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Indústria cultural e consumismo entre jovens

do Colégio de Aplicação Paulo Gissoni

Industria cultural y consumismo entre jóvenes del Colegio de Aplicación Paulo Gissoni

 

*Discentes da graduação em Educação Física

da Universidade Castelo Branco (UCB/RJ).

**Co-orientador. Pós-graduado em Elaboração e Gestão de Projetos Sócio-Esportivos pela UCB

Graduado em Educação Física pela UCB, RJ. Diretor técnico do Instituto Muda Mundo.

Pesquisador do LAPEM, da UCB, RJ e do CUCA da UCB, RJ

***Co-orientador. Mestrando em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação, Proped

da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ

Licenciado em Educação Física pela UCB/RJ. Monitor da UCB/RJ

Agência de fomento: FAPERJ

****Orientador. Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB, RJ

Licenciado em Educação Física pela UCB, RJ. Docente da UCB, RJ

(Brasil)

Nívea Maria Rianelli* | Rosana Roman*

Camillo Almeida* | Claudio Henrique Coelho*

Alessandro Maia* | Sarah Nascimento*

Franciene Coelho* | Mauricio Fidelis**

mauriciofidelis@hotmail.com

Rafael Valladão***

rafael-valladao@hotmail.com

Sergio Ferreira Tavares****

sergiof.tavares@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo, de natureza qualitativa, teve por objetivo analisar os principais fatores que norteiam o cenário da indústria cultural que embasa o consumismo entre jovens e o papel desencadeado pela escola quanto a isso. A elaboração aqui apresentada é resultado de uma pesquisa desenvolvida na cidade de Rio de Janeiro. A população alvo do estudo foi formada por uma mostra de 21 alunos do Colégio de Aplicação Paulo Gissoni. Os dados coletados por meio de um questionário foram analisados e quantificados, que embora registrem um quadro de pouca influência da mídia, se analisados em conjunto com as demais informações colhidas, indicam que a maioria é manipulada pela indústria cultural, ficando evidente ainda que os jovens não estejam conscientes de sua atual situação com relação a este assunto. Nisso ficou evidente a importância da escola e da família na formação de um ser humano crítico, sujeito de suas ações, socialmente ativo e ciente de seus deveres e direitos, para atuar através de seu livre arbítrio e liberto das correntes de controle social.

          Unitermos: Indústria cultural. Consumo. Adolescentes. Mídia. Identificação.

 

Abstract

          The study was qualitative, aimed to analyze the main factors that govern the cultural landscape of the industry that supports consumerism among young people and the role initiated by the school about it. The compilation presented here is the result of research developed in the city of Rio de Janeiro. The target of study consisted of a sample of 21 students of the Colégio de Aplicação Paulo Gissoni. The data collected through a questionnaire were analyzed and quantified and indicate that most are not handled by the culture industry, making it clear that they are not aware of their current situation with respect to consumption exacerbated. The study demonstrated the importance of school and family in the formation of a human being as a subject of their actions, socially active and aware of their rights and duties to act through their free will and free from the chains of social control.

          Keywords: Culture industry. Consumption. Teenagers. Media. Identification.

 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 146 - Julio de 2010

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Introdução

    Com o advento da tecnologia moderna da indústria cultural, a manipulação de massas expandiu seus horizontes e assumiu uma postura mais eficaz. A globalização deveria juntar homens de todo o planeta, em um só paradigma humanitário e embasado em valores morais. Mas com a atual tendência capitalista e monetária nós temos em nosso objetivo comum o simples prazer ao bem material.

    A indústria cultural é atualmente o principal veículo de manipulação de massa, e os jovens não estão protegidos desta realidade, pois eles também estão imersos nessa sociedade capitalista e são cotidianamente influenciados por fenômenos midiáticos. Mas até que ponto a indústria cultural pode ser uma causa ao consumismo?

    Em todo momento pensamos em comprar algo novo, temos esse objetivo em mente e às vezes nem sabemos a real necessidade que aquele produto que tanto desejamos, tem de verdade. O desejo de possuir se torna grande, somos seduzidos a todo o instante por corporações altamente eficazes em subliminar nossos desejos em produtos específicos através de propagandas na mídia.

    A imagem também objeto de consumo dessa indústria, acaba vendida pela mídia, em uma corpolatria desenfreada. O corpo perfeito é considerado um bem material e é vendido e tratado como mercadoria. Antes, era uma busca com um objetivo saudável e hoje é um status social. Agora que é seduzido pela mídia, o corpo é negligenciado e violentado, transformando-se de forma não natural e superficial.

    Este estudo, de natureza qualitativa, teve por objetivo analisar os principais fatores que norteiam o cenário da indústria cultural que embasa o consumismo entre 21 jovens e o papel desencadeado pela escola quanto a isso. A pesquisada foi desenvolvida no Colégio de Aplicação Paulo Gissoni, na cidade de Rio de Janeiro.

O consumo e a indústria cultural

    A partir do capitalismo tem-se desenvolvido na sociedade uma dependência de necessidades materiais sem fim que levam a chamada sociedade de consumo. O desejo pelo material acaba por ser descontrolado e vai além de consumir o necessário.

    Em nossa sociedade, é preciso ter dinheiro para suprir as necessidades humanas e os caprichos culturais. Eu só posso amar e ser amado se tiver dinheiro. Todas as atividades humanas estão subordinadas ao tempo, que por sua vez depende do dinheiro. Cada segundo vale dinheiro. Nem mesmo água é gratuita. (BIRO, s/d, p. 01).

    Esse fenômeno de descontrole se tornou uma condição humana comum a nossa sociedade. Somos capitalistas em uma sociedade que cultua os valores materiais e por isso chega a menosprezar os demais valores. Em algumas situações prezam-se mais os bens materiais ao bem humano.

    Segundo Mancebo (2002), a diferença entre o consumismo dos séculos anteriores e desta geração é que, antes se consumia para viver, hoje, vive-se para consumir. O ser operário-consumidor não conhece outro estímulo a não ser o estigma do culto ao bem material, seguindo assim uma servidão que é explorada nos mais diversos níveis pela indústria cultural.

    Enquanto os pais são manipulados por essa indústria, os filhos, os jovens, também se vêem na mesma situação. A crise de identidade dos jovens é um alvo bem específico para a indústria cultural que se beneficia da falta de conhecimento da dimensão da subjetividade coorporativa da parte desses jovens que alienados se tornam vítimas perfeitas de um plano maior da sociedade manipulativa.

    A valoração de bens é altamente aproveitada pela indústria cultural que visa o lucro acima de tudo. Temos que adquirir, comprar: ter e reter são os mais importantes objetivos de vida. E como ainda por cima não sabemos lidar com as frustrações oriundas do fato de não podermos ter tudo o que se desejamos, as emoções extravasam em mais consumo, em uma catarse de consumismo. Colocamos nessa necessidade material todo o nosso caminho para felicidade. Nossa realização depende de consumo, a falta de limites de nossos atos é vistos em nossa desarmonia e falta de paz. O homem perde a interiorização e deposita toda a energia voltada para essa busca da felicidade nesse consumismo exacerbado.

    A maneira como são fornecidos os produtos ao consumidor se faz de forma a criar situações onde seja aproveitada a fragilidade emocional do consumidor alvo. É sugestionável e subjetivo, e por isso, aproveitando-se da alienação do público torna-se eficiente em sua manipulação através de subterfúgios psicológicos profundamente estudados e altamente eficientes em seus métodos.

    Esta cultura de consumo engloba todas as faixas etárias, atingindo principalmente aos jovens, pois a sociedade atual é consumista e a juventude é consumidora em potencial.

    Segundo Guaratto (2010), o estudo da Kantar Worldpanel, divulgado em 2010, a empresa de pesquisas de consumo domiciliar aponta que os adolescentes aumentam os gastos familiares em até 5% acima do ganho mensal familiar.

    Os famosos desejos de consumo dos adolescentes que levam ao aumento deste percentual de gastos incluem: compras de roupas, sapatos, eletrônicos, lanches, saídas para cinema ou balada, entre outros. A sobrecarga de orçamento familiar também se deve aos pedidos cedidos pelos pais, já que o dinheiro, muitas vezes, é advindo dos mesmos ou parentes quando o adolescente ainda não tem um emprego.

    A sociedade impõe e a indústria explora o fato de os adolescentes necessitarem de criar uma personalidade que se encaixe no grupo social em que vivem, e que a fim de se adequar são pressionados para o consumo se deixando levar por tal.

    Para Adorno (2009) a relação entre indústria cultural e consumismo está na alienação e na falta de consciência, e única forma de se manter livre dessa influência é através do conhecimento.

    A atrofia da imaginação e da espontaneidade do consumidor cultural de hoje não tem necessidade de ser explicada em termos psicológicos. Os próprios produtos, desde o mais típico, o filme sonoro, paralisam aquelas capacidades pela sua própria constituição objetiva. (ADORNO, 2009, p. 16).

    Com a exposição excessiva à mídia nossos jovens ficam à margem do pensamento livre, de sua autonomia e criatividade, tornando-se condicionado ao pensamento induzido, que usurpa o seu livre arbítrio e o aliena e o castra. O se apesar de ainda sociável, é agora fruto de uma massificação social.

    "A indústria cultural finalmente absolutiza a imitação. Reduzida a puro estilo, trai o seu segredo: a obediência à hierarquia social" (ADORNO, 2009, p. 22).

    Com uma cultura vigente altamente capitalista e manipuladora, os jovens ficam fortemente suscetíveis à indução, e embora ainda em estado de socialização e sem a sua maior idade legal, já assumem uma posição de escolha, apesar de muitas vezes incapazes de ter consciência sobre essa manipulação cultural e ainda faltando-lhes em alguns casos uma forte base moral familiar. Nessa idade eles ainda são fortemente sugestionáveis e frágeis, pois sua identidade ainda em construção, não está totalmente fortalecida e é passível de controle.

Responsabilidade da escola

    O simples fato de gastar já faz destes jovens uma espécie de consumidores mirins, por incrível que pareça representa uma enorme parcela na economia nacional. Os números não erram e não há como negar: os jovens estão comprando mais a cada dia.

    De acordo com a psicóloga Albanesi (s/d), o jovem ainda não sabe definir-se e por isso precisa pertencer a um grupo que, de certa forma passa a definir quem ele é. Isso explica o simples fato de efetuarem compras desenfreadas e terem atitudes infantis quando o dinheiro está em pauta. Um dos maiores exemplos é a compra impulsiva, que depois de realizada traz o sentimento de culpa. O desejo e a vontade de ter aquilo que o amigo possui também é um fator agravante na vida dos 'jovens consumidores', que reparam mais no que o outro está usando, julgando e rotulando a partir destes emblemas.

    Segundo pesquisa realizada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO e PNUMA, 2001), 70% dos jovens brasileiros se interessam por compras, enquanto os jovens norte-americanos o percentual é de apenas 33%.

Conscientização dos adolescentes e a intervenção

    A conscientização dos adolescentes deveria partir do embasamento da educação e do ensino proporcionado a estes. A visão cultural desses ‘jovens consumistas’ está padronizada pelo que é exposto na mídia, o que os levam a deixar de lado a consciência e se permitem serem condicionados e padronizados, enfim, alienados. No entanto, os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) abordam a importância da nossa cultura como base fundamental para a educação dos alunos na sua formação. É importante que a criança participe dos princípios estéticos, da sensibilidade, da diversidade de manifestação artística e cultural.

    A intervenção feita teve por objetivo criar uma polêmica entre os alunos fazendo que eles começassem a se perguntar se o uso do seu dinheiro está sendo bem utilizado. Essa intervenção foi escolhida no intuito de que eles através de suas próprias opiniões e contradições pudessem enxergar aquilo que não adianta ser explicado ou demonstrado.

Metodologia

    Esse trabalho constituiu-se de pesquisa de campo, qualitativa, objetivando entrevistar os alunos do Colégio de Aplicação Paulo Gissoni – CAP, localizado em Realengo, na cidade do Rio de Janeiro. A argüição ocorreu no horário matutino e foram entrevistados 21 alunos com faixa etária entre 15 e 19 anos.

    O questionário, do tipo fechado, escolhido e baseado no livro “O Tratamento Psicossocial das Dependências” elaborado pelo escritor Walmir Monteiro, sendo estruturado de acordo com o nosso público-alvo que são os jovens, abordou 11 perguntas que indicaram o percentual de manipulação pelo consumo descontrolado; as influências que eles sofrem decorrentes da mídia, através de comerciais que induzem a comprar os produtos, inclusive os que não lhe são necessários ou aqueles que não fazem sequer parte do seu orçamento; e influências advindas de atitudes tomadas por amigos e que os fazem mudar o próprio jeito de agir.

Você é consumista?

    Responda, sinceramente, as perguntas abaixo de acordo com os seus hábitos de compras.

1.     Você diria que comprar está entre suas diversões?

( ) Sempre

( ) Freqüentemente

( ) Raramente

( ) Nunca

2.     Você sempre calcula antes até quanto pode gastar em uma compra?

( ) Sempre

( ) Freqüentemente

( ) Raramente

( ) Nunca

3.     Você sente culpa ou medo após uma sessão de compras?

( ) Sempre

( ) Freqüentemente

( ) Raramente

( ) Nunca

4.     Você se percebe buscando desculpas para justificar as suas compras?

( ) Sempre

( ) Freqüentemente

( ) Raramente

( ) Nunca

5.     Você sente, ao mesmo tempo, euforia e ansiedade quando faz compras?

( ) Sempre

( ) Freqüentemente

( ) Raramente

( ) Nunca

6.     Você sente desconforto quando vai às compras acompanhado e a outra pessoa compra mais que você?

( ) Sempre

( ) Freqüentemente

( ) Raramente

( ) Nunca

7.     Fazer compras, para você, é como um ato proibido e desejado?

( ) Sempre

( ) Freqüentemente

( ) Raramente

( ) Nunca

8.     Quando sai sem seu cartão de crédito você se sente "perdido"?

( ) Sempre

( ) Freqüentemente

( ) Raramente

( ) Nunca

9.     Seus hábitos de compra tem colocado você em apuros?

( ) Sempre

( ) Freqüentemente

( ) Raramente

( ) Nunca

10.     Quando pensa em tirar férias e viajar, você prefere lugares onde haja boas lojas e boas opções para compras?

( ) Sempre

( ) Freqüentemente

( ) Raramente

( ) Nunca

11.     Os vendedores costumam conhecer pelo seu nome?

( ) Sempre

( ) Freqüentemente

( ) Raramente

( ) Nunca

Resultados e discussão

    A grande parte dos entrevistados (12 pessoas ou 57,2%) era do sexo Masculino, (9 pessoas ou 42,8%) eram do sexo Feminino. Primeiramente foi aplicado a eles um questionário com 11 questões que definiriam em que padrão de manipulação pela indústria cultural eles se encontrariam.

    Na análise do questionário, podemos observar que (13 alunos ou 72%) não se declaram manipulados pela indústria cultural, já (3 alunos ou 14%), poderiam até ser manipulados pela indústria cultural e (5 alunos ou 24%) afirmaram serem totalmente manipulados pela indústria cultural.

    Quando questionados se sentiam ser dependentes e/ou manipulados pelo consumo, 25% dos alunos afirmaram possuir certa dependência; já 58% dos alunos entrevistados afirmaram não se sentirem pressionados pelo consumo excessivo no momento em que estão no ato da compra, 17% dos alunos preferiram não comentar sobre o tema pesquisado, pois demonstraram certo receio no decorrer da pesquisa.

    Quando questionados se possuem previamente marcas que desejam comprar, 65% dos entrevistados disseram que já tinha em mente a marca dos produtos.

    Quando questionados o que mais influi na sua compra, 30% disseram tradição, 40% disseram que a propaganda os influenciava e 10% são influenciados pela experimentação no ponto de venda, 15% por experiências próprias anteriores e 5% por indicações de outras pessoas. Quando questionados sobre qual o principal critério de compra 82,5% das pessoas disse ter necessidade e as demais 17,5% disseram ser o preço.

Conclusão

    Foi comprovada neste trabalho a necessidade de se aprofundar mais os estudos sobre indústria cultural e manipulação de massas e principalmente a sua conexão com o consumismo e juventude. Os jovens estão em uma busca de identidade e por isso podem se tornar um alvo específico dessa indústria e manipulação, por isso é preciso ter uma atenção muito maior com a formação moral, com a imagem pessoal e com a auto-estima. O jovem precisa valorizar o dinheiro e estimá-lo de forma correta, garantindo assim um conhecimento sobre a importância da economia.

    É possível evidenciar que os alunos, independentemente do sexo, compram majoritariamente “por comprar”, nem sequer pensar na utilidade do produto a ser comprado, nem sequer refletir sobre quais os fatores que vão beneficiá-los nessa compra. E qual o objetivo da mesma? Há mesmo a necessidade de comprá-las? Será que realmente está precisando deste produto?

    É necessária uma educação voltada à valorização da cultura, das tradições e da família e não apenas valorizar os produtos. Falta atuação mais abrangente da própria família do jovem propiciando uma sólida base moral e é aqui que a escola também atua como formadora da educação do jovem consciente.

    Uma das maiores formas de se combater a manipulação é através do conhecimento, do desenvolvimento do senso-crítico, pois a ignorância e a alienação só propiciam um corpo frágil a paradigmas e estereótipos que cegam e controlam. Um ser humano, socialmente ativo e ciente de seus deveres e direitos, deve ser um ser consciente. Através de uma educação esclarecedora e conscientizadora torna-se possível auxiliar os jovens a assumir tal papel de completa autonomia.

Referências

  • ADORNO, Theodor. Indústria Cultural e Sociedade. 5. ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2009.

  • ALBANESI, Maura de. Terapia de Vivências Passadas (TVP). s/d. Disponível em: www.brasilescola.com/cultura/industria-cultural.htm, Acesso em: 28 mai. 2010.

  • BIRO, Janos. A indústria da psicopatia - 6 reflexões sobre a sociedade de consumo. s/d. Disponível em: http://areatails.freevar.com/phpBB3/viewtopic.php?f=24&t=37, Acesso em: 25 mai. 2010.

  • BRASIL / SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais (vol. 1). BRASÍLIA: MEC/SEF, 1997.

  • GUARATTO, Natalia. Revista Supermercado Moderno. Publicação do GRUPO LUND - ano 41- nº 3 – março/2010. Disponível em: <www.sm.com.br> Acesso em: 28 mai. 2010.

  • MANCEBO, Denise et al. Consumo e subjetividade: trajetórias teóricas. Estudos de Psicologia 2002, 7(2), 325-332.

  • UNESCO e PNUMA. Pesquisa: Os jovens e o Consumo Sustentável. Instituto Ikatu, 2001.

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