Dispêndio energético e aptidão física de árbitros de futebol da Região de Criciúma Gasto energético y aptitud física de árbitros de fútbol de la Región de Criciúma |
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*Acadêmico do Curso de Educação Física da UNESC, Criciúma, SC **Professor pesquisador do Grupo de Extensão e Pesquisa em Exercício e Saúde GEPES, UNESC. Criciúma, SC. Bolsistas do FUMDES (Brasil) |
Artur Diego Casagrande Dagosntim* Joni Marcio de Farias** |
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Resumo Objetivo: avaliar o nível de condicionamento físico dos Árbitros de Futebol da Região de Criciúma, seu dispêndio energético e deslocamento durante a partida de futebol, buscando uma melhor qualificação física a fim de profissionalizar uma quantidade maior de árbitro. Materiais e Métodos: foram realizados testes de aptidão física (capacidade aeróbia, velocidade, flexibilidade, abdominal, agilidade e composição corporal), após os testes os avaliados receberam um pedômetro a ser utilizado durante uma partida de futebol. A população do estudo foi composta por 10 árbitros da região de Criciúma, sendo 4 árbitros federados à Federação Catarinense de Futebol (idade média de 31,3 anos e massa corporal 75,9 kg) e 6 árbitros não federados (idade média de 33 anos e massa corporal 78,3 kg), filiados somente a Liga Atlética da Região Mineira – LARM. Resultados: Os árbitros federados e não federados referentes ao nível de aptidão física percebe-se que a amostra é homogênea. Contudo o dispêndio energético dos árbitros federados foi em média 578 ± 64 kcal e os não federados 465 ± 48 kcal. Conclusão: Os árbitros federados tiveram um dispêndio energético maior e consequentemente o deslocamento e o número de passadas durante a partida também. Unitermos: Dispêndio energético. Arbitro. Aptidão física.
Abstract
Objective: To evaluate the fitness level of Football Referees
Region Criciúma, energy expenditure and its displacement during the
soccer match, seeking a better physical skills to professionalize a
larger amount of the referee. Materials and Methods: Tests of
physical fitness (aerobic capacity, speed, flexibility, abdominal,
flexibility and body composition), after testing the subjects were given
a pedometer to be used during a soccer match. The study population was
composed of 10 officials from the region of Criciúma, 4 referees federal
Catarinense Football Federation (mean age 31.3 years and body mass 75.9
kg) and 6 non-federated referees (mean age 33 years and weight 78.3 kg),
only the members of the Athletic League Mining Region - LARM. Results:
The non-federal and federal officials regarding the level of physical
fitness can see that the sample is homogeneous. Yet the energy
expenditure of federal officials was on average 578 ± 64 kcal and 465
non-federated ± 48 kcal. Conclusion: The federal officials had a
greater energy expenditure and consequently the displacement and the
number of passes during the game too.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010 |
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Introdução
O futebol é um esporte praticado no mundo inteiro, tanto por homens como por mulheres. Toda praça, quadra, campo, enfim, qualquer espaço possível vai ter sempre uma bola rolando e crianças correndo atrás, talvez por ser um dos esportes mais antigo praticado no planeta, com uma evolução notável principalmente na parte de preparação física.
Juntamente com a evolução do futebol, verificou-se a necessidade da criação das regras e consequentemente do árbitro para conduzir as partidas de acordo com as mesmas. Hoje o árbitro é importante para o futebol, pois, sem ele, uma partida não pode ser realizada. A arbitragem no futebol hoje é formada pelo árbitro principal, pelos seus dois árbitros assistentes popularmente chamados de “bandeirinhas”, pelo quarto árbitro (árbitro reserva) e pelo delegado de jogo.
É muito importante ressaltar que para ser um bom árbitro não basta somente saber as regras do jogo, Barros e Guerra (2004, p.278). Alimentação balanceada, percepção espacial, posicionamento ideal, aptidão física, poder de decisão, conhecimento técnico, percepção visual, percepção auditiva e o controle emocional estão diretamente ligados na formação de um bom árbitro. Um árbitro que faz uma ingestão calórica superior a sua demanda, provavelmente implicará num excesso energético que poderá levá-lo ao sobrepeso, prejudicando a sua performance (Mcardle, Katch & Katch, 2001). Assim como o excesso traz prejuízo na performance, quantidades insuficientes de calorias também podem provocar deficiências na performance. Sendo assim, torna-se indispensável, a presença de profissionais para acompanhar a saúde do árbitro de futebol.
Além de acompanhamento da saúde do árbitro, outro ponto a se trabalhar é a aptidão física, ou seja, o árbitro tem que estar muito bem preparado fisicamente para suportar a demanda energética durante o jogo, (Guiselini 2006, American College of Sports Medicine apud Taranto, 2006).
Nos dias atuais, os árbitros estão sendo muito cobrados no que diz respeito à condição/aptidão física. Existe essa cobrança para que os árbitros estejam mais próximo das jogadas no decorrer de uma partida, minimizando ao máximo possíveis erros por parte da arbitragem. Isso devido à intensidade do futebol que por sua vez ficou mais dinâmico e não tendo muito tempo de bola parada, fazendo com que os árbitros se movimentem continuamente durante os noventa minutos de partida. Devido a tal situação, cada vez mais, os árbitros vêm buscando um melhor condicionamento físico a fim de aplicar as regras do jogo da melhor maneira possível, sendo discreto e não interferindo no placar do jogo.
Objetivos
Avaliar o dispêndio energético dos árbitros, Verificando o deslocamento durante a partida, além de comparar o dispêndio energético dos árbitros federados com não-federados e o deslocamento relacionando com o dispêndio energético e nível de aptidão física.
Metodologia
A população deste estudo foi composta por árbitros filiados à Federação Catarinense de Futebol – (FCF) ou à Liga Atlética da Região Mineira (LARM), com idade entre 23 e 50 anos, sexo masculino, tempo de prática de pelo menos três anos, com um total de 10 árbitros voluntários, divididos em dois grupos. O primeiro grupo formado por 4 árbitros que fazem parte do quadro de árbitros Federação Catarinense de Futebol e o segundo grupo composto por 6 árbitros filiados Liga Atlética da Região Mineira.
Os participantes deveriam ter prática maior do que três anos; ser do sexo masculino; ter idade entre 23 e 50 anos; mínimo de uma arbitragem semanal; apresentar atestado de saúde e apresentar o consentimento livre esclarecido devidamente assinado. O não atendimento aos critérios excluiria da pesquisa. Não participaram os árbitros assistentes e árbitros femininos.
Para a coleta dos dados, foi realizado um agendamento de data e horário para a realização dos testes. Os testes realizados foram de agilidade (shuttle run), resistência muscular (abdominal 1 minuto), flexibilidade (banco wells), resistência aeróbia (teste de Cooper 12 minutos), velocidade (corrida de 50 metros), composição corporal (dobras cutâneas), PAR-Q, sendo que todos são propostos por Pitanga (2008). Os testes foram realizados n o Complexo Esportivo da UNESC. Os equipamentos utilizados para registrar os dados foram os seguintes: cronômetro da marca Timex, modelo marathon/5G811, balança analógica modelo 110 - Filizzola, estadiômetro profissional de parede graduado de 01 em 01 mm, Plicômetro científico - Cescorf, trena antropométrica, banco de wells, apito fox40, pedômetro Digi – Walker modelo SW700. Para o cálculo do percentual de gordura (% G) foi utilizado a equação generalizada de Jackson & Pollock apud Nahas (2003 p. 104), para o cálculo do consumo de VO2 máx. de cada individuo avaliado foi utilizado a fórmula de COOPER (1968) apud PITANGA (2008, p. 174).
A pesquisa está aprovada junto ao Comitê de Ética da UNESC sob projeto número 186/2009 , sendo que o parecer com sua aprovação apresenta-se no anexo C.
Para a análise dos dados coletados, todos foram digitados em planilha do programa Excel for Windows XP, para identificar os dados pessoais e profissionais, comparando média e desvio padrão. O programa SPSS 12.0, foi utilizado para analisar os resultados dos testes físicos, analise do dispêndio energético (média e desvio padrão), por meio do teste “t” para amostra independente e nível de significância de P<0,05, identificando as possíveis diferenças entre elas.
Análise e discussão dos dados
Após a realização dos testes e obtenção dos resultados, podemos destacar alguns dados referentes aos mesmos.
Percebe-se que a amostra utilizada para a realização dos testes é muito parecida no que diz respeito as variáveis antropométricas e aos parâmetros da aptidão física, não apresentando diferenças significativas (p<0,05) como pode-se observar na Tabela 1.
Tabela 1. Parâmetros antropométricas dos árbitros federados e não federados.
Os dados referentes à idade, peso, estatura, IMC e % de gordura dos árbitros federados e não federados estão apresentados na Tabela 1. A idade média dos árbitros federados foi de 33,1 ± 6,4 anos e não federados foi de 33 ± 3,4 anos, demonstrando semelhança, o que é importante quando avaliada a aptidão física, pois de acordo com a idade as classificações podem ser diferentes. O peso corporal dos federados foi de 75,9 ± 5,7 kg e não federados de 78,3 ± 12,6 kg, a estatura dos federados 1,75 ± 0,05m e não federados de 1,76 ± 0,03m. Os árbitros federados apresentaram IMC de 25,0 ± 2,3 kg/m2 e não federados ficou em 25,2 ± 3,9 kg/m2, enquanto o percentual de gordura dos árbitros federados foi 14,4 ± 3,7 % e não federados tiveram 16,6 ± 4,2 %. Da mesma forma que a idade a composição corporal por meio do percentual de gordura pode interferir nos dados, que neste estudo apresentou uma normalidade/homogeneidade com correlação positiva favorecendo ao bom desenvolvimento da pesquisa.
Na Tabela 2 são apresentados os dados referentes aos parâmetros da aptidão física dos árbitros federados e não federados, onde foram analisadas as seguintes variáveis: flexibilidade, agilidade, capacidade aeróbia, velocidade e abdominal. Os resultados foram expressos através de média, desvio padrão e nível de significância.
Tabela 2. Parâmetros da aptidão física dos árbitros federados e não federados.
No teste de flexibilidade (sentar e alcançar), deste estudo, os árbitros não federados obtiveram um resultado melhor do que os árbitros federados, porém não foi observada a diferença significativa (p<0,05). Os árbitros não federados tiveram uma média de 26,4 ± 8,4 cm, enquanto os árbitros federados tiveram uma média de 25,8 ± 3,0 cm. É importante ressaltar que apesar de não apresentar uma diferença significativa nos resultados, os árbitros federados e os não federados, apresentam um nível de flexibilidade considerado de baixa aptidão. (Pitanga 2008, Nahas 2003)
Quando avaliado a capacidade aeróbia dos árbitros federados e não federados, observa-se que não apresentaram diferenças significativas (p<0,05). Árbitros federados apresentaram uma média de consumo máx. de oxigênio de 46,5 ± 3,1 ml/kg/min, já os árbitros não federados obtiveram uma média de consumo máx. de oxigênio de 45,7 ± 3,0 ml/kg/min. De acordo com Matsudo (2005), os árbitros federados e não federados apresentam um nível capacidade aeróbia “bom” para a faixa etária avaliada. Com sua condição aeróbia abaixo dos níveis recomendáveis o árbitro terá grandes possibilidades de sofrer fadiga muscular precoce, baixa capacidade de trabalho, não suportando as necessidades metabólicas exigidas durante o jogo.
No teste de agilidade realizado com os árbitros federados e não federados tivemos uma diferença significativa (p<0,05), onde os árbitros federados tiveram um resultado de 10,8 ± 0,5s na execução do teste de agilidade (shuttle run), e os árbitros não federados foi um tempo de 10,1 ± 0,5s, com nível de significância de (p<0,02). Os árbitros não federados tiveram uma agilidade um pouco melhor que a dos árbitros federados. Como a atividade realizada pelos árbitros durante a partida é na maioria do tempo de intensidade modera, utilizando prioritariamente o sistema aeróbio, a diferença visualizada no teste não tem muita representatividade para a função (Pitanga 2008, Stanziola & Prado apud Matsudo 2005).
Para o teste de velocidade os árbitros não federados tiveram um melhor desempenho do que os árbitros federados. Os árbitros não federados tiveram uma média de 5,4 ± 1,0s para percorrer os 50 metros, já os federados fizeram o mesmo percurso com um tempo médio de 5,8 ± 0,3s. Apesar de apresentar tal diferença, os resultados obtidos pelos árbitros federados e não federados não tiveram uma diferença significativa (p<0,05), porém, segundo a classificação proposta por Pitanga (2008), os árbitros não federados apresentam um tempo considerado excelente (5 – 5,5s) e os árbitros federados apresentaram um tempo considerado muito bom segundo a tabela que varia de (5,6 – 6s).
A velocidade engloba três elementos: tempo de reação, freqüência de movimentos por unidade de tempo e a velocidade com que se percorre uma determinada distância (BOMPA, 2005).
Os resultados do teste de abdominal um minuto mostraram uma diferença relativamente grande, porém não significativa (p<0,05). Os árbitros federados realizaram em média 54,8 ± 12,8 abdominais, enquanto os não federados realizaram uma média de 44,2 ± 14,9 abdominais.
A Tabela 3 apresenta os resultados dos árbitros federados e não federados referentes ao deslocamento, dispêndio e número de passadas durante a partida.
Tabela 3. Resultados do deslocamento, dispêndio e número de passadas
Percebe-se através dos resultados que os árbitros federados tiveram um deslocamento maior e consequentemente o dispêndio e o número de passadas também. Isso pode ter ocorrido por diversos fatores, onde podemos citar alguns deles: tamanho do campo, a importância do jogo, o nível de aptidão física das equipes, a intensidade do jogo, nível de aptidão física do árbitro, entre outros.
Para conduzir uma partida de futebol na região de Criciúma, o árbitro deve apresentar um bom nível de aptidão física, uma vez que o mesmo percorre em media de 7 a 10 km, conforme resultados apresentados acima.
Com os resultados pode-se dizer que árbitros federados e não federados apresentaram nível de capacidade aeróbia semelhante, porém o deslocamento durante a partida teve uma diferença significativa (p<0,009). Apesar de apresentarem níveis de capacidade aeróbia semelhante, um fator que pode ter levado os árbitros federados se deslocarem mais foi a responsabilidade e/ou status de ser um árbitro pertencente ao quadro da Federação Catarinense de Futebol, sendo muito mais avaliado por toda imprensa e também pelos dirigentes das equipes. Porém, existem outros fatores que puderam proporcionar tal diferença como: importância do jogo, tamanho do campo, intensidade do jogo, nível de aptidão física das equipes, clima, entre outros fatores.
A relação entre o deslocamento e o número de passadas de árbitros federados e não federados. Com os resultados pode-se dizer que árbitros federados apresentaram o tamanho da passada relativamente maior do que os árbitros não federados, ocasionando um deslocamento maior. Se os árbitros não federados apresentassem o tamanho da passada próximo ao dos árbitros federados, teríamos um deslocamento dos não federados próximo ao dos federados.
Analisando os dados percebe-se que os árbitros federados tiveram um número de passadas maior que os não federados, consequentemente o deslocamento dos federados foi maior.
Em relação ao deslocamento e o dispêndio de árbitros federados e não federados, é evidente que por se deslocarem mais os árbitros federados tem um dispêndio energético maior que os árbitros não federados.
Desta forma, ressalta-se a importância de uma alimentação balanceada com quantidades ideais de proteínas, carboidratos e lipídios, com o acompanhamento de um profissional da área, a fim de ingerir a quantidade de calorias suficientes para a demanda energética da atividade física e também dos treinamentos a serem realizados na melhora e manutenção da aptidão física.
Conclusão
Os resultados do presente trabalho permitem concluir que a atividade física realizada pelo árbitro de futebol durante a partida é predominantemente aeróbia, de moderada intensidade.
Percebe-se que árbitros federados e não federados não seguem um programa de treinamento para o desempenho de suas atividades. Onde os resultados apresentados deram uma noção de algumas variáveis de aptidão física, demonstrando que os árbitros não tomam os cuidados necessários para um bom condicionamento físico.
Ao compararmos os deslocamentos dos árbitros federados e não federados, observou-se que os árbitros federados deslocaram em média, aproximadamente 2.400m a mais em relação aos árbitros não federados. Quando comparado deslocamento, dispêndio energético com o nível de aptidão física, conclui-se que árbitros federados têm deslocamento e dispêndio energético maiores que os árbitros não federados, porém o nível de aptidão física dos dois grupos é homogêneo.
Assim, pode-se concluir que os árbitros federados têm dispêndio energético maior que os árbitros não federados durante uma partida de futebol, podendo estar relacionado não ao condicionamento e sim a outros fatores como intensidade do jogo, adaptação ao clima, nível de aptidão física das equipes entre outros.
Para tal recomenda-se estudos longitudinais, visando a elaboração de um programa de treinamento com o envolvimento de profissionais das áreas da Nutrição, Educação Física e Psicologia a fim de acompanhar a rotina diária dos árbitros e também seu desempenho durante os jogos, observando em quais aspectos o árbitro pode obter melhoras e a partir daí, qualificar cada vez mais os árbitros da região de Criciúma com o propósito de ampliar o número de árbitros na região, visando um crescimento no âmbito estadual e também nacional.
Referências
BOMPA, Tudor O. Treinamento de Atletas de Desporto Coletivo. – São Paulo, SP: Phorte, 2005, 368p.
BARROS, Turíbio Leite de; GUERRA, Isabela. Ciência do futebol. - Barueri, SP: Manole, 2004, 338 p.
GUISELINI, Mauro. Aptidão física saúde bem-estar: fundamentos teóricos e exercícios práticos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006, 257p.
MATSUDO, Victor Keihan R. Testes em Ciências do Esporte. 7. ed. São Caetano do Sul - SP, Copyright, 2005, 168 p.
MCARDLE, William D; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 3. ed. tradução de Giuseppe Taranto. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991, 510 p.
NAHAS, Markus V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. - 4. ed. ver. e atual. – Londrina: Midiograf, 2003, 278 p.
_________ Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. - 4. ed. ver. e atual. – Londrina: Midiograf, 2006, 282 p.
PITANGA, Francisco José Godim. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes. 5. ed. - São Paulo: Phorte, 2008, 223 p.
TARANTO, Giuseppe. Manual do ACMS para avaliação da aptidão física relacionada à saúde / American College of Sports Medicine: tradução de Giuseppe Taranto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 175 p.
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