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Reprodutibilidade de um instrumento para 

avaliação da manobra voltas e voltas com o Ioio

Creación de un instrumento para evaluar procedimiento vueltas y vueltas con el Yo-yó

 

Universidade Federal do Paraná

Departamento de Educação Física

Curitiba, PR

(Brasil)

Celso Augusto Silveira

Iverson Ladewig

celsoaugusto1972@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          As ações motoras nos acompanham desde os primeiros dias e nossas vidas e estas habilidades sofrem influências de vários aspectos externos. Estas habilidades que nos acompanham são estudadas dentro do comportamento motor, e para nosso estudo especificamente dentro da área da aprendizagem motora, a aprendizagem motora é definida como uma alteração relativamente permanente do comportamento motor, mas este aprendizado não é observado diretamente, é verificado através das mudanças que ocorrem nas ações ensinadas, estes aspectos observáveis são utilizados como indicadores, que podem ser de produto ou de processo. Estas avaliações possibilitam adaptações nos processos de ensino no intuito de facilitar a aprendizagem de novas tarefas. E buscando facilitar o aprendizado de uma nova tarefa, a manobra “voltas e voltas”, realizada com o ioio, criou-se um instrumento para a avaliação desta manobra e neste estudo, busco-se descobrir a reprodutibilidade deste estudo, para a utilização mais segura deste instrumento.

          Unitermos: Avaliação. Manobra voltas e voltas. Ioio.

 

Abstract
          The motor actions follow us from the earliest days of our lives and these skills are influenced by various external aspects. These skills are studied in the accompanying motor behavior, and our study specifically within the area of motor learning, motor learning is defined as a permanent change in motor behavior, but this learning is not observed directly, it is checked through changes that occur in the actions taught, these aspects are used as observable indicators which may be product or process. These ratings allow adjustments in the teaching to facilitate learning new tasks. And seeking to facilitate learning a new task to maneuver around and around, "made with the ioio, created a tool for the evaluation of this maneuver and in this study, I seek to discover the reproducibility of this study, to use more secure this instrument.

          Keywords: Rating. Maneuver around and around. Ioio.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010

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Introdução

    As ações motoras nos acompanham desde os nossos primeiros dias vida. O ser humano é por natureza ativo e desenvolve seus movimentos ao longo dos anos, passando por fases, além de sofrer também influências de aspectos individuais e de fatores ambientais (GALLAHUE e DONNELLY, 2008).

    As tarefas realizadas pelo indivíduo como andar, correr ou cortar um pão, por exemplo, podem ser definidas como habilidades motoras. Elas podem ser observadas dentro de algumas dimensões, como de sua organização ou de sua inferência cognitiva. Dimensão estas que também possibilitam observar o nível do executante para a realização da ação, por exemplo, se é um executante de alto ou num baixo nível (SCHIMIDT e WRISBERG, 2001).

    As habilidades motoras são observadas dentro de um campo de estudo conhecido como comportamento motor, o qual observa sob três focos diferentes: o controle motor; o desenvolvimento motor, e a aprendizagem motora. O controle motor é a área do comportamento motor que estuda os movimentos, se preocupando em como eles são produzidos e como são controlados, entendendo como o sistema nervoso central organiza coordenadamente a ação de músculos e das articulações e ainda, como as informações sensoriais do meio e do próprio corpo atuam no controle e na coordenação de movimentos. O desenvolvimento motor por sua vez estuda as mudanças que ocorrem no movimento humano ao longo da vida. E a aprendizagem motora estuda a aquisição de uma nova habilidade e todos os fatores envolvidos neste processo, procedimentos para a melhora de uma marca, aumento da eficiência em uma determinada tarefa (TANI, 2004).

    A aprendizagem motora pode ser definida como alterações permanentes no comportamento motor, no entanto este processo de aprendizagem motora é interno, não podendo ser diretamente observado, portanto as observações sobre o aprendizado motor são inferidas a partir destas mudanças relativamente permanentes, observadas na execução da tarefa. (MAGILL, 1989; SCHMIDT e LEE, 1999; GALLAHUE e OZMUN, 2001; SCHMIDT e WRISBERG, 2001).

    De acordo com Magil (2000), na medida em que acontece a aprendizagem de uma nova habilidade, é possível observar quatro características do desempenho: o aperfeiçoamento, a consistência, a persistência e a adaptabilidade. O aperfeiçoamento de uma habilidade irá ocorrer ao longo do tempo, ou seja, com a prática o aprendiz estará em um momento melhor do que se encontrava anteriormente, no entanto esta evolução só acontecerá se a prática executada for adequada para a habilidade. A consistência surge com o avanço da aprendizagem, onde os movimentos se tornam cada vez mais parecidos mais consistentes, no inicio o aprendiz tem suas execuções bem diferentes umas das outras, o que diminui com a melhora do processo de aprendizagem, ou seja, fica mais consistente. Outra característica presente no desempenho é a persistência. Na medida em que a pessoa melhora sua aprendizagem, suas ações são acompanhadas de uma maior persistência, a ação aprendida será executada hoje, amanha e depois, tendo uma execução permanente do movimento. Por fim, a característica da adaptabilidade é a capacidade aperfeiçoada do movimento se adequar a uma serie de variações dentro do contexto do desempenho (MAGIL, 2000).

    A aprendizagem é caracterizada por alterações na capacidade de desempenhar uma determinada habilidade, que está inferida a uma melhora relativamente permanente no desempenho, resultantes da prática ou da experiência. O conhecimento desta evolução é uma ótima ferramenta para determinar se o aprendiz realmente aprendeu o que foi ensinado ou não. Podemos verificar este aprendizado analisando a tarefa diante de quatro aspectos: 1) observação da prática do desempenho; 2) através de testes de retenção; 3) por meio dos testes de transferência; 4) pela dinâmica de coordenação. O primeiro deles consiste em verificar uma medida de desempenho durante o período em que a pessoa pratica a habilidade. Este desempenho é normalmente apresentado através de gráficos, demonstrados através de uma curva de desempenho, que é construída através da tabulação das tentativas do movimento avaliado. O teste de retenção consiste na verificação da persistência do que foi ensinado, ou seja, a pessoa deve realizar uma tarefa que já executou, mas esta há certo tempo sem realizá-la. Esta analise critica será a diferença, entre o desempenho no inicio da prática e do teste de retenção, se for observado melhora no desempenho conclui-se que houve aprendizado. Já o teste de transferência busca verificar o quanto este aprendizado é utilizado diante de novas situações, verifica sua adaptabilidade. Estas adaptações podem ser observadas em mudanças de contextos, quando se executa a mesma habilidade em novas situações, como por exemplo, caminhar em diferentes tipos de piso (grama, areia e pedras). Mas também podem ser observadas quando da adaptação para novas habilidades, um lançamento com uma bola de handebol para o de uma bola de futebol americano, por exemplo, observa-se esta adaptação para as novas características da bola. Dentro das avaliações de transferência observa-se uma semelhança entre as situações, ficando a diferença no foco da avaliação. E por último a avaliação através da dinâmica de coordenação que observa a estabilidade e as transições da dinâmica de coordenação do movimento durante a execução da tarefa. Estudiosos adeptos desta abordagem alegam que uma pessoa não aprende uma nova habilidade, mas sim, desenvolve um novo padrão de coordenação a partir de um padrão já existente. A estabilidade deste padrão caracteriza em que estado de desempenho a pessoa se encontra, no inicial, no de transição ou no avançado. (MAGILL, 2000).

    Aspectos a serem observados que podem ser utilizados como indicadores para verificar progresso da aprendizagem, seriam as medidas de produto e as medidas de processo. As medidas do produto indicam aspectos sobre os resultados do movimento do aprendiz, por exemplo, o tempo da realização da tarefa, o escore ou a quantidade de erros. As medidas de processo analisam aspectos referentes à produção do movimento e envolve o uso de instrumentos mais sofisticados como eletromiografia, por exemplo (SCHMIDT e WRISBERG, 2001).

    Alguns dos aspectos observáveis dentro da aprendizagem são os conhecimentos dos conceitos, um controle e coordenação dos movimentos, os grupos e quantidades de músculos utilizados, a eficiência na execução do movimento, a qualidade de atenção para realizar o movimento e a capacidade de detectar os erros (SCHMIDT e WRISBERG, 2001). O passo para proceder a uma avaliação mais qualificada seria um maior conhecimento das habilidades, conhecendo suas características para melhor observá-las.

    Pensando na possibilidade de uma boa avaliação, e nas características necessárias para o desenvolvimento do aprendizado, e intenção de acompanhar de uma forma mais sistematizada e precisa, o desenvolvimento do aprendizado de uma manobra realizada com o ioio, é que foi realizado este estudo, buscando criar e verificar a reprodutibilidade da ferramenta de analise.

    O objetivo deste estudo foi desenvolver e avaliar a reprodutibilidade de um instrumento de analise da manobra “voltas e voltas” realizada com o ioio.

Metodologia

Sujeitos

    Participaram deste estudo de crianças de 10 à 12 anos (idade média de 11,74 anos ±0,51) de ambos os sexos, regularmente matriculados no Ensino Fundamental do Colégio Estadual São Pedro Apóstolo. Estas jovens foram selecionados através de convite, todos preencheram o termo de consentimento livre e esclarecido antes da participação no estudo, o qual se constituía de um componente regular da preparação. Todos os atletas estavam familiarizados com o teste e procedimentos de controle. O presente estudo fez parte de um projeto para conclusão de curso de mestrado e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas do setor de Ciências da Saúde da UFPR, registro CEP 830.165.09.10 , CAAE 0079.0.091.000-09.

Instrumentos da analise quantitativa

    Este instrumento foi desenvolvido com o objetivo de verificar a performance para a realização da manobra “voltas e voltas” com o ioio

    Ele divide a manobra “voltas e voltas” em quatro fases: recuo, lançamento, retorno e novo lançamento, o início e o fim de cada uma destas fases esta descrito no quadro 1, e a descrição de como o movimento acontece em cada uma destas fases, esta no quadro 2.

    O avaliador deverá observar como o ioio percorre cada fase do movimento analisando a trajetória do yoyo em um ciclo do movimento e atribuir as notas conforme demonstra o instrumento: a primeira parte do movimento é a preparação, que não pontua (Quadro 3), o recuo (Quadro 4), o lançamento (Quadro 5), o retorno (Quadro 6) e o novo lançamento (Quadro 7), o início e fim de cada fase estão no quadro 3 .

Quadro 1. Fases da manobra “Voltas e voltas”

Fase do Movimento

Início da fase

Final da fase

Recuo

Tem início quando o processo estilóide sai da posição de repouso (se deslocando mais de 1 cm).

Processo estilóide atinge seu menor valor no eixo X.

Lançamento

Processo estilóide no seu menor valor no eixo X.

O yoyo sai da mão e atinge seu maior valor no eixo X.

Retorno

O yoyo fora da mão no seu maior valor no eixo X.

O yoyo no seu menor valor no eixo X, após o lançamento.

Novo Lançamento

O yoyo no seu menor valor no eixo X, após o lançamento.

O yoyo no seu maior valor no eixo X, após o retorno.

 

Quadro 2. Descrição das fases do movimento

1. Preparação: Parado com o yoyo na palma da mão e os braços estendidos ao longo do corpo.

2. Recuo: Recua o yoyo pouco atrás das pernas preparando para o lançamento.

3. Lançamento Yoyo: Vai com a mão e braço a frente lançando o yoyo desenrolando ele da cordinha.

4. Retorno: O retorno do yoyo enrolando ele na cordinha com um trabalho de circundução do punho e conduzindo para a seqüência do movimento.

5. Novo lançamento: Executa um novo lançamento a frente desenrolando o yoyo da cordinha.

 

Quadro 3. Preparação

Preparação

 

Quadro 4. Avaliação do recuo

A. Avaliação do recuo

3. Se executa o recuo além dado limite da perna, determinado no desenho pela linha preta

2. Se executa o recuo entre a posição inicial até o limite da perna, determinado no desenho pela linha preta

1. Somente lança sem recuo

0.Sobe com a mão a frente do corpo e lança como se estivesse lançando uma pedra

0

1

2

3

 

Quadro 5. Avaliação do lançamento

A. Trajetória do yoyo

3. O yoyo vai regular a frente com condições de continuar o movimento;

2. O yoyo vai irregular a frente, mas com condições de continuar o movimento;

1. O yoyo vai regular ou irregular a frente, mas sem condições de continuar o movimento;

0. O yoyo não vai a frente.

 

0

1

2

3

 

Quadro 6. Avaliação do retorno

A. Trajetória do yoyo

3)O yoyo volta regular com condições de continuar o movimento;

2) O yoyo volta irregular, mas com condições de continuar o movimento;

1) O yoyo volta regular ou irregular, mas sem condições de continuar o movimento;

0) O yoyo não volta;

0

1

2

3

 

Quadro 7. Avaliação do novo lançamento

A. Trajetória do yoyo

3. O yoyo vai regular a frente com condições de continuar o movimento;

2. O yoyo vai irregular a frente, mas com condições de continuar o movimento;

1. O yoyo vai irregular a frente, mas sem condições de continuar o movimento;

0. O yoyo não vai a frente.

0

1

2

3

Procedimentos para analise quantitativa

Local

    As coletas para a analise cinemática foram realizadas no Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Paraná, no laboratório do Centre de Estudos de Comportamento Motor (CECOM).

Coletas

    Para cada coleta eles eram levados de forma aleatória ao laboratório cinco alunos de cada vez, até uma ante sala reservada do CECOM, e um a um eles eram preparados para a avaliação, cada indivíduo teve uma demonstração da tarefa a ser realizada através de vídeo, e em seguida entrou no laboratório onde realizou suas tentativas. Cada indivíduo realizou dez tentativas do movimento “voltas e voltas”.

    A área para a coleta foi determinada por um espaço virtual dentro do laboratório CECOM, com 1,5m de largura, 3m de comprimento e 2,5m de altura, no qual foram realizadas todas as tentativas (figura 6).

Figura 6. Area de calibragem

    Para a captura de imagens foi utilizada uma câmera, colocada perpendicularmente ao eixo sagital do lado dominante, a uma distância de 3m e com o centro focal direcionado sobre a articulação do cotovelo a uma altura de 1,5m (figura 7, pág. 60). A freqüência de coleta será de 60 Hz com uma velocidade de abertura da câmera “shutter-speed” de 1/250.

Figura 7. Modelo para coleta quantitativa

Avaliação

    A avaliação quantitativa utilizou todas as tentativas validas, os avaliadores receberam os vídeos com as tentativas selecionadas, e realizaram duas avaliações, dos sujeitos em dois momentos diferentes, com pelo menos 24 de diferença entre uma avaliação e outra. Ambos os avaliadores avaliaram as mesmas pessoas e as mesmas tentativas, com o intuito de verificar a reprodutibilidade do instrumento.

Tratamento estatístico

    Os resultados foram tabulados e organizados em planilha (Microsoft Office Excel®) e para análise dos dados foi utilizada o software SPSS for Windows versão 15.0. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de kolmogorov-Sminorv. Para efeitos estatísticos, o nível de significância foi estabelecido em p<0,05.

    Confirmada a normalidade dos dados utilizo-se analise de correlação entre os resultados das avaliações.

Resultados

    Os testes de normalidade Kolmogorok-smirnov apresentou significância >0,05 tanto para o avaliador um na pré e pós-avaliação, quanto no avaliador 2 na pré e pós avaliação, portanto observou-se normalidade dos dados no presente estudo.

    Resultados de média e desvio padrão das avaliações estão no quadro 8.

Quadro 8. Média e desvio padrão das notas das avaliações

 

Média

Desvio padrão

Sujeito 1 Pré avaliação

8,89

2,59

Sujeito 1 Pós avaliação

9,04

2,58

Sujeito 2 Pré avaliação

8,89

2,49

Sujeito 2 Pós avaliação

9,00

2,57

    Na comparação intra sujeitos, as avaliações do sujeito 1, não apresentou diferença significativa da pré-avaliação para a pós avaliação (p = 0,89), o sujeito dois também não apresentou diferença significativa da pré-avaliação para a pós avaliação (p = 86), com ambos os sujeitos apresentando semelhança nos resultados da pré avaliação para a pós avaliação.

    Os resultados da pré avaliação do sujeito 1, para a pré avaliação do sujeito 2, não apresentaram diferença (p = 0,99), e da pós avaliação do sujeito 1 para a pós avaliação do sujeito 2, também não foi encontrada diferença significativa (p = 0,94).

Discussão

    Foram utilizadas as médias de todas as tentativas válidas como sugerido por Baumgartner (1989), que a utilização do escore médio ou a soma dos escores das tentativas, este critério ofereça uma maior reprodutibilidade e fidedignidade de medida. Ele ainda comenta que se um teste fosse totalmente fidedigno, não haveria necessidade para múltiplas tentativas, porque todos os escores do sujeito seriam iguais e o melhor escore seria igual à média.

    Ross et al. classificaram a reprodutibilidade dos testes de saltos, adotando o seguinte critério: 0.90-0.99, alta reprodutibilidade; 0.80-0.89, reprodutibilidade boa; 0.70-0.79, reprodutibilidade fraca e < 0.69, pouca ou pobre reprodutibilidade. Outra questão importante nos estudos de reprodutibilidade é o escore critério 26. Dois critérios amplamente utilizados são o “melhor escore” e o “escore médio”, quando efetuadas múltiplas tentativas.

Conclusão

    Com o intuito de aprimorar procedimentos para avaliação e a performance de uma habilidade pouco conhecida é que desenvolveu-se este estudo, e como as informações obtidas com este estudo, indicam uma boa reprodutibilidade do teste utilizado, será ele utilizado no ensino desta modalidade, no entanto, sugerimos novos estudos sobre o tema no intuito de ampliar os conhecimentos e métodos sobre esta modalidade.

Referencial bibliográfico

  • ALMEIDA, Leandro S. Facilitar a aprendizagem: ajudar aos alunos a aprender e a pensar. Psicol. esc. educ., dez. 2002, vol.6, no.2, p.155-165. ISSN 1413-8557.

  • GALLAHUE D. L.;DONNELLY F.C.. Educação Física Desenvolvimentista para todas as crianças. São Paulo: Phorte, 2008.

  • SCHMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2001.

  • TANI, Go et al. Aprendizagem Motora: tendências, perspectivas e aplicações. Revista Paulista de Educação Física. V.18, p.45-54, ago. 2004 N.esp.

  • MAGIL, R. A. Aprendizagem motora, conceitos e aplicações. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 2002.

  • MAGILL, R. A. Motor Learning. Concepts and Applications. Brow Publishers, 1989.

  • CRONIN JB, HING RD, MCNAIR PJ. Reliability and validity of a linear position transducer for measuring jump performance. J Strength Cond Res 2004;18(3):590-3.

  • BAUMGARTNER TA. Norm-Referenced measurement: reliability. In: Safrit MJ, Wood TM, editors. Measurement concepts in physical education and exercise science. Champaign: Human Kinetics; 1989. p. 45-72.

  • ROSS MD, LANGFORD B, WHELAN PJ. Test-retest reliability of 4 single-leg horizontal hop tests. J Strength Cond Res 2002;16(4):617-22.

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