológicas fundamentais para o processo de ensino aprendizagem.

    Percebemos através desse estudo que são poucas as escolas que estão preparadas para receber alunos com deficiência, tanto na infra-estrutura como profissionais capacitados para atender clientela. E algumas Universidades preocupadas com a formação dos professores de educação física inseriram em na grade do curso de educação fica a disciplina educação física adaptada para da base para esses futuros profissionais.

    Sabemos que trabalhar com a inclusão e uma tarefa árdua, mais com pessoa capacitadas, com força de vontade e principalmente com o apóio financeiro do Estado podemos desenvolver um trabalho de suma importância para com a sociedade.

    Com essa pesquisa foi possível constatar da importância da educação física adaptada como disciplina exigida pelo currículo escolar, nesse processo de inclusão, e que a mesma traga efeitos que se espera deve ser administrada por um profissional capacitado nessa nova área do conhecimento.

    Ao termino desse estudo chegamos a uma conclusão que a sociedade vem sem preocupando em proporcionar uma qualidade de vida para as pessoas com deficiências. E constatamos que a educação física e de suma importância para o desenvolvimento psicomotor de qualquer individuo.

    Pretendemos com esse estudo chamar a atenção para a educação inclusiva nas aulas de educação física e de incentivar novos estudos e pesquisas nessa nova área do conhecimento.

Referencias

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  • CONDURÚ, Marise T; MOREIRA, Maria da C. R. Produção Científica na Universidade: normas para apresentação. 2. ed. Belém: EDUEPA, 2007.

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  • MOREIRA, Paulo Roberto. Psicologia da Educação: Interação e Identidade. 2. ed. São Paulo: FTD, 1996

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  • ROSADAS, Sidney de Carvalho. Educação Física Especial para Deficientes. 3 ed. Atheneu. Rio de Janeiro, 1991

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  • SCHMIDT, Richard. Aprendizagem e Performance Motora: Uma abordagem da aprendizagem baseada no problema – 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001

  • SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Inclusão: revista da Educação especial. V.1 N.1 Editorial 1 – Brasília: secretaria de educação especial, 2005

  • SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Inclusão: revista da Educação especial. V.4 N.1 Editorial 1 – Brasília: secretaria de educação especial, 2008

  • WINNICK, Joseph P. Educação Física e Esporte Adaptado – 3 ed. tradução de Fernando Augusto Lopes. São Paulo: Manole, 2004

  • ZOBOLI, Fábio. Barreto, Siderley de Jesus. A Corporeidade com Fator de Inclusão das Pessoas em Condições de Deficiência. In: RODRIGUES, David. Atividade motora adaptada: a alegria do corpo – São Paulo: Artes Médicas, 2006.

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