Imagem corporal: percepção de idosas praticantes de hidroginástica La imagen corporal: percepción de mujeres mayores practicantes de gimnasia en el agua |
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*Licenciada em Educação Física (FAGOC) Graduanda em Bacharelado em Educação Física (FAGOC) **Orientadora, Mestre em Didática da Educação Física (UFRJ) Professora da Faculdade Governador Ozanan Coelho (FAGOC) (Brasil) |
Juliana Aparecida de Paula* Roseny Maria Maffia** |
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Resumo A percepção que temos do nosso corpo pode ser influenciada pelos valores da sociedade. Com o envelhecimento, diversas modificações ocorrem no organismo, tanto no aspecto fisiológico, quanto no psicológico e social e podem afetar a autoimagem dos idosos. A prática sistemática de exercícios físicos proporciona maior equilíbrio nesta etapa da vida, resultando em melhora da autoimagem e da autoestima. O objetivo deste estudo foi verificar a percepção da imagem corporal de idosas que aderiram à prática de hidroginástica com objetivos ligados à sua forma física e estética. A amostra foi constituída por 38 participantes, do sexo feminino, com idade entre 60 e 82 anos (idade média: 66,9 anos), que praticam hidroginástica regularmente, três vezes por semana, durante 45 minutos, nos turnos da manhã, tarde e noite. os participantes realizaram a autoavaliação da imagem corporal, utilizando a escala proposta por Stunkard et al. (1983). As participantes escolheram, como imagem real e ideal, desde a silhueta 3 até a silhueta 7, sendo que, para a imagem real, o maior número de idosas (26%) escolheu a silhueta 6, enquanto que, para a imagem ideal, o maior número delas (50%) escolheu a silhueta 4. Os resultados mostraram que somente 31,6% estão satisfeitas com a imagem corporal atual, pois escolheram a silhueta real igual à ideal, e 68,4% estão insatisfeitas com sua imagem corporal atual, representadas por silhuetas representativas mais “gordas”. Porém, a insatisfação desse grupo com a própria imagem corporal pode estar associada à necessidade de apresentar um corpo mais aceitável não só para si, mas principalmente para os outros, considerando a sociedade em que elas estão inseridas. Unitermos: Imagem corporal. Idosas. Hidroginástica.
Abstract Our perception of our body can be influenced by the values of society. With aging, several changes occur in the body, both in the physiological and the psychological and social self-image can affect the elderly. The systematic practice of exercise provides greater balance in this stage of life, resulting in improved self-image and self-esteem. The objective of this study was to assess the perception of body image of older people who joined the practice of gymnastics with goals related to their fitness and aesthetics. The sample consisted of 38 participants were female, aged between 60 and 82 years (mean age: 66.9 years) and do aerobics regularly, three times a week for 45 minutes in morning, afternoon and night. the participants performed the self-assessment of body image, using the scale proposed by Stunkard et al. (1983). The participants chose, as a true and ideal, from the 3rd to the silhouette silhouette 7, and, for the actual image, the largest number of elderly (26%) chose the figure 6, while for the ideal image, the many of them (50%) chose the profile 4. The results showed that only 31.6% are satisfied with the current body image, it chose a silhouette equal to the real ideal, and 68.4% are dissatisfied with their current body image, represented by silhouettes representing more "fat." However, the dissatisfaction of this group with their own body image can be associated with the need to make a body more acceptable not only for themselves but mostly for others, considering the society in which they are included. Keywords: Body image. Elderly. Gymnastics.
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 146 - Julio de 2010 |
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Introdução
A imagem corporal é a maneira pela qual o corpo se apresenta para cada um, sendo, portanto, a representação mental que possuímos do nosso corpo. A percepção que temos do nosso corpo é influenciada pelos conceitos e valores da sociedade, e estrutura-se também através do contato social. Apesar de construirmos essa imagem, a partir de sensações, somos influenciados pelo que a sociedade pensa e idealiza sobre o nosso corpo (MATSUO, 2007).
Sabe-se, que a insatisfação e a percepção de uma imagem corporal ruim, podem influenciar negativamente a vida das pessoas, seu desempenho profissional, além do relacionamento social.
Com o envelhecimento, diversas modificações ocorrem no organismo, tanto no aspecto fisiológico, quanto no psicológico e social, que variam de indivíduo para indivíduo, podendo afetar, entre outros, a autoimagem dos idosos. Nesse sentido, Balestra (2002) mostra que as pessoas que, por motivos diversos, não conseguem conviver com essas mudanças, não se adaptando a elas, acabam limitando suas possibilidades de comunicação e expressão na tentativa de uma melhor convivência social e/ou familiar, o que pode levar a algum tipo de alteração na forma como vêem e sentem o seu corpo, ou seja, na sua imagem corporal.
Complementando, Chaim et al. (2009) apontam que muitos idosos rejeitam o próprio envelhecimento em virtude da imagem que fazem de si mesmos, desenvolvendo sentimentos de autodesvalorização e de baixa autoestima.
Essa insatisfação é um dos problemas enfrentados por eles, tendo em vista que, na sociedade de modo geral, o envelhecimento é associado aos declínios físicos. Dessa forma, a imagem corporal durante essa etapa da vida pode sofrer distorções por ser, a velhice, baseada na falsa idéia de que envelhecer gera sempre incompetência (GALLAHUE; OZMUN, 2001; NERI, 2001; OKUMA, 1998; SIMÕES, 1998, citados por MATSUO, 2007). Também, Fugulin et al. (2009) enfatizam que muitas mulheres idosas encaram o envelhecimento negativamente devido ao seu impacto na aparência. Nesse sentido, os autores referem-se a alguns estudos que apontam o fato de que as mulheres de meia idade e idosas se sentem mais insatisfeitas com a imagem corporal do que os homens, pois estes se preocupam mais com a perda de funcionalidade do organismo, enquanto elas, com a aparência física.
Se sob o aspecto psicológico, o processo de envelhecimento pode afetar a autoestima, a autoeficácia podendo ainda ocasionar a depressão (CERRI e SIMÕES, 2007), por outro lado, “a prática sistemática de exercícios físicos colabora com a restauração da saúde, proporcionando maior equilíbrio nesta etapa da vida e resultando em melhora da autoimagem e da autoestima” (BENEDETTI et al., 2003, citados por FUGULIN et al., 2009, p.59). Além disso, Aguiar et al. (2006) enfatizam que o exercício físico está também associado ao aumento da alegria, da auto-eficácia, do autoconceito, possibilitando ao indivíduo uma sensação de sucesso, reforçando sua auto-imagem e auto-estima positivas. Outros benefícios advindos dessa prática, tais como: a manutenção da independência e autonomia, maior longevidade e melhoria da capacidade fisiológica em portadores de doenças crônicas, são apontados por Mazo et al. (2006).
Entretanto, alguns exercícios físicos podem apresentar certas limitações para os idosos, devido às modificações fisiológicas impostas com o processo de envelhecimento. Nesse sentido, percebe-se que o número de idosos que buscam a prática da hidroginástica está aumentando cada vez mais, devendo-se isto ao fato de que esta prática apresenta diversos benefícios e vantagens a essa população. Uma delas é proporcionar segurança ao praticante, visto que dentro da água, várias regiões do corpo se tornam menos vulneráveis, fazendo com que essa forma de exercício seja bastante favorável para esses indivíduos que apresentam alto risco de fraturas relacionadas ao impacto. Além disso, qualquer pessoa pode se exercitar na água, independente do seu nível de condicionamento físico: jovens, crianças, idosos, obesos, magros e gestantes (BONACHELA, 1994). Acrescenta-se a isso, a possibilidade de desenvolver a boa forma física, proporcionando ao indivíduo uma aparência saudável e jovial, diminuindo também as probabilidades de doenças (GONÇALVES, V.L. 1996).
Considerando-se o fato de que ao envelhecer as mulheres apresentam uma maior preocupação com a aparência física e, também, que a insatisfação com a própria imagem corporal está relacionada, entre outros fatores, às modificações físicas decorrentes desse processo, este estudo se propôs a investigar sobre a temática percepção/satisfação com a imagem corporal em idosas.
Portanto, este estudo teve como objetivo verificar a percepção da imagem corporal de idosas que aderiram à prática de hidroginástica com objetivos ligados à sua forma física e estética.
Metodologia
A amostra escolhida, inicialmente, foi intencional, correspondendo a 43 participantes de ambos os sexos, com idade entre 60 e 82 anos (idade média: 66,9 anos), que praticam hidroginástica regularmente, três vezes por semana, durante 45 minutos, nos turnos da manhã, tarde e noite.
Todos freqüentam uma mesma academia, em uma cidade do interior de Minas Gerais. Esta academia foi escolhida por ser a primeira, na cidade, a oferecer hidroginástica aos idosos e por ainda manter um grande número de alunos que aderiram a esta modalidade desde seu início.
Os participantes foram instruídos sobre os procedimentos e objetivos do estudo, aceitando participar, assinando um termo de consentimento livre e esclarecido.
Como os requisitos necessários para a constituição da amostra eram: praticar a hidroginástica há pelo menos um ano e com objetivos relacionados à imagem corporal, foi aplicado um questionário aos 43 participantes iniciais, para selecionar aqueles que poderiam fazer parte do estudo. A elaboração desse instrumento baseou-se no levantamento bibliográfico de estudos já realizados sobre os motivos de adesão à prática de atividade física em idosas, divulgados através de livros e publicações em revistas e periódicos especializados. Foram elencados, neste questionário, 23 itens que expressam esses motivos, com possibilidade, ainda, para o participante inserir outro(s) diferente(s) desses.
Outras informações importantes como: idade, sexo e tempo de prática de hidroginástica, também constaram do questionário.
A partir avaliação das respostas dadas no questionário, foram selecionadas 38 pessoas, todas do sexo feminino, correspondendo à amostra final desse estudo.
Em seguida, os participantes realizaram a autoavaliação da imagem corporal, utilizando a escala proposta por Stunkard et al. (1983). Nessa escala, que representa um continuum desde a magreza (silhueta 1) até a obesidade severa (silhueta 9), o indivíduo escolhe o número da silhueta que considera semelhante à sua aparência corporal atual (percepção da imagem corporal real) e, em seguida, aquela que mais representa a imagem que gostaria de ter (percepção da imagem corporal ideal). Foi considerado o valor numérico escolhido pelo avaliado, de 1 a 9, para a imagem corporal real e para a imagem corporal ideal.
Resultados e discussão
As participantes escolheram, como imagem real e ideal, desde a silhueta 3 até a silhueta 7, sendo que, para a imagem real, o maior número de idosas (26%) escolheu a silhueta 6, enquanto que, para a imagem ideal, o maior número delas (50%) escolheu a silhueta 4, conforme demonstrado na tabela 1.
Tabela 1. Freqüência absoluta e freqüência relativa das participantes segundo a escala de percepção da imagem corporal real e ideal
Foram, portanto, encontrados maiores valores, no que diz respeito ao tamanho corporal, para “Imagem Corporal Real” em relação à “Imagem Corporal Ideal”, podendo significar que as participantes se vêem mais “gordas” do que gostariam de ser. Por outro lado, conforme argumentam Chaim et al. (2009), a percepção da própria imagem corporal pode estar associada à necessidade de apresentar um peso corporal mais aceitável não só para si, mas também, e principalmente, para os outros, considerando o meio sociocultural em que estes idosos estão inseridos. Dessa forma, a expectativa cultural de corpo ideal pode propiciar as distorções da imagem corporal (TRIBESS, 2006).
Destaca-se também que, em relação à imagem real, a maioria das participantes (21%), escolheram a silhueta 7 (mais gorda), enquanto apenas 11% escolheu a silhueta 3 (mais magra). Na escolha da imagem ideal, houve uma inversão, na qual a silhueta 4 (mais magra) foi assinalada pela maioria das participantes (50%), e a silhueta 5 (menos magra) foi escolhida por apenas 5% delas, conforme mostra a figura 1.
Figura 1. Percentual representativo dos maiores e menores tamanhos das silhuetas escolhidas
Notou-se, portanto, que essas idosas se vêem com formas diferenciadas, enquanto que as imagens corporais idealizadas por elas são mais semelhantes, sugerindo assim uma tendência para corpos mais magros, o que pode, ainda assim, apenas refletir uma convenção social, uma submissão aos padrões e normas vigentes na sociedade, no que tange ao tamanho corporal perfeito (CHAIM et al., 2009). Nesse sentido, Franco e Novaes. (2005) apontam para o fato de que os meios de comunicação de massa – rádio, televisão, revistas, jornais e cinema – produzem significados idealizados para o corpo e para o estilo de vida.
Mediante as respostas dadas, foi feita a avaliação da satisfação corporal, com base em estudo realizado por Tribess (2006): subtraindo-se a aparência corporal real da aparência corporal ideal, podendo o resultado variar de -8 até +8. Para uma variação igual a zero, classifica-se a idosa como satisfeita; e se diferente de zero, classifica-se como insatisfeita.
A percentagem das idosas satisfeitas e insatisfeitas com a imagem corporal está apresentada na Tabela 2:
Tabela 2. Percentagem de idosas satisfeitas e insatisfeitas com a imagem corporal
Dentre as participantes somente 31,6% estão satisfeitas com a imagem corporal atual, pois escolheram a silhueta real igual à ideal, e 68,4% estão insatisfeitas com sua imagem corporal atual, representadas por silhuetas representativas mais “gordas”.
Apenas para um maior detalhamento e visualização das respostas de cada participante, as silhuetas escolhidas por elas, correspondentes à imagem corporal real e à ideal, estão representadas na figura 2.
Figura 2. Valores individuais representativos da pontuação das escalas de imagem corporal real e a ideal
Resultados diferentes destes, foram evidenciados em estudo desenvolvido por Mazo et al (2006), com uma população composta por 100 (cem) idosos do programa de hidroginástica do Grupo de Estudos da Terceira Idade – GETI, da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC. Porém, foi adotado como instrumento, um questionário para avaliar a autoestima e a autoimagem, desenvolvido por Steglich (1978). A maioria dos idosos que participaram do programa apresentou elevada auto-estima e autoimagem, indicando que a atividade física no meio líquido pode proporcionar benefícios psicossociais aos idosos, fundamentais para a manutenção da prática da hidroginástica regularmente. Os referidos autores citam, ainda, que em estudos realizados por Bayestorff (1996), com idosos de um programa de hidroginástica, também se observou que a prática de atividade física melhorou a imagem corporal e a auto-estima desses participantes.
Todavia, resultados semelhantes foram encontrados em outros estudos, a exemplo da pesquisa realizada por Tribess (2006), com amostra de 265 idosas, com idade entre 60 e 96 anos, participantes de 13 grupos de convivência, e residentes no município de Jequié/BA. Na percepção da imagem corporal mensurada pela escala de nove silhuetas, 26% das idosas escolheram para a imagem corporal real a silhueta 5, enquanto que, para a imagem corporal ideal, a 4 (31,7%), sugerindo que mais de 50% das idosas estavam insatisfeitas com a imagem corporal, principalmente pelo excesso corporal.
Em pesquisa realizada por Fugulin et al. (2009), com o objetivo de analisar e comparar a satisfação com a imagem corporal atual e ideal, de idosas praticantes e não-praticantes de hidroginástica, os resultados também são contrários aos encontrados no presente estudo. Tais resultados mostraram que em ambos os grupos, as idosas estavam insatisfeitas com a imagem corporal atual, relatando o desejo de reduzir a massa corporal. Contudo, entre os grupos, as fisicamente ativas demonstraram uma percepção de imagem atual e ideal estatisticamente menor do que no grupo controle, indicando um provável rigor em relação à própria imagem corporal e à meta de satisfação.
Também Chaim et al. (2009), em seu estudo da Imagem corporal, em pesquisa realizada com 41 idosos, foram encontradas maiores pontuações para ‘Imagem Corporal Atual’ em relação à ‘Imagem Corporal que gostaria de ter’. Dois grupos participaram desse estudo, sendo 30 participantes do “Grupo A” e 11 participantes do “Grupo B” (AFIL). No “Grupo A”, 15 participantes são mulheres e 15 são homens. No “Grupo B”, todos os participantes pertencem ao gênero feminino. Como resultados, ao analisarem o grau de satisfação no primeiro grupo, 43,44% dos sujeitos estavam satisfeitos com a imagem corporal e 56,67% não estavam satisfeitos; enquanto o segundo grupo apresentou 27,27% dos indivíduos satisfeitos com a imagem corporal, e 72,72%, insatisfeitos. Portanto, também como no estudo em questão, evidenciou-se o fato de que, para a maioria dos indivíduos, a imagem corporal idealizada correspondeu a uma silhueta diferente e mais magra daquela que eles definiram como sendo suas silhuetas atuais.
Diante dos resultados do presente estudo, que apontam para o predomínio da insatisfação com a imagem corporal entre os participantes, são necessárias algumas ponderações.
Conforme enfatiza Tribess (2006), a insatisfação física tem como fator desencadeador o modo de vida da sociedade atual, em que a aparência corporal é extremamente valorizada. Neste contexto, até mesmo as mudanças físicas decorrentes do processo de envelhecimento contribuem para distorções da imagem ideal. A impossibilidade de reverter esse processo, alcançando tal padrão físico socialmente concebido gera insatisfação com a aparência corporal.
Nessa perspectiva, Miranda (2009) sugere que a imagem corporal idealizada pode apenas refletir uma convenção social, uma submissão aos padrões e normas vigentes na sociedade, no que tange ao tamanho corporal perfeito. Para o autor, a mídia é que demarca, na atualidade, padrões de beleza, estabelecendo modos de ser e de viver em torno do corpo ideal.
Por outro lado, Gonçalves (2009) sugere que a insatisfação com a imagem corporal pode ser devido a uma percepção mais realista de si mesmo, o que não descarta o desejo de um corpo admirado pela sociedade e dentro dos padrões que esta preconiza.
Diante disso, é possível que as participantes desse estudo, por se perceberem fora de um padrão apontado como normal para sua faixa etária, sintam-se insatisfeitas com sua imagem corporal.
Considerações finais
Os dados aqui apresentados sugerem que a maior parte das idosas não está satisfeita com sua imagem corporal, pois foram encontrados maiores valores para “Imagem Corporal Real” em relação à “Imagem Corporal Ideal”, o que pode ser indicativo de uma busca por um corpo mais magro.
Porém, a insatisfação desse grupo com a própria imagem corporal pode estar associada à necessidade de apresentar um corpo mais aceitável não só para si, mas principalmente para os outros, considerando a sociedade em que elas estão inseridas.
Como a satisfação com a imagem corporal depende de vários fatores, devem-se observar com cautela os resultados apresentados, sendo importante que outros estudos complementem essas informações.
Referências bibliográficas
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GONÇALVES, V.L. Treinamento em hidroginástica. São Paulo: ícone, 1996.
GONÇALVES, L.G. A imagem corporal através da avaliação de silhuetas das acadêmicas da terceira idade adulta da UFAM. Monografia (Graduação em Bacharelado em Educação Física em Promoção da Saúde e Lazer). Universidade Federal do Amazonas. Manaus, [s.n.], 2009.
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MIRANDA, C.M. A construção do ideal de beleza feminina em comerciais de televisão. Anais do I Seminário Nacional Sociologia & Política – UFPR – 2009.
TRIBESS, S. Percepção da imagem corporal e fatores relacionados à saúde em idosas. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Universidade Federal de Santa Catarina, 2006.
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