efdeportes.com

Sistemas de registo e de análise dos jogos de râguebi

Sistemas de registro y análisis de los partidos de rugby

 

*Centro de Investigação em Desporto, Saúde e

Desenvolvimento Humano (CIDESD) – UTAD, Vila Real

Professor no Departamento de Ciências de Desporto, Exercício e Saúde da UTAD

Analista do Jogo da Federação Portuguesa de Rugby

Luís Miguel Teixeira Vaz

lvaz@utad.pt

(Portugal)

 

 

 

 

Resumo

          A história do râguebi actual está escalonada por aspectos estratégicos, tácticos e técnicos, que demonstram toda a sua evolução e testemunham a excelência das melhores equipas. A realização do primeiro Campeonato do Mundo de Râguebi (RWC) em 1987, na Nova Zelândia e na Austrália, marcou decididamente o início da evolução e desenvolvimento da modalidade. Muitos treinadores e dirigentes fizeram grandes debates para melhorar a qualidade do jogo. Algumas equipas começaram a utilizar novos recursos tecnológicos para analisarem os seus jogos. As cadeias televisivas, permitiam dar a conhecer mais informação sobre o jogo aos seus telespectadores. Os sistemas para realizar a análise do jogo (AJ) fizeram evoluir os conhecimentos sobre o jogo, ao mesmo tempo que ajudaram a melhorar as performances das equipas. A procura de se poderem obter vantagens através da AJ por parte dos treinadores e das equipas era cada vez mais evidente. O surgimento de novos recursos tecnológicos permitiu novas utilizações e exigiram novos requisitos, fazendo aparecer diferentes perspectivas de AJ que contribuíram decididamente para o desenvolvimento e conhecimento da modalidade. O objectivo do nosso estudo foi apresentar alguns dos sistemas de registo e de análise dos jogos de râguebi mais relevantes da actualidade.

          Unitermos: Râguebi. Sistemas de registro. Análisis dos jogos.

 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 146 - Julio de 2010

1 / 1

Introdução

    Resultantes de uma actual e constante evolução tecnológica no âmbito da informática e da electrónica, os meios de registo trouxeram um valioso contributo para a metodologia observacional quer em acções de observação e registo, quer no tratamento dos dados daí resultantes (Anguera et al. 2000). As vantagens de ordem operacional que se encontram associadas a esta evolução são inegáveis e tornam possível registar comportamentos desportivos, observáveis em tempo real, entre muitos outros aspectos. São já muitos os sistemas desenvolvidos na área específica da AJ nos JDC. No râguebi, diferentes sistemas de registo, surgiram com maior evidência a partir dos anos 90, fruto do maior desenvolvimento tecnológico e das maiores exigências da própria competição.

    Os sistemas informáticos aplicados ao estudo do movimento humano têm sofrido um desenvolvimento significativo. Nérin et al. (1990) consideram que a observação em râguebi deve constituir o ponto forte do treinador. O treinador deve saber observar para poder comunicar melhor com os jogadores e para melhorar comportamentos verificados no treino ou competição. Hughes & Clarke (1994) consideram que a observação permite avaliar a concepção e tipo de jogo, o planeamento do treino, os meios e os resultados alcançados. Os parâmetros essenciais do jogo sobre os quais deve incidir AJ são ainda hoje questões em aberto.

    Greenwood (1997) reforça a necessidade do treinador ou do analista se concentrar em aspectos do jogo que escapam normalmente aos espectadores. Refere que o espectador tende a centrar a atenção na bola e não nas razões que originam e justificam a acção, e conclui que, também erradamente e da mesma forma, “olha” mais para o ataque do que para a defesa.

    Villepreux (2004) considera que existem duas maneiras de analisar um jogo de râguebi: i) contabilizar as bolas ganhas nos alinhamentos e nas formações ordenadas e ii) considerar o jogo de râguebi como um todo, associando o movimento da bola com os jogadores. O movimento, exprime-se pelo tipo de jogo (e.g., jogo agrupado ou jogo ao largo) em que a sua utilização pretende criar desequilíbrios na defesa.

    Esta forma de analisar o jogo vem demonstrar uma total oposição às concepções clássicas e tradicionais de AJ expressas no jornalismo desportivo francês de referência da época (e.g., L´Equipe e Midi-Olimpic). As observações realizadas em jogos de râguebi, limitavam-se aos critérios quantitativos dos ganhos de bola nas fases de conquista (e.g, F.O e alinhamentos).

    Nerin et al. (1990) sugerem que uma boa maneira de analisar o jogo é observar o seu movimento. Muitos autores, com trabalhos realizados no âmbito dos JDC, apresentam diferentes noções de análise de acordo com critérios e taxionomias diferenciadas (McGarry & Franks 1995; Hernández & Ramos 1996; Garganta 1997; Sampaio 2000; Knudson & Morrisson 2001, Hughes & Bartlett 2002; Tipper 2003; Duthie et al. 2005, Mouchet 2006).

    Vaz (2000) tem vindo a destacar nas suas investigações, publicações e comunicações em congressos internacionais a importância vital dos analistas do jogo de râguebi.

Figura 1. Luís Vaz (2009) Analista do Jogo da Federação Portuguesa de Râguebi

    A necessidade de quererem explicar o jogo, bem como de poderem avaliar as equipas em confronto, permitiu fazer evoluir e reforçar a importância da AJ.

    A procura pela utilização de novas tecnologias de informação permite também que as acções realizadas pelos jogadores e pelas equipas possam ser analisadas detalhadamente e serem objecto de imediatas interpretações.

    No quadro 1, encontram-se os sistemas resultantes do desenvolvimento tecnológico mais conhecidos para a AJ de râguebi

Quadro 1. Sistemas utilizados e adaptados para AJ de râguebi

Sistemas mais utilizados para análise dos jogos de râguebi

    A maior parte dos sistemas disponíveis no mercado permitem o acesso a informação importante sobre o jogo, jogadores e respectivas equipas. Permitem, de igual modo, poupar muito tempo na pesquisa de informação vídeo ou no trabalho desenvolvido, quer por equipas adversárias quer pela própria equipa. A AJ desempenha um papel importante no râguebi actual. Assim sendo, existem múltiplos factores tais como, combinações tácticas variadas ou capacidades técnicas, que são requeridas aos jogadores para serem eficazes no jogo de râguebi moderno. Na maioria dos sistemas disponíveis são aplicadas diferentes formas de organização da informação e que permitem analisar: i) jogos e equipas adversárias: antes da realização de qualquer jogo são analisados vários jogos das equipas adversárias para identificar os momentos chave do jogo, jogadores mais eficazes, tácticas adoptadas e pontos fracos associados ao rendimento. Isto ajuda a planificar as estratégias para o jogo seguinte; ii) retorno em tempo real: durante cada jogo, podem ser analisados vários parâmetros, servindo para confirmar e registar o que acontece durante o jogo ou jogos, bem como permitem preparar vídeos para posterior análise detalhada; iii) análise detalhada após o jogo: uma análise mais detalhada é possível de ser realizada para confrontar o perfil do jogador como o seu desempenho. Esta análise poderá ser encaixada num maior perfil de equipa de forma a monitorizar atempadamente o seu desenvolvimento bem como o sucesso das intervenções dos treinadores; iv) análise individual do jogador e seu retorno: a cada jogador pode ser fornecido o retorno do seu rendimento individual de acordo com os padrões da equipa. Esta informação pode ser posteriormente confrontada para fornecer variáveis através dos quais é estruturado o desenvolvimento de capacidades específicas bem como o treino físico ou técnico individualizado; v) desenvolvimento de capacidades: usam estes sistemas para fornecer retorno de treino em tempo real para actividades de desenvolvimento específicas. Alguns sistemas permitem ainda, observar e comparar performances no jogo de acordo com as dos melhores jogadores a nível mundial.

Sports Code

    A empresa Sportstec concebeu, em 1999, o sistema Sports Code que foi desenvolvido em parceria com o Instituto Australiano do Desporto.

    As selecções de râguebi do País de Gales, Escócia e Irlanda utilizam e destacam os seus benefícios. Outras utilizações do sistema estão a ser estudadas fora de áreas desportivas, como por exemplo, no combate ao crime organizado. Do ponto de vista do treinador o sistema permite uma objectividade na análise da prestação do jogador, lidando com factos e salientando o que há de bom e mau nas suas acções. Do ponto de vista do jogador, permite fazer a sua auto-análise e co-responsabiliza-o através das gravações vídeo, durante e após o treino ou jogo. O Sports Code permite a criação de perfis de prestação, desde a F.O a capacidades individuais do jogador que são depois aplicadas ao treino ou jogo. É um trabalho realizado à priori o que o torna mais acessível, com rápido acesso à informação e uma maior fiabilidade. Os treinadores escolhem com precisão os temas que querem tratar (e.g., alinhamentos ganhos, nº de placagem falhadas) e depois adaptam o sistema ao treino ou competição, através da selecção destes parâmetros para AJ. A figura 1, mostra analistas da federação de râguebi do País de Gales utilizando o sistema e o equipamento montado em rede portátil, que lhes permite disponibilidade em todos os torneios e acesso sempre que necessário. Assim, a qualquer momento poderão ser vistos jogos, estatísticas, jogadas tácticas ou ficheiros de tudo o que a equipa técnica ou treinador precisar. Outra vantagem é que o equipamento não necessita de ser calibrado, o que permite a visualização imediata de vídeos, jogadas e muitas outras informações.

Figura 2. Analistas da Federação de Râguebi do País de Gales utilizando o sistema Sports Code

Match Play

    O match play foi originalmente concebido e desenvolvido em 1999 para responder à necessária análise de jogos da liga australiana de râguebi (NRL). No ano de 2002, o sistema match play software foi adaptado para o sistema Windows tornando possível o seu desenvolvimento e aperfeiçoamento. Em 2003, 6 das 10 equipas da NRL utilizavam este sistema. O match play registado em 2000 pertence à empresa DracoSystems Austrália/E.B.Software. O sistema permite: i) ver performances de jogadores e equipas num ou em vários jogos; ii) estudar jogadores e equipas ao pormenor de acordo com as indicações do treinador; iii) armazenar e tratar um elevado teor de informação de uma época que não está disponível nos sistemas de multicamaras actuais. A NRL tem sido líder na utilização de tecnologias de informação em relação à análise dos jogos de râguebi. Este facto, tem contribuído fortemente para o reconhecimento, importância e expressão que a modalidade evidencia junto de muitos órgãos de informação e empresas ligadas às novas tecnologias. A figura 2 mostra um dos painéis de introdução de dados do sistema em que se destaca a gravação vídeo, acções do jogo e resultado, jogadores e tempos.

Figura 3. Painel de introdução de dados do sistema Match Play

TryMaker Pró – Verusco’s

    A empresa Verusco’s Technologies e o Instituto de Investigação de Râguebi da Nova Zelândia desenvolveram, no ano de 2002, um sistema chamado TryMaker Pró. Este sistema de análise permite obter dados e resultados que, posteriormente, orienta para a análise dos factores que contribuíram para o sucesso ou insucesso do jogo. O primeiro objectivo é proporcionar informação em tempo real. A Verusco’s fornece a equipas de elite de várias modalidades desportivas serviços de AJ com reconhecidos sistemas tecnológicos computorizados. Estatísticas de jogo, combinadas com uma avançada tecnologia de vídeo digital, são hoje importantes no mundo do desporto. Jogadores, treinadores e equipas beneficiam altamente ao serem capazes de ver a informação sobre os seus jogos que posteriormente transformam em melhores desempenhos. A empresa trabalha com os melhores treinadores e equipas de râguebi mundiais, de forma a melhorar e actualizar o sistema.

    A figura 3 mostra dois painéis do sistema com controlo vídeo de imagem, listagem de jogadores, equipas em jogo, acções do jogo e de resultado, por jogador, tempos e estatísticas do jogo por equipa. Os famosos, All Black´s (nome pela qual a selecção de râguebi da Nova Zelândia é mundialmente conhecida) equipas do Torneio Super12 e da liga Neozelandesa de râguebi (NPC) utilizam este sistema.

Figura 4. Painéis de introdução, armazenamento e tratamento de dados do sistema TryMaker Pró-Verusco’s

Tech XV Video

    Tech XV video é um software de análise video utilizado por muitos treinadores de râguebi franceses do Top 14 e Pro D2. Pode ser utilizado em tempo real e efectuar uma gestão efectiva de muitos aspectos tácticos do jogo. Permite avaliar a performance das equipas ou jogadores de forma pertinente objectiva e rápida com utilização estatísticas e de vídeo. Observar e avaliar os pontos fortes e fracos do adversário e compilar vários jogos com diferentes informações. O Tech XV permite ainda gerir clubes,equipas e jogadores entre treinos e jogos. Codifica parâmetros pessoais de acordo com o projecto de jogo do treinador, prepara antecipadamente parâmetros efectivos de avaliação do jogo. Os treinadores utilizam-no para procurarem tendencias do jogo dos adversários, permitindo optimizar o trabalho e poupar tempo. È possível o visionamento do jogo por ordem cronológica ou temática, selecionando as acções do jogo mais importantes. Visualização imediata de uma ou várias acções do jogo. Edita, caracteriza,ajusta e corrige ou suprime uma ou várias acções do jogo, localiza acções sobre o terreno e zonas do campo e permite manipular a duração de uma acção do jogo. Projecta sequencias a partir de um ou vários jogos. Lê vários formatos de video a diferentes velocidades ou ainda por imagem. Insere texto ou comentários sobre o video. Grava clips video em varios formatos.

Figura 5. Painel de introdução, armazenamento e tratamento de dados do sistema Tech XV Video.

Utilius® vs da CCC Sports Software

    O Utilius® vs é um software desenvolvido pela CCC Sports Software sediada na Alemanha. Muitas equipas do râguebi Inglês utilizam este sistema. Este software tem três versões disponíveis no mercado (Essential, Standard e Advanced). Neste software, o material de vídeo é classificado por códigos de acordo com as características predefinidas, permitindo uma rotulagem a uma recuperação rápida e específica a qualquer momento. O sistema de categoria especial para a classificação das gravações de vídeo é flexível e pode ser adaptado individualmente. Categorias arbitrárias podem ser descritas com características específicas de uma área temática. Cada cena pode ser descrita verbalmente. O Utilius® vs oferece feedback instantâneo das cenas de vídeo. Dois vídeos podem ser reproduzidos de forma sincronizada lado a lado durante a utilização de todas as funções do feedback. Análises ou cortes podem ser visualizados e editados num cronograma. Assim, é possível sincronizar ou reorganizar cenas. Todos os resultados das análises são armazenados numa base de dados. Um explorador especial oferece consultas a esta base de forma rápida e eficaz através de palavras - chave. Um interface para o Microsoft Excel permite a exportação de dados com base nos sistemas de categoria. Este software pode ser usado para criar novas avaliações estatísticas. Através de um sistema simples de importação e exportação este software permite apresentações, intercâmbio de sistemas, bem como análises completas aos seus utilizadores.

Figura 6. Painel de introdução, armazenamento e tratamento de dados do sistema Utilius® vs

GPSports: SPI – Elite

    A GPSports Systems desenvolveu recentemente uma nova geração em tecnologia para o seguimento, controlo e avaliação do rendimento desportivo. O SPI Elite, comercializado em 2006, é um dispositivo que regista as distâncias percorridas e a velocidade dos desportistas. Foi concebido especificamente para os profissionais dos desportos de equipa e, na actualidade, é utilizado por numerosas equipas que competem em diferentes modalidades desportivas (e.g., Premier League; Professional Rugby Union; Australia Rugby League).

    O SPI-Elite permite a medição e registo de parâmetros de aceleração, desaceleração, mudanças de direcção, frequências e intensidade dos impactos, placagens, colisões e ainda a frequência cardíaca.

    Toda a informação registada pode ser descarregada num computador, para ser analisada e manipulada mediante o software TeamMAS (sistema de administração do jogador) do GPSports. O sistema TeamMAS possibilita uma análise personalizada do desempenho do desportista ao permitir gerar informações do jogador comparando as sessões de treino e jogos. Disponibiliza ainda, informações individuais para cada jogador e compara diferentes jogadores, bem como compara cargas, volumes de treino ou exercícios para uma determinada actividade ou sessão. Esta recente forma de analisar o jogo proporciona, em termos de conhecimento científico, avanços na possibilidade de se poderem estudar parâmetros de carga interna e externa num mesmo sistema de registo. A Liga profissional de râguebi australiana alterou, em 2006, as regras do jogo para que fosse obrigatório o uso deste sistema. De facto, já o tinha feito em 1999 com a introdução e obrigatoriedade dos clubes terem que utilizar o sistema Match Play. A NRL criou um centro de análise nacional de jogos de râguebi que, semanalmente, divulga a todas as equipas participantes na sua Liga, estatísticas detalhadas de todos os jogos e de todos os jogadores. Promove ainda, junto de todas as entidades, a elaboração de relatórios técnicos que publica sobre as equipas participantes. Com esta medida, a NRL pretende aumentar os conhecimentos sobre todos os intervenientes em competição e aumentar os níveis de competitividade entre os mesmos.

Conclusões

    O surgimento de novos recursos de análise, capazes de permitir a obtenção de informação de forma mais rápida, consistente e objectiva sobre o jogo de râguebi, fez de igual modo emergir novos problemas. Na verdade, são poucos os momentos de abertura e de disponibilidade à informação e aos recursos utilizados pelas melhores equipas. Os conhecimentos e os recursos utilizados passam a ser guardados e protegidos por técnicos, treinadores, equipas, clubes e federações. O seu conhecimento e divulgação aparecem inicialmente de forma lenta e pouco esclarecida. Os poucos estudos iniciais são ainda o reflexo deste tipo de comportamento sobre a AJ na modalidade. De facto, são necessários ainda mais estudos sobre a AJ de râguebi de modo a poderem ser dadas respostas a muitas das questões deixadas em aberto sobre o jogo e sobre a modalidade.

    Apesar da maior inovação dos meios tecnológicos, a multiplicação de bases de dados feitas pelos sistemas de análise do jogo mais actuais não garante por si só, o acesso a informação vantajosa. Perante esta enorme quantidade de informação sabemos que muita desta se encontrará oculta e valiosa; o passo seguinte da comunidade científica será direccionado para o aperfeiçoamento de técnicas específicas de análise aptas a dar soluções a este problema.

    A fidelidade e adequabilidade dos sistemas de observação, a facilidade na execução do registo e a acessibilidade à informação pretendida para as tomadas de decisão durante a competição são normalmente prioridades que se incompatibilizam com o objectivo de análise posterior, limitando assim a informação disponível àquela que é recolhida e registada com o intuito de ser imediatamente utilizada. Daí a necessidade do uso de softwares de apoio à análise dos jogos de râguebi e que anteriormente foram descritos.

Referências bibliográficas

  • AmiscoPro. Consultado em 11 Out. 2009 em http://www.sport-universal.com

  • Anguera, M., Villaseñor, A., López, J. & Mendo, A (2000). La Metodología Observacional en Deporte. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 24. http://www.efdeportes.com/efd24b/obs.htm

  • CachBob, N. & Girardin, N. (2004). Analysis of a Location-Based Multi-Player Game Position "Games and Social Networks: “A Workshop on Multiplayer Games", 6th September University of Leeds, UK, British HCI conference.

  • Orta Cantón, A. Contreras, I. & Ortega. J. (2000). Propuesta de un método de entrenamiento universal para deportes de equipo en el análisis observacional de la competición. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 58. Consultado em 21 Nov. 2005. http://www.efdeportes.com/efd58/de.htm

  • Dartfish Team Pró. Consultado em 11 Out. 2009 em http://www.dartfish.com

  • Data Project. Consultado em 11 Out. 2009 em http://www.dataproject.com

  • Deleplace, R. (1987). Rugby de Movement, Rugby Total. Editions, EPS, Paris.

  • Docherty, D., Wenger, H. & Neary, P. (1998). Time motion analysis related to the physiological demands of rugby. Journal of Human Movement Studies, 14, pp. 269 – 277.

  • Franks, I. & Goodman, D. (1986). A systematic approach to analysing sports performance. Journal of Sports Science. 4, pp. 49-59.

  • Franks, I., Hodges, N. & Moore, K. (2001). Analysis of coaching behaviour Consultado em 23 Out. 2009, em http://cpa.uwic.ac.uk/eijpas/

  • Game Breaker. Consultado em 11 Out. 2009 em http://www.GameBreaker.com

  • Game Player. Consultado em 26 Nov. 2009 em http://www.Gameplayer.com

  • Garganta, J. (1997). Modelação táctica do Jogo de Futebol. Estudo da organização da fase ofensiva em equipas de alto rendimento. Dissertação de Doutoramento, Porto. FCDEF-UP

  • Greenwood, J. (1994). Rugby Táctico e Mental, Ediciones Tutor S.A, Madrid.

  • Greenwood,J., Kamps, T. & Delquadri, M. (1995). Ecobehavioral Assessment Software Systems (EBASS). Juniper Gardens Children´s Project.

  • Herbert, P. & Tong, R. (1997). A comparison of the positional demands of wingers and back row forwards using movement analysis and heart rate telemetry. M.D. Hughes (Ed.) Notational Analysis of Sport – I & II. UWIC, Cardiff, pp. 69-72.

  • Hughes, M. & Bartlett, R. (2002). The use of performance indicators in performance analysis. Journal of Sports Sciences, 20, pp.739-754.

  • Inscriber-INCARtx. Consultado em 11 Out. 2009 em http://www.Inscriber.com

  • I.R.B. (2006). Statistical review and match analysis of six nations 2006. IRB. Game Analysis. Dublin

  • Knudson, D., & Morrison, T. (2001). Using sport science to observe correct tennis stroke. Consultado em 09 Jan. 2008 em http://www. CoachesInforservice.com - art.200

  • Match Play. Consultado em 25 Nov. 2009 em http://www.Matchplay.com.au

  • Mellalieu, S., Hanton, S. & O’Brien, M. (2006).The effects of goal-setting on rugby performance. Journal of Applied Behavior Analysis, 34, pp. 23 – 31

  • Mendo, A., Villena, S., García, M., Orozco, J. & Roldán, R. (2000). Aportaciones del análisis secuencial al baloncesto. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 5, Nº 18. http://www.efdeportes.com/efd18/analisis.htm

  • Mouchet, A. (2006). Modélisation de la complexité des décisions tactiques en rugby.STAPS Université Paris XII Créteil, GEDIAPS. France, pp. 3 -19.

  • NAC.Sport Elit RT. Consultado em 11 Out. 2008 em http://www.NacSport.es

  • Nerin, J. (1987). Rugby Entraînement Physique, Edt. Amphora. Paris

  • Noldus Information Technology (1995). The Observer Version 3.0, Base Package for Windows Reference Manual. Wageningen, Netherlands: Noldus Information Technology.

  • O'Donoghue, P. & Williams, J. (2005). The effect of rules change on match and ball in play time in rugby union. International Journal of Performance Analysis in Sport. 2, pp. 6-20.

  • Piero System. Consultado em 3 Dez. 2009 em http//www.BBC. PieroSystem

  • Prozone. Consultado em 23 Mar. de 2008 em http://www.prozonesports.com

  • Rugby Database. Consultado regularmente em Mar,Abri,Mai e Jun. 2008 em http://www.rugby.com.au

  • Rugby Match Analysis. Consultado regularmente em 2008 em http://www.matchanalysis.com

  • Rugby Planet. Rugby History. Consultado em 07 e 19 Jan. 2008, em http:// www.rugbyfootballhistory.com

  • Rugby Stats, Fair-Play. Consultado regularmente em Mai,Jun,Jul. de 2008, em http://www.fairplay.com.

  • Rugby StatzPró. Consultado em 15 Mai. 2007 em http://www. rugbystatz.com

  • Rugby Tracker. Consultado em 26 Jan. 2008, em http://www.esports.co.nz

  • Sampaio, J. (2007). Contributos da Investigação Cientifica sobre a Análise da Competição em Basquetebol para o Desenvolvimento das Competências dos Treinadores. 1º Congresso Internacional de Jogos Desportivos - Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. 7- Sup. 1. p. 14. Porto.

  • SPI Elite. Consultado em 13 e 16 Mai. de 2009 em http://www.gpsports.com

  • Sports Code. Consultado em 12 Jan. de 2009 em http://www.Sportscode.com

  • Sport Plan. Consultado em 23 Mar. de 2009 em http://www.IRB.com

  • StadeXpert. Consultado em 12 Jan. de 2009 em http://www.StadeXpert.com.

  • Team Bath. Consultado em 12 Mai. de 2008 em http://www.bathrugby.com

  • Tipper, D. (2003). Rugby by numbers. Video analysis has become central to success in modern professional era. Consultado em 25 Mar., 2006 em http://www.Rugby World Cup.com.

  • Treadwell, P., Lyons, K. & Potter, G. (1991). The predictive potential of match analysis systems for rugby union football: An outline review of the function of sports notation. Centre for Notational Analysis in Sport, Cardiff Institute. pp 4-12

  • TryMakerPró. Consultado em 14 Jun. de 2009 em http://www.verusco.com

  • Vaz, L. (1997). Perfil Morfo-Funcional dos Jogadores de Rugby Juniores. (Avançados /Linha Atrasada) - Monografia de Licenciatura. Vila Real. UTAD.

  • Vaz, L. (2000). Tendência Evolutiva do Jogo de Râguebi - Análise Técnica e Táctica. Dissertação de Mestrado: Centro Olímpico de Estúdios Superiores - Madrid.

  • Vaz, L. (2009). Análise do Jogo de Râguebi - Identificação das variáveis de acções do jogo e de resultado que discriminam as vitórias e derrotas nos jogos IRB e Super 12. Dissertação de Doutoramento; UTAD.

  • Villepeux, P. (1987). Rugby de movement et disponibilité du jouer. Edit. I.N.S.E.P. Paris

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, N° 146, Julio de 2010
© 1997-2010 Derechos reservados