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Os benefícios, as precauções e recomendações da 

prática de atividade física para o Diabetes Mellitus Tipo I

Beneficios, cuidados y recomendaciones para la práctica de la actividad física en personas con Diabetes Mellitus Tipo I

 

Acadêmico do sétimo período vespertino

de Educação Física da Universidade Estadual de Goiás, UEG

Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia, ESEFFEGO

Thiago Fernandes de Paula

efueg007@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O presente trabalho faz uma breve explanação sobre o que é o Diabetes Mellitus, sua etiologia, incidência, seus sinais e sintomas. Tem como objetivo discutir a atividade física e seus benefícios na prevenção, controle e tratamento do Diabetes Mellitus tipo1, bem como falar das precauções e recomendações a cerca de sua prática. O estudo foi baseado em uma revisão bibliográfica e discute também a prática de atividade física como promotora da saúde nos três níveis primários: prevenção, controle e recuperação.

          Unitermos: Atividade física. Diabetes Mellitus. Prevenção.

Abstract

          This assignment provides a brief explanation about what is Diabetes Mellitus, it’s classification, signs, symptoms. The goal is to discuss physical activity and it’s benefits on prevention, control and treatment of diabetes mellitus type 1 as much as discussing precautions and recommendations about it’s practice. The essay was based on a bibliographic review and also discusses physical activity practice as a promoter of primary health care in three levels: prevention, control and recovery.

          Keywords: Physical activity. Diabetes. Prevention.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010

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Introdução

    Definido como um problema de saúde pública o Diabetes Mellitus, é uma doença crônico-degenerativa não transmissível com grande incidência na população, sendo caracterizada pelo excesso de glicose (açúcar) no sangue.

    O Diabetes Mellitus tipo 1 ocorre devido à produção insuficiente de insulina no pâncreas, que é uma glândula endócrina, ocasionando o aumento da glicose sanguínea (hiperglicemia), acompanhada de dislipidemia, hipertensão arterial e disfunção endotelial.
Segundo Skyler (2004) o diabetes tem como uma anormalidade primária a diminuição da capacidade da insulina estimular o uso da glicose pelo músculo e tecido adiposo prejudicando a lipólise que este hormônio induz.

    A insulina é o hormônio responsável pelo transporte da glicose para o interior de quase todas as células do corpo.

    Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD, 2009, p.04) conceitua o Diabetes Mellitus como:

    [..] uma síndrome, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade da insulina de exercer adequadamente seus efeitos. Caracteriza-se por hiperglicemia crônica com distúrbios do metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. As conseqüências do Diabete Mellitus à longo prazo incluem danos, disfunção e falência de vários órgãos, especialmente rins, olhos, nervos, coração e vasos sanguíneos. Com freqüência os sintomas clássicos (perda inexplicada de peso, polidipsia e poliúria) estão ausentes, porém poderá existir hiperglicemia de grau suficiente para causar alterações funcionais ou patológicas por um longo período antes que o diagnóstico seja estabelecido. Antes do surgimento de hiperglicemia mantida, acompanhada do quadro clínico clássico do Diabetes Mellitus, a síndrome diabética passa por um estágio de distúrbio do metabolismo da glicose, caracterizado por valores glicêmicos situados entre a normalidade e a faixa diabética.

    Existem cerca de 171 milhões (OMS, 2006) de diabéticos na população mundial, de todos os casos de Diabetes Mellitus 90 à 95 % são do tipo II, conforme fontes do Ministério da Saúde (2004), no Brasil ele atinge 14,7% da população com mais de 40 anos.

    A incidência vem aumentando no mundo inteiro, atingindo principalmente os países mais desenvolvidos, que com a mudança de seus hábitos alimentares em dietas hipercalóricas ricas em açúcar e com o avanço tecnológico tem acentuado o sedentarismo dos tempos atuais (Mondini e Monteiro, 1996).

    Para Guyton & Hall (1997), são três as características patológicas atribuídas:

    [...] (1) menor utilização de glicose pelas células corporais com conseqüente aumento da concentração sanguínea de glicose; (2) depleção de proteínas nos tecidos corporais; e (3) aumento acentuado da mobilização de gordura das áreas de armazenamento, produzindo metabolismo lipídico anormal e também o depósito de gorduras nas paredes vasculares).

    Os sinais e sintomas do Diabetes Mellitus se dá em pessoas com altos e descontrolados níveis de glicose na circulação sanguínea e podem apresentar: polidipsia, poliúria, perda de peso (mesmo sentindo mais fome e comendo normalmente), polifagia, visão embaçada, infecções na pele e mucosas, demora na cicatrização de machucados, cansaço, fadiga e dores musculares devido a ma circulação.

    Com base em sua etiologia o Diabetes Mellitus tem diferentes classificações (COMITTEE REPORT, 2003): Diabetes Mellitus tipo 1, Diabetes Mellitus tipo 2, Diabetes Mellitus gestacional e outros tipos específicos. Nesse estudo vamos ter um foco no Diabetes Mellitus tipo 1.

Diabetes Mellitus Tipo 1

    O Diabetes Mellitus tipo 1 é caracterizado pela insulina dependência, por causa da incapacidade do pâncreas de produzir esse hormônio, fazendo-se a necessidade de seu portador administrar esse hormônio de forma exógena diariamente, em conjunto com uma alimentação adequada e atividade física regular, com o objetivo de diminuir os sintomas, prevenir complicações agudas e doenças secundárias (neuropatias, nefropatias, retinopatias, etc).

    Para Fischer (2003, p.01) a insulino-dependência é ocasionada pela:

    [...]deficiência na produção de insulina, é causada por uma degeneração ou inativação das células beta das ilhotas de Langerhans, localizadas no pâncreas. Acredita-se que o sistema imunológico do indivíduo possa destruir essas células beta devido à alguma infecção viral ou descompensação química. Mas esse processo ainda não é completamente compreendido pela ciência, sabe-se apenas que fatores genéticos podem ter grande influência. Esse tipo de diabetes geralmente inicia-se na infância ou adolescência, por isso antigamente era denominada de diabetes juvenil.

    Atingindo entre 5 a 10% da população diabética, o Diabetes Mellitus 1 tem inicio na infância, adolescência ou em adultos jovens (Cancellieri,1999; Oliveira e Casal, 2001).

    Para Benetti (1996) a falha imunológica ocorre devido a um colapso genético, influência de fatores ambientais o que ocasiona a doença nos indivíduos.

    Os sintomas surgem de forma abrupta com a incontinência urinária, polidipsia, dificuldades visuais (visão turva), cansaço, glicosúria, hiperglicemia, hipoinsulinemia e hipeglucagonomia (Cancelliéri, 1999; Netto, 2000).

Atividade física

    Sabe-se que a atividade física tem contribuído de forma significativa na prevenção, no controle e na recuperação de diversas doenças, ocasionando uma melhora na qualidade de vida de seus praticantes.

    Pesquisas têm sido feitas mundo a fora sobre a influência da atividade física orientada para portadores de Diabetes Mellitus tipo 1, buscando apontar os benéficos e as precauções para sua prática.

    Conforme Hannis & Fraser (2004, p. 90) os portadores de diabetes apresentam um risco de morrer consideravelmente maior do que as pessoas que não o possuem, implicando em uma necessidade urgente de políticas estratégicas de saúde pública focada na prevenção e redução das complicações clínicas, e que as medidas adotadas como forma de prevenção priorizem uma mudança nos estilos de vida através de práticas de exercícios físicos e reeducação alimentar.

    Neste estudo discutiremos os benefícios que a atividade física tem como estratégia de tratamento para o Diabetes Mellitus, promovendo uma melhora no controle da enfermidade, recuperação rápida, além de diminuir as despesas com o tratamento, não esquecendo também das precauções.

Benefícios

    Inúmeros são os benefícios que a prática de atividade física orientada pode promover, eles estão nos aspectos de caráter social-afetivo, psicológico, fisiológico, cognitivo e imunológico.

    Existem estudos que têm apontado que a prática de exercício físico causa uma redução das taxas glicêmicas, fazendo que haja uma adequação da quantidade de insulina, tanto de origem exógena quanto endógena (DIAS, et al 2007).

    Segundo Júnior (2009, p. 02) “[...] atividade física e alimentação saudável têm sido indicados como tratamento coadjuvante e não-farmacológico das doenças crônicas não transmissíveis”.

    Conforme é feita a prática de atividade física ocorre uma diminuição no uso de medicamentos e por conseqüência nos gastos com a aquisição dos mesmos contribuindo para um decréscimo com os gastos com a saúde (MANIDI & MICHEL, 2001).

    O controle da glicemia ocasionado pela prática de atividade física é feito através do aumento do consumo da glicose como combustível pela musculatura estriada esquelética, além de:

    “[...] diminuir os fatores de risco para o desenvolvimento da doença cardiovascular (aumentado no paciente portador de diabetes), através das seguintes alterações: melhora do perfil lipídico, contribuição para a normalização da pressão arterial, aumento da circulação colateral, diminuição da freqüência cardíaca no repouso e durante o exercício.” (MERCURE & ARRECHEA, 2009, p.01)

    O estresse emocional que pode gerar conseqüências negativas para o controle glicêmico, pode ser evitado ou atenuado de forma eficaz através da atividade física, onde irá exercer controle sobre um efeito psicossomático nos mecanismos de regulação neuroendócrina que regulam o controle metabólico (SILVEIRA NETO, SD).

Precauções e recomendações

    Diversas são as recomendações para a prática de atividade física para grupos especiais principalmente os portadores de Diabetes Mellitus tipo 1. Elas visam evitar o agravamento da doença, evitar lesões e outras complicações que possam vir a surgir decorrente da prática de exercícios físicos sem orientação de um Professor de Educação Física.

    Antes de iniciar um programa de atividade física o individuo portador do Diabetes Mellitus tipo 1 deve passar por uma avaliação médica detalhada para investigar complicações que possam ser agravadas com o programa, isso permitirá uma prescrição individualizada do programa de exercícios. (Colégio Americano de Medicina Esportiva e Associação Americana de Diabetes, 1997 p. 02)

    O Colégio Americano de Medicina Esportiva e Associação Americana de Diabetes (1997, p. 04) em seu posicionamento oficial afirmam que a prática de exercício físico deve incluir:

    [...] aquecimento adequado e um período de descanso. Um aquecimento deve consistir em 5-10 minutos de atividade aeróbia (caminhada, ciclismo, etc.) em baixa intensidade. A sessão de aquecimento é para preparar os músculos esqueléticos, coração e pulmões para um aumento progressivo na intensidade do exercício. Depois de um breve aquecimento, os músculos devem ser suavemente alongados por outros 5-10 minutos. [...] o relaxamento deve durar aproximadamente 5-10 minutos e gradualmente diminuir a freqüência cardíaca para seu nível inicial.

    Para o Colégio Americano de Medicina Esportiva e Associação Americana de Diabetes (1997, p. 05) os exercícios recomendados são: natação, pedalar, remo, exercícios de cadeira, exercícios de braço. Já os exercícios que possuem contra-indicação para os diabéticos com menor proteção são: trilha, caminhada prolongada, Cooper e exercícios de step e outras recomendações são:

    “Existem várias considerações que são particularmente importantes e específicas para o indivíduo com diabetes. O exercício aeróbico deve ser recomendado, porém tomar medidas de precaução para o exercício envolvendo os pés é essencial para muitos pacientes com diabetes. O uso de gel de sílica ou meias-solas de ar, como também poliéster ou mistura (algodão-poliéster) de meias para prevenir bolhas e manter os pés secos é importantes para minimizar trauma nos pés. O calçado adequado é essencial e deve ser enfatizado em indivíduos com neuropatia periférica. Os indivíduos devem ser instruídos a monitorar de perto bolhas e outros danos de potencial para seus pés, antes e após o exercício. Uma pulseira de identificação do diabetes ou etiqueta no sapato devem ser claramente visíveis durante o exercício. Hidratação adequada também é essencial, uma vez que a desidratação pode afetar a glicemia e, adversamente, a função do coração. Exercício no calor exige atenção especial para a manutenção da hidratação. É recomendada uma adequada hidratação antes do exercício (17 onças de líquido consumidos duas horas antes do exercício; 1 onça = 28,35g). Durante o exercício, deve ser realizada de maneira precoce e contínua em quantidade suficiente para compensar perdas na transpiração refletidas na perda de peso corporal, ou a quantidade máxima de líquido tolerada. Precauções devem ser tomadas quando o exercício é realizado em ambientes extremamente quentes ou frios. Exercício de alta resistência com pesos pode ser aceitável para indivíduos jovens com diabetes, mas não para indivíduos mais idosos ou aqueles com longo tempo de diabetes. Programas de treinamento moderado com peso que utilizam baixos pesos e muitas repetições podem ser utilizados para manter ou aumentar a força muscular na maioria dos pacientes diabéticos.”

    A freqüência segundo o American College Sports Medicine (2000) indica que seja elaborado um programa de exercícios em cinco dias na semana, com três dia consecutivos, para obter uma melhora na resistência cardiorrespiratória e alcançar o gasto calórico necessário, porém, a intensidade do exercício recomendada para o portador de Diabete Mellitus tipo 1 é de exercício de baixa intensidade.

    É fundamental que os professores fiquem atentos aos sinais de hipoglicemia e hiperglicemia apresentados pelos alunos. Os seguintes sintomas são comuns nos casos de hipoglicemia: palidez, sudorese, apreensão, taquicardia, tremores, fome, tonteira, convulsão, confusão mental e coma. Para os casos de hiperglicemia os sintomas são: sede, poliúria, fome, cansaço, pele seca, dor de cabeça, náuseas, vômitos, hálito cetônico (SANTANA & SILVA, 2009 p. 05, apud SBD, 2009).

    Conforme Lira & Vancine (2004, p.11) o portador de Diabetes Mellitus tipo 1 deve-se dar atenção a um ajuste do regime terapêutico que permita a participação de forma segura em diversos tipos de atividade física, com base nos objetivos e desejos pessoais.

Metodologia

    O presente trabalho consiste numa revisão bibliográfica realizada nas bases de dados científicos Lilacs (Literatura Latino americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scielo (Scientific Electronic Library Online); Revistas, Livros, Portarias e Editais do Ministério da Saúde, utilizando com palavras-chave: Educação Física e Saúde, Atividade Física e Diabetes Mellitus tipo 1, Saúde Pública e Treinamento Físico.

    Não foram estabelecidos períodos específicos como método de seleção de referências bibliográficas e os textos obtidos foram organizados por afinidade de assuntos e utilizados na elaboração de uma análise crítica dos benefícios, das recomendações e precauções da atividade física no Diabetes Mellitus.

Conclusão

    O Diabetes Mellitus tipo 1 é uma doença crônico degenerativa não transmissível, que vem crescendo a taxas altíssimas na população mundial e brasileira, devido a alterações genéticas, que são influenciadas pelas alterações ambientais e nos hábitos de vida das pessoas.

    As alterações ambientais são decorrentes das ações humanas no uso indiscriminado de combustíveis fósseis, poluição das nascentes e cursos de águas, do desmatamento e etc.

    As mudanças nos hábitos de vidas são em decorrência do grande avanço tecnológico e da dieta hipercalórica rica em açúcar, levando os indivíduos a ficarem sedentários e obesos.

    Tendo como papel estratégico na promoção da saúde, e inserido nas políticas de saúde pública a Educação Física, por meio da prática de atividade física atua nos três níveis primários de promoção da saúde, acarretando numa diminuição dos gastos com a saúde tanto público e privado, uma melhora na qualidade de vida dos indivíduos portadores.

    Para a prática de atividade física por um portador de Diabetes Mellitus tipo 1, é fundamental a presença de um profissional capacitado na prescrição e no planejamento de exercícios, sendo este profissional o professor de Educação Física.

Referências

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