Prática de ginástica laboral entre trabalhadores de agências bancárias do sul do estado do Rio Grande do Sul: um estudo descritivo La práctica de la gimnasia laboral entre los trabajadores de las sucursales bancarias del sur del estado de Río Grande do Sul: un estudio descriptivo |
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*Acadêmico do curso de Educação Física da ESEF, UFPel **Professor adjunto da ESEF, UFPel (Brasil) |
Alex Silveira Vitória* Marcelo Cozzensa da Silva** |
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Resumo A ginástica laboral vem sendo indicada como uma alternativa na prevenção de lesões e problemas osteomusculares, podendo, também, melhorar o estresse, ansiedade e aumentar a motivação e disposição para o trabalho. O objetivo do presente estudo foi descrever a prática de ginástica laboral em bancários de agências de um banco na região sul do Rio Grande do Sul, bem como verificar variáveis relacionadas ao trabalho. Participaram do estudo 102 trabalhadores sendo a coleta de dados realizada através de questionário pré-codificado. Foi utilizado o programa STATA 10.0 para análises dos dados. Foram avaliadas questões socioeconômicas, relacionadas ao trabalho e morbidades musculoesqueléticas, problemas psiquiátricos menores, além da prática de ginástica laboral. Quase a totalidade dos entrevistados conhece a atividade ginástica laboral (97,1%), apesar de somente a metade deles (52,5%) possuírem esse tipo de atividade em suas unidades de trabalho. Dos expostos à modalidade, mais de 90,0% informou que realiza as aulas. Quanto às morbidades que mais acometem esses trabalhadores estão os problemas musculoesqueléticos, Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e problemas psiquiátricos menores. Do total de estudados 62,9% informou ter sido acometido de dor em alguma região do corpo na semana anterior à entrevista. A prevalência de problemas psiquiátricos menores foi de 17,8% entre os trabalhadores. Ainda são poucas as agências bancárias que oferecerem aulas de ginástica laboral, mas, apesar disso, o número de participantes da mesma, onde ela é oferecida, é alto. Sugere-se a realização de novos estudos que possam demonstrar os efeitos benéficos da ginástica laboral na prevenção e tratamento de morbidades que atingem freqüentemente os bancários. Unitermos: Ginástica laboral. Trabalho. Atividade física.
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 146 - Julio de 2010 |
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1. Introdução
Os problemas osteomusculares são definitivamente um problema de saúde pública em vários países do mundo, independentemente do grau de industrialização dos mesmos. Essa morbidade acomete, principalmente, trabalhadores que desempenham funções laborais que exigem esforço físico, tais como carregamento de peso, repetitividade e posturas inadequadas (OLIVEIRA, 1986).
Além do prejuízo físico para o trabalhador, outro aspecto importante que deve ser levado em conta, são os problemas psíquicos representados por morbidades psiquiátricas menores, como estresse e depressão. Essas também afetam as questões sociais, como o relacionamento interpessoal, que não, raras vezes, podem implicar em redução do rendimento, adoecimento e demissões (FIGUEIREDO e MONT’ALVÃO, 2005).
Pensando nisso, administradores de empresas começaram a procurar alternativas para reduzir variáveis que pudessem influenciar negativamente no desempenho de seus funcionários. Uma dessas alternativas que ganhou força com o passar dos anos foi a ginástica laboral.
Segundo CAÑETE (1996), Ginástica Laboral (GL) é a atividade física realizada pelo trabalhador no seu local de trabalho com a intenção de beneficiá-lo em relação a sua própria saúde, podendo ser realizada, antes, durante ou depois da jornada de labor. Quando realizada antes, recebe o nome de ginástica de aquecimento ou preparatória, sendo seu objetivo preparar o indivíduo para a jornada de trabalho, despertando o trabalhador e aquecendo os grupos musculares que serão mais utilizados durante o labor. Se realizada no meio da jornada, recebe o nome de Ginástica de Pausa ou Compensatória e entre seus objetivos estão: interromper a monotonia do trabalho, diminuir as tensões do trabalhador e, como o nome diz, promove exercícios de compensação para esforços repetitivos. No fim da jornada de trabalho, recebe o nome de Ginástica de Relaxamento, prática que tem como objetivo relaxar os músculos e a mente (LIMA, 2004).
Com o aumento das pesquisas ligadas à Ginástica Laboral, os objetivos das empresas que implantavam esses programas foram se alterando. Hoje em dia, aliado com adequada ergonomia do local de trabalho é possível traçar como metas da GL, prevenção de Lesão por Esforço Repetitivo (LER) / Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT), melhora da postura, diminuição dos níveis de estresse, assim como a condição do estado de saúde geral, melhoria da relação entre os funcionários e sua relação com os patrões, aumento da motivação e disposição para o trabalho e incentivo à prática de atividade física fora do local de trabalho (OLIVEIRA, 2007).
Nas últimas décadas, o trabalho em bancos tem sofrido grandes modificações no que diz respeito a tecnologias e sua relação com o trabalho, fazendo com que isso tenha grande impacto na sua atividade laboral diária. Tais transformações quando não são bem elaboradas e estudadas, têm relação direta com o surgimento de doenças ocupacionais como estresse, ansiedade e depressão, desenvolvimento de LER/DORT, entre outras. Assim, má postura, cobranças exageradas, repetitividade, ergonomia inadequada do local de trabalho, pressão por melhores resultados, entre outros, podem levar a doenças ocupacionais associadas. (BRANDÃO, 2005)
O presente estudo tem o objetivo de descrever a prática de ginástica laboral em bancários de agências de um banco na região sul do Rio Grande do Sul, bem como verificar variáveis relacionadas ao trabalho.
2. Metodologia
O estudo caracterizou-se por ser do tipo observacional de corte transversal. A amostra foi composta por 102 trabalhadores de várias agências de um banco privado no sul do estado do Rio Grande do Sul que aceitaram participar do estudo.
As variáveis de interesse foram coletadas por meio de um questionário pré-codificado, com questões fechadas. Todos os questionários, depois de revisados e codificados, foram digitados no programa Excel e posteriormente transferidos para programa STATA 10.0, onde foram realizadas as análises estatísticas.
As variáveis avaliadas no estudo foram idade, sexo, cor da pele, nível econômico (ABEP), nível de escolaridade, situação conjugal, tabagismo e índice de massa corporal. Também foram investigadas variáveis relacionadas ao trabalho, como posição de trabalho, posição estática, repetitividade, carregar peso e cargo ocupado. Morbidades musculoesqueléticas, bem como problemas psiquiátricos menores foram também questionados. Além disso, perguntas referentes à prática de ginástica laboral entre os trabalhadores faziam parte do questionário.
A prática de GL foi avaliada através das seguintes perguntas: “O Sr(a) pratica aulas de ginástica laboral na sua empresa? Se sim, ha quanto tempo? Qual a freqüência semanal de prática?”
A prevalência de distúrbios psiquiátricos menores foi verificada através do Self-Report Questionnaire 20 (SRQ-20) e a de dores musculoesquelética foi avaliada através do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO).
Foi realizada análise descritiva para caracterizar a amostra e descrever as freqüências das variáveis em estudo.
Os princípios éticos foram assegurados aos entrevistados, através da realização da coleta de dados após consentimento informado e garantia de sigilo sobre os dados individuais coletados. O presente trabalho foi enviado para aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas.
Foram consideradas recusas, aqueles funcionários que se negaram a responder o questionário.
3. Resultados
A maioria da amostra estudada foi do sexo feminino (55,9%) e, somente, 2% dos indivíduos eram de cor da pele não branca. A faixa etária entre 18 e 29 anos foi a mais prevalente (57,8%). A maior parte da amostra estudada (57,5%) havia completado o ensino superior e mais de ¾ encontrava-se no nível econômico B. Um percentual de 6,9% dos indivíduos fumava atualmente e cerca de 10,0% foram classificados como obesos, a partir do IMC (Tabela 1).
Tabela 1. Características da amostra de trabalhadores de um banco na região sul do estado do Rio Grande do Sul (n= 102)
Variáveis |
N |
% |
Idade |
|
|
18-24 |
24 |
23,5 |
25-29 |
35 |
34,3 |
30-34 |
21 |
20,6 |
35-39 |
11 |
10,8 |
≥ 40 |
11 |
10,8 |
Cor da pele |
|
|
Branco |
99 |
98,0 |
Não branco |
2 |
2,0 |
Sexo |
|
|
Masculino |
45 |
44,1 |
Feminino |
57 |
55,9 |
Escolaridade |
|
|
Médio incompleto |
17 |
5,3 |
Médio completo/superior incompleto |
63 |
37,2 |
Superior completo |
13 |
57,5 |
Nível econômico |
|
|
A |
17 |
18,3 |
B |
63 |
67,7 |
C |
13 |
14,0 |
Tabagismo |
|
|
Nunca fumou |
84 |
82,3 |
Fumante atual |
7 |
6,9 |
Ex-fumante |
11 |
10,8 |
Índice de massa corporal |
|
|
<25,0 kg/m2 |
65 |
63,7 |
25,0-29,9 kg/m2 |
27 |
26,5 |
Quase a totalidade dos entrevistados conhece a atividade ginástica laboral (97,1%), apesar de somente a metade deles (52,5%) possuírem aulas dessa atividade em suas unidades de trabalho (das 13 unidades existentes, somente quatro oferecem GL). Dos expostos à modalidade no trabalho, mais de 90,0% (51 trabalhadores), informou que realiza as aulas, sendo que metade desses a executa duas vezes por semana. Não existe diferença de participação entre os cargos de trabalho (p=0,7); o mesmo acontece com a frequência semanal que participam das aulas por cargo de trabalho (Figura 1). Somente um dos participantes disse que a atividade não traz qualquer benefício a sua saúde.
Figura 1. Participação nas aulas de ginástica laboral por cargo de trabalho
A tabela 2 descreve algumas características de trabalho dos bancários. Os cargos mais prevalentes foram de gerência (23,5%), caixa (20,6%) e assistente (15,7%), respectivamente. Quase a totalidade dos trabalhadores relatou trabalhar em posição estática durante seu expediente, sendo a posição sentada a mais freqüente (94,1%). Aproximadamente ¾ dos indivíduos não relatou carregar peso no trabalho, mas 80,8% descreveu a realização de movimentos repetitivos.
Tabela 2. Características de trabalho dos funcionários de um banco da região sul do estado do Rio Grande do Sul/Brasil
Variáveis |
Freqüência (%) |
Cargo Gerente Assistente Auxiliar Estagiário Caixa Atendente Outros |
24 (23,5) 16 (15,7) 14 (13,7) 7 (6,9) 21 (20,6) 13 (12,7) 7 (6,9) |
Posição estática de trabalho Não Sim |
6 (5,9) 96 (94,1) |
Posição de trabalho Sentado Em pé |
96 (94,1) 6 (5,9) |
Tempo carregando peso 0 min. 1-5 min. 6-10 min. >10 min. |
50 (59,5) 4 (4,7) 5 (5,9) 25 (29,9) |
Movimentos repetitivos Não Sim |
19 (19,2) 80 (80,8) |
Quanto às morbidades que mais acometem esses trabalhadores estão os problemas musculoesqueléticos, Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e problemas psiquiátricos menores. Do total de estudados, 62,9% informou ter sido acometido de dor em alguma região do corpo na semana anterior a entrevista. Dessas regiões, as mais citadas foram, a coluna lombar (37,1%), pescoço (32,7%) e ombro (26,5%). Lesão por Esforço Repetitivo foi referida por 16,3% dos indivíduos e DORT por menos de 10,0%. A prevalência de problemas psiquiátricos menores foi de 17,8% entre os trabalhadores, sendo de 15,6% entre os homens e 19,6% entre as mulheres (p=0,5) (Tabela 3).
Tabela 3. Morbidades mais relatadas entre trabalhadores de um banco na região sul do estado do Rio Grande do Sul (n= 102)
Variáveis |
N |
% |
Dor musculoesquelética na última semana |
|
|
Pescoço |
32 |
32,7 |
Ombro |
26 |
26,5 |
Pulso/mão Coluna torácica Coluna lombar |
15 17 36 |
15,3 17,3 37,1 |
Coxa Perna Joelho Tornozelo |
6 21 16 4 |
6,1 21,4 16,3 4,1 |
LER |
|
|
Não |
82 |
83,7 |
Sim |
16 |
16,3 |
DORT |
|
|
Não |
88 |
91,7 |
Sim |
8 |
8,3 |
Problemas psiquiátricos menores |
|
|
Não |
83 |
82,2 |
Sim |
18 |
17,8 |
4. Discussão
Nas últimas décadas a ginástica laboral vem ganhando espaço dentro das atividades físicas, sendo capaz de trazer benefícios a população de trabalhadores. Seu conhecimento dentro das empresas é elevado, o que pode ser comprovado com os dados obtidos no presente estudo. Apesar disso, somente 52,5% dos bancários pesquisados tem a sua disposição aulas dessa atividade em suas unidades de trabalho. É comumente utilizado não oferecer aulas de ginástica laboral nas unidades bancárias que apresentam número reduzido de funcionários.
Dos expostos à modalidade no trabalho, mais de 90% informou que realiza as aulas de ginástica laboral. Nossos achados contradizem o estudo de Soares et al. (2006), o quais descrevem a baixa participação entre trabalhadores de teleatendimento. A alta participação pode ser devido ao modo com que as aulas são ministradas. Cada setor, separadamente, recebe o atendimento do professor, o que facilitaria a atenção aos funcionários por parte do professor e ao estímulo à participação da aula pelos colegas.
A importância da GL foi descrita por, praticamente, todos os indivíduos. Ela é uma medida para o enfrentamento de distúrbios físicos e emocionais na saúde do trabalhador, tais como: LER/DORT, estresse, lombalgias, entre outros. Além disso, ajuda na prevenção e reabilitação das doenças que o trabalho repetitivo e monótono podem acarretar aos trabalhadores (MENDES & LEITE, 2004,).
Dentre os problemas musculoesqueléticos entre todos os trabalhadores entrevistados, as regiões mais afetadas foram, a coluna lombar, pescoço e ombro. Tais dores nessas regiões podem ser explicadas pela deterioração gradual dos tecidos que é causada pela repetitividade, mesmo que o movimento seja acompanhado de pouca força (BERNARD, 1997).
O presente trabalho identificou preocupante prevalência de LER/DORT entre os bancários. Segundo o Ministério da Saúde (2000) e os dados nacionais do Seguro Social/ Ministério da Previdência Social de 1997, as LER/ DORT tem sido nos últimos anos a mais prevalente entre as doenças ocupacionais registradas entre a população trabalhadora segurada.
A prevalência de problemas psiquiátricos menores encontrada foi inferior a do estudo de Campello (2004) com bancários de Porto Alegre e região. Apesar de inferior ao estudo citado, as prevalências encontradas são preocupantes pois podem ser agravadas, levando os indivíduos ao afastamento do trabalho e piora no estado de saúde. Rodrigues (1992) afirma que a grande maioria das doenças ocupacionais tem uma correlação com o estresse pois o desgaste ao qual as pessoas são submetidas no ambiente e nas relações com o trabalho, podem ser fatores na determinação de doenças. De acordo com Nahas (2006), a atividade física moderada e regular poderia minimizar os efeitos do estresse, devido a sua ação relaxante.
Algumas limitações do estudo necessitam ser descritas. A não realização de um estudo piloto para testagem de algumas perguntas pode ter afetado a compreensão e resposta das mesmas, causando erros de classificação. Apesar de auto-aplicado e de se garantir o sigilo das informações, dados referentes à problemas relacionados ao trabalho podem ter sido ocultados pelo medo dos funcionários, de uma instituição privada, serem descobertos e sofrerem alguma punição.
5. Conclusão
O presente estudo concluiu que as aulas de ginástica laboral não são oferecidas em todas as agências bancárias e atingem somente 52,5% dos participantes da pesquisa. Nas unidades que a oferecem, mais de 90,0% dos funcionários participam das aulas e quase a totalidade dos mesmos descrevem que a atividade traz benefícios à saúde.
Recomenda-se a realização de novos trabalhos com maiores amostras e de diferentes instituições bancárias, diferentes delineamentos e com maior número de informações sobre metodologia das aulas, o que poderá ajudar a preencher lacunas existentes dentro do meio científico, a fim de se entender melhor os efeitos da atividade sobre a saúde e desempenho no trabalho.
Referências
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BRANDÃO, A.G. et al. Sintomas de distúrbios osteomusculares em bancários de Pelotas e região. Rev Bras Epidemiol 2005; 8(3): 295-305
CAMPELLO, J. C. Cargas de trabalho e evidências de seu impacto sobre a saúde de trabalhadores em bancos: estudo de caso em quatro instituições financeiras em Porto Alegre. 2004. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004.
CAÑETE, I. Humanização: desafio da empresa moderna- a ginástica laboral como um novo caminho. Porto Alegre: Foco, 1996.
Critério de Classificação econômica Brasil http://www.abep.org/default.aspx?usaritem=arquivos&iditem=23, Acesso em 10/2009
FIGUEIREDO, F.; MONT’ALVÃO, C. Ginástica Laboral e Ergonomia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005
KUORINKA I.; JONSSON B.; KILBOM A.; VINTERBERG H.; BIERING-SORENSEN F.; ANDERSSON G.; et al. Standardised Nordic questionnaires for the analysis of musculoskeletal symptoms. Appl Ergon 1987; 18:233-7.
LIMA, I. Ginástica Laboral: metodologia de implantação de programas com abordagem ergonômica. Jundiaí: Fontoura, 2004
MARI J.J.; WILLIAMS P.A. validity study of a Psychiatric Screening Questionnaire (SRQ-20) in primary care in city of São Paulo. Brit J Psychiatry 1986;148:23-6.
MENDES, R.A.; LEITE, N. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2004.
Ministério da Saúde, Brasil (2000). Protocolo de investigação, diagnóstico, tratamento e prevenção de LER/DORT. Brasília: Ministério da Saúde.
NAHAS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. 4ª ed. Londrina: Midiograf, 2006.
OLIVEIRA, M.T. Aspectos de informatização da sociedade brasileira: trabalho, saúde e controle social: o caso do setor bancário. Rio de Janeiro: Vozes; 1986.
OLIVEIRA, A.S. et al Ginástica laboral. EFDeportes.com, Revista Digital - Buenos Aires 2007; 11(106). http://www.efdeportes.com/efd106/ginastica-laboral.htm
RODRIGUES, A.L. Estresse e trabalho: Aumenta a preocupação com o desgaste do trabalhador. Proteção 1992; 4 (17): 38- 41.
SOARES, R.G.; ASSUNÇÃO, A.A.; LIMA, F.P.A. A baixa adesão ao programa de ginástica laboral: buscando elementos do trabalho para entender o problema. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional 2006; 31 (114): 149-160.
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